• Nenhum resultado encontrado

4.4 ANÁLISE METALOGRÁFICA

4.4.2 Análise Metalográfica do ADI

Para a avaliação metalográfica do ADI, iniciou-se com aampliação de 100x conforme afigura 67 mostra a analise em laboratório. Ainda não é possível verificar a microestrutura do material, apenas distinguir os nódulos de grafita.

Figura 67: Imagem da Metalografia do Ferro Fundido Nodular Austemperado analisada em laboratório ampliada em 100x.

Fonte: [Autoria própria]

Figura 68: Imagem da Metalografia do Ferro Fundido Nodular Austemperado analisada em laboratório ampliada em 200x.

Comampliação em 200x, conforme a figura 68, já é possível verificar que se trata de matriz ausferrítica com nódulos dispersos.

Figura 69: Imagem da Metalografia do Ferro Fundido Nodular Austemperado analisada em laboratório ampliada em 400x.

Fonte: [Autoria própria]

Com ampliação em 400x mostrada na figura 69, já pode se notar o formato em agulhas escuras da ferrita, denominada como ferrita acicular, e ao fundo a austenita de coloração branca, saturada em carbono.

Figura 70: Imagem da Metalografia do Ferro Fundido Nodular Ausferrítico ISO 17804/JS/800-10 ou 17804/JS/900-8 ampliada em 500x.

Fonte: [54]

A partir da imagem coletada em laboratório ampliada em 400x, conforme figura 69, comparada com a imagem das normas ISO [54] ampliada em 500x com escala em 100 micrômetros conforme a figura 70, que são as duas ampliações mais próximas disponíveis, antes da ampliação de 1000x, já é possível identificar que o material austemperado tratado neste trabalho provavelmente é o ISO 17804/JS/800-10 ou do ISO 17804/JS/900-8, sendo que a mesma imagem da microestrutura utilizada nas normas é a mesma para os dois materiais, e os resultados obtidos nos testes de tração para limite de resistência ficaram entre as especificações destes dois materiais.

Figura 71: Imagem da Metalografia do Ferro Fundido Nodular Austemperado analisada em laboratório ampliada em 1000x.

Fonte: [Autoria própria]

Comparando as figuras 71 e 72 com ampliação de 1000x, fica mais evidente a semelhança entre as estruturas ausferríticas.

Figura 72: Imagem da Metalografia do Ferro Fundido Nodular Ausferrítico ISO 17804/JS/800-10 ou 17804/JS/900-8 ampliada em 1000x.

Figura 73: Imagem da Metalografia do Ferro Fundido Nodular Austemperado analisada em laboratório ampliada em 2000x.

Fonte: [Autoria própria]

Ampliação em 2000x com grande definição dos nódulos de grafita, austenita saturada de cor branca e a ferrita acicular de cor escura, conforme figura 73.

5 CONCLUSÕES

No que se refere ao tratamento térmico de austêmpera realizado nos corpos de prova deste trabalho, pode se dizer que o processo é relativamente simples de ser operado, uma vez que se tenha conhecimento dos procedimentos e quais objetivos devem ser alcançados, utilizando os parâmetros corretos para obter as propriedades mecânicas desejadas.

Para os tempos do tratamento, foram gastos um tempo total de t= 3,5horas, ou t= 210 minutos, contados do pré aquecimento até o resfriamento. Este tempo é consideravelmente curto se comparado a todos os processos de fabricação em que o material passou até atingir o formato dos corpos de prova.

Das disposições gerais do processo, este se mostra extremamente competitivo no que se refere ao tempo, e outras variáveis como os custos do tratamento térmico, onde o insumo de maior consumo é a energia para o aquecimento e manutenção da temperatura, que normalmente é menor que os custos gerais de obtenção da peça e principalmente quando se tem que realizar processos de fabricação, como por exemplo a usinagem. O material tratado apresenta ganhos expressivos nas propriedades mecânicas apenas com este procedimento, o que o torna um grande concorrente de muitos aços forjados e ou ligados quando apresentam valores de propriedades mecânicas semelhantes ao ADI.

Com relação a avaliação comparativa aos testes/ensaios relativos às propriedades mecânicas do FN classe GGG50 e o mesmo após o tratamento térmico (ADI), primeiramente deve ser ressaltado aqui que o material recebido em seu estado bruto de fundição apresenta propriedades que não são idênticas ao GGG50, mas sim ao da norma DIN classe GGG70 ou ao seu equivalente, o da norma ISO da classe 1083/JS/700-2, com matriz predominantemente perlítica, que foi conferida após a avaliação metalográfica do material. O material não foi caracterizado inicialmente, pois não é o objetivo deste trabalho caracterizá-lo, mas sim avaliar as mudanças nas suas propriedades após o tratamento de austêmpera.

Comparando os resultados com trabalhos de outros autores, pode se verificar que o ganho em algumas propriedades mecânicas já eram esperadas neste tratamento como limite de resistência a tração e o limite de resistência ao escoamento, que aumentaram proporcionalmente ao que é esperado de um material de matriz perlítica, que já possui estes valores mais altos quando comparados aos de matrizes ferríticas

que apresentam maior ductilidade. Com estes resultados demonstrando os ganhos em limite de escoamento, que passaram de LE= 436 Mpa para LE= 605 Mpa, fizeram com que o material obtivesse ganho em resiliência, se tornando mais eficaz em solicitações dentro da região elástica do material, suportando maiores cargas sem que deforme plasticamente. Quanto ao limite de resistência a ruptura, o material também teve ganhos expressivos, o que o torna um material mais tenaz, capaz de suportar cargas mais altas.

Com relação a ductilidade, o material aqui tratado termicamente teve ganhos muito expressivos após a austêmpera, com ganho médio no alongamento de 77,3%, muito superior ao material do autor [108], também de matriz perlítica, que foi de 11,1%. Comparado aos dos autores [85] e [86], estes tiveram sua ductilidade reduzida, devido ao menor alongamento. Os trabalhos dos outros autores tiveram parâmetros de tratamento semelhante, e servem aqui apenas como parâmetro. De uma forma geral, o material aqui tratado possui valores de ductilidade semelhantes ao de um ADI tratado a partir de um ferro fundido nodular ferrítico. Outro fator importante com relação ao ganho em ductilidade, é o aspecto da fratura do ADI, que denota ser parcialmente dúctil.

Comparando o ADI aqui obtido com a norma ISO, seu limite de ruptura atingiu a média de LR= 876,0 MPa, limite de escoamento de LE= 604.8 MPa e alongamento

em 7,0%, o que o coloca entre o ISO 17804/JS/800-10 e o ISO 17804/JS/900-8, que

possuem valores muito próximos destes, conforme demonstrado e discutido anteriormente. Lembrando que o Material foi austenitizado por t= 60 minutos a T= 900°C e austemperado por t= 60 minutos e T= 400°C.

Com relação a avaliação comparativa com o teste/ensaio de impacto charpy, antes e depois do tratamento térmico, as variações do teste de impacto revelaram que a energia ao impacto do ADI com relação ao FN recebido reduziu em 5,5%, onde passou de médias de EI(FN)= 150,2 (J) para EI(ADI)= 142 (J).Considerando os valores obtidos no ensaio de tração com o aumento do alongamento do material, no teste de dureza com a redução desta, e ainda com a avaliação metalográfica mostrando a nova estrutura do material, a energia absorvida ao impacto deveria ter aumentado seguindo

o mesmo perfil de comportamento dos outros testes. Portanto ao absorver menos

energia, isto denota que o material ficou mais frágil, e este comportamento vai contra ao comportamento do material verificado nos ensaios. Comparado ao resultado do autor [108] que é o que mais se aproxima das propriedades microestruturais do

material aqui tratado, este teve um ganho expressivo na energia absorvida ao impacto, com aumento em seu valor médio de 310.2% após tratado, o que faz com que seja pertinente a verificação do comportamento do ADI aqui tratado com relação a esta propriedade. Da avaliação visual do tipo de fratura, é possível ver que a fratura do FN possui cor mais clara de maior intensidade de brilho, o que denota uma fratura predominantemente frágil, enquanto que com o ADI, este possui uma coloração acinzentada e opaca, denotando uma fratura com parcela dúctil, o que mais uma vez evidencia o ganho desta propriedade no material tratado termicamente. Como sugestão para trabalhos futuros, este teste pode ser realizado novamente com ensaio de impacto, com outras dimensões e formatos, assim como modelos com a ausência de entalhes para que se realize uma análise mais profunda com relação a energia absorvida ao impacto.

Com relação a avaliação comparativa com o teste de dureza Rockwell B (HRB) a diferença desta propriedade com e sem tratamento térmico, a média geral para dureza de cada material reduziu de D(FN)= 99,4 HRB para D(ADI)= 98,7 HRB, o que mostra uma variação em 0,78%, que pode se dizer que após o tratamento térmico esta propriedade quase não mudou, porém este resultado tem relação direta com o aumento na ductilidade do material, que assim como no teste de tração que mostrou um aumento no alongamento, aqui o aumento da ductilidade se mostrou maior com a redução da dureza do ADI comparado ao FN. Outro fator importante que foi discutido na análise metalográfica é a mudança na microestrutura do material que passou de predominantemente perlítica para uma microestrutura ausferrítica, uma estrutura que possui menor dureza, principalmente devido à ausência de carboneto de ferro (cementita).Quando comparado a outros, o trabalho do autor [108] que possui características muito próximas a deste material no que se refere a micro estrutura, mostrou aumento de 26,4% na dureza, o que mostra que o material aqui teve aumento em sua ductilidade. Ainda com relação a caracterização do material recebido, este teve uma dureza registrada de aproximadamente D= 240 HB, logo esta é mais uma evidência de que o material se enquadra dentro da classificação DIN GGG70, que tem faixas de dureza entre D=235 HB e D=285 HB, enquanto que a classificação GGG50 apresenta durezas entre D=170 HB e D= 220HB.O ADI apresentou dureza de aproximadamente D= 236 HB, verificando a sua provável classificação, a ISO 17804/JS/800-10, que segundo a norma fica entre D=250 HB e D=310 HB. Quando comparados aos valores de dureza dos trabalhos dos outros autores, todos mostraram

um acréscimo no valor, cada qual com sua intensidade, que variaram principalmente em função da estrutura original do FN tratado termicamente.

Com relação a avaliação comparativa das microestruturas dos dois materiais a

partir da microscopia óptica, ao verificar as imagens coletadas na norma ISO 17804,

do material 1083/JS/500-7 equivalente ao GGG50 e comparada com a da verificação

metalográfica do material aqui tratado ampliada em 100x, pode se notar que as matrizes de ambas não são iguais. O material ISO 1083/JS/500-7 equivalente ao GGG50, possui matriz com grande quantidade de ferrita, evidenciado pela quantidade de grãos brancos ao redor dos nódulos de grafita.

Conforme foi abordado anteriormente, o material recebido é mais próximo em todas as suas características, as microestruturais e mecânicas ao material ISO 1083/JS/700-2, que é equivalente ao DIN GGG70 com matriz predominante perlítica. Outro fator que reforça sobre a identidade do material é a comparação com o tipo de matriz, onde seguindo as mesmas normas ISO 17804, este se aproxima visualmente entre 80% e 90% de perlita em sua matriz.Com relação ao ADI, sua caracterização foi feita com base nas propriedades mecânicas, conforme já discutidos e reforçados com a micrografia a partir das imagens coletadas em laboratório e comparadas com as imagens das normas ISO [54], foi possível identificar o material austemperado tratado neste trabalho como o ISO 17804/JS/800-10 ou o ISO 17804/JS/900-8.

A partir do tratamento térmico realizado, quando se austenitizou o material a temperatura de 900°C, foi possível realizar a homogeinização da microestrutura em austenítica, que antes tinha matriz perlítica com regiões com diferentes concentrações de carbono na matriz ou na ferrita ao redor do nódulos, ou com maiores concentrações de tensões, seja pelos carbonetos dispersos na matriz ou pela descontinuidade na matriz. Com o início da homogeinização da microestrutura a 900°C pelo tempo de 1 hora, o material foi resfriado rapidamente para que não houvesse a formação de estrutura martensítica, e posteriomente foi mantido em um banho isotérmico a temperatura de 400°C para que a austenita se saturasse carbono, e também ocorressem as precipitações de agulhas de ferrita, chamadas de ferrita acicular que se formaram rejeitando carbono que se solubilizou na austenita, formando assim a ausferrita. Esta microestrutura é vantajosa em relação a outras microestruturas devido a caótica ordenação da ferrita acicular sobre os filmes de austenita saturada em carbono, que faz com que aumente a resistência mecânica do material. A austenita absorveu o carbono antes presente na cementita, uma estrutura mais dura e frágil

que a austenita saturada em carbono, logo a estrutura antes mais dura e frágil se tornou mais homogênea e com maior refino, combinando resistência mecânica e ductilidade.

Com base em todos os testes realizados, e nos valores obtidos e comparados, pode se dizer que o ganho em ductilidade do material, aliado aos ganhos em limite de escoamento e limite de resistência, que são propriedades antagônicas, onde normalmente quando se aumenta o valor da ductilidade se perde em resistência mecânica, neste caso o ganho das propriedades em conjunto demonstraram o grande potencial deste material.

Portanto o tratamento térmico do FN, possibilitando menores concentrações de tensões na matriz devido a presença de nódulos com formato mais homogêneo, a menor interrupção na continuidade da matriz devido a maior homogeinidade, a grande redução ou eliminação de carbonetos de ferro e ao refino microestrutural, atingiu o objetivo de aumentar a resistência mecânica do material com a maior ductilidade possível de ser atingida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 GUESSER, W.L. & GUEDES, L.C. Desenvolvimentos recentes em ferros

fundidos aplicados à indústria automobilística. In: IX Simpósio de Engenharia

Automotiva. AEA, São Paulo, 1997.

2 CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos, 7ª edição, São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais – ABM, 2002.

3 GUESSER, W.L., Propriedades Mecânicas dos Ferros Fundidos. São Paulo. Editora Blutcher. 2009

4 SOUZA SANTOS, A B; CASTELLO BRANCO, C H. Metalurgia dos ferros

fundidos cinzentos e nodulares, São Paulo, IPT, 1989.

5 MARQUARDT, R. & SORGER, H, AVL List, Austria e MAC DONALD, M, Sintercast, Germany, Engine Technology International, 1998.

6 STEFANESCU, DORU. M. Asm Handbook. Ed. ASM Internacional, 1998.

7 MELO, G.H.T. Correlação entre microestrutura e propriedades mecânicas do

ferro fundido com grafita esferoidal. Itaúna: SENAI/CETEF, 1992.

8 CALLISTER Jr, W D. Ciência e engenharia dos materiais uma introdução, 7ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2008.

9 HUGHES, I.C.H. A review of solidification of cast irons with flake graphite

structures. In: The iron and steel institute. The solidification of metals, London, 1968.

10 MOREIRA, F. M.; LEBRÃO, S. M. G. M. G. Tratamentos térmicos do aços materiais, 2010.

11WHITE, C. V.; ASM Handbook. Ed. International, 1998.

12 MOORE, A.Some factors influencing inoculation and inoculants fade in flake

13 PATTERSON, W; AMMANN, D; Solidification of flake iron graphite eutectic in

gray iron, Giesserei, 1959.

14 LABRECQUE, C. & GAGNÉ, M. Ductile Iron: Fifty years of continuous

development. Canadian Metallurgical Quarterly, 1998.

15 ASTM A536-84: Standard Specification for Ductile Iron Castings. American

Society for Testing and Materials 2014. ASTM International, USA

16 ROUSIÈRE, D.; ARANZABAL, J. Development of mixed (ferrito-usferritic)

structures for spheroidal graphite irons.Metallurgical Science and Technology, v.

18, n. 1, p. 24-9, 2000

17 HAYRYNEN, Kathy L. ADI: another avenue for ductile iron foundries. ModernCastings. Des Plaines: AFS, v.85, n.8, p. 35 - 37, Aug. 1995.

18 MOCELLIN,F.Avaliação da usinabilidade do ferro fundido vermicular em

ensaios de furação. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa

Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, 2002.

19 DRUSCHITZ, A. P.; FITZGERALD, D. C. Machinableaustempered cast iron

article having improved machinability, fatigue performance, and resistance to environmental cracking and a method of making the same.US Patent 70706664,

July.

20 FRANCO, E; Costa, C, E. ; GUESSER, W. L. Estudo dos Parâmetros de

Austenitização Para Fabricação do Ferro Nodular Austemperado.Usinável. 8°

Congresso Ibero Americano de Engenharia Mecânica, Cusco, 23 a 25 de Outubro, 2007.

21GUESSER, W. Ferro Fundido com Grafita Compacta, 2002.

22 TOKTAS, G., TOKTAS, A., TAYANC, M.; Influence of Matrix Structure on the

Fatigue Properties of an Alloyed Ductile Iron. Materials & Design, 2008.

23 PIESKE, A; CHAVES FILHO, L.M.; GRUHL, A. H. Efeito de algumas

cinzentos. Simpósio sobre controle de qualidade em fundição Volta Redonda

RJ, 1974.

24AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM E 23 – 02ª.

25 REIMER, J F; PIESKE, A; SOUZA SANTOS, A B. Alguns exemplos de

utilização de ferros fundidos maleáveis e nodulares em substituição a aços em peças para a indústria automobilística.In. III CONBRAFUND, item 20, São

Paulo, ABIFA, 1985.

26 WALLTON, C. F., OPAR T, .J.:Iron Castings Handbook. Iron Castings Society, 1981.

27 HASSE, S.: Ductile Cast Iron:Handbook for Producers and Appliers of

Casting. Original in German.Schiele&Schön, Berlin, 1996.

28 ROUNS, T. N.; RUNDMAN, K. B. Constitution of austempering ductile iron

and kinetics of austempering. AFS Transactions. Des Plaines: AFS, v. 95, p.

851 - 874, 1987.

29ELLIOTT, ROY. Cast iron technology. London: Butterworths, 1988. 244p.

30 CHRIST, Robert J. The status of world wide specifications for

austempered ductile irons. In: WORLD CONFERENCE ON AUSTEMPERED

DUCTILE IRON, Chicago, 12 a 14 mar 1991. Des Plaines: AFS, 2v. il. p. 549 - 566, 1991.

31 VACCARI, John A. Cresce o interesse por fundidos em ADI nas

indústrias. Fundição e Serviços. São Paulo: Aranda, v.26, n. 1990.

32 DEFOIRDT, Ir.F. Research, development and industrial applications of

ADI at Ferromatrix Foundries. In: WORLD CONFERENCE ON AUSTEMPERED DUCTILE IRON, Chicago, 12 a 14 mar 1991.

33 FULLER, Alan G. Prospects for ADI. In: Congresso Nacional de Fundição, São Paulo, 1993. São Paulo: ABIFA, 1993. p. 1 – 18

34FUCO. Manual técnico. Perfis de fundição contínua. Joinville: Indústria de fundição tupy,1998.

35 GOODRICH, G. M. Iron castings engineering handbook. AFS, 2003.

36HARDING, Richard A. Opening up the market for ADI. The Foundryman: Birmingham: IBF, v. 86, n. 4, p. 197 - 208, jun. 1993.

37 JOHANSSON, M. Austenitic-bainitic ductile iron. AFS Transactions. Des Plaines: AFS, v. 85, p. 117 - 122, 197.

38 KOHOUT, J. A simple relation for deviation of grey and nodular cast Irons

from Hooke’s Law.Materials Science and Engineering, 2001.

39 HAYRYNEN, Kathy L. ADI: another avenue for ductile iron foundries. Modern

Castings. Des Plaines: AFS, v.85, n.8, p. 35 – 37, Aug. 1995.

40 SIKORA, Jorge A; DALL’O , Hector A.; URIBURU, Guillermo. ADI in Argentina:

development and applications. In: WORLD CONFERENCE ON AUSTEMPERED

DUCTILE IRON, Chicago, 12 a 14 mar 1991. Des Plaines: AFS, 2v. il. p. 75 - 89, 1991

41 DORAZIL, E.; HOLZMANN, M. Fracture behavior of Austempered ductile iron. In: WORLD CONFERENCE ON AUSTEMPERED DUCTILE IRON, Chicago, 12 a 14 mar 1991. Des Plaines: AFS, 2v. il. p. 32 - 66, 1991.

42 DRUSCHITZ, A. P.; FITZGERALD, D. C. Madi: Introducing a new, machinable,

austempered ductile iron. In: SAE WORLD CONGRESS, 2003, Detroit. Artigo

Warrendale: SAE International, 2003. Não paginado

43 FRANCO, Eliana; Costa, César Edil da; Guesser, Wilson Luiz. Estudo dos

Parâmetros de Austenitização Para Fabricação do Ferro Nodular AustemperadoUsinável. 8° Congresso Íberoamericano de Engenharia Mecânica,

Cusco, 23 a 25 de Outubro, 2007

44 KOVACS, Bela V. Austempered ductile iron: fact and function.Modern Casting. Des Plaines: AFS,v. 80, n.3, p. 38 - 41, mar. 1990

46 JANOWAK, J. F.; GUNDLACK, R. B., Development of a ductile iron for

commercial austempering.AFS Transations. Des Plaines: AFS, v.91, p. 377 - 388,

45 TARTERA, J.; MARSAL, M.; SIMOM J. Ferro fundido austemperado (ADI); um

novo material para o futuro.Fundição. Porto: APF, n.170, p. 29-38, mar/abr 1986.

47 MOORE, J.D.; FAUBERT,G.P.; McCARTY,E.D.; ELLERBROCK, D.J.; UNDMAN, K.B. Isothermal transformation diagrams in a heavy-section, high-alloy ductile

cast iron. AFS Transactions. Des Plaines: AFS, v. 98, p. 449 - 457, 1990.

48JANOWAK, J. F.; MORTON, P. A. A Guide to mechanical properties possible by

austempering 1,5% Ni - 0,3% Mo ductile iron. AFS Transactions. Des Plaines: AFS,

v.92, p. 489 - 498, 1984.

50 MORGAN, H.L. Introduction to foundry production and control of

austempered ductile irons. The British Foundryman. p. 98 - 108, feb./mar., 1987 178.

51BLACKMORE, P. A.; HARDING, R. A. The effects of metallurgical process

variables on the properties of austempered ductile irons. Journal of Heat

Treating. December 1984.

52 CARMO, D. J; DIAS, J. F; Ferro fundido nodular austemperadoADI. Itaúna:SENAI DR MG, 2001. 110 p. il. 180.

54 NORMAS ISO 17804. INTERNATIONAL SATANDART.Microstruture of cast

irons. Part 3.First Edition: 2016-05-01

55 ROUNS, T. N.; RUNDMAN, K. B. Constitution of austempering ductile iron and

kinetics of austempering. AFS Transactions. Des Plaines: AFS, v. 95, p. 851 - 874,

1987.

56 BAUMER, I; GUEDES, L, C. Ferros fundidos nodulares bainíticos - efeitos da

temperatura e do tempo de austêmpera nas propriedades mecânicas. Metalurgia.

São Paulo: ABM,v. 45, n. 383, p. 1018 - 1027, out. 1989.

57 MOORE, D. J.; SHUGART, B. S; HAYRYNEN, K. L.; et al. A microstructural

transformation diagrams in a low- alloy ductile iron. AFS Transactions. Des

Plaines: AFS, v. 98, p. 519 - 526, 1990.

58 KOVACS, B, V. On the Terminology and Structure of ADI. AFS transactions, 1986; p 417-420.

59 KEOUGH, J, R. The development, processing and application of austempered

ductile iron. In: WORLD CONFERENCE ON AUSTEMPERED DUCTILE IRON,

Chicago, 12 a 14 mar 1991. Des Plaines: AFS, 2v. il.. p. 638 - 658, 1991.

60YANG, J., PUTATUNDA, S. K.; Influence of a Novel Two-Step Austempering

Process on the Strain-Hardening Behavior of Austempered Ductile Cast Iron

(ADI). Material Science andEngineering A 2004, 382, 265-279.

61 BONETI, L.L.T. Influência dos parâmetros de tratamento térmico de

austêmpera na microestrutura e propriedades de tração de um ferro fundido nodular, 2014.

62 ZIMBA, J., SIMBI, D. J., CHANDRA, T., NAVARA, E.; A Dilatometry Study of

the Austenitization and Cooling Behavior of Ductile Iron Meant for the Production of Austempered Ductile Iron (ADI). Materials and Manufacturing

Processes 2004, 19 (5), 907-920.

63ROULA, A., KOSNIKOV, G. A.; Manganese Distribution and Effect on Graphite

Shape in Advanced Cast Irons. Materials Letters 2008, 62 (23), 3796–3799.

64 SEKER, U., HASAN, H.; Evaluation of Machinability of Austempered Ductile

Irons Interms of Cutting Forces and Surface Quality. Journal of Materials

Processing Technology 2006, 173, 260-268.

65 WERLANG, A. FILHO; VAZ, B. SOUZA; SANTOS, C. A. Effect of Heat

Treatments on Austempered Ductile Irons. Journal of materials and Manufacturing

Processes (2015) In press. DOI: 10.1080/10426914.2015.1019105.

66KEOUGH, J.R.; HAYRYNEN, K.L.; PIOSZAK, G.L. Designing with Austempered

Ductile Iron (ADI). AFS Proceedings 2010.

67 BAHMANI, M.; ELLIOTT, R.; VARAHRAM, N. The Relationship Between Fatigue

Strength and Microstructure in an Austempered Cu-Ni-Mn-Mo Alloyed Ductile Iron.

Journal of Materials Science, 1997, Vol.32 (20), pp.5383-5388.

68 LEE, S. C., LEE, C. C., “The Effects of Heat Treatment and Alloying Elements

on Fracture Toughness of Bainitic Ductile Cast Iron”, AFS Transactions, vol. 95,

Documentos relacionados