• Nenhum resultado encontrado

3. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

3.9 Análise do indicador EC9

Para este último indicador apenas a empresa AES Tietê declara não ter reportado informações e as demais declaram que efetuaram o reporte de maneira completa. A AES Eletropaulo apresenta como pilar deste indicador o programa chamado “Transformação de clientes em consumidores” o qual tem como objetivo principal a regularização das ligações elétricas informais (popularmente conhecidas

como “gatos”) e como conseqüência oferecer este serviço de forma segura e confiável. Como impacto indireto deste programa a companhia elenca o benefício de obtenção de comprovante de endereço oficial aos beneficiados, geração de emprego em função da priorização da mão-de-obra local para a execução destes serviços, educação para o uso seguro e adequado da energia elétrica e para as famílias de baixa renda (não apresenta informações sobre esta classificação) ofereceu como benefícios à substituição de 11.363 geladeiras, de 104.718 lâmpadas, a instalação de 12.251 chuveiros inteligentes e reforma nas instalações elétricas de 1.035 residências, somando um investimento no valor de R$ 51,12 milhões, destes R$ 13 milhões são recursos próprios e R$ 38,12 milhões de recursos compulsórios, pois declara que a ANEEL determina que 0,5% da receita operacional líquida são destinados para o programa de eficiência energética.

Através de apoio ao desenvolvimento de projetos e instituições de cunho social, a empresa CESP apresenta que os impactos econômicos indiretos são através de cursos de capacitação profissional aos reassentados, doações de mudas produzidas e seus viveiros às comunidades locais e programas de visitas as usinas de modo a fomentar a inclusão e disseminação do conhecimento. Desta forma, também mantém e apoio instituições de cunho social, tais como: CESP Museu de Memória Regional, CONDECA – Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, Empresa Amiga da Criança da Fundação ABRINQ, investiu R$ 4,1 milhões através da Lei Rouanet e Lei do Audiovisual, apoio financeiro a equipe da atleta Maurren Maggi, parceria com ADEVA – Associação dos Deficientes Visuais e Amigos, investiu R$ 2,4 milhões no ICC – Instituto Criança Cidadã, mantenedora da Fundação Energia e Saneamento e manutenção do Coral CESP. Não foi constatado como a empresa realiza a identificação de seus impactos econômicos indiretos, bem como seus impactos econômicos negativos.

Desta mesma forma também não foi identificado como a empresa Tractebel efetua a identificação de seus impactos econômicos indiretos e não foram apresentados seus impactos econômicos negativos, contudo elenca que possui um programa de inclusão social que busca a educação de crianças, defesa dos direitos da criança e do adolescente, apoio a geração de emprego e renda e qualificação profissionalizante de jovens. Possui também um programa de melhoria ambiental e de desenvolvimento da cultura através de recursos próprios e de incentivos fiscais.

De maneira geral, os relatórios não apresentam com exatidão os impactos econômicos indiretos, o racional para demonstrá-los e os valores monetários envolvidos, sejam estes ganhos para a comunidade, investimento e/ou resultados financeiros para as próprias companhias.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É notória a importância e preocupações que os temas Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade exercem sobre a sociedade contemporânea, tendo levado a todos a refletirem sobre o paradigma financeiro de buscar maximizar a riqueza do acionista, principalmente sob o conceito defendido por HART e MILSTEIN (2003, p.56) em que sustentabilidade é a habilidade de satisfazer as necessidades do presente sem prejudicar a habilidade das futuras gerações de satisfazer as suas necessidades. Desta forma, para se atingir a meta de maximização da riqueza, é preciso resolver uma equação que contem as variáveis econômicas, sociais e ambientais, as quais são compostas de outras diversas variáveis de difícil resolução e que requerem o equilíbrio entre ambas as dimensões.

Uma vez que a empresa sustentável é aquela que contribui com o desenvolvimento sustentável, gerando simultaneamente benefícios econômicos, sociais e ambientais (HART e MILSTEIN, 2003, p.57), esta pesquisa trás uma contribuição a sociedade, quanto ao despertar da importância de se analisar e discutir as informações que as empresas divulgam através de seus relatórios de sustentabilidade, bem como já ocorre com os relatórios contábeis e financeiros que servem de base para muitas tomadas de decisões da sociedade em geral.

Tendo esta pesquisa o objetivo geral de analisar o relatório de sustentabilidade 2011 das empresas selecionadas, de forma a verificar as informações sobre resultado econômico das ações decorrentes da sustentabilidade, através da técnica conhecida como análise de conteúdo, a análise se restringiu apenas aos indicadores econômicos da versão G3 da GRI de cada relatório e foi possível constatar que este instrumento possui uma grande flexibilidade para as empresas, no que tange a escolha do conteúdo das informações, dificultando a comparação dos indicadores.

Os indicadores analisados apresentam valores financeiros de forma sucinta e resumida (exceto o indicador EC1 que utiliza o DVA), em sua grande maioria com ausência da descrição das técnicas utilizadas para medição dos dados e suas bases de cálculos, privilegiando a descrição qualitativa das ações que a empresa executou no período de vigência do relatório.

Um aspecto importantíssimo dos relatórios de sustentabilidade, que são norteados pela GRI, é a facilidade de se encontrar as informações através do índice

remissivo que todos os relatórios analisados possuem e das indicações dos diversos indicadores ao longo dos textos, a qual apenas a empresa Tractebel não possui. Este aspecto facilita ao usuário na busca da informação correta que procura, uma vez que se constatou que uma informação pode ser utilizada para diversos indicadores, com enfoques diferentes.

Todos os indicadores analisados possuem informações referentes a pelo menos um dos pilares da sustentabilidade (econômico, social e ambiental), decorrentes do relato das ações da empresa durante a competência dos relatórios.

Embora os relatórios tenham níveis de aplicação da GRI acima de “B”, apenas 33% dos indicadores foram declarados pelas próprias empresas como reportados de forma completa, sendo estes os indicadores EC1, EC6 e EC8 e a pesquisa constatou que as informações consideradas “atendidas” se apresentam com freqüência de 50% na categoria exatidão, 70% na categoria equilíbrio e 28% na categoria comparabilidade, respectivamente.

Outros dados obtidos de relevância são que as três categorias estabelecidas nesta pesquisa, em média não são atendidas pelos relatórios com uma freqüência de 55%, sendo a categoria exatidão atendida com uma freqüência de 35%, atendida com freqüência de 31% a categoria equilíbrio e com 34% de freqüência a categoria comparabilidade é considerada atendida. Estes dados demonstram que é necessário um aprimoramento por parte das empresas, quanto efetividade das informações divulgadas, de acordo com os conceitos desta pesquisa.

Em resposta a questão problema, não foi constatada informações de maneira efetiva sobre resultado econômico das ações decorrentes da sustentabilidade, bem como uma técnica de mensuração e apuração de lucros e resultados destes. Contudo, todas as informações econômicas e financeiras apresentadas nos relatórios, são oriundas das demonstrações de resultado da empresa, em concordância com os padrões de contabilidade.

É importante destacar uma característica detectada em todos os relatórios, quanto à natureza das informações serem predominantemente de demonstrações positivas por parte das companhias, no que tange os relacionamentos e investimentos efetivados com as sociedades locais e o meio ambiente em que estão inseridas, através de apoios, incentivos fiscais e destinação de recursos financeiros. De contra partida, nestes indicadores não foi constatado de maneira explícita

informações referente a multas, danos e passivos de responsabilidade das companhias pesquisadas.

Por fim, de acordo com COLLINS e HUSSEY (2005, p.24) a pesquisa exploratória é realizada através de um problema de pesquisa, em que pouco ou nada se encontra em estudos anteriores sobre este problema, tendo como objetivo a procura de padrões, idéias e proposições, ao invés de se testar hipóteses. Sendo este método de pesquisa aberto, de modo a buscar reunir uma ampla gama de impressões e dados, dificilmente fornecerá respostas conclusivas para o problema de pesquisa. Com base nestes conceitos, se recomenda pesquisas futuras contemplando os demais indicadores que ficaram de fora do escopo desta dissertação e com empresas de outros setores da economia, de modo a buscar um entendimento cada vez mais efetivo quanto ao desenvolvimento sustentável e da sustentabilidade nas empresas, através de seus relatórios de sustentabilidade.

REFERÊNCIAS

____IISB, Sustainable Development Timeline 2012. Disponível em

http://www.iisd.org/pdf/2012/sd_timeline_2012.pdf. Acessado em julho de 2012.

____RIO+20, Conferencia das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável – Rio+20. Disponível em http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20. Acessado em julho de 2012.

AMORY B. LOVINS, L. Hunter LOVINS and Paul HAWKEN. A Road Map of Natural

Capitalism. Harvard Businnes Review. May/June, 1999.

ARRUDA, Luiz; QUELBAS, Osvaldo L.G. Sustentabilidade: um longo processo histórico de reavaliação crítica da relação existente entre a sociedade e o meio ambiente. B. Téc. Senac: a R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, v. 36, n.3, set./dez. 2010. BERNS, M . et al. The Business of Sustainability: Findings and Insights from

the First Annual Business of Sustainability Survey and the Global Thought Leaders´ Research Project. Special Report. MIT Sloan Management Review, 2009.

BUSSAB, Wilton de O. MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

CAREGNATO, Rita Catalina Aquino; MUTTI, Regina. Pesquisa Qualitativa: Análise de Discurso versus Análise de Conteúdo. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006 out-dez; 15(4): 679-684.

CATELLI, Armando (coordenador). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. 2. ed. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.

CAVALCANTI, Clóvis (organizador). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. INPSO/FUNDAJ, Instituto de Pesquisas Sociais, Fundação Joaquim Nabuco, Ministério de Educação, Governo Federal, Recife,

Brasil. Outubro, 1994. Disponível em http://www.fag.edu.br/professores/karin/P%F3s%20gradua%E7%E3o%20Auditoria%

20e%20per%EDcia%20ambiental/livro_desenvolvimento_natureza.pdf#page=43. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6. ed. rev. e atualizada. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

COLLINS, Jill.; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Trad. Lucia Simonini. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

COMINI, Marcos L. Modelo de apuração de resultado para o segmento metal- mecânico sob a óptica do Gecon: um estudo baseado nas indústrias de joaçaba – Santa Catarina. Dissertação de mestrado em Ciências Contábeis – FEA/USP. São Paulo, 2003.

CPC00. Comitê de Pronunciamentos Contábeis: Pronunciamento Conceitual Básico. Rev.1. Disponível em http://www.cpc.org.br/pdf/cpc00_r1.pdf. Acessado em abril de 2013.

DATABASE1. Indicator database. Disponível em

http://www.sustainablemeasures.com/. Acessado em agosto de 2012.

DJSI. Dow Jones Sustainability Index. Disponível em http://www.sustainability- index.com/index-values/index.jsp. Acessado em agosto de 2012.

ECO. Eco-Indicators 1999. Disponível em http://www.pre-

sustainability.com/content/reports. Acessado em agosto de 2012.

EIEU. Environmental Indicators for European Union. Disponível em http://biogov.cpdr.ucl.ac.be/communication/papers/tepi99rp_EN105.pdf. Acessado em agosto de 2012.

ELKINGTON, John. Enter the Triple Botton Line. Disponível em http://kmhassociates.ca/resources/1/Triple%2520Bottom%2520Line%2520a%2520hi story%25201961-2001.pdf. Acessado em junho de 2012.

EPI. 2006 Environment Performance Indicators. Disponível em

http://sedac.ciesin.columbia.edu/es/epi/downloads/2006EPI_Report_Full.pdf. Acessado em agosto de 2012.

ESI. 2005 Environmental Sustainability Indicators. Disponível em

http://www.yale.edu/esi/ESI2005.pdf. Acessado em agosto de 2012.

FORD PSI. Ford Product Sustainability Index. Disponível em http://www.ford.co.uk/AboutFord/Sustainability/ProductSustainabilityIndex. Acessado em agosto de 2012.

GERREIRO, Reinaldo. Modelo conceitual de sistema de informação de gestão econômica: uma contribuição à teoria da comunicação da contabilidade. Tese de doutorado em Contabilidade – FEA/USP. São Paulo, 1989.

GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GIMENES, Levi. Uma análise comparativa das propostas beyond budgeting e gestão econômica. Dissertação de mestrado – PUC/SP. São Paulo, 2009.

GM MSM. GM Metrics for Sustainable Manufacturing. Disponível em http://actionlearning.mit.edu/s-lab/files/slab_files/Projects/2009/GM,%20report.pdf. Acessado em agosto de 2012.

GOMES, Ricardo C; GOMES, Luciana de O. M. Proposing a Theoretical

Framework to Investigate the Relationships between an Organization and its Environment. RAC, v. 11, n.11, Jan./Mar: 2007: 75-95.

GRI(a). Global Reporting Initiative. Disponível em

https://www.globalreporting.org/reporting/reporting-framework overview/Pages/default.aspx. Acessado em agosto de 2012.

GRI(b). Diretrizes para Relatório de Sustentabilidade. Disponível em https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil-Portuguese-G3-Reporting-

Guidelines.pdf. Acessado em abril de 2013.

GRI(c). Níveis de Aplicação da GRI. Disponível em

https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil-Portuguese-G3-Application- Levels.pdf. Acessado em abril de 2013.

GRI(d). Conjunto de Protocolos de Indicadores: Econômico. Disponível em https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil-Portuguese-G3-Economic- Indicator-Protocols.pdf. acessado em abril de 2013.

GRI(e). Conjunto de Protocolos de Indicadores: Meio ambiente. Disponível em https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil-Portuguese-G3-Environment- Indicator-Protocols.pdf. Acessado em abril de 2013.

GRI(f). Conjunto de Protocolos de Indicadores: Direitos Humanos. Disponível em https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil-Portuguese-G3-Human- Rights-Indicator-Protocols.pdf. Acessado em abril de 2013.

GRI(g). Conjunto de Protocolos de Indicadores: Práticas Trabalhistas &

Trabalho Decente. Disponível em https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil-Portuguese-G3-Labor-

Indicator-Protocols.pdf. Acessado em abril de 2013.

GRI(h). Conjunto de Protocolos de Indicadores: Responsabilidade pelo Produto. Disponível em https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil- Portuguese-G3-Product-Responsibilty-Indicator-Protocols.pdf. Acessado em abril de 2013.

GRI(i). Conjunto de Protocolos de Indicadores: Sociedade. Disponível em https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil-Portuguese-G3-Society-

Indicator-Protocols.pdf. Acessado em abril de 2013.

GRI(j). Eletric Utilities Sector Supplement. Disponível em

https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/EUSS-Complete.pdf. Acessado em abril de 2013.

GVCES. Centro de estudos em sustentabilidade da EAESP. Disponível em http://gvces.com.br/index.php?r=site/conteudo&id=151. Acessado em abril de 2013. HART, Stuart L. Beyond Greening: Strategies for a Sustainable World. Harvard

Businnes Review. Jan/feb, 1997.

HART, Stuart L. Worlds in Collison. Journal of Organizational Excellence. Summer, 2006.

HART, Stuart L.; MILSTEIN, Mark B. Creating sustainable value. Academy of

Management of Executive. v. 17, n. 2, 2003.

HEDBERG, Carl-Johan,; MALMBORG, Fredrik von. The Global Reporting Initiative

and Corporate Sustainability Reporting in Swedish Companies. Corporate Social

Responsible Environmental. Mgmt 10, 153–164, 2003.

ISEBVMF. Índice de Sustentabilidade Empresarial. Disponível em https://www.isebvmf.com.br/. Acessado em abril de 2013.

ISSO 14031. ISO 14031 environmental performance evaluation. Disponível em http://www.iso.org/iso/home/store/catalogue_ics/catalogue_detail_ics.htm?ics1=13&i cs2=20&ics3=10&csnumber=52297. Acessado em agosto de 2012.

JOUNG, Che B. et al. Categorization of indicators for sustainable

manufacturing.Ecological Indicators, Math. Comput. Simul. 24 (2012) 148–157.

LÉLÉ, Sharachchandra M. Sustainable Development: A Critical Review. World

Development. vol. 19. n. 6. pp. 607-621, 1991.

MOZZATO, Anelise R.; GRZYBOVSKI, Denize. Análise de Conteúdo como técnica de Análise de Dados Qualitativos no Campo da Administração: Potencial e Desafios. RAC, Curitiba, v. 15, n. 4, p. 731-747, jul-ago, 2011.

NETO, Ricardo M. Como escrever um artigo científico. São Paulo: Revista Álvares Penteado, v.2, n.5. Dez:2000.

NISTEP. Science and Technology Indicators. Disponível em

http://www.nistep.go.jp/en/?page_id=52#target01. Acessado em agosto de 2012.

OECD. OECD Core indicators. Disponível em

http://www.oecdbookshop.org/oecd/display.asp?sf1=identifiers&st1=972000111E1. Acessado em agosto de 2012.

OLIVEIRA, Antonio B. S. Controladoria: fundamentos do controle empresarial. São Paulo: Saraiva, 2009.

OLIVEIRA, Antonio B. S. Métodos da pesquisa contábil. São Paulo: Atlas, 2011. ONU. Organização das Nações Unidas. Disponível em http://www.onu.org.br/a- onu-em-acao/a-onu-e-o-meio-ambiente/ . Acessado em 25 de fevereiro de 2013.

POTOCAN, Vojko; MULEJ, Matjaz. Ethics of a Sustainable Enterprise – and the

Need for it. Springer Science + Business Media, LLC 2007.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Administração Financeira. Trad. ROQUE, Katia A. Reimp. 2010. AMGH, 2008.

RS-CESP. Relatório de Sustentabilidade 2011 da empresa CESP. Disponível em http://www.cesp.com.br/portalCesp/biblio.nsf/V03.01/Sustentabilidae/$file/sustentabii

dade_30_05_2012.pdf?OpenElement&FileName=sustentabiidade_30_05_2012.pdf. Acessado em abril de 2013.

RS-ELETROPAULO. Relatório de Sustentabilidade 2011 da empresa AES Eletropaulo. Disponível em http://easywork.comunique- se.com.br/arq/149/arq_149_225682.pdf. Acessado em abril de 2013.

RS-LIGHT. Relatório de Sustentabilidade 2011 da empresa Light. Disponível em http://www.relatoriolight.com.br/. Acessado em abril de 2013.

RS-TIETÊ. Relatório de Sustentabilidade 2011 da empresa AES Tietê. Disponível em http://easywork.comunique-se.com.br/arq/150/arq_150_226433.pdf. Acessado em abril de 2013.

RS-TRACTEBEL. Relatório de Sustentabilidade 2011 da empresa Tractebel. Disponível em http://www.tractebelenergia.com.br/wps/wcm/connect/13faae18-d793- 4c01-ad08-

683f6d157dd5/135819.pdf?MOD=AJPERES&CONVERT_TO=url&CACHEID=13faae 18-d793-4c01-ad08-683f6d157dd5. Acessado em abril de 2013.

SANTOS, Fernanda M. dos. Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Resenha de: [BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011, 229p. Revista Eletrônica de Educação. São Carlos, SP: UFSCar, v.6, no. 1, p.383-387, mai. 2012. Disponível em http://www.reveduc.ufscar.br.

SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. The Triple Bottom Line: how today´s best-run

companies are achieving economic, social, and environmental success – and how you can too. San Francisco, CA. USA: Jossey-Bass, 2006.

SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev.e. atualizada. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4ª ed. Florianópolis: UFSC, 2005.

SIMOLA, Sheldene K. The Pragmatics of Care in Sustainable Global Enterprise.

Journal of Business Ethics, 2007: 74:131-147.

SMIR. Sustainable Manufacturing Indicator Repository. Disponível em http://www.nist.gov/ el/msid/smir.cfm. Acessado em agosto de 2012.

TAYRA, Flávia. O conceito do desenvolvimento sustentável. Disponível em http://www.portalgeobrasil.org/geo/mat/meio/desensust.pdf . Acessado em julho de 2012.

TODOROV, Vladislav; MARINOVA, Dora. Modelling sustainability. Ecological

USCSD. United Nations Committee on Sustainable Development Indicators. Disponível em http://www.un.org/esa/sustdev/natlinfo/indicators/guidelines.pdf. Acessado em agosto de 2012.

YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Trad. Ana Thorell; Revisão técnica Cláudio Damacena. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ANEXOS

Anexo A – Questões para o indicador GRI EC1

Questões AES Tietê AES Eletropaulo CESP Tractebel

Apresenta dados sobre a distribuição de valor econômico?

Sim, através do DVA Sim, através do DVA Sim, através do DVA Sim, através do DVA Os dados são oriundos

das demonstrações financeiras das empresas?

Sim, através do DVA Sim, através do DVA Sim, através do DVA Sim, através do DVA

Possui uma separação

dos dados por região? Não reportado Não reportado Não reportado Não reportado

Os dados se apresentam de forma detalhada?

Sim, através do DVA detalhado

Sim, através do DVA detalhado

Sim, através do DVA

detalhado Não reportado

Apresenta informações de anos anteriores?

Sim de 2009, 2010 e 2011

Sim de 2009, 2010 e

2011 Sim de 2010 e 2011 Não apenas de 2011

Anexo B – Questões para o indicador GRI EC2

Questões AES Tietê AES Eletropaulo CESP Tractebel

Mudanças climáticas foi considerada como um dos principais riscos da empresa?

Não relatado Não relatado Sim (Riscos Hidrológicos) Não relatado

Foram apresentados os riscos das mudanças climáticas?

Não relatado Não relatado

Sim, as operações dependem de condições hidrológicas favoráveis para geração de energia elétrica. Não relatado Foram considerados as oportunidades oriundas das mudanças climáticas?

Não relatado Não relatado Não relatado Não relatado

Foram apresentados os riscos físicos com implicações financeiras das mudanças climáticas?

Não relatado Não relatado Não relatado Não relatado

Foram apresentados os riscos regulatórios com implicações financeiras das mudanças climáticas?

Não relatado Não relatado

Sim, na ocorrência de indiponibilidade elétrica por escassez de água, há resoluções que permitem ao agente operador do sistema elétrico nacional, cobrir com excedentes de outras empresas a um custo adicional das tarifas contratadas. Não relatado Foram apresentadas oportunidades de fornecimento de novas tecnologias, produtos ou serviços?

Não relatado Não relatado Não relatado Não relatado

Foi relatado possíveis vantagens competitivas, oriundas das mudanças climáticas?

Anexo C – Questões para o indicador GRI EC3

Questões AES Tietê AES Eletropaulo CESP Tractebel

Documentos relacionados