• Nenhum resultado encontrado

A análise estatística por agrupamento(figura 22)foi realizada utilizando as concentrações de sílica (dissolvida, litogênica e biogênica), pois essas são as únicas variáveis quantificadas em todas as amostras de rio e estuário.

Figura 22 - Agrupamento obtido utilizando os valores de concentração de sílica litogênica,

No agrupamento obtido, foram formados dois grupos que caracterizam o ambiente fluvial e marinho. Esse comportamento era esperado, pois as concentrações de sílica dissolvida e de sílica litogênica foram maiores em rios (área- fonte) e a sílica biogênica foi maior no estuário (maior atividade primária).

Baseado no resultado do agrupamento, as correlações das amostras fluviais e estuarinas foram feitas separadamente. Tanto para as amostras de estuário quanto para as amostras fluviais, não foram observadas correlações relevantes.

7 CONCLUSÃO

Para comparar o aporte dos diferentes rios quantificou-se o material particulado em suspensão, clorofila-a e a sílica na fração dissolvida e particulada. Além disso, analisou-se também a mineralogia do sedimento em suspensão. Os dados encontrados aproximam-se dos valores propostos na literatura.

Em relação à mineralogia, os principais minerais encontrados foram quartzo, caulinita, plagioclásio, K-feldspato, mica, gibbsita, argilo-mineral 2:1. O tipo de mineral encontrado relacionou-se com a geologia drenada. O rio Guapimirim (BG05) é o que apresenta maior diversidade mineralógica, há presença de todos os minerais citados anteriormente. No outro extremo, o rio Inhomirim (BG07), constituído apenas por granitos, apresentou praticamente quartzo e gibbsita. Nas amostras de Baía de Guanabara, observou-se que os pontos mais afastados dos rios, devido à maior salinidade e consequente aumento das concentrações de íons de metais alcalinos e alcalinos-terrosos, apresentaram maior frequência de argilo-minerais e ausência de gibbsita (sofreu degradação).

As concentrações de sílica biogênica não tiveram relação com a geologia drenada, pois sua origem está relacionada às plantas e algas. Os maiores valores foram observados no rio Guapimirim, por ter grande parte do seu solo constituído por pastagens/agricultura e por ser mais próximo da Baía de Guanabara, cujas amostras também apresentaram valores mais elevados de BSi. A fração biogênica representou cerca de 5% do material particulado.

As concentrações de sílica dissolvida (DSi) e litogênica (LSi) foram mais elevadas nas amostras fluviais, quando comparadas com a Baía de Guanabara, evidenciando que os rios são a fonte dessas espécies. A diminuição desses valores é explicada pela diluição, pela retirada da fração dissolvida por diatomáceas, mais abundantes em águas salinas ou pela decantação da fração particulada. Os valores de sílica dissolvida nas amostras fluviais foram muito semelhantes e ligeiramente mais elevados nos rios Santo Aleixo e Guapimirim. Em termos de descarga, o comportamento foi semelhante. A fração particulada, originada de rochas, representou cerca de 20% do material particulado em suspensão.

As maiores concentrações de sílica dissolvida e litogênica na foz do rio Guapimirim (BG05) estão relacionadas diretamente às áreas de planície, dominada por rocha sedimentar/sedimento drenado por este rio. O alto curso do Inhomirim (BG09) representa o aporte de áreas íngremes que drenam granitos, menos suscetíveis ao intemperismo, resultando em menores concentrações/descarga de LSi.

O aporte de sílica litogênica para a Baía de Guanabara está diretamente ligado à presença de feldspatos, mica e caulinita, presentes no ponto BG05. Em BG09, a predominância de gibbsita (ausência de silício) implica em baixas concentrações de LSi.

Por serem as razões de LSi/Bsi maiores que um em todos os pontos, conclui- se que os processos intempéricos são predominantes nas bacias de drenagem estudadas e que a atividade biológica é pequena. A razão DSi/LSi, valor médio igual a 6) evidencia que uma vez liberado na água, o silício tende a estar na forma dissolvida do que na fração particulada, visto que as concentrações de silicato foram maiores.

8 REFERÊNCIAS

ABREU, Ilene Matanó Abreu. Avaliação Geoquímica, Biológica e Ecotoxicológica

dos Sedimentos da Baía de Guanabara – RJ. Niterói, 2009. 130 f. Tese (Doutorado

em Geociências - Geoquímica Ambiental) – Instituto de Química, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2009.

AGUIAR, V. M. C.; BAPTISTA NETO, J. A.; RANGEL, C. M. Eutrophication and hypoxia in four streams discharging in Guanabara Bay, RJ, Brazil, a case study.

Marine Pollution Bulletin, Rio de Janeiro, v. 62, n. 8, p. 1915-1919, 2011.

ALEXANDRE, A. et al. Plant impact on the biogeochimical cycle of silicon and related weathering processes. Geochimica et cosmochimica acta. Canberra, v. 61, p. 677- 682, 1997.

AMADOR, Elmo da Silva. Baía de Guanabara e ecossistemas periféricos: Homem e natureza. Rio de Janeiro: E.S Amador, 1996. 539 p.

AMADOR, E. S.; AMADOR, A. B. Assoreamento da Baía de Guanabara – Taxas de sedimentação. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 52, n. 4, p. 723-742, 1980.

AMADOR, Elmo da Silva. Bacia da Baía de Guanabara: características geoambientais, formação e ecossistemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. 403 p. AMADOR, E. S.; AMADOR, A. B. Cenários paleogeográficos da Baía de Guanabara. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO QUATERNÁRIO, 5., 1995, Niterói. Anais... Niterói: EDUFF, 1995. p. 65-72.

ANDERSON, P. R; BENJAMIN, M. M. Effects of silicone on the crystallization and adsorption properties of ferric oxides. Environmental Science and Technology, Berkeley, v. 19, p. 1048-1053, 1985.

ASTON, Simon R. Nutrients and dissolved gases in estuaries . In: OLOUSSON, Eric; CATO, Ingemar (Ed.). Chemistry and Biogeochemistry of estuaries. New York:John Wiley & Sons Ltd, 1980. cap. 7, p. 235-243.

BROWN, G.; BRINDLEY, G. W. Crystal structures of clay minerals and their X-ray

CANTAZARO, L. F. et al. Distinctive processes in Guanabara Bay-SE/ Brazil based on the analysis of echo-character (7.0kHz). Revista Brasileira de Geofísica, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 69-83, 2004.

CARMOUZE, Jean-Pierre. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos:

fundamentos teóricos, métodos de estudo e análises químicas. São Paulo: Edgard Blücher/ FAPESP, 1994. 254 p.

CARNEIRO, M. E. R. Origem, transporte e destino da matéria orgânica no estuário

do Rio Paraíba do Sul, RJ. Niterói, 1998. 210 f. Tese (Doutorado em Geociências -

Geoquímica Ambiental) – Instituto de Química, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1998.

CHOU, Lei; WOLLAST, Roland. Biogeochimical behavior and mass balance of dissolved aluminium in the western Mediterranean Sea. Deep Sea Research Part II:

Topical Studies in Oceanography, Virginia, v. 44, p. 741-768, 1997.

CHOU, Lei; WOLLAST, Roland. Estuarine silicon dynamics. In: ITTEKKOT, Venugopalan et al. The silicon cycle: Human pertubations and impacts on aquatic systems. Washington: Island Press, 2006. cap. 8, p. 93-120.

CLAQUIN, Pascal et al. Physiological ecology of diatoms along the river-sea continuum. In: ITTEKKOT, Venugopalan et al. The silicon cycle: Human pertubations and impacts on aquatic systems. Washington: Island Press, 2006. cap. 9, p. 121- 138.

CONLEY, D. J. Riverine contribution of biogenic silica to the oceanic silica budget.

Limnology and oceanography. New York, v. 42, p. 774-777, 1997.

CUNHA, E. M. S. Caracterização e planejamento ambiental do Estuário Potengi. Natal, 2003. Dissertação (Mestrado em Geodinâmica e Geofísica) – Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2003. Disponível em: <http://www.natal.rn.gov.br/bvn/publicacoes/EugenioPF.pdf>. Acesso em: 05 jan. 2014.

CUSTÓDIO, Emílio; LLAMAS, Manuel Ramón. Hidrológia Subterránea. Barcelona: Ediciones Omega, 1976. 1157 p.

DE MASTER, D. J.; KNAPP, G. B.; NITTROUER, C. A. Biological uptake and accumalation, of sílica on the Amazon continental shelf. Geochimica et

cosmochimica acta. Canberra, v. 47, p. 1713-1723, 1983.

DURR, H. H. et al. Global spatial distribution of natural riverine silica inputs to the coastal zone. Biogeosciences, Egu Journals, v. 8, n. 3, p. 597-620, 2011. Disponível em: <http://www.biogeosciences.net/8/597/2011/bg-8-597-2011.pdf>. Acesso em: 10 out. 2012.

FARIA, Marcia Mello. Caracterização mineralógica dos sedimentos da porção NE da

Baía de Guanabara e das áreas-fontes adjacentes. Niterói, 1998. 145 f. Dissertação

(Mestrado em Geociências - Geoquímica Ambiental) – Instituto de Química, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1998.

FARIA, M. M; SANCHEZ, B. A. Geochemistry and mineralogy of recent sediments of Guanabara Bay (NE sector) and its major rivers - Rio de Janeiro State – Brazil. Anais

da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 73, n. 1, p. 121-113, 2001.

Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/aabc/v73n1/v73n1a10.pdf>. Acesso: 12 abr. 2011.

FIGUEIREDO JUNIOR, Alberto Garcia de; FERNANDEZ, Guilherme B. Caracterização geológica e física. In: MENICONI, Maria de Fátima G. (Ed.). Baía de

Guanabara: síntese do conhecimento ambiental. Rio de Janeiro: Petrobras, 2012.

v. 2, cap. 1, p. 22-37.

FILIPPO, Alessandro Mendonça; FIGUEIREDO JUNIOR, Alberto G. Caracterização hidrodinâmica. In: MENICONI, Maria de Fátima G. (Ed.). Baía de Guanabara: síntese do conhecimento ambiental. Rio de Janeiro: Petrobras, 2012. v. 2, cap. 2, p. 45. FIRME,G.; RUE, E.; WEEKS, D. Spatial and temporal variability in phytoplankton iron limitation along the California coast and consequences for Si, N and C biogeochemistry. Global Biogeochemical Cycle, Nova Iorque, v. 17, p. 1016-1029, 2003. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2001GB001824/ epdf>. Acesso em: 12 mar. 2013.

FUNDAÇÃO CIDE. Mapa de uso e cobertura do solo: Estado do Rio de Janeiro. Escala 1:50000. Rio de Janeiro, 2003.

GARNIER, J.; BILLEN, G.; COSTE, M. Seasonal succession of diatoms and Chlorophyceae in the drainage network of river Seine: observations and modelling.

Limnology and oceanography. New York, v. 40, p. 285-308, 1995.

GRAHAM, L. E; WILCOX, L. W. Algae. Upper Saddle River, Nova Jersey: Prentice Hall, 2000. 700 p.

GERALDES, M. C.; PAULA, A. H.; GODOY J. M.; VALERIANO, C. M. Pb isotope signatures of sediments from Guanabara Bay, SE Brazil: Evidence for multiple anthropogenic sources. Journal of Geochemical Exploration, Rio de Janeiro, v. 88,

2006. Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0375674205001767>. Acesso em: 23 mar. 2012.

GREGORACCI, G. B. et al. Structuring of Bacterioplankton Diversity in a Large Tropical Bay. Plos One, California, v. 7, n. 2, 2012. Disponível em: <http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0031408>. Acesso em: 02 jan. 2013.

GONZALEZ, A. M. et al. Bacterial production in Guanabara Bay (Rio de Janeiro, Brazil) evaluated by 3H-Leucine incorporation. Brazilian Archives of Biology and

Technology, Paraná, v. 43, n. 5, 2000. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 89132000000500008>. Acesso em: 18 jun. 2013.

GUENTHER, M.; VALENTIN, J. L. Bacterial and phytoplankton production in two coastal systems influenced by distinct eutrophication processes. Oecologia

Brasilienses, Rio de Janeiro, v. 12, n. 1, p. 172-178, 2008. Disponível em: <http://www.ppgecologia.biologia.ufrj.br/oecologia/index.php/oecologiabrasiliensis/art icle/view/222. Acesso em: 16 jan. 2013.

HATHERLY, Melissa Medeiros Ferreira. Alterações na estrutura da comunidade do

microfitoplâncton da Baía de Guanabara (RJ): 20 anos de amostragem. Rio de

Janeiro, 2013. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://dissertacoes.poli.ufrj.br/dissertacoes/dissertpoli624.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2014.

HOLLAND, Heinrich D. Evaporation, rainfall, and runoff. In:______.The chemistry of

the atmosphere and oceans. Cambridge: John Wiley & Sons Ltd, 1978. cap. 3, p. 65-

69.

HURD, D. C. Interactions of biogenic opal, sediment and seawater in the central equatorial Pacific. Geochimica et cosmochimica acta, Canberra, v. 37, p. 2257-2282, 1973.

JENNERJAHN, Tim C. et al. Factors controlling dissolved sílica in tropical rivers. In: ITTEKKOT, Venugopalan et al. The silicon cycle: Human pertubations and impacts on aquatic systems. Washington: Island Press, 2006. cap. 4, p. 29-52.

JICA – JAPAN INTERNATIONAL COOPERATION AGENCY. The study of

recuperation of the Guanabara Bay Ecosystem – Interin, report, v. 2, 1992.

JICA – JAPAN INTERNATIONAL COOPERATION AGENCY. The study of

recuperation of the Guanabara Bay Ecosystem – Main report, v. 2, 1994.

KJERFVE, Bjorn et al. Hydrology and Salt Balance in a Large, Hypersaline Coastal Lagoon: Lagoa de Araruama, Brazil. Estuarine, Coastal and Shelf Science, London, v. 42, n. 6, p. 701-725, 1996.

KJERFVE, Bjorn et al. Oceanographic characteristics of an impacted coastal bay: Baia de Guanabara, Rio de Janeiro, Brazil. Continental Shelf Research, Oxford, v. 17, n. 13, p. 1609-1643, 1997. Disponível em: <www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0278434397000289>. Acesso em: 05 ago. 2013.

KNOPPERS, B. et al. Dinâmica de nutrientes, metabolismo e eutrofização de lagunas ao longo da Costa Leste Fluminense, Estado do Rio de Janeiro. In: ______.

Environmental Geochemistry of Coastal Lagoon Systems of Rio de Janeiro, Brazil.

Rio de Janeiro: FINEP, UFF,Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, 1999. p. 123-154.

LARUELLE, G. G. et al. Anthopogenic perturbations of the silicon cycle at the global scale: key role of the land-ocean transition. Global. Biogeochemical. Cycles, New

York, v. 23, n. 4, 2009. Disponível em:

<http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2008GB003267/abstract>. Acesso em: 20 fev. 2013.

LEPSCH, I. F.; PAULA, L. M. A. Fitólitos em solos sob cerradões do Triângulo Mineiro: relações com atributos e silício absorvido. Caminhos da Geografia,

Uberlândia, v. 6, n. 19, 2006. Disponível em:

<http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15499>. Acesso em: 16 mar. 2014.

LORENZEN, C. J. Determination of chlorophyll and pheo-pigments: spectrofotometric equations. Limnology and oceanography. New York, v. 12, p. 343-346, 1967.

LU, Cao; SUMEI, Liu; JINGLING, Ren. Seasonal variations of particulate silicon in Changjiang (Yangtze River) Estuary and its adjacente área. Acta Oceanologica.

Sinica, Suíça, v. 32, n. 4, 2013. Disponível em:

<http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs13131-013-0293-5#page-1>. Acesso em: 23 nov. 2013.

MAYR, L. M.; PARANHOS, R. Qualidade das águas da Baía de Guanabara. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2000. v. 1, 68 p.

MCKEYS, E.; SETHI, A., YONG, R. N. Amorphous coatings on particles of sensitive clay soils. Clays and clay minerals Grã-Bretanha, v. 22, p. 427-433, 1974. Disponível em: <http://www.clays.org/journal/archive/volume%2022/22-5-427.pdf>. Acesso em: 02 mar. 2013.

MELO, G. V. Transporte de metais pesados no sedimento em suspensão na Baía de

Guanabara em um ciclo de maré. Niterói, 2004. 102 f. Dissertação (Mestrado em

Geologia e Geofísica Marinha) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2004.

MICHALOPOULOS, P.; ALLER, R. C.; REEDER, R. J. Conversion of diatoms to clays during early diagenesis in tropical, continental shelf muds. Geology, Washington, v. 28, p. 1095-1098, 2000. Disponível em: <ftp://www.esc.cam.ac.uk/]pub/njt41/Ch%204%20Literature/Conversion%20of%20di atoms%20to%20clays%20during%20early%20diagen.pdf> . Acesso em: 28 fev. 2013.

MICHALOPOULOS, P.; ALLER, R. C. Early diagenesis of biogenic silica in the Amazon delta: Alteration, authigenic clay formation, and storage. Geochimica et

MILLIMAN, J. D.; MEADE, R. H. World-wide delivery of river sediment to the oceans.

Journal of Geology, Chicago, v. 91, p. 1-21, 1983.

PATCHINEELAM, S. M.; NETO, J. A. B. Spatial distribution of clay minerals in Guanabara Bay sediments and its relationship with the estuary hydrodynamics.

Geochimica et cosmochimica acta, Canberra, v. 21, p. 21-28, 2004.

PARANHOS, R. et al. Coupling bacterial abundance with production in a polluted tropical coastal bay. In: FARIA, B. M; FARJALLA, V. F.; ESTEVES, F. A (Eds.).

Aquatic Microbial ecology in Brazil. Rio de Janeiro: Instituto de Biologia,

Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2001. (Oecologia Brasiliensis; v. 9), p. 117- 132.

PARANHOS, R.; NASCIMENTO, S. M.; MAYR, L. M. On the feacal pollution in Guanabara Bay. Fresenius Environmental Bulletin, Freising, v. 4, p. 352-357, 1995. PDRH-BG - Plano diretor de recursos hídricos da Baía de Guanabara, v. 1, 3087 p., 2003.

PRITCHARD, Donald W. What is an estuary: physical view-point. In: LAUFF, G. H. (Ed.). Estuaries. Washington: American association for the advancement of Science, 1967. p. 3-5.

RAGUENEAU, Olivier; TRÉGUER, Paul. Determination of biogenic sílica in coastal waters: applicability and limits of the alkalinedigestion method. Marine chemistry,

v. 45, 1994. Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0304420394900906>. Acesso em: 06 mar. 2012.

RAGUENEAU, Olivier et al. A review of the Si cycle in the modern ocean: a recent progress and missing gaps in the application of biogenic opal as a paleoproductivity proxy. Global and Planetary Change, Amsterdam, v. 26, 2000. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0921818100000527>. Acesso em: 06 mar. 2012.

RAGUENEAU, Olivier et al. A new method for the determination of biogenic silica in suspended matter of coastal waters: Si:Al ratios to correct for the mineral interference. Continental Shelf Research, Oxford, v. 25, 1997. Disponível em: <http://hal.univ-brest.fr/hal-00112932>. Acesso em: 05 mar. 2013.

RAGUENEAU, O. et al. Biogeochemical transformations of inorganic nutrientes in the mixing zone between the Danube river and the northwestern Black Sea. Estuarine,

Coastal and Shelf Science, London, v. 54, n. 3, 2002. Disponível em:

<www.vliz.be/imisdocs/publications/32589.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2014.

REBELLO, A. L.; PONCIANO, C. R.; MELGES, L. H. Avaliação da produtividade primária e da disponibilidade de nutrientes na Baía de Guanabara. Anais da

Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 60, n. 1, p. 419-430, 1998.

SANTOS, V. S. et al. Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content. Brazilian. Jornal of. Oceanography, São Paulo, v. 55, n. 2, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 87592007000200006>. Acesso em: 02.jul. 2013.

SCHUBEL, J. R. Estuarine circulation and sedimentation. In: ______. The estuarine

environment: Short course lecture notes. Alexandria: American Geological Institute,

1971.

SOUZA, W. F. L. et al. Impactos de barragens sobre os fluxos de matéria na interface continente-oceano. Revista Virtual de Química, Niterói, v. 3, n. 2, 2011. Disponível em: <http://www.uff.br/rvq>. Acesso em: 18 mar. 2014.

STRICKLAND, J. D. H.; PARSONS, T. R. A Practical Handbook of Seawater

Analysis. 2. ed. Ottawa: Fisheries Research Board of Canada, 1972. 310 p.

STRUYF, E.; CONLEY, D. J. Silica: an essential nutrient in wetland biogeochemistry.

Frontiers in Ecology and the Environment, Washington, v. 7, 2009. Disponível em:

<http://www.esajournals.org/doi/abs/10.1890/070126>. Acesso em: 24 maio.2012. SUMEI, Liu et al. The silicon balance in Jiaozhou Bay, North China. Journal of

Marine Systems, Rostock, v. 74, 2008. Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0924796308001292>. Acesso em: 15 set. 2012.

TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 161 p.

TRÉGUER, Paul et al. The sílica balance in the world ocean: a reestimate. Science, v. 268, 1995. Disponível em: <http://www.sciencemag.org/content/268/5209/375>. Acesso em: 02 fev. 2014.

VAN DOKKUM, H. P. et al. Emission, fate and effects of soluble silicates (waterglass) in the aquatic environment. Environmental science and technology, Bethesda, v. 38, 2004. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14750728#>. Acesso em: 04 abr. 2012.

VILLAC, M. C.; TENENBAUM, D. R. The phytoplankton of Guanabara Bay, Brazil: Historical account of its biodiversity. Biota Neotropic, Campinas, v. 10, n. 2, 2010.

Disponível em:

<http://www.biotaneotropica.org.br/v10n2/pt/fullpaper?bn02410022010+en>. Acesso em: 16 jan. 2014.

VELDE, B.; MEUNIER, A. The origin of clay minerals in soils and weathered rocks. Suíça: Springer, 2008. 406 p.

VIAROLI, P. et al. Factors affecting dissolved sílica concentrations, and DSi e DIN stoichiometryq in a human impacted watershed (Po river, Italy). Silicon, Suíça, v. 5, n. 1, 2013. Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs12633-012- 9137-8#page-1>. Acesso em: 02 fev. 2013.

VILLAC, M. C.; TENENBAUM, D. R. The phytoplankton of Guanabara Bay, Brazil: Historical account of its biodiversity. Biota Neotropic, Campinas, v. 10, n. 2, 2010.

Disponível em:

<http://www.biotaneotropica.org.br/v10n2/pt/fullpaper?bn02410022010+en>. Acesso em: 16 jan. 2014.

WOLLAST, R. The silica problem. In: ______.The Sea. New York: Wiley- Interscience, 1974. p. 365-381.

WOLLAST, R.; DE BROEU, F. Study of behavior of dissolved silica in the estuary of Scheldt. Geochimica et Cosmochimica Acta, Canberra, v. 35, p. 613-620, 1971. YARIV, S.; CROSS, H. Geochemistry of colloid systems for Earth scientists. Berlin: Springer-verlag, 1979. 451 p.

ZHANG, Jing et al. Dissolved sílica in the Changjiang (Yangtze River) and adjacent coastal Waters of the east China Sea. In: ITTEKKOT, Venugopalan et al. The silicon

cycle: Human pertubations and impacts on aquatic systems. Washington: Island

Documentos relacionados