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O efeito tesoura ocorre quando houver um aumento da Necessidade de Capital de Giro (NCG) e uma redução do Capital de Giro(CDG) durante uma série temporal– este processo provoca o afastamento das curvas do NCG e do CDG e isto vai resultar em um saldo de tesouraria cada vez menor. A seguir, são apresentados os gráficos de todas as empresas estudadas para observar a existência do efeito tesoura.

Gráfico 02 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa Adolpho S.A

Fonte: Autor (2017) -10.000,00 0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00 60.000,00 70.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

ADOLPHO S.A

CDG NCG

34 A empresa Adolpho S.A, apresentada no gráfico 02, é uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Observa-se que mesmo, com o crescimento da NCG a empresa Adolpho teve um aumento bem superior do CDG, mantendo assim seu saldo de tesouraria positivo.

Gráfico 03 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa CR2 S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa CR2 S.A, apresentada no gráfico 03, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Pode-se ainda analisar que apesar da diminuição do CDG, também houve a diminuição da NCG, mantendo assim o saldo de tesouraria positivo.

Gráfico 04- Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa CYRELA S.A

Fonte: Autor (2017) 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

CR2 S.A

CDG NCG 0,00 2.000.000,00 4.000.000,00 6.000.000,00 8.000.000,00 10.000.000,00 12.000.000,00 14.000.000,00 16.000.000,00 18.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

CYRELA S.A

CDG NCG

35 A empresa CYRELA S.A, apresentada no gráfico 04, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Observa-se que o CDG da empresa está diminuindo e seu NCG está aumentando, mesmo assim a empresa mantém um saldo de tesouraria positivo.

Gráfico 05 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa DIRECIONAL S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa DIRECIONAL S.A, apresentada no gráfico 05, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Percebe-se que houve um crescimento da NCG, porém o crescimento do CDG foi maior, levando ao saldo de tesouraria permanecer positivo.

Gráfico 06 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa EVEN S.A

Fonte: Autor (2017) 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 5.000.000,00 6.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

DIRECIONAL S.A

CDG NCG 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 5.000.000,00 6.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

EVEN S.A

CDG NCG

36 A empresa EVEN S.A, apresentada no gráfico 06, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Observa-se que a NCG da empresa está crescendo, ao mesmo tempo em que o CDG está diminuindo, porém mesmo assim o saldo de tesouraria permanece positivo.

Gráfico 07 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa EZ TEC S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa EZ TEC S.A, apresentada no gráfico 07, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Percebe-se que o CDG e a NCG cresceram juntos. Isso leva ao saldo de tesouraria permanecer positivo.

Gráfico 08 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa GAFISA S.A

Fonte: Autor (2017) 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 5.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

EZ TEC S.A

CDG NCG 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 5.000.000,00 6.000.000,00 7.000.000,00 8.000.000,00 9.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

GAFISA S.A

CDG NCG

37 A empresa GAFISA S.A apresentada no gráfico 08, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Percebe-se que a NCG e o CDG sofreram grandes quedas durante o período analisado, porém o saldo de tesouraria ainda permanece positivo.

Gráfico 09 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa HELBOR S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa HELBOR S.A apresentada no gráfico 09, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Percebe-se que o CDG teve um crescimento e a NCG continuou quase constante, levando o saldo de tesouraria permanecer constante.

Gráfico 10 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa JHSF S.A

Fonte: Autor (2017) 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 5.000.000,00 6.000.000,00 7.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

HELBOR S.A

CDG NCG 0,00 2.000.000,00 4.000.000,00 6.000.000,00 8.000.000,00 10.000.000,00 12.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

JHSF S.A

CDG NCG

38 A empresa JHSF S.A apresentada no gráfico 10, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Além disso, percebe-se que a NCG da empresa permanece quase constante e o CDG da empresa tem um alta depois começa a cair, porém mesmo assim permanece com saldo de tesouraria positivo.

Gráfico 11 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa JOÃO FORTES S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa JOÃO FORTES S.A apresentada no gráfico 11, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. A NCG e o CDG têm no início um crescimento, porém as duas caem juntas, isso leva ao saldo de tesouraria permanecer positivo.

Gráfico 12 – Exemplificação o crescimento do CDG e NCG na empresa MRV S.A

Fonte: Autor (2017) 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

JOÃO FORTES S.A

CDG NCG 0,00 2.000.000,00 4.000.000,00 6.000.000,00 8.000.000,00 10.000.000,00 12.000.000,00 14.000.000,00 16.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

MRV S.A

CDG NCG

39 A empresa MRV S.A, apresentada no gráfico 12, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. A empresa possui uma NCG quase constante e o seu CDG só aumenta, levando o seu saldo de tesouraria ser positivo.

Gráfico 13 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa PDG S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa PDG S.A, apresentada no gráfico 13, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. Porém, percebe-se que após o ano de 2014 o CDG e a NCG começaram a se aproximar.

Gráfico 14 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa RODOBENS S.A

Fonte: Autor (2017) -5.000.000,00 0,00 5.000.000,00 10.000.000,00 15.000.000,00 20.000.000,00 25.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

PDG S.A

CDG NCG 0,00 500.000,00 1.000.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.500.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

RODOBENS S.A

CDG NCG

40 A empresa RODOBENS S.A, apresentada no gráfico 14, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. A NCG da empresa vai caindo com o passar do tempo e sua CDG também, porém de uma maneira menor, assim o saldo de tesouraria permanece positivo.

Gráfico 15 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa ROSSI S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa ROSSI S.A, apresentada no gráfico 15, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. A NCG da empresa vai caindo ao passar do tempo e o CDG, porém em uma proporção menor, assim o saldo de tesouraria permanece positivo.

Gráfico 16 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa TECNISA S.A

Fonte: Autor (2017) -5.000.000,00 0,00 5.000.000,00 10.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

ROSSI S.A

CDG NCG 0,00 500.000,00 1.000.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.500.000,00 3.000.000,00 3.500.000,00 4.000.000,00 4.500.000,00 5.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

TECNISA S.A

CDG NCG

41 A empresa TECNISA S.A, apresentada no gráfico 16, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. A NCG da empresa vai caindo com o tempo, o mesmo acontece com o CDG, mesmo assim o saldo de tesouraria permanece positivo.

Gráfico 17 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa TENDA S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa TENDA S.A, apresentada no gráfico 17, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. O CDG e a NCG da empresa caíram durante o tempo analisado, porém o saldo de tesouraria permanece positivo.

Gráfico 18 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa TRISUL S.A

Fonte: Autor (2017) 0,00 1.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 4.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

TENDA S.A

CDG NCG 0,00 200.000,00 400.000,00 600.000,00 800.000,00 1.000.000,00 1.200.000,00 1.400.000,00 1.600.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

TRISUL S.A

CDG NCG

42 A empresa TRISUL S.A, apresentada no gráfico 18, é também uma empresa que não sofre o efeito tesoura, pois o CDG da empresa é maior que seu NCG durante todo o período analisado. A NCG e o CDG da empresa caíram durante o tempo analisado, porém o saldo de tesouraria permanece positivo.

Gráfico 19 – Evolução do crescimento do CDG e NCG na empresa VIVER S.A

Fonte: Autor (2017)

A empresa VIVER S.A, apresentada no gráfico 19, é a única empresa da amostra que pode sofrer o efeito tesoura, pois a partir da metade do ano de 2014 o NCG da empresa ficou maior que o CDG. Além disso, a partir da metade do ano o saldo de tesouraria da empresa fica negativo.

Diante disso, foi observado que durante todo o período analisado de 2011 a 2016 as empresas de construção civil em sua maioria obtiveram quedas na sua situação financeira. Das 18 empresas analisadas nove tiveram queda na sua situação financeira, sete permaneceram constante quanto a sua situação financeira e duas empresas melhoraram, isso pode ter acontecido devido a crise econômica que afetou setor em virtude da diminuição dos projetos como o Programa de Aceleração do Crescimento e o Programa Minha Casa Minha Vida, além disso a crise política também veio a impactar o setor de construção civil visto que algumas construtoras foram denunciadas em escândalos como a Lava Jato.

-2.000.000,00 0,00 2.000.000,00 4.000.000,00 2011 2012 2013 2014 2015 2016

VIVER S.A

CDG NCG

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo analisou como evoluiu a situação financeira das empresas do setor da construção civil ao longo do período de 2011 a 2016, que coincide com o agravamento das crises política e econômica no Brasil. Para isso, foi utilizado o modelo de Fleuriet para mensurar a situação financeira das empresas do setor de construção civil.

Assim, através do modelo de Fleuriet foi observado que oito das 18 empresas continuaram com sua situação financeira constante durante o período avaliado e as 10 restantes obtiveram quedas na sua situação financeira durante o período. A melhor empresa, de acordo com o modelo de Fleuriet, foi a Adolpho S.A e as piores foram a PDG S.A ,VIVER S.A e a Rossi S.A. Além disso, foi observado que durante o período avaliado a maior parte das empresas ficaram classificadas entre tipo 2 e tipo 3, isso mostra que a maior parte das empresas foram classificadas como sólidas e insatisfatórias.

Além disso, foi realizada a correlação de Pearson para buscar a relação entre os indicadores tradicionais de liquidez e o indicador do modelo de Feuriet. Os indicadores utilizados foram a liquidez seca, liquidez geral, liquidez corrente e liquidez do modelo de Fleuriet. Os indicadores tradicionais obtiveram uma forte relação entre eles, porém quando foi observada a relação entre os indicadores tradicionais e a do modelo de Fleuriet, a relação era fraca.

As limitações da pesquisa se relacionam ao fato da amostra se limitar do ano de 2011 ao ano de 2016, visto que as empresas ainda não fecharam os balanços de 2017. Complementando, outra limitação da pesquisa é a análise de apenas um segmento da B3.

Sugere-se para estudos futuros, o aumento da amostra no sentido de utilizar todas as empresas da B3, além disso pode-se utilizar outros indicadores para comparar como o modelo Fleuriet como o EVA e indicadores de rentabilidade. Além disso, sugere-se aplicar outros métodos estatísticos que possam vir a auxiliar na avaliação das empresas durante a crise.

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