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IDADE ALTURA PESO TAMANHO DA MÃO

7. Estudo III (Versão em português apresentada nas normas da revista submetida)

2.4 Análise estatística

Os resultados foram inicialmente analisados buscando-se obter um panorama simples e geral dos dados coletados, observando a diferença pré e pós intervenção, além da inclusão de informações adicionais, como o grupo que a criança pertence e o uso ou não da mão dominante. Para isso foram usadas técnicas de análise descritiva exploratória. Para a intervenção dos dados e posterior análise foram utilizados os softwares R e Excel.

Após obtermos uma visão geral do comportamento dos dados, utilizamos o coeficiente de correlação linear de Pearson para obtermos o nível de dependência entre as características estudadas, o teste de Tukey unilateral para verificar se um grupo teve desempenho maior que o outro nas variáveis de interesse e também foi aplicado o teste de Wilcox para dados pareados, para verificar as diferenças no pré e pós intervenção nos grupos.

Foi utilizado um nível de confiança de 95% para todos os cálculos deste estudo.

3 Resultados

No quadro 1, é apresentado a caracterização da amostra de acordo com o peso, altura e tamanho da mão preferencial. Ressaltamos que as variáveis idade e sexo foram pareadas. Constatamos que a média do peso, altura e tamanho da mão do G1(grupo experimental) são significativamente menores que do G2 (grupo controle motor) e do G3 (grupo controle social).

Quadro 1: Caracterização da amostra de acordo com as médias do peso, altura e tamanho da mão

preferencial.

Grupos G1 G2 G3 p-valor

Md DP Min Max Md DP Min Max Md DP Min Max

Peso (Kg) 28,56 8,78 16,20 53,60 31,45 7,40 19,50 47 33,22 12,01 18,30 62,20 0,002* Altura (m) 1,19 0,10 1,03 1,38 1,30 0,09 1,17 1,47 1,32 0,13 1,08 1,59 0,001* TM (cm) 13,06 1,34 10,90 16,20 14,27 1,09 11,50 15,60 14,35 1,47 12,00 16,90 0,001*

Legenda: Md: média; DP: desvio-padrão; Min: mínimo; Máx: máximo; TM: tamanho de mão

Ressaltamos no quadro 1 que as variáveis idade e sexo foram pareadas. Constatamos que a média do peso, altura e tamanho da mão do G1(grupo experimental) são significativamente menores que do G2 (grupo controle motor) e do G3 (grupo controle social). O fator positivo que encontramos é a população de síndrome de Down do nosso estudo estar com características similares as crianças típicas.

Na Figura 2, observamos as diferenças no pré e pos teste para o MABC-2.

Figura 2: Variabilidade da destreza manual fina, mensurada pelo MABC-2, no pré e pós

Observamos na figura 2 que o resultado do MABC é menor no grupo de crianças com síndrome de Down, independente de receber a intervenção. No período pós-teste, o grupo de crianças do controle motor, ou seja, G2, demonstraram um pequeno aumento quanto à variável em questão (2,5), enquanto que o grupo de controle social (G3) teve uma diminuição na variabilidade.

Na Figura 3, observamos as diferenças no pré e pos teste para o Box and Blocks Test nos grupos G1, G2 e G3.

Figura 3: Variabilidade da destreza manual grossa para mão dominante e mão não dominante,

mensurada pelo Box and Blocks Test, no pré e pós intervenção, nos grupos 1, 2 e 3.

Observamos, na figura 3, que as crianças com síndrome de Down, ou seja, as crianças de G1, apresentam valores mais baixos na atividade BBT, ou seja, destreza manual grossa, sendo mão dominante média de 19,07 e mão não dominante 17,71. Enquanto a média do G2 para a mão dominante foi de 51,42, mão não dominante 49,85. Já para as crianças do G3 as médias foram para a mão dominante 53,28 e não dominante 52,07, todas essas médias referiu-se ao período pré. No período Pós, observamos uma melhora para todos os grupos, sendo que G1 apresentou média de 27,28 para a mão dominante e para a mão não dominante de 25,42, G2, mão dominante 62,50 e mão não dominante 60, 57 e G3, mão dominante 60,14 e mão não dominante 54,71.

Observamos, portanto que a maior diferença se encontra no grupo das crianças de G2, seguida do grupo de crianças com síndrome de Down (G1) e posteriormente do G3. É importante

notar que em todos os casos a diferença teve valores positivos, o que mostra um aumento geral ao refazer a atividade, demonstrando a eficácia da intervenção para esta habilidade.

Na figura 4, observamos as diferenças no pré e pos teste para a Estereognosia nos grupos G1, G2 e G3.

Figura 4: Variabilidade da estereognosia para mão dominante e mão não dominante, mensurada

pelo Teste de Esterognosia descrito por Teixeira (2000), no pré e pós intervenção nos grupos 1, 2 e 3

Observamos na figura 4, que para a habilidade Estereognosia, temos um comportamento que as crianças pertencentes aos grupos 2 (mão dominante:17,78 segundos; mão não dominante: 17,14 segundos) e 3 (mão dominante:18,28 segundos; mão não dominante: 17,85 segundos) apresentam valores mais baixos e com menor variabilidade, quando comparadas com as crianças do G1 (mão dominante: 48,92 segundos; mão não dominante: 50,85 segundos). Observamos que as crianças do G1 apresentaram maior variabilidade, se compararmos antes e depois da intervenção, em relação aos outros dois grupos. Nesse caso é importante citar que em todos os casos obtivemos valores negativos de diferença (G1: mão dominante -10,57 segundos; mão não dominante: -14,28 segundos; G2: mão dominante: -3,0 segundos; mão dominante: -2 segundos; e G3: mão dominante: -0,35 segundos; mão não dominante: -1,28 segundos), o que mostra que de forma geral a intervenção teve eficácia na habilidade, pois para esta variável, o objetivo era reduzir o tempo de execução na tarefa.

Figura 5: Variabilidade da força, mensurada pelo dinamômetro, no pré e pós intervenção nos

grupos 1, 2 e 3.

Observamos na figura 5 em relação a variável força de preensão máxima, que as crianças do G1 apresentam valores menores no pré e no pós intervenção comparativamente aos grupos G2 e G3, sendo esses valores: G1: mão dominante pré: 7,6; mão não dominante pré:7,52; mão dominante pós: 8,75; mão não dominante pós: 8,42; G2: mão dominante pré: 14,23; mão não dominante pré:12,95; mão dominante pós: 16,03; mão não dominante pós: 15,48; G3: mão dominante pré: 16; mão não dominante pré:14,55; mão dominante pós: 15,31; mão não dominante pós: 14,68).

Na tabela 2 identificamos o efeito do tratamento ( nível de significância entre pré e pós intervenção) na habilidade destreza manual fina (DMF), avaliada pelo MABC-2, destreza manual grossa para a mão dominante (DMGdomin) e não dominante avaliada (DMGñdomin) pelo BBT, Estereognosia para a mão dominante (Edomin) e não dominante (Eñdomin), avaliado pelo Teste de Estereognosia descrito por Teixeira (2000) e Força para a mão dominante (Fdomin), força não dominante (Fñdomin), mensurada pelo dinamômetro eletrônico grupos G1, G2 e G3.

Tabela 2: Efeito do tratamento nas habilidades de interesse após intervenção nos grupos G1, G2

e G3.

Constatamos na tabela 2, que de acordo com o teste de Wilcox para dados pareados, que no grupo G2 a intervenção foi significante para todas as habilidades, para G1, apenas não foi significativo para a habilidade de destreza manual fina e destacamos que G3 teve melhora significativa apenas na habilidade destreza manual grossa.

4 Discussão

Este estudo caracterizou a força de preensão máxima, destreza manual fina e grossa, e estereognosia de crianças com síndrome de Down, além de trazer dados antropométricos como peso, altura e tamanho da mão preferencial (TM). Essas variáveis, peso, altura e tamanho da mão preferencial, apresentaram diferenças significativas entre os grupos, respectivamente, 0,002 (peso), 0,001 (altura e TM). No caso do peso, vale ressaltar que as crianças com síndrome de Down sofrem com a obesidade (COLE, et al., 2000; SHIELDS, et al., 2015), porém, nosso resultado apresentou que as crianças com síndrome de Down têm média de peso (28,56Kg) menor do que as crianças típicas dos grupos 2 (31,45 Kg) e 3 (33,22 Kg). Esse dado é de extrema importância, tendo em vista as campanhas publicitárias sobre a obesidade infantil e seu poder de repercussão, em especial com essa população.

Além da caracterização proposta para este estudo, tivemos como interesse verificar se após um período nove sessões de intervenção com atividades direcionadas para o ganho das habilidades destreza manual fina e grossa, e força de preensão, as crianças com síndrome de Down apresentariam melhoras significativas quando comparadas ao período de pré intervenção e com os grupos de crianças típicas.

Grupo P-valor

DMF DMGdomin DMGñdomin Edomin Eñdomin Fdomin Fñdomin Grupo 1 0,17 0,002* 0,001* 0.003* 0,002* 0,003* 0,008* Grupo 2 0,0009* 0,001* 0,0008* 0,007* 0,01* 0,09 0,01*

Muitos estudos relataram comprometimento motor em crianças com síndrome de Down que atingem o funcionamento das habilidades motoras grossa e fina (BERKSON, 1960; CARR, 1970; FRITH, FRITH, 1974; CUNNINGHAM, 1979; RAMSAY, PIPER, 1980; KERR, BLAIS, 1985; CONNOLLY, MICHAEL, 1986; HENDERSON, 1986; HENDERSON, MORRIS, FRITH, 1986; LATASH, 1992). Nossos resultados também indicam que as crianças com síndrome de Down apresentam um desempenho abaixo nas habilidades motora grossa e fina, apresentando médias de desempenho abaixo das do grupo controle, no pré e pós intervenção (média pré: 1,71; média pós: 1,85), comparadas ao grupo controle 2 (média pré: 12,07; média pós:14,57) e ao grupo controle 3 (média pré: 12,07; média pós: 12,28).

Com esses dados afirmamos que as crianças com síndrome de Down, em relação a destreza manual fina, estão classificadas na zona vermelha do MABC-2, ou seja, apresentam muitas dificuldades motoras e que embora tenham recebido intervenção, sendo esta três vezes por semana com duração de 40 minutos cada uma, não conseguiram atingir uma classificação melhor no pós intervenção. A melhora no desempenho não foi significativa, reforçando ainda mais os estudos acima citados e as características desta população e principalmente o quanto essas crianças estão afetadas nesta habilidade.

Na avaliação do Box and Blocks Test, destreza manual grossa, também destacamos desempenho inferior das crianças com síndrome de Down aos dos grupos controle. As crianças com síndrome de Down conseguem passar, em média, 19 bloquinhos com a mão dominante e 17 bloquinhos com a mão não dominante no pré intervenção e no pós, média de 27 bloquinhos com a mão dominante e 25 bloquinhos com a mão não dominante, a população do grupo controle conseguiu passar, em média, 51 bloquinhos com a mão dominante e 49 bloquinhos com a mão não dominante no pré intervenção e no pós, média de 62 bloquinhos com a mão dominante e 60 bloquinhos com a mão não dominante e o terceiro grupo conseguiu obter uma média de 53 bloquinhos com a mão dominante e 52 bloquinhos com a mão não dominante no pré intervenção e no pós, média de 60 bloquinhos com a mão dominante e 54 bloquinhos com a mão não dominante.

Os dados normativos que encontramos na literatura (JONGBLOED PEREBOOM; NIJHUIS-VAN DER SANDEN; STEENBERGEN B., 2013) são de crianças de 5 aos 10 anos de idade realizando em média 50 bloquinhos com a mão dominante e 49 bloquinhos com a mão não dominante. Percebemos que nossa população dos grupos controles se encontram

dentro do esperado para a faixa etária e as crianças com síndrome de Down, mesmo após intervenção, não conseguiram atingir o número de bloquinhos esperado para a idade cronológica. Estes dados reforçam a ideia de que as crianças com síndrome de Down necessitam de intervenção especifica para as habilidades manuais fina e grossa.

Portanto, encontramos que tanto a destreza manual fina quanto a grossa encontram-se severamente prejudicadas nas crianças com síndrome de Down do nosso estudo e que mesmo após um período de intervenção não foi possível atingir um desenvolvimento das habilidades de forma a alcançar o desempenho das crianças típicas. Esta afirmação corrobora com o estudo de Dolva, Coster e Lilja (2004), que afirmaram a dificuldade de crianças com síndrome de Down em executarem atividades motoras finas, como escovar os dentes, amarrar cadarços, e demais tarefas de higiene pessoal. No mesmo sentido o estudo de Guimarães e Blascovi-Assis (2012), constaram pelo Box and Blocks Test um desempenho abaixo do esperado para a população com síndrome de Down nas faixas etária de 7-9 e 14-15.

Na habilidade estereognosia, que consistia em reconhecer os objetos com o uso das mãos sem o auxílio da visão o mais rápido possível, as crianças do G1 também apresentaram desempenho inferior aos grupos controle.

As crianças com síndrome de Down reconheciam os objetos com uma média de 50 segundos, enquanto o G2 a média foi de 17 segundos e G3 foi de 18 segundos. Nossos resultados vão de encontro com os estudos de Campos, Coelho e Rocha (2010), no qual as autoras avaliaram lactentes síndrome de Down com o a ITSP, Infant/toddler sensory profile e verificaram que os lactentes não apresentavam respostas aos estímulos sensoriais, ressaltando desde essa fase a alteração sensorial das crianças com síndrome de Down.

No estudo realizado por Castro et al. (2008), os autores avaliaram 10 indivíduos já incluídos em centros de reabilitação, também pelo ITSP, Infant/toddler sensory profile, alterações significativas nos aspectos dos processamentos sensoriais, alterando, portanto, as respostas a estímulos vestibulares, proprioceptivos, táteis, visuais e auditivos e os autores ainda destacam um comportamento de estresse, cansaço e dificuldades na estratégia e atenção diante a estímulos novos. Cruz et al (2015) destacam que há uma correlação forte entre senilidade e função manual (p=0,0003) e Doyle et al. (2010) e afirma que déficits sensoriais limitam significativamente o uso das mãos.

Na variável força de preensão máxima verificamos que as crianças com síndrome de Down apresentam valores inferiores as crianças típicas do grupo controle, sejam esses valores na pré intervenção como na pós intervenção.

No estudo realizado por Bohannon et al. (2017) com 4.476 crianças e adolescentes com desenvolvimento típico na faixa etária de 3 à 17 anos, os autores encontraram dados normativos para cada idade do estudo. Sendo que os valores em média da nossa população com síndrome de Down encontram-se na faixa etária da idade de 6 e 7 anos de acordo com os dados normativos do Bohannon et al. (2017). Resultados esses que inferem que nossa população mesmo após intervenção não conseguiu atingir uma força de preensão máxima de acordo com sua faixa etária cronológica.

No estudo realizado por Priosti et al (2013) com 28 crianças entre 7 à 9 anos com síndrome de Down, os autores também encontraram na sua população um desempenho inferior em relação a força de preensão máxima de crianças típicas. Assim como no estudo realizado por Souza (2011), que encontrou na sua população composta por 35 crianças e adolescentes com síndrome de Down entre 7 e 14 anos de idade, um desempenho significativamente menor na força de preensão máxima comparativamente ao grupo controle do seu estudo.

Destacamos por fim, que o tamanho da mão preferencial em nenhum momento apresentou correlação com as outras variáveis de interesse deste estudo. No entanto ressaltamos que o tamanho da mão preferencial é menor em média de 1, 25 cm na nossa população com síndrome de Down do que as crianças típicas dos nossos grupos controle. Esse dado vai de encontro com um estudo realizado por Esteves et al (2005), no qual os autores avaliaram 1247 crianças e adolescente na faixa etária de 7 à 14 anos e dividiram a população em três tamanhos de mão, sendo eles, pequeno, médio e grande, sendo considerados “mãos pequenas” aquelas cujo o comprimento da mão era entre 12 a 14,9 cm.

5 Conclusão

Verificamos nas variáveis antropométricas, como peso e altura, que as crianças foram bem similares em relação as suas médias. Apontamos isso como fator positivo diante de diversas campanhas publicitárias, incentivadas pelo governo, para o controle da obesidade infantil, assim como o tratamento adequado para as crianças com síndrome de Down.

Verificamos também que para a variável tamanho da mão, não teve interferência no desempenho das habilidades na nossa população.

Concluímos que embora o ganho da destreza manual fina nas crianças com síndrome de Down não tenha sido significante, teve uma melhora no seu desempenho qualitativamente.

A destreza manual grossa, atingiu níveis significantes de melhora para o grupo síndrome de Down, assim como para a variável estereognosia e força.

Observamos também o quão, de fato, o tratamento foi efetivo, pois o grupo 3 não recebeu o mesmo tratamento que o grupo 1 e 2, e não teve melhoras significativas na maioria das habilidades avaliadas.

Para estudos futuros, sugerimos uma duração de intervenção maior do que nove sessões, pois o ganho, apesar de efetivo, foi pouco.

Ressaltamos que este trabalho é uma pesquisa e que pode ser aplicada no contexto de clínica, escolas, ONGs e demais instituições que essas crianças possam estar inseridas. Nesses locais sugere-se que o tempo de oferta das atividades de intervenção, seja maior ao que foi proposto nesta pesquisa.

Referências

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