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Análise Interpretativa – Hermenêutica

No documento palomacoutinhocampos (páginas 68-99)

Após chegar à compreensão vaga e mediana, apresento a segunda etapa que é a hermenêutica, e se refere à interpretação realizada a partir das unidades de significado desveladas no primeiro momento, fundamentadas pelas concepções filosóficas de Martin Heidegger, expressas na obra Ser e Tempo.

Nesse estudo, para que a interpretação originária fosse alcançada foi necessário primeiramente compreender, baseada nos depoimentos dos entrevistados, como a pessoa idosa significa estar diante da situação de doença oncológica. A partir destas vivências busca-se o desvelamento dos sentidos que funda esse movimento existencial, que é uma investigação que “deve se apropriar e assegurar explicitamente o modo adequado de se aproximar desse ente” (HEIDEGGER, 2015, p. 52).

Compreender e interpretar são aspectos que estão conectados. Para interpretar é necessário um prévio movimento de compreensão. Nesse sentido, os elementos compreensão e interpretação são fundamentais no processo hermenêutico existencial. Heidegger propõe não somente uma fenomenologia existencial, mas também uma hermenêutica, pois tem como objetivo des-velar o sentido do ser através dele mesmo, como ente esquecido pela ciência moderna (HEIDEGGER, 2015).

Assim, o sentido deve ser entendido como o modo singular das pessoas idosas em situação de doença oncológica, compreenderem e interpretarem o mundo. A partir de sua compreensão vaga e mediana procura-se interpretar as possibilidades que foram projetadas na compreensão. A hermenêutica existencial interpreta o que está escrito, indo além do registro das palavras e de suas intenções, considerando que o ser está lançado na facticidade (HEIDEGGER, 2015).

Heidegger (2015, p. 199) assevera que: “a interpretação fenomenológica deve oferecer para a própria presença a possibilidade de uma abertura originária e, ao mesmo tempo, da própria presença interpretar a si mesma”. Ainda sobre o tema, o filósofo (2015, p. 251) comenta que: “a interpretação não se expõe a uma auto apreensão artificial da presença. Ela realiza apenas a explicação daquilo que a própria presença abre onticamente”.

Nessa abordagem, a partir da compreensão que possibilitou a construção das unidades de significado, momento em que foram apreendidos os aspectos ônticos, apresenta-se a hermenêutica existencial, que representa o movimento de interpretação que desvela o sentido do ser-pessoa-idosa-que-vivencia-o-adoecimento-por-câncer.

Chegou-se então, às seguintes unidades de significação: a pessoa idosa significou que vivenciar o adoecimento por câncer é descobrir-se doente, ir ao médico e fazer exames; assusta, abala e traz variadas emoções; saber e dizer que tem câncer, um problema, um caroço, isso aqui, essa coisa, essa doença; pensar que pode morrer, mas também, ter fé e que pode ficar boa; é (des)cuidar de si e também do outro. A seguir, apresento a discussão de cada um dos sentidos desvelados.

No momento em que a pessoa idosa se descobre adoecida, se depara com a verdade. Para Heidegger, investigar sobre a verdade é investigar o que se mostra em si mesmo e que nos remete ao âmbito da problemática ontológica fundamental, ou seja, a questão do ser. O verdadeiro nessa ação de descobrimento é o Dasein, a verdade não

é ser-descobridor, mas é ser-descoberto. Assim, a pessoa idosa está aberta para si mesma e para o mundo, e justamente só com a abertura do Dasein é que se pode alcançar a originalidade do fenômeno da verdade. Nessa relação de abertura, o Dasein como ser-descobridor é essencialmente verdadeiro. Em última instância para Heidegger, o Dasein é e está “na verdade”.

O impacto da notícia é sentido como abalo, susto, nada, medo, desespero,

choque e a pior notícia do mundo. Sente seu projeto de vida ameaçado por algo que

não esperava encontrar em sua trajetória. Para Heidegger, o temor, é uma disposição central na nossa existência pelo fato que manifesta o mundo no momento de fuga do Dasein de si mesmo. Embora o Dasein tema algo determinado, fora de si, o endereço último de seu medo é ele mesmo e não o objeto ou o outro. O homem teme por algo porque é ele mesmo o afetado e o interessado.

O fato do temor se voltar para fora é somente aparente, na verdade ele se dirige ao nosso ser íntimo. É sempre um fenômeno privado, mesmo sendo possível temer por outrem. O temor pode ter variações: o pavor, o horror e o terror. O pavor é de início, algo conhecido e familiar. A familiaridade que o câncer tem para todos nós se constituiu o modo do pavor mesmo para aquelas pessoas idosas que vivenciam o adoecimento

por câncer pela segunda ou terceira vez (HEIDEGGER, 2015, p.202).

O Dasein é um ser-em, pois é sempre lançado no mundo. Ele assume esse ser- lançado no projeto. Sendo consciente da sua situação de abandono, pois ser-aí significa ser lançado no mundo para existir. Uma vez consciente de sua liberdade e colocado diante de suas possibilidades pelo sentimento da angústia é essencialmente ser de projeto.

A inautenticidade trata-se daquela existência que está envolvida com as coisas, com as responsabilidades e consequentemente discrimina a singularidade na existência. No dia a dia, a presença envolvida que está, em se ocupar com as coisas se revela no modo de ser inautêntico e impessoal. A inautenticidade refere-se ao modo de ser da ocupação impessoal, em que o ser se encontra no mundo público, onde tudo é normal e nivelado, onde o homem se entende a partir do que ele não é e permite que outra existência estabeleça o modo como deve existir no mundo (HEIDEGGER, 2015).

Assim o ser na cotidianeidade é dominado pelo falatório, ambiguidade e curiosidade, determinando o próprio modo de ser da de-cadência. No entanto, é por

meio da inautenticidade que se poderá alcançar a ressignificação do sentido e chegar à autenticidade (FRANÇA e RIBEIRO, 2006). Não devemos compreender a de-cadência da pre-sença negativamente, como algo que decaiu de um estado superior para um inferior, pois essa de-cadência representa o modo imediato como existimos no mundo. A pre-sença é o momento constitutivo que permite o ser se realizar no mundo e, quando essa de-cai, ela se vê abrigada nos fenômenos do cotidiano – falatório, curiosidade e ambigüidade – e esse abrigar faz com que o caráter de “impessoalidade do cotidiano com a sua pretensão de nutrir toda a vida autêntica, tranqüilize a pre- sença, assegurando que tudo esteja em ordem” (HEIDEGGER, 2015,p.239).

Através do discurso alheio reproduzido repetidamente, o falatório constitui-se um dos modos de expressão do ser superficialmente ditado pelo outro e compartilhado por todos. Este é um modo de ser da pre-sença que se relaciona com o mundo está explícito na reprodução da linguagem técnica, que não é da pessoa idosa, mas de quem detém este conhecimento: [...] o PSA estava sempre alto [...]Tirou um pedacinho

pra fazer uma biópsia. [...] Tava parecendo realmente um nódulo com metástase.

Assim, o ser de-cai no mundo, mundo esse conduzido pelo falatório, curiosidade e ambiguidade, expressando o seu modo de ser-no-mundo de maneira impessoal e inautêntica.

A curiosidade se mostra cotidianamente nas palavras de Heidegger como uma tendência em ver, ou seja, nos sentimos atraídos sempre pelo último lançamento, seja esse, na tecnologia ou na moda. Vemos sempre o que o outro vê ou viu – ou, o que todos viram. O outro sempre dá a medida da nossa compreensão e isto traz um contorno de impessoalidade para o modo como agimos no mundo, isto é, procuramos em uma outra existência um modelo para afirmamos o que somos. O impessoal é que faz o falatório ser o que é: um discurso que impulsionado pela curiosidade lança o homem na última novidade ditada pela compreensão mediana da presença (FRANÇA E RIBEIRO, 2006).

Ao falarmos desses fenômenos que traduzem o modo de ser da pre-sença na sua inautenticidade nos falta compreender o fenômeno que oferece o caráter ambíguo para a pre-sença se manifestar nesse mesmo discurso. A ambigüidade faz com que a impropriedade e impessoalidade da trama cotidiana apareçam com uma forma genuína aos olhos do homem. Este homem, segundo Ser e Tempo, “pensa que a tudo

compreendeu autenticamente quando no fundo não o foi” (HEIDEGGER, 2015, p.234). Pois bem, é a partir desse modo de ser cotidiano – impermanente, disperso e ambíguo - desde o qual a pre-sença se constitui é que podemos desvelar as características do modo de ser da decadência da pre-sença: tentação, tranqüilidade, alienação e aprisionamento (FRANÇA E RIBEIRO, 2006).

Outro modo desvelado pela pessoa idosa foi a finitude. Em sua estrutura existencial o homem é ser-no-mundo, inautêntico e que traz em si a capacidade de angustiar-se, de contemplar toda sua estrutura existencial, além de temporal e de ser- para-a-morte. A temporalidade é revelada na mortalidade inevitável, uma condição existencial impossível de evitar. Haverá um momento em que cada Dasein chegará ao fim de sua jornada existencial, quer isto lhe agrade ou não, “com a morte, a pre-sença completou o seu curso” (HEIDEGGER, 2015, p.25).

Sugere Heidegger que a maneira do Dasein entender a significação da totalidade de sua existência é este não considerar a morte como contingente, distante, bem definida, mas sim como uma certeza indefinida, mas eminente que é possível a cada instante. Diante da certeza da morte, o homem tem a oportunidade de escolher entre encará-la, aceitando tudo o que engloba esta condição, ou ainda, por ser essencialmente livre, se fazer indiferente na presença do inevitável, isto é, da possibilidade de existir, fim definitivo.

O ser-aí por ser um ser-no-mundo, constitui-se por suas relações com o ambiente de coisas e de outras pessoas. Ou seja, o Dasein vive em um mundo que também se manifesta e não apenas se dá, como os instrumentos e objetos que o cercam, mas fundamentalmente existe com outros entes com o modo de ser do Dasein, outros seres-ai. E isto Heidegger denomina ser-com e estar-ai-com. Este modo é desvelado pelas pessoas idosas ao se referirem às suas relações com os familiares, os amigos e os profissionais de saúde.

A relação entre Daseins dá-se por meio da pré-ocupação. Com os entes “simplesmente dados” o Dasein se ocupa, ao passo que com os homens se pre-ocupa. Nesta ideia de pré-ocupação há um sentido negativo de que o Dasein se antecipe à existência do outro, tirando-a dele, acaba muitas vezes assumindo o seu lugar, substituindo-o em seu sofrimento e responsabilidades, mas se esquece de si mesmo.

Assim, o Dasein se constrói como um ser de relações, com seus semelhantes e com os objetos que compõe o seu universo (HEIDEGGER, 2015).

Dessa forma, o ser-pessoa-idosa com câncer mostra-se na dimensão existencial como ser-aí-com-no-mundo que não está preso na sua condição de adoecimento. Desvela-se na vivência de seu movimento existencial, e não limitado ao momento de senilidade, com suas demarcações etárias e de características predeterminadas, ou do câncer, com suas determinações de fragilidade clínica.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A compreensão dos significados da pessoa idosa, que se manifestou pela fala e por expressões não verbais, possibilitou descrever com singularidade o sentido do ser que vivencia o adoecimento por câncer sustentado pelo pensamento de Heidegger. A partir do momento em que o ser se depara adoecido, seus projetos existenciais tendem a ser modificados pela situação vivida. Essas mudanças não se mostram fáceis ou desejáveis, mas promovem um redirecionamento para seu viver.

A realização deste estudo permitiu a aproximação do mundo-vida das pessoas idosas e perceber o quanto o câncer ainda é uma doença estigmatizada. Nessa trajetória de enfrentamento, diversos sentimentos foram vivenciados, apesar de saber dos avanços obtidos no tratamento do câncer. Esta compreensão sinaliza a necessidade de discutir anseios e dúvidas, compartilhar suas dores e aliviar as tensões geradas pela situação.

O processo de vivenciar uma doença grave como o câncer em alguma fase da vida está permeado de alterações significativas no cotidiano, fato que não ocorre somente com quem adoece, mas se estende a todos os membros envolvidos no contexto familiar. Pois, ao vivenciar o câncer tanto a pessoa acometida pela doença como as pessoas próximas da família, passam por mudanças em vários aspectos.

Isso porque, as doenças graves trazem uma preocupação quanto a recidiva e alterações físicas significativas, tem uma grande influência em provocar impactos psicológicos e emocionais, fazendo com que as pessoas reflitam sobre vários aspectos de suas vidas que antes da ocorrência da doença não eram tão valorizados, ou mesmo passavam despercebidos. E, ao vivenciarem experiências com o câncer, muitas pessoas passam a reorganizar suas vidas com novas estratégias, novos valores, atribuindo novos significados aos eventos e percepções anteriores.

O câncer pode ser considerado cada vez mais um fenômeno não só biológico, mas também psicológico e social em toda sua amplitude, pois pode acarretar muito sofrimento, tanto pelas situações impostas pela doença e pelos efeitos indesejáveis dos tratamentos, como por aqueles de cunho emocional que faz as pessoas sofrerem por antecipar os problemas futuros. Assim, é notório que tanto o paciente como sua família devam receber cuidados de uma equipe multiprofissional, capaz de prestar uma

assistência digna aos dois, pois a família recebe o diagnóstico junto com o paciente, sofre, vibra e torce em cada fase do tratamento.

Daí a necessidade de se cuidar também da família que possui duplo papel, cuidadora e merecedora de cuidados, sendo necessária uma atenção a todos os fatores e sentimentos que norteiam o cuidar para que a família possa repassar ao paciente um cuidado melhor e uma qualidade de vida mais digna a todos os envolvidos no processo de tratamento.

Para tanto, faz se necessário que os profissionais da área da saúde conheçam as várias facetas impostas pelo câncer no seio familiar, para serem profissionais que atuam além dos sinais e sintomas, mas que também possam ser fonte de apoio e ajuda psíquica para a família que enfrenta o câncer no lar. Além de que, a pessoa com câncer necessita de um cuidado fornecido por uma equipe multidisciplinar que promova a cura da doença ou traga qualidade de vida quando a cura não puder ser alcançada e ainda que alivie o sofrimento emocional e respeitem as mudanças que ocorrem no contexto de vida da pessoa e da sua família.

Aproximar-se da vivência da pessoa idosa, como Enfermeira, foi essencial para algumas reflexões. Ressalto a importância do fortalecimento do vínculo profissional- usuário de acolhimento e confiança, visualizando a pessoa idosa como sujeito ativo que consegue tomar decisões acerca de sua saúde, com um olhar atento no passado considerando suas experiências já vividas e um olhar no futuro, almejando o que ainda está por vir.

Considerando os aspectos epidemiológicos e o contexto social do país, o conhecimento dessas facetas pode aproximar os profissionais de saúde dessas pessoas, por meio de diálogos que contemplem suas necessidades e expectativas, podendo ser revistas às propostas governamentais de ações efetivas. O envelhecimento é uma vivência tão pessoal que apenas o Ser que a vive pode expressar essa experiência.

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