• Nenhum resultado encontrado

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

5.10 Análise por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)

Figura 19: Cromatograma de rutina, registrado a 254 nm.

O cromatograma apresentado na figura 19, mostra um pico principal com tempo de retenção 14,995 minutos e área 1030, com 90,6% de pureza, relativo a rutina,

usada como substância de referência, que já foi isolada anteriormente de Bauhinia monandra (Fernandes et al., 2012).

No cromatograma obtido a 254 nm pela análise do EHC, observa-se um pico com tempo de retenção a 254 nm em 14,603 minutos, com espectro de UV semelhante ao observado para a rutina, com área de 1479 correspondente a 27,8 % de pureza (figura 20). Ambos foram registrados nas mesmas condições cromatográficas.

Figura 20: Perfil cromatográfico por CLAE-DAD do EHC de B. monandra, registrado a 254 nm.

Com a co-injeção de EHC e padrão, observou-se aumento da área do pico que sugere tratar-se de rutina, registrado em 15,267 min. Esses dados reforçam o entendimento de que a rutina esteja presente no EHC. A co-injeção do EHC à rutina está representado na figura 22.

Figura 21- Cromatogramas obtidos pela análise do EHC por CLAE após adição do padrão rutina, λ 250nm. (A) rutina, (B) EHC, (C) co-injeção.

A adição de 100µg do padrão rutina ao RATPV, promoveu aumento de aproximadamente 6 % na área do pico, registrado no tempo de 15.291 min, com área de 1566. Este aumento da área do pico permite inferir que a rutina esteja presente em RATPV, visto que a quantidade adicionada de rutina foi eluída no mesmo tempo de retenção. O cromatograma resultante da co-injeção está representado na figura 21.

A

B EC FM FC F

Figura 22: Cromatogramas obtidos pela análise do RATPV por CLAE após adição do padrão rutina, λ 250 nm. (A)rutina, (B) RATPV, (C) co-injeção.

A EC FM FC

B EC FM FC

Figura 23- Sobreposição dos espectros de ultravioleta da rutina e picos correspondentes observados para EHC e RATPV no mesmo Rt.

6 CONCLUSÃO

A espécie vegetal em estudo foi identificada como: Bauhinia monandra Kurz. B. monandra apresentou teor de umidade de 8,38 %, o que indica a boa condição para armazenamento da droga vegetal, aumentando sua estabilidade.

O pó da droga vegetal de B. monandra foi classificado como pó de granulometria semifina e apresentou teor de cinzas totais de 13,1 %.

Esteroides e triterpenos, flavonoides, açúcares redutores, fenóis e taninos e catequinas foram as classes de metabólitos detectadas na prospecção fitoquímica preliminar de B. monandra e também do remédio artesanal, sendo que os flavonoides são a classe de metabólitos de interesse neste estudo.

Os testes microquímicos permitiram confirmar a ocorrência de grupos de metabólitos ativos. Os resultados obtidos são de extrema significância, já que mostram que as folhas possuem importantes grupos ativos o que pode explicar a utilização da espécie como medicinal.

O tratamento dos cortes com hipoclorito de sódio demonstrou a vulnerabilidade dos compostos fenólicos ao reagente clarificador.

A análise por CCD, indicou a presença de rutina em B. monandra.

A análise por CLAE permitiu caracterizar a presença de rutina no RATPV e no EHC.

O remédio artesanal denominado “tintura de pata-de-vaca” pode ser considerado análogo às tinturas de padrão farmacopeico, devido ser uma preparação hidroalcoólica que utiliza a maceração como método de extração e possui concentração de 20% (p/v).

As análises cromatográficas usando rutina como substância de referência, indicam a presença dessa substância em EHC e RAPTV e, de acordo com dados da literatura, a ocorrência de rutina em RAPTV pode justificar seu uso no controle do diabete melito.

REFERÊNCIAS

AGUIAR, T.M. Caracterização química e física das folhas, frutos e sementes do bajuru (Chrysobalanus icaco, L.) e avaliação do chá dessas folhas em camundongos (swiss) normais e diabéticos. 2010, 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2010.

ALARCON-AGUILAR, F. J.; ROMAN-RAMOS, R.; FLORES-SAENZ, J. L., AGUIRRE- GARCIA, F. Investigation of hypoglicaemic effects of extracts of four Mexican medicinal plants in norma and alloxan-diabetic mice. Phytotheraphy Research, Londres, v. 16, p. 383-386, 2002.

ALBUQUERQUE, U. P; HANAZAKI, N. As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e pespectivas. Revista Brasileira de Farmacognosia, n. 16, p. 678-689, 2006.

ALONSO, J.R. Tratado de Fitomedicina: bases clínicas e farmacológicas. Buenos Aires: Isis Ediciones, 2000. 805-806p.

AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Diagnosis and classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care, v. 29, p.43-48, 2006.

ANDERSEN, O. M.; MARKHAM, K. R. Flavonoids: chemistry, biochemistry, and applications. New York: Taylor & Francis Group, 2006. 1197 p.

ANGELO, P. M.; JORGE, N. Compostos fenólicos em alimentos – Uma breve revisão. Revista Instituto Adolfo Lutz, v.66, n.1. p. 1-9, 2007.

ARAÚJO, A.A.S., MERCURI, A.L.P., SEIXAS, S.R.S., STORPIRTIS, S., MATOS, J.R. Determinação dos teores de umidade e cinzas de amostras comerciais de guaraná utilizando métodos convencionais e análise térmica. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. v. 42(2), p. 269-277, 2006.

ARGOLO, A. C. C.; SANT’ANA, A. E. G.; PLETSCH, M.; COELHO, L.C.B.B. Antioxidant activity of leaf extracts from Bauhinia monandra”. Bioresource Tecnology, v. 95, n 2, p. 229-233, 2004.

ARNOUS, A. H.; SANTOS, A. S.; BEINNER, R. P. C. Plantas medicinais de uso caseiro - conhecimento popular e interesse por cultivo comunitário. Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v.6, n.2, p.1-6, 2005.

BARBOSA, W.L.R. (Org) Manual para Análise Fitoquímica e Cromatográfica de Extratos Vegetais. Revista Cientifica da UFPA. Belém-PA. Vol.4. 2004. Disponível em http://www.ufpa.br/rcientifica. Acesso em 12 de maio de 2012.

BARBOSA, W.L.R. (Org.) Etnofarmácia: fitoterapia popular e ciência farmacêutica. 2ª Ed, Curitiba-PR, CVR, 2011.

BARBOSA, W.L.R.; PERES, A. Detecção e caracterização por cromatografia líquida de alta eficiência de rutina em extratos de Chrysobalanus icaco L. XVII Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil, Cuiabá, 2002.

BARBOSA, W.L.R; PERES, A.; GALLORI, S.; VINCIERI, F. F. Determination of myricetin derivates in Chrysobalanus icaco L. (Chrysobalanaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia, v.16, p. 333-337, 2006.

BARBOSA-FILHO; VASCONCELOS, T.H.C.; ALENCAR, A.A.; BATISTA, L.M.; OLIVEIRA, R.A.G; GUEDES, D.N.; FALCÃO, H.S.; MOURA, M.D.; DINIZ, M.F.F.M.; BARNES, J.; ANDERSON, L. A.; PHILLIPSON, J. D. Herbal medicine. 3rd Edition, Pharmaceutical Press, London. p. 1-23, 2007.

BARREIROS, A. L. B. S.; DAVID, J. P.; DAVID, J. M. Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e a defesa do organismo. Química nova, v. 29, p. 113-126, 2006.

BARROS, P. M. S. S.; COUTO, N. M. G.; SILVA, A. S. B.; BARBOSA, W. L. R. Development and validation of a method for the quantification of an alkaloid fraction of Himatanthus lancifolius (Muell. Arg.) Woodson by Ultraviolet Spectroscopy. Journal of Chemistry, v 2013, 2013.

BERNE, R. M.; GENUTH, S. M. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 190, 2000.

BORGES, K. B.; BAUTISTA, H. B.; GUILERA, S. Diabetes – Utilização de plantas medicinais como forma opcional de tratamento. Revista eletrônica de Farmácia.2. 2008.

BORGES, F. I.; MENDONÇA, M. S.; SILVA, E. F.; XAVIER JÚNIOR, S. R. Estudo morfoanatômico das folhas de Bauhinia monandra Kurz. (LEGUMINOSAE- CAESALPINIOIDEAE). Feira de Santana- BA 28/06 a 03/07/2009. 60º Congresso Nacional de Botânica.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Resolução RE n. 899 de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre o guia para validação de processos analíticos e bioanalíticos. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. ______. Diabetes mellitus. Cadernos de atenção básica, 16. Brasília, 2006.

______. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Série C. Projetos, Programas e Relatórios. Brasília, 2009.

CAPASSO, F. Medicinal Plants: an approach to the study of naturally occuring drugs. Journal of Ethnopharmacology, v. 13, 1995.

CARVALHO, A.C.B.; DINIZ, M.F.F.M.; MUKHERJEE, R. Estudo da atividade antidiabética de algumas plantas de uso popular contra o diabetes no Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, João Pessoa, v.86, n.1, p. 11-16, 2005.

CASTILHO, R.O.; KAPLAN, M.A.C. Estudo fitoquímico do extrato polar de Chrysobalanusicaco L. 54ª Reunião Anual da SBPC. Goiânia. 2002.

______. Chemosystematics of the Rosiflorae. Brazilian Journal of Biology, v. 68, n.3, p.633-640, 2008.

______. Constituintes químicos de Licania tomentosa Benth (Chrysobalanaceae). Quimica Nova, v. 31, p.66-69, 2008.

CAZAROLLI, L.H., ZANATTA, L., JORGE, A.P., SOUZA, E., HORST, H., WOEHL, V.M., PIZZOLATTI, M.G., SZPOGANICZ, B., SILVA, F.R.M.B. Follow-up studies on glycosylated flavonoids and their complexes with vanadium: Their anti-hyperglycemic potential role in diabetes. Chemico-biological interactions, v. 163, p. 177-191, 2006. CECHINEL FILHO, V.; YUNES, R. A. Estratégias para a obtenção de compostos farmalogicamente ativos a partir de plantas medicinais. Conceitos sobre modificação estrutural para otimização da atividade. São Paulo: Química Nova, 1998. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. (Org.). Fundamentos de cromatografia. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2006.

CONNOLLY, J. D.; HILL, R. A. Triterpenoids. Natural Products Report, v. 18, p. 560- 578, 2000.

COUTINHO, M. A. S; MUZITANO, M. F.; COSTA, S. S. Flavonoides: Potenciais agentes terapêuticos para o processo inflamatório. Revista Virtual de QuÍmica. v. 1, n. 3, p. 241-256, 2009.

DA CUNHA, A.M., MENON, S., MENON, R., COUTO, A.G., BÜRGER, C., BIAVATTI, M.W. Hypoglycemic activity of dried extracts of Bauhinia forficate Link. Phytomedicine. v. 17, p. 37-41, 2010.

DI STASI, L. C. (Org). Plantas medicinais: arte e ciência, um guia para uma pesquisa interdisciplinar. São Paulo: Fundação Editora Unesp, 1996, 230 p.

DONATINI, R. Estudo farmacognóstico e farmacológico de Syzygium jambos (L.) Alston. 2003.107 f. Dissertação (Mestrado em Farmácia) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

DONATO, A. M; MORRETES, B. L. Anatomia foliar de Eugenia brasiliensis Lam. (Myrtaceae) proveniente de áreas de restinga e de floresta. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 17, n. 3, p. 426-443, 2007.

ELDER, C. Ayurveda for diabetes mellitus: a review of the biomedical literature. Alternative Therapy Health Medicine, v. 10, p.44-50, 2004.

ELISABETSKY, E. Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas in SIMÕES, C.M.O et AL. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre, Florianópolis: UFRS, UFSC, 1999.

ENGEL, I.C., FERREIRA, R.A., CECHINEL-FILHO, V., MEYRE-SILVA, C. Controle de qualidade de drogas vegetais a base de Bauhinia forficata Link (Fabaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia. v. 18, n. 2, p. 258-264, 2008.

FERNANDES, A.J., FERREIRA, M.R., RANDAU; K.P., DE SOUZA, T.P., SOARES, L.A. Total flavonoids content in the raw material and aqueous extractives from Bauhinia monandra Kurz (Caesalpiniaceae). The Scientific World Journal, ID 923462, v.

2012, 2012.

FLOR, A. S. S. O. Fitoterapia popular do bairro do Sossego distrito de Marudá- Pará. 2014, 110 f. Dissertação (Mestrado em gestão em recursos naturais e desenvolvimento local na Amazônia). Universidade Federal do Pará. Belém, 2014.

GOBBO-NETO, L.; LOPES, N. P. Plantas medicinais: fatores de influência no conteúdo de metabólitos secundários. Química Nova, v. 30, n. 2, p. 374-381, 2007. GODOY, P. Pâncreas Endócrino. In: BOGLIOLO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 1004-1008 p.

GROVER, J. K; VATS, V; RATHI, S. S. Anti-hyperglycemic effect of Eugenia jambolana and Tinospora cordifolia in experimental diabetes and their effects on key metabolic enzymes involved in carbohydrate metabolism. Journal of Ethnopharmacology, v. 73, p. 461-470, 2000.

HAMBURGER, M.; HOSTETTMANN, K. Bioactivity in plants: the link between phytochemistry and medicine. Phytoquemistry, 1991.

HARPER, J. Bioquímica clínica. 4 Edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 1998. HUO, Y.; WINTERS, W. D.; YAO, DA-LIN. Prevention of diet-induced type 2 diabetes in the C57BL/6J mouse model by an antidiabetic herbal formulae. Phytotherapy. Res., v. 17, p. 48-55, 2003.

JARDIM, M. A. G.; SILVA, J. C.; COSTA-NETO, S. V. Fitoterapia popular e metabólitos secundários de espécies vegetais da Ilha de Algodoal, Município de Maracanã, Estado do Pará, Brasil. Resultados preliminares. Revista Brasileira de Farmacognosia. v. 86(3), p.117-118, 2005.

COSTA, A. F. Farmacognosia. 2ª ed. Vol. III. Lisboa: Editora Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.

COSTA, A. F. Farmacognosia. 4° ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. v. 2, p. 1-91.

DOMÍNGUEZ J. Métodos de investigación en Fitoquímica. México: Editorial Limusa; 1973.

JOHANSEN, D. A. Plant microtechnique. Nova York: Mc-Graw-Hill Book Co. Inc, 1940.

JORGE, A.P., HORST, H., SOUSA, E., PIZZOLATTI, M.G., SILVA, F.R.M.B. Insulinomimetic effects of kaempferitrin on glycaemia andon 14C-glucose uptake in rat soleus muscle.Chemico-biological interactions.;149:89-96, 2004.

JORGE, L. I. F; MARKMAN, B. E. O; SILVA, C. B. M. Jambolão: Syzygium cumini (L.) Skeels. Elementos Histológicos Característicos das folhas, frutos e cascas. Revista Brasileira de Farmacologia, v.75, n.2, p. 38-39, 1994.

KEATING, R. C. Leaf Histology and its contribution to Relationships in the Myrtales. Annals of the Missouri Botanical Garden, v. 71, n. 3, p. 801-823, 1984.

KOSHY, A. S.; VIJAYALAKSHMI, R. Impact of certain flavonoids on lipid profiles. Potential action of Garcinia cambogia flavonoids. Phytotherapy Research, v. 15, p. 395-400, 2001.

KRAUS, J. E.; ARDUIN, M. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Rio de Janeiro: EDUR, 1997.

LAMEIRA, O.A.; PINTO, J.E.B.P. Plantas medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular. 1ª Ed. Belém. Embrapa Amazônia Oriental, 2008. LI, W. L.; ZHENG, H. C.; BUKURU, J.; De KIMPE, N. Natural medicines used in the traditional chinese medical system for therapy of diabetes mellitus. Journal of Ethnopharmacoogy, v. 92, p. 1-21, 2004.

LINO, C.S.; SALES, T.P.; ALEXANDRE, F.S.O.; FERREIRA, J.M., SOUSA, D.F.; GOMES, P.B.; AMARAL, J.F.; MAIA, F.D.; SILVEIRA, E.R.; QUEIROZ, M.G.R.; SOUSA, F.C.F.; VIANA, G.S.B. Antioxidant activity of a Cissus verticillata fraction and tyramine, its bioactive constituent, on alloxan-induced diabetic rats. The Open Pharmacology Journal, v. 2, p.63-69, 2008.

LITTLE, E. L. J.; WOODBURY, R. O.; WADSWORT, F. H.. Trees of Puerto Rico and the Virgin Islands, Agriculture Handbook 449, v.2. Washington, DC: U.S.

Department of Agriculture, 1974.

LORENZI, H. e MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, São Paulo: Instituto Plantarum, 2002.

MACÊDO, M. F. S.; SISENANDO, H. A. A. A. C. N.;QUEIROZ, J. D. F.; ARGOLO, A. C. C.; SATURNINO, A.C. R. D.; COELHO, L. C. C. B.; MEDEIROS, S. R. B.

Determining the genotoxicity of an aqueous infusion of Bauhinia monandra leaves. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.18, p. 509-516, 2008.

MALHEIROS, L. C. S. Isoeleuterol e Isoeleuterina: Potenciais marcadores químicos da tintura de Eleutherine plicata Herb. (Iridaceae) e atividades microbiológica e antioxidante. 2008, 67f. Dissertação (Mestrado em ciências farmacêuticas). Universidade Federal do Pará. Belém, 2008.

MARLES, R. J.; FARNSWORTH, N. R. Antidiabetic plants and their active constituents.Review. Phytomedicine, v.2, p. 137-189, 1995.

MATOS, F. J. A. Fármacias vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades. 3ª Ed. Ceará: EUFC, 1998.

MENEZES, F.S., MINTO, A.B.M., RUELA, H.S., KUSTE, R.R.M., SHERIDAN, H., FRANKISH, N. Hypoglycemic activity of two Brazilian Bauhinia species: Bauhinia forficataL. And Bauhinia monandra Kurz. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 17, p.08-13, 2007.

MEYER, B. S.; ANDERSON, D. B. & BÖHNING. Introdução à fisiologia vegetal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1965.

METCALFE, C. R.; CHALK, L. Anatomy of the dicotyledons: systematic anatomy of the leaf and stem. vol 1.Oxford: Clarendon Press. 1988.

MIGLIATO, K. F.; BABY, A. R.; ZAGUE, V.; VELASCO, M. V. R.; CORRÊA, M. A. SACRAMENTO, L. V. S.; SALGADO, H. R. N. Ação farmacológica de Syzygium cumini (L.) Skeels. Acta Farmacêutica Bonaerense, v. 25, p.310-314, 2006.

MODESTO-FILHO, J. Plants and their active constituents from South Central, and North America with hypoglycemic activity. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.15, p. 392-413, 2005.

MONTEIRO, M.M.; SOUZA, A.J.; BARBOSA, W.L.R. Etnofarmácia: Saberes e gênero. 1ª Ed. Curitiba-PR, CRV, 2012.

MORS, W.B.; RIZZINI, C.T.; PEREIRA, N.A. Medicinal plants of Brazil. Michigan: reference Publications, Inc. 2000.

NUNES, K.M., BARBOSA, W.L.R., OZELA, E.F., SILVA JÚNIOR, J.O.C. Padronização da Tintura de Calendula officinalis L. para seu Emprego em Formulações Semisólidas Fitoterápicas. Latin American Journal of Pharmacy, v. 28, p.344-350, 2009.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE / UNICEF. Cuidados Primários em Saúde. Relatório da Conferência Internacional sobre Cuidados Primários da Saúde, Alma-Ata, URSS, 6 a 12 de setembro de 1978. Brasília: Ministério da Saúde, 1979. 64 p.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Atlas global de medicina tradicional, complementar e alternativa. Geneva, 2005.

OSORNIO, G. E.; SIMÓN, G. V.; ENGLEMAN, M. Contribución al estúdio de la anatomia foliar del icaco (Chrysobalanus icaco L.). Biagro 14: 29-36. 2002.

PEPATO, M.T., BAVIERA, A.M., VENDRAMINI, R.C., BRUNETTI, I.L. Anti-diabetic activity of Bauhinia monandra forficatadecoction in streptozotocin-diabetic rats. Journal of Ethnopharmacology.81:191-7, 2002.

PERES, L. E. P. Metabolismo secundário. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, 2007. Disponível em: <http://www.ciagri.usp.br/~lazaropp/FisioVegGradBio/ MetSec.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2013.

PINTO, T. J. A., KANEKO, T. M., PINTO, A.F. T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. São Paulo, Ateneu, 2010, 7805 p.

PIZZOLATTI, M.G., CUNHA-JUNIOR, A., SZPOGANICZ, B., SOUSA, E., BRAZ- FILHO, R., SCHRIPSEMA, J.Flavonóides glicosilados das folhas e flores de Bauhinia forficata (Leguminosae). Quimica nova. v. 26(4), p.466-469, 2003.

PRANCE, G.T. Chrysobalanaceae. Flora Neotropica Monograph, v.9, p.1-410. 1972.

______. Chrysobalanaceae. Flora Neotropica Monograph, v.9, p.1-267. 1989. PRISTA, G.A.; PEREIRA, N.A. Atividade do abajerú (Chrysobalanus icaco L., Chrysobalanaceae) em modelos experimentais para o estudo da planta. Revista Brasileira de Farmacognosia, 68: 91-101, 1987.

PURVIS, M. J.; COLLIER, D. C. & WALLS, D. Laboratories techniques in botany. London: Butterwoths,1964.

RAMOS, A. Professor Matos a transcendência do gênio e entrevista da Dra. Mary

Anne, 2012. Disponível em: http://farmaciaviva-

ufc.blogspot.com.br/2012/03/professor-matos-transcendencia-do-genio.html. Acesso em: 01/08/2013.

RAW, I. Mecanismo de ação da insulina. Revista de Medicina, v. 32, p.199-210, 1948. ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; TARANTO, G. Patologia estrutural e funcional. 4. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Kogan, 1991. p. 817-826.

ROCHA, F.D; TEIXEIRA, V.L.; PEREIRA, R.C.; KAPLAN, M.A.C. Diabetes mellitus e estresse oxidativo: produtos naturais como alvo de novos modelos terapêuticos. Revista Brasileira de Farmácia, Rio de Janeiro, v.87, n. 2, p.49-54, 2006.

SAID, O.; KHALIL, K.; FULDER, S.; AZAIZEH, H. Ethnopharmacological survey of medicinal herbs in Israel, the Golan Heights and the West Bank Region. Journal of Ethnopharmacology, v. 83, p. 251-265, 2002.

SAXENA, A.; VIKRAM, N. K. Role of selected Indian plants in management of type 2 diabetes: a review. Journal of Alternative and Complementary Medicine, v. 10, p. 369-378, 2004.

SHARMA, B. S.et al. Antihyperglycemic effect of the fruit-pulp of Eugenia jambolana in experimental diabetes mellitus. Journal of Ethnopharmacology, v. 104, p 367- 373, 2006.

SHOELSON, S. E. Insulin and other antidiabetic agents. Kirk-Othmer Encyclopedia of Chemical Technology, 3th. Edn, John Wiley, New York, v. 14, p. 662-676, 1995. SILVA, A. S. B.; PINHEIRO, B. G.; FIGUEIREDO, J.G.; SOUZA, G. E. P.; CUNHA, F. Q.; LAHLOU, S., BARBOSA, W. L. R.; SOUSA, P. J. C. Antinociceptive and antiinflammatory activities of the aqueous extract of Mikania lindleyana in rodents. International Journal of Pharmaceutical Sciences and Research, v. 3(6), p 1637- 1646, 2012.

SILVA, K.; CECHINEL, V. Plantas do gênero Bauhinia: composição química e potencial farmacológico. Química nova, v. 25, n. 3,p 449-454, 2002.

SILVA, M. B. S. Flavonoides com capacidade antioxidante. Química aplicada. Facudade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa. Disponível em:<http://www.dq.fct.unl.pt/cadeiras/docinf/main/Trabalhos%20DI%

20PDF/Artigo%20Marisa.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2013.

SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P. de; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre/Florianópolis: Ed. Universidade/UFRGS / Ed. da UFSC, 1999. 821p.

SIQUEIRA-NUNES, A.; MARTINS, M. B. G. Estudo anatômico de folhas de Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae). Revista Biociências, UNITAU. v. 16, n. 2, p. 116-122, 2010.

SOARES, F.C.; FUTURO, D.; CASTILHO, S. R. Uso racional das plantas medicinais. Informativo Ceatrim, 2003.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Tratamento e acompanhamento do diabetes mellitus: diretrizes da sociedade brasileira de diabetes. Rio de Janeiro, 2012.

SOUZA, E., ZANATTA, L., SEIFRIZ, I., CRECZYNSKI-PASA, T.B., PIZZOLATTI, M.G., SZPOGANICZ, B. Hypoglycemic effect and antioxidante potential of kaempferol- 3,7-O-(α)-dirhamnoside from Bauhinia forficata Leaves. Journal of natural products. v.67(5), p.829-32, 2004.

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamos nativa e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2ª Ed. Instituto Plantarum. Nova Odessa. 2008.

TOMAZZONI, M. I.; NEGRELLE, R. R. B., CENTA, M. L. Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Texto & Contexto Enferm. Florianópolis, v. 15 n. 1, p. 115-121, 2006.

VASCONCELOS, F., SAMPAIO, S.V., GARÓFALO, M.A.R., GUIMARÃES, L.F.L., GIGLIO, J.R., ARANTES, E.C. Insulin-like effects of Bauhinia forficata aqueous extract upon Tityus serrulatus scorpion envenoming. Journal of Ethnopharmacology. v.95, p.385-392, 2004

VAZ, A.M.S.F.; TOZZI, A.M.G.A. Sinopse de Bauhinia sect. Pauletia (Cav.) DC. (Leguminosae: Caesalpinioideae: Cercideae) no Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v.28, n.3, p.477-491, 2005.

VIEIRA, L.S. Fitoterapia da Amazônia - manual das plantas medicinais. São Paulo: Agronômica Ceres, p. 347, 1992.

VOLPATO, G. T.; DAMASCENO, D. C.; CALDERON, I. M. P.; RUDGE, M. V. C. Revisão de plantas brasileiras com comprovado efeito hipoglicemiante no controle do Diabetes mellitus. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 4, p.35-45, 2002.

WAGNER, H.; BLADT, S. Plant drug analysis. A thin layer chromatography atlas. 2 ed. New York. Springer, 2001, 196-197p.

YAMADA,C.S.B. Fitoterapia: suahistória e importância. Revista Racine, v.43, p. 50- 51. 1998.

YUNES, R. A.; PEDROSA, R. C., CECHINEL FILHO V. Fármacos e fitoterápicos: a necessidade do desenvolvimento da indústria e fitoterápicos e fitofármacos no Brasil. Química Nova, v. 24, n. 1, p. 147- 152, 2001.

Documentos relacionados