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Análise das Mudanças temporo-espacial na sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas

TRANSFORMAÇÕES ESPAÇO-TEMPORAL DO USO DO SOLO DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DAS PITAS

POPULAÇAO TOTAL

3.4 Análise das Mudanças temporo-espacial na sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas

As atividades agrícolas, pecuária e a urbanização, desenvolvidas na sub- bacia hidrográfica do córrego das Pitas contribuíram para aumentar o índice de desmatamento. A Análise comparativa da criação de animais, a produção agrícola e o aumento populacional, possibilitaram diagnosticar as modificações no uso do solo em 12 anos (1986 a 1998), em trechos dos municípios de Araputanga, Indiavaí, Mirassol D’ Oeste, Glória D’ Oeste, Porto Esperidião e São José dos Quatro Marcos (Figura 33).

Figura 33 – (A) Mapa de uso do solo em 1986; (B) Mapa de uso do solo em 1998. Org: Leila Nalis Paiva da Silva (2006).

As mudanças estão vinculadas principalmente a substituição significante de porções de vegetação (cerrado, campo e cerrado, floresta e mata ciliar) ainda existente em 1986, por pastagem e atividades agrícolas.

Em 1986, a sub-bacia hidrográfica com 475 km² de área, apresentou a ocorrência de floresta subcaducifólia, mata ciliar e cerrado. O município de Araputanga possuía área de aproximadamente 2,37% de floresta subcaducifólia, com 25,79% desmatadas. No município de Indiavaí a presença da floresta com

N N

3,42% da área preservada, enquanto em área de floresta desmatada registrou 6,05% (Figura 34).

No município de Mirassol D’ Oeste a floresta subcaducifólia possui cerca de 0,55% preservada e 0,79% de floresta desmatada. Ao comparar as atividades econômicas desenvolvidas nas sub-bacia pode-se perceber que o desmatamento é proveniente das atividades humanas, na época de 1986 voltada principalmente para a agricultura. São José dos Quatro Marcos possui cerca de 13,95% de floresta subcaducifólia e 25,26% desmatada (Figura 34).

No trecho do município Mirassol D’Oeste contido na sub-bacia em 1986 possuía cerca de 2,58% de mata galeria, Porto Esperidião com 1,05% e São José dos Quatro Marcos registrou a ocorrência de 3,42% da mata (Figura 34).

Nos segmentos estudados na sub-bacia hidrográfica em 1986, o município de Mirassol D’ Oeste, possuía 6,58% de cerrado preservado e 5,28% foi desmatado. Porto Esperidião registra a ocorrência de 1,05% preservado e 1,85% de cerrado desmatado (Figura 34).

Área da sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas no ano de 1986

0 5 10 15 20 25 30 35 40 Floresta Desmatada Floresta Preservada Cerrado Cerrado Desmatado Mata de Galeria P o rc e n ta g e m ( % ) Araputanga Indiavaí Porto Esperidião São José dos Quatro Marcos Mirassol D' Oeste

Figura 34 – Área da sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas no ano de 1986

Em 1986, a concentração econômica era baseada na agricultura nos municípios de Araputanga, Indiavaí, Mirassol D’ Oeste, Glória D’ Oeste, Porto Esperidião e São José dos Quatro Marcos. Em 1998, houve a transição da agricultura para pecuária e a cobertura vegetal foi retirada para o pastorei o que consequentemente diminuiu a extensão de área preservada (cerrado, mata galeria e florestas) em relação a 1986.

Em 1998, o município de Araputanga possui 1,31% de floresta subcaducifólia preservada e 26,85% de floresta desmatada. O município Indiavaí possui cerca de 2,24% de floresta conservada, porém apresentou aproximadamente 7,23% desmatada. No município de Mirassol D’ Oeste registrou 0,26% floresta subcaducifólia conservada e 1,05% desmatada. São José dos Quatro Marcos possui 3,95% de floresta subcaducifólia conservada e cerca 37,85% da área degradada (Figura 35).

A porção de mata de galeria variou nos municípios de Mirassol D’ Oeste (0,26%), Porto Esperidião (0,65%), São José dos Quatro Marcos (0,80%) da mata na sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas (Figura 35).

No município de Mirassol D’ Oeste possui cerca de 0,55% de cerrado conservado e 13,70% desmatado. O município do Porto Esperidião possui 1,05% de cerrado preservado e 2,26% desmatado (Figura 35).

Área da sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas no ano de 1998

0 5 10 15 20 25 30 35 40 Floresta Desmatada Floresta Preservada Cerrado Cerrado Desmatado Mata de Galeria P o rc e n ta g e m ( % ) Araputanga Indiavaí Porto Esperidião São José dos Quatro Marcos Mirassol D' Oeste

Figura 35 - Área da sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas no ano de 1998

Análise dos mapas de ocupação e uso do solo nos períodos de 1986 a 1998 na escala 1:250.000 da SEPLAN, mostra que no município de Araputanga a área preservada em 1986 houve presença de 11.25 km² de florestas subcaducifólia. Em 1998, registrou a ocorrência de 6,25 km² de floresta, reduzindo assim, 5 km². Em 1986, a área desmatada correspondia a 122,5 km². Em 1998, passa para 127,5 km², aumentou cerca de 5 km² de florestas desmatadas, devido as práticas agropecuárias e a expansão urbana da região (Quadro 10).

A floresta subcaducifólia correspondia a uma área de 16,25 km² no município de Indiavaí em 1986. Em 1998, a área de floresta diminui para 10,65 km², com redução estimada cerca de 5,6 km² de área em 12 anos. Em relação à área

desmatada, em 1986 possuía 28,75 km² e passa para 34,35 km² no ano de 1998, tendo um aumento aproximadamente 5,6 km² o desmatamento de florestas (Quadro 10).

Em 1986, o município de Mirassol D’Oeste possuía cerca de 2,5km² de florestas subcaducifólia e 3,75 km² desmatada. Em 1998, a floresta subcaducifólia apresentou 1,25 km² preservada, aumentou então cerca de 5 km² de área desmatada, diminuindo em 1,25 km² de floresta nos últimos anos.

No referido município em 1986 tinha cerca de 31,25 km² de cerrado preservado e 25 km² desmatado. Em 1998, a área de cerrado preservado é de 2,5 km², enquanto a área desmatada aumenta para 65 km². O desmatamento do cerrado nos últimos 12 anos corresponde à área aproximada de 33,75 km². Em 1986, a mata de galeria registrou 12,5 km², a mesma diminuiu em 1998 para 1,25 km². O desmatamento da mata de galeria corresponde cerca de 11,25 km² nos últimos anos (Quadro 10).

No município de Porto Esperidião, não registra ocorrência de floresta subcaducifólia contidos na sub-bacia hidrográfica. Em 1986, possuía cerca de 5 km² de cerrado preservado e 8,75 km² desmatado. Em 1998, a área desmatada é de 10,75 km². Em 1986, possuía 5 km² de área de mata de galeria em 1998, essa área diminui para 3 km², com perda 2 km² da mata.

Na sub-bacia hidrográfica desse município, em 1986, registrou cerca de 10 km² de área preservada, porém em 1998 encontra-se com 8,5 km² de área preservada, perdeu 1,5 km² da área nos últimos anos. Em 1986, área total desmatada possuía cerca de 8,75 km² e em 1998, 12,75 km², aumentou 4,0 km² (Quadro 10).

No município de São José dos Quatro Marcos em 1986 registrava 66 km² de florestas subcaducifólia, e cerca de 120 km² desmatada. Em 1998, registrou 18,75 km² destas florestas com 180 km² de área desmatada, cresceu nos últimos anos o desmatamento com 60 km² da extensão. Em 1986, registra 16,25 km² de mata de galeria em 1998 para 3,75 km², diminuiu 12,5 km², em 12 anos. Em 1986, aparece cerca de 82,5 km² de áreas preservadas (mata de galeria e florestas subcaducifólia) em 1998 essa área reduz para 22,75 km². Enquanto as áreas degradadas 1986 eram de 120 km² aumentou em 1998 para 192,5 km², parte da vegetação ciliar foi retirada, percebe que não se cumpriu à legislação quanto a preservação desse

recurso. O desmatamento está associado às práticas agropecuárias e a crescente urbanização (Quadro 10).

Quadro – 10 Dados referentes ao uso do solo nas áreas correspondente a sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas

A retirada da vegetação natural nos últimos anos para práticas agropecuárias na sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas aumentou significativamente o número de áreas degradas. Com área de 475 km² a sub-bacia em 1986 apresentava 33,75 km² de mata de galeria o que corresponde a 7,10% da área. Em 1998, registrou 8 km² restando 1,68% da mata de galeria (Figura 36).

Em 1986, a floresta Subcaducifólia registrava 96,25 km² correspondente a 20,26% da área. Em 1998, registrou 36,90 km² com 7,77% da floresta preservada. O índice de desmatamento aumentou, o que significa que no ano de 1986 apresentou cerca de 275 km² 57,90% da área. Em 1998, registrou 346,85 km² com 73,02% da floresta desmatada (Figura 36).

O cerrado em 1986 apresentava 36,25 km² cerca de 7,64%. Em 1998, registrou 7,5 km² com 1,58% da área. Com aumento da população, as práticas

Municípios USO DO SOLO 1986 A 1998 (475 km²) Mata de Galeria (km2 ) Área Desmatada Floresta Subcaducifólia (km2 ) Cerrado (km2 ) Área Desmatada Cerrado (km2 ) Floresta Subcaducifólia (km2 ) 1986 1998 1986 1998 1986 1998 1986 1998 1986 1998 Araputanga - - 122,5 127,5 - - - - 11,25 6,25 Indiavaí - - 28,75 34, 35 - - - - 16,25 10,65 Mirassol D’ Oeste 12,5 1,25 3,75 5,00 31,25 2,5 25,00 65,00 2,5 1,25 Porto Esperidião 5,00 3,0 - - 5,00 5,00 8,75 10,75 - -

São José dos Quatro Marcos

agrícolas e a criação de animais diminuíram a área do cerrado. Em 1986, apresentou aproximadamente 33,75 km² com 7,10% do cerrado desmatado. Em 1998, aumentou em 75,75 km² o que corresponde a 15,95% da área degradada (Figura 36).

Sendo assim, a ocupação e o uso do solo no espaço-temporal na sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas no período de 1986 a 1998 teve mudanças significativas nos perímetros urbanos e rurais dos municípios contidos na sub-bacia.

0 50 100 150 200 250 300 350 Floresta Desmatada Floresta Preservada Cerrado Cerrado Desmatado Mata de Galeria Uso do Solo da sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas 1986 a 1998

1986% 1998% 1986 km² 1998 km²

Figura 36 – Análise comparativa da sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas no ano de 1986 a 1998

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A ocupação da sub-bacia ocorreu nas últimas décadas, sobretudo em função de programas governamentais de ocupação da região Centro-Oeste que levaram as mudanças significativas no ambiente, na dinâmica populacional, bem como, na economia. A implantação de eixos rodoviários, como a BR 070, MT 174 e 175, tornou-se um marco definitivo o que facilitou a emigração.

A análise das transformações ocorridas no espaço-temporal fez-se necessário devido ao uso do solo na sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas, no período de 1986 a 1998, nos municípios de Araputanga, Indiavaí, Mirassol D’ Oeste, Glória D’ Oeste, Porto Esperidião e São José dos Quatro Marcos. Essas mudanças estão associadas às atividades desenvolvidas na sub-bacia, tais como: pecuária, agricultura e urbanização.

Essa retirada da vegetação dos municípios, na sub-bacia hidrográfica, são destinadas principalmente ao uso de práticas na agricultura, criação de animais e o crescimento urbano, em 1986 registrava cerca de 308.75 km² de área desmatada (cerrado, floresta e mata de galeria), em 1998 aumentou para 447. 85 km².

Vale Ressaltar que área preservada no ano de 1986 era de 166.25 km², em 1998 passou para 52.90 km², uma proporção baixa em relação á área total. Perdendo nos últimos anos 113.35 km² da vegetação natural, e aumentando para 139.10 km² de florestas, mata de galerias e cerrados desmatados.

As florestas, as matas ciliares possuem funções ecológicas importantes em relações aos recursos hídricos, e, a manutenção e os cuidados com áreas de bacias e sub-bacias hidrográficas são de suma importância, pois a forma de uso/ocupação do espaço geográfico nessas áreas precisa ser planejada de maneira que não ocasionem muitos impactos que possam prejudicar o funcionamento natural do rio.

A retirada da mata ciliar para o uso e as diversas ocupações compromete a quantidade e a qualidade das águas. A recuperação da mata contribui para o aumento da capacidade de armazenamento da água em bacias hidrográficas. Na qualidade, a mata ciliar influencia na retenção de sedimentos que chegam ao canal do rio. O conhecimento dos condicionantes para utilização sustentável deste recurso natural requer a organização e o uso do território conforme sua capacidade de suporte.

Os resultados deste mapeamento serviram de base para viabilizar a caracterização das partes dos componentes do subsistema da sub-bacia hidrográfica do córrego das Pitas, bem como, possibilitou a compreensão da dinâmica espacial associada às alterações ambientais no período de 1986-1998.

A falta de planejamento no uso dos recursos naturais, e a exploração imediatista (desmatamento de encostas e nascentes, queimadas) geraram muitas conseqüências ambientais, dentre elas os problemas de erosão do solo e assoreamentos em partes da bacia hidrográfica do rio Jauru.

Ao longo do perfil longitudinal da sub-bacia hidrográfica pode-se observar em perímetro rural erosão no solo principalmente no alto curso em área da nascente. Essa erosão pode ocasionar problemas ao leito do rio, com a quantidade de sedimentos que são transportados para a calha no período da cheia.

O múltiplo uso da água e a forma de uso/ocupação da sub-bacia hidrográfica faz com necessite de ações participativas da comunidade e do poder público para

gerenciar o uso da água com o objetivo de minimizar os impactos nesta unidade natural.

A abordagem sistêmica que discute o uso/ocupação desta sub-bacia remete as problemáticas como ocorreu a forma de organizar-se este espaço físico. O gerenciamento deste recurso natural é de suma importância, visto que pode-se perceber que a área preservada diminuiu e o índice de desmatamento aumentou.

A retirada da vegetação nas margens do rio, bem como as florestas subcaducifólia altera todo funcionamento natural do córrego das Pitas. Precisa-se com urgência medidas de conservação que minimizem os impactos na sub-bacia.

Primeiramente o poder público juntamente com a comunidade inserida na sub-bacia hidrográfica precisam se sensibilizar em relação a degradação deste bem natural. Promover campanhas educativas, coletas de lixo e tratamento do esgoto para diminuir o impacto no córrego em relação a qualidade da água.

Discutir ainda projetos que visam a revegetação das margens do córrego para evitar assoreamento, enchentes e que diminuía a água no leito.

Esta pesquisa poderá auxiliar novos estudos sobre sub-bacia hidrográfica e sua dinamicidade. Dessa forma, a discussão do uso do solo remete à problemática, pois entender como acorreu à ocupação do solo faz com que se possam avaliar as transformações no espaço-tempo do córrego das Pitas.

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Capítulo 3

DIFERENTES OLHARES DA POPULAÇÃO ARAPUTANGUENSE SOBRE A SUB-