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Análise e discussão dos resultados obtidos

No documento O impacto do goodwill nos resultados (páginas 53-67)

Na primeira fase do trabalho de investigação, identificamos o conjunto de empresas a serem analisadas para cada uma das nossas hipóteses., através do tipo de ajustamento efetuado por cada.

45 As hipóteses em discussão são duas:

A hipótese 1 (H1): O resultado líquido aumenta em relação ao período anterior, quando as perdas por imparidade são registadas.

Na nossa amostra de 33 empresas, apenas, uma pequena parte registam perdas por imparidade, 4 empresas (12%) em 2009, 5 empresas (15%) em 2010 e 8 empresas (24%) em 2011. Foi essa pequena parte que analisamos e observamos as seguintes variações existentes no resultado líquido:

 Em 2009, das 4 empresas que registaram perdas por imparidades, apenas o

Grupo Media Capital apresentou um resultado inferior ao do período anterior, as restantes 3 (75%) empresas apresentaram um resultado líquido superior ao do período anterior;

 Em 2010, das 7 empresas que registaram perdas por imparidade, 2 empresas

(29%) apesentaram resultado inferior ao do período anterior (Grupo Media Capital e Martifer SGPS, SA), as restantes 5 empresas (71%) apresentaram o resultado superior ao do período anterior;

 Em 2011, das 8 empresas que registaram as perdas por imparidade, 5

empresas (62%), apresentaram resultado inferior ao do período anterior e as restantes 3 (38%) empresas apresentaram um resultado superior ao do período anterior.

Através da Tabela 7 podemos identificar quais foram as empresas que obtiveram variação no resultado quando registaram perdas por imparidade.

Verificamos que a Ibersol, Martifer e o Grupo Media Capital, registaram sempre perdas por imparidade ao longo do triénio.

Na Ibersol esse ajustamento foi efetuado sem que o seu resultado diminui-se, exceto em 2011, no caso da Martifer apenas em, 2010, o seu resultado teve uma variação negativa em relação ao período anterior e no cenário do Grupo Media Capital o seu resultado registou sempre quebras graduais de período para período.

46 Tabela 7 – Variação no resultado líquido do período H1

(montantes expressos em euros)

Empresas 2009 2010 2011 Cofina, SGPS, SA N.A * N.A -206.038 Corticeira Amorim, SGPS, SA 15.281 4.739 Glintt 516.373 N.A EDP-Energias de Portugal, SA N.A 97.378 Estoril Sol, SGPS, SA -12.611.713 Ibersol SGPS SA 923.825 3.872 -8.491.372

Impresa SGPS SA N.A N.A -45.117.664

Martifer SGPS SA 100.265.289 -162.504.663 5.199.071

Mota-Engil SGPS, SA 41.172.654 N.A N.A

Grupo Media Capital, SGPS, SA -2.219.779 -5.211.874 -11.235.235 Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, SA

N.A 68.604.497 N.A

Teixeira Duarte SA 46.403

* N.A; significa que nesse ano a empresa mencionada não registou perdas por imparidade como o seu ajustamento mais significativo, não sendo objeto de estudo nesse ano para a nossa hipótese.

Fonte: Elaboração Própria.

De acordo com a nossa hipótese 1, era expectável que as empresas quando registassem as suas perdas por imparidade o resultado aumentasse. O mesmo verificou-se nos anos de 2009 e 2010, no entanto em, 2011, o panorama altera-se e essa premissa torna- se falsa.

A hipótese 2 (H2): O resultado líquido aumenta em relação ao período anterior, quando não existe alterações no goodwill.

Neste caso o conjunto de empresas que será analisado é ligeiramente superior à hipótese anterior, sendo que analisamos as empresas que no seu ajustamento, não alteraram o goodwill, 11 empresas (33%) em 2009, 10 empresas (30%) em 2010 e 9 empresas (27%) em 2011:

 Em 2009, das 11 empresas que não alteraram o seu goodwill, 6 empresas

(55%), registaram resultados superiores em relação aos períodos anteriores;

 Em 2010, das 10 empresas que não efetuaram alterações no seu goodwill, 6

empresas (60%), registaram resultados superiores em relação aos períodos anteriores;

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 Em 2011, das 9 empresas que não efetuaram alterações no seu goodwill, 7

empresas (78%), diminuíram os seus resultados em relação aos períodos anteriores.

Através da Tabela 8 verificamos que 6 empresas durante todo o triénio não alteraram o seu goodwill. A Brisa, a Novabase e a Toyota durante os períodos em análise apresentaram descidas significativas no resultado de 2010 para 2011, a Vista Alegre registou sempre um resultado positivo, apesar de em 2011 ter registado uma descida de 10.443 euros.

Tabela 8 – Variação no resultado líquido do período H2

(montantes expressos em euros)

Empresas 2009 2010 2011

Brisa - Auto Estradas de Portugal, SA 4.139 600.945 -819.089

Estoril Sol, SGPS, SA 18.150.171 -4.894.536 N.A

Glintt -1.196.234 N.A -2.547.662

Impresa SGPS SA N.A* 2.275.893 N.A

NovaBase SGPS SA 11.274 171 -10.402

Portucel - Empresa Produtora de Pasta de Papel, SA -25.994.663 105.508.520 -37.164.186

Ren 6.702 -23.842 10.311

Sag Gest - Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA -7.999.351 -20.288.881 N.A

Sumol Compal 7.882.545

N.A

-2.700.636

Teixeira Duarte SA -11 N.A

Toyota Caetano 8.581.616 1.360.708 -13.958.522

VAA - Vista Alegre Atlantis, SGPS, SA 452 14.200 3.757

Zon Multimédia N.A -8.864.409 -32.824.405

* N.A; significa que nesse ano a empresa mencionada alterou o seu goodwill, não sendo objeto de estudo nesse ano para a nossa hipótese.

Fonte: Elaboração Própria.

Em contraste a Portucel e a Ren apresentaram um resultado oscilante no período, não apresentaram um padrão definido, a Portucel de 2010 para 2011 apresentou um resultado negativo e a Ren aumentou o mesmo de 2010 para 2011.

A Estoril Sol e a Sag Gest apenas alteraram o seu goodwill em 2011, onde registaram nos seus ajustamentos, perdas por imparidade e alienações respetivamente.

48 Mais uma vez, o que era esperado não se verificou, em 2011, enquanto que, em 2009 e 2010, o resultado líquido aumentava em mais de metade das empresas pertencentes ao grupo em análise, quando as empresas não alteravam o goodwill, em 2011, o mesmo diminuía.

Em geral, mais de 73% das empresas que não registaram alteração no goodwill não mencionaram como efetuaram os testes por imparidade e apenas, referem que o ativo não se encontra em imparidade.

Paralelamente 9% das empresas não justificaram a razão pela qual o ativo não foi alterado, enquanto 7% das empresas justificaram o valor do goodwill, assim, como os testes por imparidade.

As hipóteses H1 e H2 foram ainda, testadas utilizando o modelo de regressão logística.

Criamos uma variável binária para cada hipótese, que será a sua variável dependente: Na hipótese 1, Y=1, se forem registadas perdas por imparidade e Y=0, caso contrário;

Na hipótese 2, Y=1, se não foram registadas alterações no goodwill e Y=0, caso contrario.

Em ambas as hipóteses a sua variável independente foi o ajustamento total no resultado líquido do período.

Através do modelo de regressão logística e de acordo com o teste de Wald, o p-value >0,05, tanto na hipótese 1 como na hipótese 2, na hipótese 1 o p-value =0,996 e na hipótese 2 o p-value = 0,997, o que significa que a única variável independente não é significativa para o modelo. Para além disso o facto de Exp(B) = 1 significa que a variável independente não afeta as possibilidades, uma vez que:

% Rácio dos casos = 100 x [exp (B) -1] = 100 x [1 -1] = 0

Recorremos assim ao teste não paramétrico de Wilcoxon efetuado, também, por Carvalho et al (2010), visto que a nossa amostra não tem uma distribuição normal e não foi possível aplicar testes paramétricos.

49 Através da Tabela 9 conseguimos identificar em que período existe diferenças significativas no que diz respeito ao valor do goodwill.

Tabela 9 – Testes não paramétricos para diferenças no valor do goodwill

Goodwill 2010- 2009 Goodwill 2011- 2009 Goodwill 2011- 2010 Z

Asymp. Sig (2-tailed)

-0.038 0.970 -1.366 0.172 -2.258 0.024

Fonte: Elaboração Própria.

Verificamos que o período onde existe uma diferença significa é no goodwill entre 2011-2010, devido ao mesmo ter o sig=0,024.

Os dados diferem significativamente quando o seu sig < 0,05, por essa razão existe uma contradição das nossas hipóteses quando estamos no período de 2011. No goodwill

2010-2009 e 2011-2009 o mesmo não se verifica, o seu sig > 0,05.

Em suma, apesar da nossa amostra ter 33 empresas, quando extraímos o conjunto de empresas a analisar para cada hipótese o seu número fica muito diminuto o que dificulta a nossa análise em termos estatísticos.

Através do modelo de regressão logística e de acordo com o teste de Wald, concluímos que a variável independente utilizada, quer na H1 quer na H2, não era significativa, isto é, não tinha poder preditivo sobre a variável dependente.

Concluímos então que a nossa amostra violava o princípio da normalidade, pois a variável utilizada não tem uma distribuição normal, por isso tivemos de recorrer a um teste não paramétrico, neste caso ao Teste Wilcoxon, onde mais uma vez devido ao conjunto de empresas em análise ser pequeno apenas conseguimos identificar o período onde o valor do goodwill tinha uma diferença significativa.

Nos períodos de 2009 e 2010, quer a nossa H1, quer a nossa H2 são verdadeiras, no entanto no período de 2011 as nossas hipóteses são falsas.

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Conclusão

O goodwill continua a ser, um ativo intangível, proveniente da diferença entre o valor de mercado e o valor contabilístico de uma empresa, não separável e segundo Hendriksen e Breda (1999), cujos benefícios são incertos. Com este espirito, a NCRF 14, nos seus §§ 23, 32 e 36, refere que o goodwill representa um pagamento feito pela adquirente em antecipação de benefícios económicos futuros.

É de registar que o goodwill sofreu alterações, deixou de ser amortizável e passou a sofrer testes de imparidade. Este tema, da amortização do goodwill, gerou ao longo dos tempos diferentes opiniões: Pimpão (1997), Davis (1989) e Henning (1994), defendiam que o goodwill não deveria ser amortizado, mas sim, reduzido quando fosse considerado deteriorado.

No que se refere às imparidades, Basi e Penning (2002), afirmam que as mesmas podem gerar um forte ganho por ação, o que fará com que o mercado pense que a empresa está melhor do que previsto.

Esta alteração aconteceu em duas fases distintas: a partir de 2005, na UE, todas as empresas cotadas na bolsa, passam a ter de adotar as IAS/IFRS, sendo em Portugal a adoção das IAS/IFRS opcional nas demonstrações financeiras consolidadas de entidades com títulos não cotados e, em 2010, com a reforma contabilística do SNC baseado no normativo internacional, as semelhanças entre os dois normativos tornam-se evidentes.

Desta forma, quando reconhecemos o goodwill, devemos ter em consideração as seguintes normas: a IAS 36 e a NCRF 12, referente à imparidade de ativos, a IFRS 3 e a NCRF 14, referente à Concentração de Atividades empresariais e a IAS 38 e a NCFR 6, referente aos ativos intangíveis. São através destas normas que conseguiremos, reconhecer, mensurar e divulgar o goodwill.

O goodwill deve ser reconhecido se for identificável, controlado, capaz de gerar benefícios económicos futuros e mensurado com confiança, caso contrário, o mesmo não poderá ser reconhecido.

Seguidamente, para que o mesmo seja mensurado é necessário utilizar um dos dois modelos de mensuração existentes: o de custo ou o de revalorização. O modelo de custo, escritura o ativo pelo seu custo menos qualquer amortização acumulada e quaisquer perdas

51 por imparidade (§74 IAS38),enquanto o modelo de revalorização, escritura o ativo por uma quantia revalorizada, que seja o seu justo valor à data da revalorização menos qualquer amortização acumulada e qualquer perda por imparidade (§75 IAS38). No que se refere ao

goodwill a existência de qualquer amortização acumulada não existe, apenas se retira as perdas por imparidade que existam.

Depois de reconhecer e mensurar, o goodwill é divulgado nas notas anexas às demonstrações financeiras, em que se descreve os fatores que contribuíram para o reconhecimento do goodwill e se evidencia, separadamente, a quantia bruta e as perdas por imparidade acumuladas no início do período, o goodwill adicional reconhecido durante o período, quaisquer outras alterações na quantia escriturada durante o período e a quantia bruta e as perdas por imparidade acumuladas no final do período.

Analisamos a evolução do normativo contabilístico, no que se refere ao goodwill e as alterações mais significativas evidenciam-se os testes por imparidade, em vez das amortizações periódicas, o método de contabilização obrigatório passa a ser o da compra, o

goodwill negativo passa a ser reconhecido nos ganhos ou perdas imediatamente.

Encontramos estudos sobre o impacto do goodwill nos resultados, todos eles apresentavam limitações e conclusões pouco claras sobre a influência das variações contabilísticas, nos resultados líquidos das empresas.

O nosso estudo incidiu sobre a análise do impacto do goodwill no resultado, das empresas cotadas na Euronext a 31 de dezembro de 2011. Depois de uma análise cuidadosa, da amostra de 33 empresas, respondemos às questões formuladas, em que foi tida em consideração a natureza dos ajustamentos, o que conduziu ao agrupamento das empresas para cada uma das hipóteses em estudo.

Durante essa fase verificamos que existiam algumas falhas por parte das empresas no tratamento do goodwill nas suas demonstrações financeiras. Apenas 19 empresas (57%) apresentavam a designação de goodwill no seu balanço, o número de empresas que efetuaram testes por imparidade, em 2010 e 2011 não chegou aos 15%.

Os resultados obtidos levaram-nos a querer que as empresas, onde são registadas perdas por imparidade, vêm o seu resultado aumentar, assim como as que não efetuam alterações no seu goodwill, exceto no ano de 2011, ou seja, nesse ano tanto as empresas

52 que registaram perdas por imparidade, como as que não registaram alterações no goodwill

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Limitações e linhas de investigação futuras

Ao analisar, apenas, os relatórios e contas das empresas, deparamo-nos com uma limitação, uma vez que as informações obtidas podem não ser suficientemente claras e exaustivas.

Ao longo da análise dos dados encontramos algumas dificuldades em detetar a natureza dos ajustamentos efetuados ao goodwill e o método de contabilização utilizado pelas empresas, tivemos de recorrer às páginas web das mesmas, para construir a nossa análise.

No que diz respeito à análise da amostra, os testes por imparidade continuam a ser pouco divulgados pelas empresas. Muitas empresas, ainda, não os fazem de forma correta, outras, apenas, se limitam a referir que efetuaram testes por imparidade sem mencionar o seu modo operandis.

No entanto ao logo do triénio verificaram-se melhorias nesse sentido, o que significa que gradualmente as empresas estão a familiarizar-se com os testes de imparidade, efetuando os mesmos de acordo com as normas.

Nos períodos de 2009 e 2010 existem ajustamentos que podem levar a oscilações positivas no resultado líquido da empresa, nomeadamente as perdas por imparidade e a ausência de alterações no valor do goodwill, no entanto, em 2011, essas alterações provocam o efeito contrário no resultado.

Futuramente era conveniente selecionar as empresas que entraram recentemente para

Euronext e comparar o impacto das perdas de imparidade com o das empresas que já existiam na Euronext.

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