• Nenhum resultado encontrado

Os programas estatísticos utilizados na análise estatística foram o Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão 20.0 para Windows e o GraphPad Prism 5 para Windows. Na análise descritiva as variáveis foram apresentadas por média (desvio padrão). Os dados foram testados quanto a sua normalidade utilizando o teste de Kolmogorov-Smirnov. Para comparação das médias foi utilizado um Teste T não pareado, teste não-paramétrico Mann- Whitney e Análise de variância (ANOVA), quando apropriados. As correlações foram identificadas pelo cálculo de coeficientes de correlação de Spearman ou Pearson. Foi construído um modelo de regressão linear com o objetivo de determinar qual variável influenciou linearmente a variável desfecho número de repetição no HRT. O valor de P <0,05 foi adotado como critério de significância estatística.

46 por não completarem a avaliação e 2 indivíduos por apresentarem ITB >1,4. Dos 60 sujeitos inclusos na análise estatística, 39 foram classificados e agrupados no grupo ITB normal por apresentarem esse índice dentro dos valores de normalidade e 21 foram alocados para o grupo ITB DAOP por apresentarem valores de ITB referente ao acometimento desta patologia.

A tabela 1 exibe as características clínicas e antropométricas da amostra estudada, separada em ITB Normal e ITB DAOP. Não foi encontrada diferença estatística quando comparados os dois grupos entre si, o que sugere que os grupos são homogêneos quanto à estas variáveis.

Tabela 1. Características clínicas e antropométricas da população estudada e comparação entre sujeitos apresentando ITB normal e ITB DAOP.

ITB NORMAL

(N=39) ITB DAOP (N=21) Valor p Peso (kg) 69,55±15,09 67,56±13,85 0,617 Idade (anos) 66,74 ±8,64 67,76±8,00 0,833 Altura (cm) 151,3±7,04 150,04±6,44 0,516 IMC (kg/cm²) 30,55±5,44 30,00±6,13 0,727 ICQ (cm) 1,06±0,06 1,07±0,07 0,508 FC (bpm) 75,00 ±10,43 76,23±12,51 0,684 PAS (mmHg) 133,10±20,15 132,38±20,71 0,899 PAD (mmHg) 78,21±7,90 79,52±13,59 0,397

IMC (índice de massa corporal); ICQ (índice cintura-quadril); FC (frequência cardíaca); PAS (pressão arterial sistólica).

A tabela 2 exibe a composição corporal da amostra estudada. As variáveis não apresentaram diferença estatística quando comparadas suas médias. A tabela 3 exibe uma subanálise da composição corporal da amostra em ITB normal, ITB limítrofe (boderline) e ITB DAOP para avaliar se indivíduos com valores limítrofes de ITB apresentam diferenças identificáveis de composição corporal. Não houve diferença estatística entre pacientes com valores limítrofes e pacientes com ITB normal. Porém, é possível identificar diferença na média de MM total de MM MMII entre o grupo de mulheres com ITB normal e o grupo com ITB DAOP.

apresentando ITB normal e ITB DAOP. ITB NORMAL

(N=39) ITB DAOP (N=21) Valor p

ACT (Kg) 28,42±4,19 26,84±3,91 0,162 TMB (Kcal) 1205±122,10 1159±112,18 0,162 MME (Kg) 20,73±3,39 22,99±7,18 0,103 MLG (Kg) 38,08±5,59 36,43±5,23 0,272 MGC (Kg) 31,55±9,83 31.00±10.60 0,842 PGC (%) 44,05±6,37 44,95±7,61 0,625 MMT (Kg) 18,26±2,96 19,26±5,77 0,372 MGT (Kg) 16,06±4,68 16,28±5,40 0,869 PGT (%) 44,60±5,83 43,99±9,66 0,709 MM Total de MMII (Kg) 10,66±2,08 9,78±1,60 0,115 MM MMII normalizada 0,152± 0,019 0,147±0,025 0,337

ACT (água corporal total); TMB (taxa metabólica basal); MME (massa de músculo esquelético); MLG (massa livre de gordura); MGC (massa de gordura corporal); PGC (porcentagem de gordura corporal); MMT (massa de músculo de tronco); MGT (massa de gordura de tronco); PGT (porcentagem de gordura de tronco); MM total de MMII (massa muscular de membros inferiores); MM MMII normalizada (massa muscular de membros inferiores normalizada).

A tabela 4 apresenta a análise descritiva e comparativa entre os grupos no teste de elevação do calcanhar (HRT). Nenhum item apresentou diferença estatística na comparação.

As figuras 4 e 5 apresentam as correlações dos dados de composição corporal com a variável desfecho de desempenho no HRT. Foram encontradas correlações moderadas e negativas para as variáveis MGC, PGC, MGT, PGT e IMC. A variável MM MMII normalizada apresentou correlação fraca e positiva, a variável peso por sua vez mostrou uma correlação fraca e negativa.

segmentar multifrequencial direta apresentando ITB normal, ITB limítrofe e ITB DAOP e comparação entre sujeitos.

ITB NORMAL

(N=15) ITB LIMÍTROFE (N=24) ITB DAOP (N=21) Valor p ACT (Kg) 29,54±4,14 27,71±4,16 26,84±3,91 0,152 TMB (Kcal) 1236±120,46 1184,54±121,15 1159±112,18 0,155 MME (Kg) 21,62±3,34 20,17±3,37 22,99±7,18 0,183 MLG (Kg) 39,86±5,72 36,96±5,32 36,43±5,23 0,149 MGC (Kg) 33,04±12.35 30,60±8,03 31,00±10,60 0,752 PGC(%) 43,74±8,63 44,23±4,65 44,95±7,61 0,869 MMT (Kg) 18,58±2,58 18,05±3,21 19,26±5,77 0,625 MGT (Kg) 16,26±5,51 15,94±4,19 16,28±5,40 0,968 PGT (%) 44,04±7,95 44,94±4,18 43,99±9,66 0,893 MM Total de MMII (Kg) 11,43±2,44 10,17±1,94 9,78±1,60 0,048* MM MMII normalizada 0,159± 0,026 0,149±0,014 0,147±0,025 0,243 ACT (água corporal total); TMB (taxa metabólica basal); MME (massa de músculo esquelético); MLG (massa livre de gordura); MGC (massa de gordura corporal); PGC (porcentagem de gordura corporal); MMT (massa de músculo de tronco); MGT (massa de gordura de tronco); PGT (porcentagem de gordura de tronco); MM total de MMII (massa muscular de membros inferiores); MM MMII normalizada (massa muscular de membros inferiores normalizada).

*Diferença significativa entre grupo ITB NORMAL e ITB DAOP

Tabela 4. Análise do teste de elevação do calcanhar e comparação entre sujeitos apresentando ITB normal e ITB DAOP.

ITB NORMAL

(N=39) ITB DAOP (N=21) Valor p Número de Repetições 24,21±11,73 23,80±12,06 0,902 Tempo de execução (s) 42,82±23,27 37,39±17,27 0,352 Distância percorrida (cm) 231,90±127,60 263,46±174,21 0,425 Velocidade (cm/s) 5,79±2,59 7,10±3,18 0,091 Razão Repetição/Velocidade 5,08±4,09 3,83±2,13 0,199

Figura 4. Correlações de massa de gordura corporal e massa muscular de membros inferiores com a variável desfecho de desempenho no teste de elevação do calcanhar.

MGC (massa de gordura corporal); PGC (porcentagem de gordura corporal); MGT (massa de gordura de tronco); PGT (porcentagem de gordura de tronco); MM MMII normalizada (massa muscular de membros inferiores normalizada).

r= -0,460 p= 0,0002 r= -0,457 p= 0,0002 r= -0,450 p= 0,0003 r= -0,584 p< 0,0001 r= -0,263 p= 0,0423

de repetições no teste de elevação do calcanhar.

IMC (índice de massa corporal).

Ao se realizar a correlação levando em consideração a velocidade como variável desfecho, encontrou-se apenas uma única correlação fraca e negativa com a variável ITB como mostra a figura 6.

Figura 6. Correlação da variável ITB pela variável velocidade no HRT.

A fim de retirar a influência da velocidade no número de repetições, realizou-se a normalização pela razão entre a variável número de repetições e a velocidade. Em seguida verificou-se a sua correlação com as variáveis de composição corporal. Não foram encontradas correlações significativas.

Uma vez que o teste de elevação se correlaciona com variáveis de composição corporal, realizamos a normalização da variável número de

r= -0,3001 p= 0,019 r= -0,460 p= 0,0049 r= -0,391 p= 0,002

houve correlação com ITB (p=0,526).

A tabela 5 mostra os resultados da regressão múltipla linear para a variável de desfecho do HRT. Após intenso ajuste a variável número de repetições manteve-se estatisticamente associado apenas as MM MMII normalizada pelo peso e MLG. A variável ITB não foi estatisticamente significativa para o cálculo da regressão (p= 0,624).

Tabela 5. Resultado da análise de regressão múltipla com a variável desfecho número de repetição no teste de elevação do calcanhar.

Variáveis Β Inferior IC 95% Superior P

MM MMII normalizada pelo

peso 238,93 113,55 364,31 ≤0,001

MLG -0,525 -1,02 -0,02 0,042

antropométricas e clínicas (tabela 1). Avaliando-se o IMC, observou-se alta média dos valores indicando sobrepeso e obesidade. Observou-se que a porcentagem de mulheres obesas no grupo ITB normal e ITB DAOP foram 53,84% e 42,85%; respectivamente. Apesar do IMC não ser um indicador tão confiável para predizer real risco para doenças cardiovasculares, alterações neste índice parece ter grande influência sobre a incidência de síndrome metabólica, a presença desta por sua vez, aumenta em 1,5 vezes o risco de eventos vasculares em pacientes com DAOP (VLEK et al., 2009). Além da alta porcentagem de indivíduos com sobrepeso e obesas, observa-se concentração de gordura abdominal. O índice cintura quadril estava acima do valor de corte em todas as mulheres voluntárias desse estudo. A OMS estabelece para classificação de risco cardíaco em mulheres um ICQ acima de 0,85 cm (MARGETTS, 2003). Além disso, há alto predomínio de gordura corporal de tronco, como observado pela avaliação da bioimpedância corporal.

O estudo apresenta uma análise detalhada sobre a composição corporal em mulheres idosas com DAOP.Não foram observadas diferenças marcantes de composição corporal entre grupos além de tendência de menor valor de Massa muscular em MMII no grupo ITB DAOP (tabela 2). Quando se consideram indivíduos com DAOP comparados à ITB normal (excluindo assim indivíduos com ITB limítrofe) observou-se que aquelas com DAOP identificada pelo ITB apresentaram menor massa de músculo esquelético em membros inferiores (tabela 3). A presença de hipotrofia muscular em grupos musculares específicos pode está presente no nosso grupo de ITB DAOP, como por exemplo, restrita à musculatura da perna; porém, o método de análise de composição corporal utilizado nesse estudo quantifica a massa muscular de todo o segmento de membros inferiores, não sendo assim sensível em verificar esta alteração. A diminuição de massa muscular no indivíduo com DAOP é consequente à limitação ao exercício e às alterações biológicas secundárias ao hipofluxo vascular no músculo.

A musculatura de MMII é importante foco de estudo na DAOP porque é o local mais comum de dor isquêmica que limita a tolerância ao exercício. (MCGUIGAN; BRONKS, R; et al., 2001a, 2001b; BRASS et al., 2004). Redução na massa muscular é reflexo da hipotrofia de fibras musculares causado por

direta ou indiretamente no tecido, devido ao desuso determinado pela dor ao esforço apresentada pelo paciente (ASKEW et al., 2002).

Quando o teste de elevação do calcanhar (HRT) foi avaliado, não foi observada diferença estatística entre grupos (tabela 4). Os mesmos apresentaram média de número de repetição próximo ao valor considerado como normal para população geral que é de 25 repetições (LUNSFORD; PERRY, 1995). O HRT, no presente estudo, não foi suficientemente capaz de predizer a presença de DAOP nas mulheres voluntárias, não sendo possível determinar um ponto de corte do número de repetições a ser adotado para indicar ou sugerir a presença de DAOP. Monteiro et al.(2014) verificou que o número de repetições no HRT foi sensível para diferenciar indivíduos com DAOP que apresentavam capacidades funcionais distintas. Entretanto, seu estudo não apresentou grupo controle, o número amostral foi inferior ao deste trabalho (25 indivíduos) e não houve controle do gênero. Portanto, não se pode afirmar que o HRT pode ser utilizado para identificação da DAOP.

Outro estudo (GERDLE et al., 1986), analisando comparativamente fadiga muscular em portadores de DAOP com controle sedentários através de dinamometria isocinética verificou uma nítida diferença entre os grupos no desempenho de flexão plantar. O grupo DAOP apresentou o menor desempenho, com diminuição de 50% no pico de torque e 55% no trabalho total. Utilizando outro método, Regensteiner et al. (1993) encontrou correlação positiva entre força muscular e distância máxima caminhada em pacientes com DAOP. Por outro lado, Basyches et al. (2000) em um estudo analisando a influência da força e da resistência muscular entre membros isquêmicos e membros não isquêmicos em portadores de DAOP, não mostrou diferença estatística nas avaliações. As hipóteses sugeridas pelo autor foram de uma possível adaptação da musculatura à isquemia crônica e que o teste utilizado apresentava um estímulo insuficiente, devido ao pequeno número de repetições.

Analisando as correlações dos valores de composição corporal com a variável desfecho número de repetição no HRT, observou-se correlações com massa de gordura e seus percentuais, com MM MMII normalizada pelo peso corporal e IMC (figuras 4 e 5). Este achado traduz a limitação do

com o desempenho no teste. Adicionalmente não foi identificada correlação entre número de repetições e ITB que demonstrasse alguma linearidade entre estas variáveis. Contudo, observou-se correlação entre a velocidade estimada com a qual o teste era realizado (autolimitada pelo paciente) e o ITB (figura 6), indicando que existe influência da velocidade na performance do teste.

A diminuição da performance em testes físico ocorre, mais comumente, em graus mais avançados da DAOP. A correlação entre ITB e velocidade aponta a tendência de menores valores de ITB, ou seja aqueles compatíveis com DAOP, associados a maiores valores de velocidade no HRT. A diminuição na concentração de fibra tipo I com manutenção na concentração de fibra tipo II na musculatura periférica dos sujeitos portadores de DAOP pode ser uma explicação parcial para alteração da velocidade no teste como forma de compensação ao número de repetições (MCGUIGAN; BRONKS, R; et al., 2001b).

Na análise de regressão múltipla (tabela 5) as variáveis indicadoras de trofismo muscular, MLG e MM MMII normalizada pelo peso, se sustentaram como os determinantes no desempenho do teste de elevação do calcanhar. Portanto, o HRT demonstra-se um teste adequado para inferir sobre o trofismo e consequente força e endurance muscular de musculatura de membros inferiores.

O HRT do modo que está padronizado em nosso estudo não foi sensível para avaliar a possível limitação no desempenho muscular em mulheres idosas com DAOP, talvez por não apresentar especificidade na avaliação ou pela ausência de parâmetros adicionais para que esse seja sensível na identificação da DAOP. O HRT apresenta autolimitação por não requerer o mesmo esforço, pois a velocidade é determinada por cada indivíduo assim como o deslocamento é diferente dependendo do ângulo de elevação do tornozelo. É necessário sua adaptação, como o controle de algumas variáveis para investigação futura da sensibilidade do teste. A padronização para velocidade constante ou com esforço progressivo controlado externamente, como ocorre no Shuttle Walking Test, testar sua aplicação unipodal e bipodal são sugestões a serem aplicadas e avaliadas no teste de elevação do calcanhar.

investigações futuras. O tamanho da amostra pode ser um critério fortalecido, intensificando o grau de evidência em estudos futuros. Não foi possível determinar o tempo de doença visto que a identificação da presença de DAOP foi realizada pelo rastreamento por ITB, os voluntários em sua maioria não tinham diagnóstico clínico prévio. A ausência da quantificação da amplitude articular máxima de movimento do tornozelo não foi registrada no estudo e poderia ter trazido informações adicionais para análise dos dados.

entre os grupos além de tendência de menor massa muscular de membros inferiores nas mulheres idosas do grupo ITB DAOP.

O teste de elevação do calcanhar apesar de mostrar correlação com variáveis de composição corporal, sobretudo indicadores de trofismo muscular de membros inferiores, não mostrou associação com índice tornozelo braquial e nem foram encontradas diferenças de desempenho no teste quando comparado mulheres idosas com DAOP e mulheres com ITB normal. Contudo, foi identificada à influência do ITB na velocidade de realização do teste sugerindo que a adaptação deste, seguindo normatização de algumas variáveis como velocidade e amplitude de movimento da articulação do tornozelo, possam melhorar a sensibilidade do teste de elevação do calcanhar para diagnóstico e avaliação da progressão em pacientes com DAOP na prática clínica.

interpretation of the ankle-brachial index: a scientific statement from the American Heart Association. Circulation, v. 126, n. 24, p. 2890–909, 2012. ABOYANS, V.; HO, E.; DENENBERG, J. O.; et al. The association between elevated ankle systolic pressures and peripheral occlusive arterial disease in diabetic and nondiabetic subjects. Journal of vascular surgery, v. 48, n. 5, p. 1197–203, 2008.

ADAM, D. J.; BEARD, J. D.; CLEVELAND, T.; et al. Bypass versus angioplasty in severe ischaemia of the leg (BASIL): multicentre, randomised controlled trial. Lancet, v. 366, n. 9501, p. 1925–34, 2005.

ASKEW, C. D.; GREEN, S.; HOU, X. Y.; WALKER, P. J. Physiological and symptomatic responses to cycling and walking in intermittent claudication. Clinical physiology and functional imaging, v. 22, n. 5, p. 348–55, 2002. ATKINS, L. M. The Relationship Between Lower Extremity Functional Strength and Severity of Peripheral Arterial Disease. Angiology, v. 55, n. 4, p. 347–355, 2004.

BARTHOLOMEW, J. R.; OLIN, J. W. Pathophysiology of peripheral arterial disease and risk factors for its development. Cleveland Clinic journal of medicine, v. 73 Suppl 4, p. S8–14, 2006.

BASYCHES M. Avaliação funcional de pacientes portadores de claudicação intermitente unilateral. São Paulo; Universidade São Paulo, Escola de Educação Física e Esporte, 2000.

BRASS, E. P.; HIATT, W. R.; GREEN, S. Skeletal muscle metabolic changes in peripheral arterial disease contribute to exercise intolerance: a point- counterpoint discussion. Vascular medicine (London, England), v. 9, n. 4, p. 293–301, 2004.

do índice de massa corporal para idosos. Revista de Nutrição, v. 18, n. 6, 2005.

CONTE, M. S.; BANDYK, D. F.; CLOWES, A. W.; et al. Results of PREVENT III: a multicenter, randomized trial of edifoligide for the prevention of vein graft failure in lower extremity bypass surgery. Journal of vascular surgery, v. 43, n. 4, p. 742–751; discussion 751, 2006.

CONTE, M. S.; POMPOSELLI, F. B.; CLAIR, D. G.; et al. Society for Vascular Surgery practice guidelines for atherosclerotic occlusive disease of the lower extremities: Management of asymptomatic disease and claudication. Journal of vascular surgery, 2015.

CRIQUI, M. H.; LANGER, R. D.; FRONEK, A.; et al. Mortality over a period of 10 years in patients with peripheral arterial disease. The New England journal of med1icine, v. 326, n. 6, p. 381–6, 1992.

DACHUN XU; JUE LI; LILING ZOU; et al. Sensitivity and specificity of the ankle--brachial index to diagnose peripheral artery disease: a structured review. Vascular medicine (London, England), v. 15, n. 5, p. 361–9, 2010.

DEMURA, S.; SATO, S.; KITABAYASHI, T. Percentage of total body fat as estimated by three automatic bioelectrical impedance analyzers. Journal of physiological anthropology and applied human science, v. 23, n. 3, p. 93– 9, 2004.

FAXON, D. P.; FUSTER, V.; LIBBY, P.; et al. Atherosclerotic Vascular Disease Conference: Writing Group III: pathophysiology. Circulation, v. 109, n. 21, p. 2617–25, 2004.

FOWKES, F. G. R.; MURRAY, G. D.; BUTCHER, I.; et al. Ankle brachial index combined with Framingham Risk Score to predict cardiovascular events and mortality: a meta-analysis. JAMA, v. 300, n. 2, p. 197–208, 2008.

body fat ranges: an approach for developing guidelines based on body mass index. The American journal of clinical nutrition, v. 72, n. 3, p. 694–701, 2000.

GARCIA, L. A. Epidemiology and pathophysiology of lower extremity peripheral arterial disease. Journal of endovascular therapy : an official journal of the International Society of Endovascular Specialists, v. 13 Suppl 2, n. Suppl II, p. II3–9, 2006.

GERDLE, B.; HEDBERG, B.; ANGQUIST, K. A.; FUGL-MEYER, A. R. Isokinetic strength and endurance in peripheral arterial insufficiency with intermittent claudication. Scandinavian journal of rehabilitation medicine, v. 18, n. 1, p. 9–15, 1986.

GIBSON, A. L.; HOLMES, J. C.; DESAUTELS, R. L.; EDMONDS, L. B.; NUUDI, L. Ability of new octapolar bioimpedance spectroscopy analyzers to predict 4- component-model percentage body fat in Hispanic, black, and white adults. The American journal of clinical nutrition, v. 87, n. 2, p. 332–8, 2008.

GIUSTI, V. Management of obesity in patients with peripheral arterial disease. European journal of vascular and endovascular surgery : the official journal of the European Society for Vascular Surgery, v. 34, n. 5, p. 576–82, 2007.

GOODPASTER, B. H.; KRISHNASWAMI, S.; HARRIS, T. B.; et al. Obesity, regional body fat distribution, and the metabolic syndrome in older men and women. Archives of internal medicine, v. 165, n. 7, p. 777–83, 2005.

HÉBERT-LOSIER, K.; NEWSHAM-WEST, R. J.; SCHNEIDERS, A. G.; SULLIVAN, S. J. Raising the standards of the calf-raise test: a systematic review. Journal of science and medicine in sport / Sports Medicine Australia, v. 12, n. 6, p. 594–602, 2009.

HIRSCH, A. T.; HASKAL, Z. J.; HERTZER, N. R.; et al. ACC/AHA 2005 guidelines for the management of patients with peripheral arterial disease

a collaborative report from the American Association for Vascular Surgery/Society for Vas. Journal of the American College of Cardiology, v. 47, n. 6, p. 1239–312, 2006.

JAN, M.-H.; CHAI, H.-M.; LIN, Y.-F.; et al. Effects of age and sex on the results of an ankle plantar-flexor manual muscle test. Physical therapy, v. 85, n. 10, p. 1078–84, 2005.

LAVIE, C. J.; MILANI, R. V; VENTURA, H. O. Obesity and cardiovascular disease: risk factor, paradox, and impact of weight loss. Journal of the American College of Cardiology, v. 53, n. 21, p. 1925–32, 2009..

LIBBY, P. Inflammation in atherosclerosis. Nature, v. 420, n. 6917, p. 868–74, 2002.

LIJMER, J. G.; HUNINK, M. G.; DUNGEN, J. J. VAN DEN; LOONSTRA, J.; SMIT, A. J. ROC analysis of noninvasive tests for peripheral arterial disease. Ultrasound in medicine & biology, v. 22, n. 4, p. 391–8, 1996.

LIM, J. S.; HWANG, J. S.; LEE, J. A.; et al. Cross-calibration of multi-frequency bioelectrical impedance analysis with eight-point tactile electrodes and dual- energy X-ray absorptiometry for assessment of body composition in healthy children aged 6-18 years. Pediatrics international : official journal of the Japan Pediatric Society, v. 51, n. 2, p. 263–8, 2009.

LUNSFORD, B. R.; PERRY, J. The standing heel-rise test for ankle plantar flexion: criterion for normal. Physical therapy, v. 75, n. 8, p. 694–8, 1995.. MAHONEY, E. M.; WANG, K.; KEO, H. H.; et al. Vascular hospitalization rates and costs in patients with peripheral artery disease in the United States. Circulation. Cardiovascular quality and outcomes, v. 3, n. 6, p. 642–51, 2010..

fatores de risco associados à doença arterial periférica no projeto corações do Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 91, n. 6, p. 402–414, 2008. MALAVOLTI, M.; MUSSI, C.; POLI, M.; et al. Cross-calibration of eight-polar bioelectrical impedance analysis versus dual-energy X-ray absorptiometry for the assessment of total and appendicular body composition in healthy subjects aged 21-82 years. Annals of human biology, v. 30, n. 4, p. 380–91, 2003. MANGGE, H.; ALMER, G.; TRUSCHNIG-WILDERS, M.; et al. Inflammation, adiponectin, obesity and cardiovascular risk. Current medicinal chemistry, v. 17, n. 36, p. 4511–20, 2010.

MARGETTS, B. FAO/WHO launch expert report on diet, nutrition and prevention of chronic diseases. Public health nutrition, v. 6, n. 4, p. 323–5, 2003.

MCGUIGAN, M. R.; BRONKS, R.; NEWTON, R. U.; et al. Resistance training in patients with peripheral arterial disease: effects on myosin isoforms, fiber type distribution, and capillary supply to skeletal muscle. The journals of gerontology. Series A, Biological sciences and medical sciences, v. 56, n. 7, p. B302–10, 2001a.

MCGUIGAN, M. R.; BRONKS, R.; NEWTON, R. U.; et al. Muscle fiber characteristics in patients with peripheral arterial disease. Medicine and science in sports and exercise, v. 33, n. 12, p. 2016–21, 2001.

MCGUIGAN, M. R.; BRONKS, R.; NEWTON, R. U.; et al. Muscle fiber characteristics in patients with peripheral arterial disease. Medicine and science in sports and exercise, v. 33, n. 12, p. 2016–21, 2001b.

MEIJER, W. T.; HOES, A. W.; RUTGERS, D.; et al. Peripheral arterial disease in the elderly: The Rotterdam Study. Arteriosclerosis, thrombosis, and vascular biology, v. 18, n. 2, p. 185–92, 1998.

assessment of individuals with peripheral arterial occlusive disease. Vascular health and risk management, v. 9, p. 29–35, 2013.

NAIDOO, N. G.; BENINGFIELD, S. Claudication of the lower limb: an approach to investigation and management. , v. 27, n. 7, p. 301–305, 2009.

NIAZI, K.; KHAN, T. H.; EASLEY, K. A. Diagnostic utility of the two methods of ankle brachial index in the detection of peripheral arterial disease of lower extremities. Catheterization and cardiovascular interventions : official journal of the Society for Cardiac Angiography & Interventions, v. 68, n. 5, p. 788–92, 2006.

NORGREN, L.; HIATT, W. R.; DORMANDY, J. A.; et al. Inter-Society Consensus for the Management of Peripheral Arterial Disease (TASC II). Journal of vascular surgery, v. 45 Suppl S, p. S5–67, 2007.

O’NEILL, B. J.; RANA, S. N.; BOWMAN, V. An integrated approach for vascular health: a call to action. The Canadian journal of cardiology, v. 31, n. 1, p. 99– 102, 2015.

PEREIRA, D. A. G.; FARIA, B. M. A.; GONÇALVES, R. A. M.; et al. Relação entre força muscular e capacidade funcional em pacientes com doença arterial obstrutiva periférica : um estudo piloto. Jornal Vascular Brasileiro, v. 10, n. 1, p. 26–30, 2011.

PICCINATO C E. , CHERRI J, MORIYA T. Hipertensão e doença arterial periférica. Rev Bras Hipertens, v. 8, n. 3, p. 306–15, 2001.

REGENSTEINER, J. G.; WOLFEL, E. E.; BRASS, E. P.; et al. Chronic changes in skeletal muscle histology and function in peripheral arterial disease. Circulation, v. 87, n. 2, p. 413–21, 1993.

ROOKE, T. W.; HIRSCH, A. T.; MISRA, S.; et al. 2011 ACCF/AHA focused update of the guideline for the management of patients with peripheral artery disease (updating the 2005 guideline): a report of the American College of

Guidelin. Journal of vascular surgery, v. 54, n. 5, p. e32–58, 2011.

SALES A T N., FREGONEZI G A F., S. A. G. C. B. ET AL. Identification of

Documentos relacionados