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4.3 Análise de Dados

4.3.2 Análise Indicadores de Gerenciamento de Custos

A média dos indicadores de custos pode ser visualizada na tabela 2. De forma geral, os valores apresentam-se extremamente altos devido à distorção causada pela invisibilidade dos custos logísticos nas demonstrações. De acordo com os dados disponibilizados na tabela, a CSN apresentou os menores indicadores de custos, a USIMINAS os maiores indicadores de

Custo das Mercadorias como Percentual de Vendas e Custo Total como Percentual de Vendas e a FERBASA o maior indicador de Gastos Indiretos.

TABELA 2: INDICADORES MÉDIOS DE CUSTOS

INDICADORES MÉDIOS

EMPRESAS

CSN GERDAU USIMINAS FERBASA Custo de Mercadorias

como % de Vendas 73,53% 88,40% 92,66% 75,47% Gastos Indiretos 2,86% 4,61% 4,34% 8,85%

Custo Total como %

das Vendas 76,64% 91,65% 92,49% 86,19%

Fonte: Elaborado pelo autor

Os gráficos 6, 7 e 8 mostram com mais detalhes a evolução anual dos indicadores de custos estudados.

GRAFICO 6 - EVOLUÇÃO DO CUSTO DA MERCADORIA SOBRE O PERCENTUAL DE VENDAS

Fonte: Elaborado pelo autor.

No indicador de custo da Mercadoria como Percentual de Vendas, as empresas apresentaram valores altos, todos acima de 60%. A única empresa que apresentou declínio nesse indicador ao longo dos três anos foi a FERBASA.

A justificativa para a queda desse indicador foi a redução dos custos do produto vendido. No Relatório Anual da Companhia (20015, p. 48-49) a Nota Explicativa 31 demonstra de forma mais aberta a formação desse custo e despesas operacionais e, de acordo com a Natureza dos Custos explicitados no Relatório, pode-se concluir que houveram

reduções significativas nas áreas de custos variáveis e gastos indiretos, depreciação e exaustão e outras receitas. Entretanto, não é possível determinar com clareza qual o percentual que é devido unicamente às atividades logísticas.

A USIMINAS e a CSN apresentaram os maiores aumentos, devido à queda da Receita Líquida de Vendas, que não foi proporcionalmente acompanhada pela redução dos Custos da Mercadoria.

GRAFICO 7 – EVOLUÇÃO INDICADOR DE GASTOS INDIRETOS

Fonte: Elaborado pelo autor.

Conforme observado no gráfico7, a USIMINAS, a Gerdau e a CSN apresentaram números com pequenas oscilações. Enquanto a FERBASA apresentou acréscimos constantes, alcançando o maior valor em 2015 de 3,07%.

O aumento da FERBASA foi devido ao aumento nas despesas administrativas e gerais. Este aumento, segundo o Relatório Anual da Companhia (2015) foi devido ao reajuste médio salarial de 8% no ano de 2014 e de 9% em 2015 e aos serviços contratados de consultorias estratégicas, em sua maioria vinculadas ao sistema de Tecnologia da Informação (TI), como a implantação de novos módulos ERP, que podem ou não ter vínculo com a área logística. É importante ressaltar que os investimentos em TI são capazes de reduzir alguns outros custos logísticos, o que talvez esteja relacionado à queda apresentada no indicador anterior. Em virtude do aumento nos lucros, também foi contabilizado na empresa o acréscimo na participação dos funcionários de R$ 7,6 milhões em 2015.

GRAFICO 8 - EVOLUÇÃO DO CUSTO TOTAL SOBRE O PERCENTUAL DE VENDAS

Fonte: Elaborado pelo autor.

Com exceção da CSN, todas as empresas apresentaram queda do índice com relação ao percentual de vendas em 2015. A USIMINAS e a GERDAU apresentaram aumento entre 2013 e 2014, mas reduziram os índices em 2015 e essa queda possivelmente é devida à distorção causada pelos elevados valores dos Impostos de Renda diferidos.

A CSN apresentava o índice mais baixo em 2013 e 2014, mas o aumento em 2015 foi decorrente do aumento dos custos totais, incluindo como causa a redução do Imposto de Renda diferido, e à redução da receita líquida de vendas. Em contrapartida, a FERBASA apresentou a maior redução de todas as empresas e encerrou o ano de 2015 com o menor indicador.

5 LIMITAÇÕES DA PESQUISA

Ressalta-se que o objetivo da pesquisa não é a aplicação do modelo World Class Logistic nas empresas, mas buscar analisar a performance dos indicadores de mensuração de gerenciamento de ativos e de custos associados às informações contábeis e financeiras, que foram propostos por Paula (2009).

Ao decorrer do processo de coleta de dados foram encontradas diversas dificuldades em apurar os custos logísticos nas demonstrações financeira. A obscuridade de dados logísticos discriminados como tal, ocasionou prováveis distorções nos resultados. Além disso, apesar

das empresas serem classificadas como siderúrgicas pela separação setorial da BOVESPA, os dados analisados são consolidados e essas empresas trabalham com outros segmentos alheios aos da siderurgia, o que pode gerar distorção nos resultados.

Durante o cálculo do valor do Investimento Médio, houve dificuldade na distinção entre passivos onerosos e não onerosos, uma vez que os dados não apresentam de forma explicita e objetiva em quais os passivos incorrem juros mensais. O mesmo se aplica à identificação dos tributos logísticos, disponibilizados apenas em valores totais da organização.

Apesar da literatura abordar que o custo de transporte, de maior peso dentro do custo logístico total, ser mais visível, a nível prático, nota-se que tais informações são visíveis a nível interno, mas não são habitualmente discriminadas nas demonstrações financeiras disponibilizadas para o público externo.

6 CONCLUSÃO E SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS

A logística é um processo de extrema relevância dentro de qualquer empresa, uma vez que engloba todo o processo da cadeia produtiva, detém ativos importantes e possui elevados custos decorrentes de suas atividades.

Particularmente dentro das indústrias siderúrgicas, as atividades logísticas possuem custos muito altos. As características físicas dos produtos e das matérias primas acarretam em elevados custos de armazenagem, movimentação e transporte, por exemplo. Entretanto, as informações contábeis relativas a esse processo não são explicitadas nas demonstrações financeiras. Como consequência desse fator, torna-se de difícil mensuração o desempenho logístico das empresas através de relatórios externos, assim dificultando realizar comparações entre empresas concorrentes e compreender o quanto o desempenho logístico pode ser crucial na competitividade dessas empresas no período de recessão econômica.

O modelo World Class Logistic propõe, em sua competência de mensuração, indicadores interessantes que buscam cobrir todas as áreas do processo logístico, porém, necessita de informações mais apuradas e algumas vezes de caráter gerencial, o que dificulta a análise através das informações publicadas.

Durante a pesquisa bibliográfica, foi evidenciado que poucos autores nacionais discorrem exclusivamente sobre o tema. Porém, a quantidade de estudos publicados nos últimos 20 anos, mostra que o tema parece ganhar uma maior atenção nacional nos últimos anos.

Foi constatado, ao decorrer da execução da pesquisa, que há uma necessidade de maior integração entre as áreas logística, financeira e contábil. Essa integração é necessária para que os dados se tornem mais visíveis para os stakeholders. É importante ressaltar que muitas vezes a alta hierarquia da empresa toma decisões de gerenciamento de custos e ativos com base nas informações obtidas em relatórios globais, que não apresentam os dados específicos da atividade logística.

Assim sendo, concluiu-se que os indicadores propostos não geraram valores reais que representassem de forma fidedigna o desempenho logístico, pois apesar de fornecer uma noção sobre sua a falta de padronização dos dados fornecidos nas notas explicativas das Demonstrações Financeiras Padronizadas e a obscuridade dos dados logísticos nas mesmas, causaram grandes distorções nos resultados. Portanto, é necessária uma maior integração das áreas financeiras, contábeis e logística de forma que torne-se evidente e padronizada a demonstração da participação logística nos resultados econômicos da empresa.

Fundamentado nos resultados obtidos no estudo e nas limitações observadas durante a sua execução, ficam como sugestões para pesquisas futuras: propor modelo de demonstrações financeiras anuais que seja capaz de exibir de forma clara a participação dos custos logísticos; realizar uma análise comparativa entre os indicadores obtidos através dos relatórios internos e os indicadores obtidos através dos relatórios financeiros externos da mesma empresa, para verificar a eficiência da mensuração e as distorções nos resultado; utilizar as demais métricas propostas pelo World Class Logistic; utilizar uma amostragem maior comparando setores distintos.

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8 ANEXOS

Anexo A – Trade-Off Custos Logísticos

Menor o Nível de Serviço

Maior o Nível de

Serviço Motivo da variação

Menor o custo de processamento de pedidos Maior o custo de processamento de pedidos

Se o nível de serviço for menor poderá ser manual, do contrário será automático e terá maior custo.

Menor o custo de manutenção de inventários Maior o custo da manutenção dos inventários

A quantidade de inventários varia proporcionalmente

Menor Custo de Previsão da

demanda

Maior Custo da

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