• Nenhum resultado encontrado

Através do tratamento estatístico multivariado dos resultados de analises químicas em conjunto com os parâmetros pH, condutividade elétrica, totais de sólidos dissolvidos e potencial de oxi-redução, foi possível dividir os locais estudados em 4 grupos distintos. Quanto menor a distância entre as variáveis, maior é a similaridade entre elas. A Figura 38 mostra essa subdivisão, realizada através de análise de Cluster para os casos (modo Q) pelo método Ward’s com distâncias Euclideanas. O grupo A contém os pontos 05, 07, 09, 11, 13 e 15, estes fazem parte do canal principal, a jusante do centro urbano e são classificados como locais poluídos. O grupo B é formado pelo ponto 4 (centro urbano) e pelo ponto 8 (afluente que drena o aterro) que são consideraros locais extremamente impactados. Quase todos os afluentes analisados estão inseridos no grupo C, pouco impactados, com

81

exceção dos pontos 2 e 8. Os locais preservados, mais à montante da bacia, os pontos 1, 2 e 3, fazem parte do grupo D.

Figura 38: Gráfico de análise cluster para os 15 casos pelo método Ward e

distâncias Euclideanas. 4 grupos foram estabelecidos através deste método: A- Locais impactados, B- Locais muito impactados, C- Afluentes pouco antropizados e D-Pontos preservados. Método Ward para distâncias euclideanas para 15 casos.

O diagrama de análise dos componentes principais (PCA) para os casos (modo Q) (Figura 39) mostra relação inversa pelo fator 1 entre os locais pouco impactados ou preservados e os pontos impactados ou muito impactados. O fator 1 explica mais de 65% das variáveis e identifica respostas aos impactos antrópicos sobre a bacia, correspondendo ao uso dos solo. O fator 2 explica aproximadamente 11% dos casos e divide os afluentes dos pontos localizados no canal principal. Os fatores 1 e 2 juntos explicam mais de 76% Para efeitos de avaliação, foram considerados os autovalores maiores que 0,500.

Figura 39: PCA (análise de componente principal) para os casos analisados, fator

1x fator 2.

O diagrama de cluster para as variáveis (modo R) (Figura 40) indica correlação entre os elementos e as fontes de origem. A semelhança entre as variáveis K e Rb e entre Ca, Ba e Sr é esperada pela ocorrência desses minerais na estrutura dos feldspatos. A similaridade entre os elementos Sr, Ca, Ba, Rb, K, SO4 e Na aponta para origens naturais e antrópicas. Os metais Cu, Ni, Zn e Cr são agrupados junto ao fosfato devido à origem majoritariamente antrópica destes elementos. O Fe e Si apresentam somente fontes significativas no intemperismo, apresentando um grupo distinto. Também para as variáveis foi realizado o diagrama PCA (Tabela 12). Os autovalores próximos de 1 são considerados importantes, tendo em vista que valores menores explicam menos que uma variável original. O fator 1 é responsável por mais de 67% (Figura 40) das variáveis relacionadas, enquanto o fator 2 explica apenas 11% dos dados com autovalores.

Os métodos estatísticos multivariados oferecem a possibilidade de correlacionar às informações e selecionar os aspectos mais significativos dos dados hidrogeoquímicos do rio Paquequer. O modelo proposto nesse trabalho permitiu associar as informações de medidas físico-químicas e dados da composição química da água. Desta forma foi possível gerar informações de graus de impactos antrópico através do efeito do uso do solo.

83

Tabela 12: Contribuição das 22 variáveis analisadas nos 3 principais componentes

mais significativos.

Figura 40: (A) Cluster analise para 22 variáveis pelo método Ward e distâncias

euclideanas. (B) PCA para as variáveis.

A

5 CONCLUSÕES

A bacia do rio Paquequer apresentou fontes naturais e antrópicas de elementos para a química fluvial. Os elementos Si, Fe e Al apresentaram somente fontes naturais de intemperismo. Os processos intempéricos também são responsáveis pela presença de K, Ca, Na e Mg dissolvidos, entretanto, estes metais também podem apresentar fontes antrópicas, no esgoto doméstico, nos rejeitos sólidos do aterro sanitário e até mesmo uma parcela de origem agrícola em fertilizantes e em áreas de pastagens como é o caso do Na. Por outro lado o Cu, Ni, Zn, Cr e fosfato apresentaram somente fontes antrópicas.

A mineralogia do particulado em suspensão é composta principalmente por caulinita, gibbsita e quartzo. A caulinita é o principal produto secundário, ou seja do intemperismo das rochas granitoides para o clima tropical brasileiro e são encontrados ao longo de todo o canal fluvial. O quartzo, assim como a gibbsita são os minerais mais estáveis para as condições de pH e Eh encontrados. A gibbsita é residual dos processos de hidrólise das rochas. Além desses, também foram identificados minerais como haloisita, mica e ilita. A mica é em geral residual da rocha, enquanto a illita a a haloisita são produtos secundários do intemperismo.

Em apenas um local foi encontrado microclina na mineralogia de suspensão e isto indica que neste local a taxa de intemperismo foi menos intensa do que no resto dos locais analisados (ponto 08). As micas também indicam locais onde o processo intempérico é pouco acentuado, tal como nos afluentes e nos pontos do alto curso do rio. A presença de minerais de illita indica processo de intemperismo mais acentuado, pontos do baixo curso do rio.

Os minerais de ilita podem conter outros cátions em sua estrutura, e a presença desse mineral, no rio Paquequer, coincide com locais de consumo dos metais Cu, o Ni, o Cr e o Zn (pontos 9 e 11), podendo indicar um possível processo de imobilização destes metais.

85

Em locais de baixo potencial de oxi-redução são encontradas as maiores concentrações de metais como Fe, Ni, Mg e dos íons SO4 e PO4. Ligeiros aumentos no potencial redox causam diminuições dos mesmos elementos.

Apesar de o Al ser um elemento maior na química das rochas ele apresenta concentrações de traço na química fluvial. Devido à sua baixa solubilidade sob as condições físico-químicas encontradas, ele está quase que totalmente imobilizado na forma de minerais primários e secundários.

O Si é um dos elementos que melhor reflete a influência do intemperismo sobre a química fluvial. Todas as unidades litológicas apresentam abundância similar de Si. A variação desse elemento ao longo do canal principal é também aproximadamente constante, com exceção dos pontos localizados alto curso do rio, 1, 2 e 3. Esse fato demonstra que a taxa de intemperismo atingiu seu equilíbrio ao longo do rio, mas não nestes locais. Isto ocorre devido ao baixo tempo de residência dessas águas.

Além de Si, outros elementos podem ser utilizados para identificar as trocas químicas entre o substrato rochoso e as águas fluviais. O Fe, Ca, Mg, K, Ba ,Rb e Sr refletem este processo. A presença do Mg, assim como o do Ca e o do Fe são abundantes em águas fluviais que recebem influência das rochas que também são mais enriquecidas nestes elementos. Para os elementos K, Rb, Sr e Ba o comportamento é diferente. As amostras dos locasi que drenam rochas com maior conteúdo em K (Granito Teresópolis) não necessariamente apresentam maiores concentrações de K. Este fato ocorre porque o elemento K está preferencialmente no mineral k-feldspato, que é mais resistente ao intemperismo. Os elementos Rb, Sr e Ba são, em geral, constituintes traços desse mineral, e são liberados no meio aquoso juntamente com a liberação do K. Águas que drenam os migmatitos da Unidade Rio Negro, apresentam maior abundância nesses elementos, apesar da abundância maior ocorrer nas rochas da Unidade Granito Teresópolis. Em locais com influencias antrópicas expressivas esse comportamento pode ser mascarado.

Os principais usos do solo identificados em campo foram bem representados através dos diagramas de análise multivariada. Foram identificados quatro usos principais do solo: Os locais preservados, área do parque e seus limites; os locais com interferência urbana muito acentuada (pontos 04 e 08, centro urbano e afluente que drena o aterro sanitário respectivamente); locais de baixa interferência antrópica

(afluentes, pontos 6, 10, 12 e 14); e áreas de interferência antrópica urbana e agrícola significativos, pontos 5, 7, 9, 11, 13 e 15.

De acordo com os dados apresentados foi possível estabelecer algumas relações entre os elementos presentes na hidrogeoquímica do rio Paquequer e suas fontes antrópicas. Os principais indicadores de influência antrópica são: a razão Na/Si e as concentraçães de fosfato e cloreto que se revela um bom indicador para o esgoto doméstico. Além desse, a presença de metais pesados, Cu, Ni, Co e Zn também apresenta forte relação com as atividades humanas na região, tanto urbanas como de agricultura. O Mn, apesar de apresentar fontes naturais, pode ser utilizado para identificar rejeitos sólidos de aterro sanitário.

6 REFERÊNCIAS

BAILEY, S. M. Structures of layer silicates. In: BRINDLEY, G. W.; BROWN, G.

Cristal structure of clay minerals and their x-ray identificatin. 5. ed. [S.l.: s.n.],

1980. cap. 1, p. 2-115.

BAIRD, COLIN. Environmental chemistry. 4. ed. New York: Freemand and company, 2008.

BERNER, E. K.; BERNER, R. A. Global environment, water, air and geochemical

cycles. Englewoods Cliff: Prentice Hall, 1996.

BLUTH, G. J. S.; KUMP, L. R. Lithologic and climatological controls of river chemistry. Geochem. Cosmochimca Acta, n. 58, p. 2340-2359, 1994.

BRINDLEY, G. W. Order-disorder in clay mineral structures. In: BRINDLEY, G. W.; BROWN, G. Crystal structures of clay minerals and their x-ray identification. [S.l.: s.n.], 1980. v. 5.

CAMPOS, A. E. L. et al. Avaliação da contaminação do igarapé do Sabino (bacia do rio Tibiri) por metais pesados, originados dos resíduos e efluentes do aterro da Ribeira, em São Luis, Maranhão. Química Nova, v. 32, p. 960-964, 2009.

CARMO, M. S.; BOAVENTURA, G. R.; OLIVEIRA, E. C. Geoquímica das águas da bacia hidrográfica do rio Descoberto, Brasília/DF - BR. Química Nova, v. 28, p. 565- 574, 2005.

CARMOUZE, J. P. O metabolismo dos ecossistemas aquáticos: fundamentos teóricos, métodos de estudo e análises química. São Paulo: Edgard Blucher - FAPESP, 1994.

CARVALHO, D. F.; SILVA, L. D. Ciclo hidrológico. In: ______ Apostila de

hidrologia. [S.l.]: UFRRJ, 2006. Cap. 2.

CELERE, M. S. et al. Metais presentes no chorume coletado no aterro sanitário de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, e sua relevância para saúde pública. Caderno de

CHEN, Y.; BRANTLEU, S. L. Temperature- and pH- dependence of albite dissolution rate at acid pH. Chemical geology, v. 135, p. 275-290, August 1997.

COELHO NETTO, A. L.; SANTOS, A. A.; MEIS, M. R. Os solos e a hidrologia das encostas do alto rio Cachoeira, RJ - Estudo preliminar. Revista Brasileira de

Geografia, v. 42, n. 3, p. 585-611, 1980.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (SP). Significado

ambiental e sanitário das variáveis de qualidade das águas e dos sedimentos e metodologias analíticas de amostragem. São Paulo. CETESB, 2009. p. 43.

Disponivel em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/aguas-superficiais/125-variaveis- de-qualidade-das-aguas-e-dos-sedimentos>. Acesso em: dez. 2010.

COMPANHIA DE RECURSOS MINERAIS. Isoietas de distribuição de

precipitação para o Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 2004. Disponivel

em: <http://www.cprm.gov.br>. Acesso em: 2009.

CONCEIÇÃO, F. T. et al. Hydrogeochemical relationship at Meio Stream watershed, Leme. Revista Brasileira de Geociências, v. 37, n. 2, p. 390-401, 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). Resolução CONAMA no

357, de 17 de março de 2005. Disponivel em:

<http://www.cetesb.sp.gov.br/Agua/praias/res_conama_357_05.pdf>. Acesso em: 04 de mar. de 2010.

COSTA, D. P. Transformações na dinâmica sócio-espacial urbana da região

serrana fluminense: o estudo de caso do distrito sede de Teresópolis. São Paulo:

USP, 2004.

DREVER, JAMES I. The geochemistry of natural waters. Englewood: Prentice Hall, 1988.

FAURE, G. Principles and applications of geochemistry. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1998.

GAILLARDET, J. et al. Global silicate weathering and CO2 consumption rates deduced from chemistry of large rivers. Chemical geology, v. 159, n. 1, p.3- 30, 1999.

GAILLARDET, J.; VIERS, J.; DUPRE, B. Trace elements in River Waters. In: HOLLAND, H. D.; TUREKIAN, K. K. (Eds.). Treatise on geochemistry Paris: Elsevier, 2003. p. 225-272.

GARRELS, R. M.; CHRIST, C. L. Solutions Minerals and Equilibria. [S.l.]: Freeman Cooper co., 1982.

GARRELS, R. M.; MACKENZIE, F. T. Origin of the chemical composition of some springs and lakes. In: GOULD, R. F. Advences in chemistry series. Washington, D.C.: American Chemical Society, 1967. Cap. 67, p. 222-242.

89

GIBBS, R. J. Mechanisms controlling woeld water chemistry. Science, v. 170, p. 1088-1090, 1970.

GOMES, L. M.; REIS, R. B.; CRUZ, C. B. M. Análise da cobertura florestal da Mata Atlântica por município no Estado do Rio de Janeiro. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... Natal, 2009 p. 3849- 3857.

GONÇALVES, E. L. Uso de cafeína como indicador de contaminação por esgoto

doméstico em águas superficiais. Niterói, 2008. 90 f. Dissertação (Mestrado em

Geoquímica Ambiental) - Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ. 2008.

GROSSI SAAD, J. H. G. et al. Folha Anta, Duas Barras, Teresópolis e Nova

Friburgo. Rio de Janeiro: DRM/Geosol, 1980.

HEAT, R. CETESB, 2004.Disponível em:

http://www.cetesb.sp.gov.br/agua/rios/esquema_agua.gif.. Acesso em: 04 de mar. de 2011.

HEM, J. D. Study and interpretation of the chemical characteristic of natural eater.

Geol. Surv., Water Supply, p. 2254, 1989.

HINDI, E. C. et al. Determinação da descarga de rios por diluição de cloreto de sódio (método de integração). Boletim Paranense de Geociências, Curitiba, v. 46, p. 151 - 161, 1998.

HORBE, A. M.; SANTOS, A. G. Chemical composition of black-watered rivers in the western Amazon region (Brazil). Journal of the Brazilian chemical society, v. 20, n. 6, p. 1119-1126, 2009.

JUNHO, M. C. Geologia, petrologia e geoquímica preliminar do Granito

Teresópolis, RJ. Rio de Janeiro, 1982. Dissertação (Mestrado) - Departamento de

Geologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1982.

KARMANN, I. Ciclo da água, água subterrânea e sua ação geológica. In: TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. Cap. 7, p. 114- 136.

LIKENS, G. E. et al. Biogeochemistry of a forested ecosystem. Berlin: Springer, 1977.

MARINS, R. V.; PAULA FILHO, F. J. D.; ROCHA, C. A. S. Geoquímica de fósforo como indicador da qualidade ambiental e dos processos estuarinos do rio Jaguaribe - Costa nordeste oriental brasileira. Química nova, v. 30, n. 5, p. 1208-1214, 2007. MARTINS, E. S. et al. Relação solo-relevo em vertentes assimétricas no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, RJ. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 1, n. 8, p. 45-62, 2007.

MEYBECK, M. Global occurrence of major elements in rivers. In: HOLLAND, H. D.; TUREKIAN, K. K. (Eds.). Treatise on geochemistry Paris: Elsevier, 2003. p. 207- 223.

MOURA, L. H. A.; BOAVENTURA, G. R.; PINELLI, M. P. A qualidade de água como indicador de uso e ocupação do solo: Bacia do Gama - Distrito Federal. Química

nova, v. 33, p. 97-103, 2010.

MURPHY, J.; RILEY, J. P. A modified single solution method for the determination of phosphate in natural waters. Analytical Chemistry Acta, v. 27, p. 31-36, 1962. OLIVEIRA, M. R.; HORN, A. H. Comparação da concentração de metais pesados nas águas do rio São Francisco em Três Marias, desde 1991 até hoje, relacionando com a atuação da CMM - Três Marias. Geonomos, Três Marias, v. 14, n. 1 - 2, p. 55-63, 2006.

OLIVEIRA, P. T. T. M. Relações entre o crescimento urbano e as características

da drenagem fluvial no município de Teresópolis- RJ. Rio de Janeiro, 1999. 109

f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.

OREGON, E.; TUCCI, C. E.; GOLDENFUM, J. Regionalização de vazões com base em séries extendidas: bacias afluentes a Lagoa Mirim - RS. Revista Brasileira de

Recursos Hídricos, v. 4, n. 1, p. 57-75, 1999.

PIMENTEL, H. S.; DE LENA, J. C.; NALINI JR., H. A. Studies of water quality in the Ouro Preto region, Minas Gerais, Brasil: the release of arsenic to the hudrological system. Environmental Geology, v. 43, p. 725-730, 2003.

PIRES, L. C. M. Diagnóstico da qualidade de águas superficiais no município

de Teresópolis - RJ. Rio de Janeiro, 2005. Dissertação (Mestrado em Química

Analítica) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS. Plano diretor de desenvolvimento

sustentável de Teresópolis - Situação atual do município -Relatório preliminar.Teresópolis, 2006.

RIEB, C. S. et al. Erosional and climatic effects on long term chemical weathering rates in granitic landscape spaning diverse climate regimes. Earth and Planetary

Science Letters, v. 224, p. 547-562, 2004.

RIEB, C. S. et al. Strong tectonic and weak climatic control of long term chemical weathering rates. Geology, v. 29, n. 6, p. 511-514, 2001.

ROCHA, H. P. A Mata Atlântica e a organização do espaço geográfico na cidade

de Teresópolis: planejamento e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Escola Nacional

91

RODRIGUES, M. L.; FORMOSO, M. L. Exposure to selected heavy metals through water ingestions in an area under the influence of tanneries. Environmental

Geochemistry and Health, v. 27, n. 5-6, p. 397-408, 2005.

RODRIGUES, R. D. A. R. Deposição atmosférica na bacia do alto curso do rio

Paquequer - Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Teresópolis, RJ. Niterói,

2006. 63 f. Dissertação (Mestrado em Geoquímica Ambiental) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, 2006.

SANTOS, M. L. P. D. et al. Efeitos dos escoamentos urbanos e rurais na qualidade das águas do córrego Verruga, em Vitória da Conquista - Bahia, Brasil. Química

Nova, v. 31, p. 1997-2003, 2008.

SCHUMM, L. Dinâmica de evolução de fragmentos de mata atlântica na bacia

hidrografica do rio Paquequer, município de Teresópolis-RJ. Rio de Janeiro,

2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, UERJ, Rio de Janeiro, 2003.

SILVA, F. A. D. Análise de susceptibilidade e escorregamentos de massa da

bacia do rio Paquequer - Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro, utilizando os modelos SINMAP e Shalstab. Rio de Janeiro, 2006. 99 f. Dissertação (Mestrado) -

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.

SILVEIRA, C. S.; COELHO NETTO, A. L. Hydrogeochemical responses to rainfall inputs in a small rainforest basin: Rio de Janeiro, Brazil. Phys. Chem. Earth (A), v. 24, n. 10, p. 871-879, 1999.

SILVEIRA, C. S.; RAMOS, J. A. S. Análise espacial com SIG de parâmetros ambientais ecomportamento hidrológico (chuva-vazão) de uma bacia de drenagem montanhosa na Serra dos Órgãos:bacia do Paquequer, município de Teresópolis, RJ. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 8, n. 1, p. 23-34, 2007.

SILVEIRA, C. S.; SILVA, V. V. Dinâmicas de regeneração, degeneração e desmantamento da vegetação provocadas por fatores clim. Revista árvore, v. 34, n. 6, p. 1025-1034, 2010.

SILVEIRA, C. S.; SOUZA, K. V. D. Relações hidrológicas entre a pluviometria e a

vazão em uma série temporal de uma bacia de drenagem de uso misto - Teresópolis RJ. Rio de Janeiro. Submetido Revista Geociências

SINGH, K. P.; MALIK, A.; SINHA, S. Environmental Modelling Software. Anal. Chim.

Acta, p. 538-355, 2007.

TAKENO, N. Atlas of Eh-pH diagrams - Intercomparison of thermodynamic

databases. Japan: [National Institute of Advanced Industrial Science and

TARVAINEN, T.; LAHERMO, P.; MANNIO, J. Source of trace metals in streams and headwater lakes in Finland. Water, air and soil pollution, v. 94, n. 1-2, p. 1-32, 1997.

TOLEDO, M. C.; OLIVEIRA, S. M.; MELFI, A. J. Intemperismo e formação do solo. In: TEIXEIRA, W., et al. Decifrando a terra. São Paulo: IBEP, 2000. cap. 8, p. 568. TUPINAMBÁ, M. A. Evolução tectônica e magmática da Faixa Ribeira na Região

Serrana do Estado do Rio de Janeiro. USP. São Paulo: USP, 1999.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estudo ambiental como subsídio ao

orçamento territorial através de análise de caso: Município de Teresópolis - Projeto Teresópolis. [S.l.], [s.l.:s.n.], 1999. 3 volumes.

VIOLETTE, A. et al. Modelling the chemical weathering fluxes at the watershed scale in the Tropics (Mule Hole, South India): Relative contribution of smectite/kaolinite assemblage versus primary minerals. Chemical Geology, v. 277, n. 1-2, p. 42-60, 2010.

VIRGILLITO, B. V. Estatística aplicada. São Paulo: Edicon, 2006.

WALLING, D. E.; WEBB, B. W. Water Quality II: Chemical Characteristics. In: PETTS, G. E.; CALOW, P. The Rivers Handbook: Hydrological and Ecological Principles. Oxford: Blackwell Scientific, 1992 .

WOLF, R. E. What is ICP-MS? … and more importantly, what can it do?. USGS -

Central mineral and environmental resorces science center, 2005. Disponivel

em: <http://minerals.cr.usgs.gov/icpms/What_is_ICPMS.pdf>. Acesso em: 04 de mar. de 2011.

7.1 RESULTADOS DAS ANÁLISES QUÍMICAS

Documentos relacionados