• Nenhum resultado encontrado

Os artigos publicados por diversos autores (Mao et al., 1997; Hyatt et al., 2002) especificam que se consegue distinguir em células infectadas com ranavírus um perfil de ~20 polipeptídeos entre 8 KDa e 120 KDa, por SDS-PAGE e após marcação das proteínas com metionina radiactiva. Nos resultados deste estudo, e visualizando apenas por coloração com azul brihante de Coomassie, observa-se um perfil de polipéptidos semelhante quer para células infectadas com os diferentes isolados virais, quer para as celulas Vero não infectadas. Não são perceptíveis diferenças, podendo-se concluir que o perfil de proteínas observado corresponde às proteínas das células Vero.

Esta experiência não foi elucidativa, e como não é possivel nas condições laboratoriais actuais a utilização de compostos radiactivos, optou-se por tentar distinguir as proteínas destes isolados virais, a partir apenas de vírus extracelular (virões).

Todos os isolados apresentaram padrões electroforéticos semelhantes, mas não idênticos, sendo a proteína viral mais abundante a que tem uma massa molecular de aproximadamente 50 KDa. Esta é a massa molecular da MCP dos Ranavirus conhecidos.

As diferenças observadas nos perfis de proteínas dos viriões dos diferentes isolados em estudo permite a sua distinção embora o elevado grau de semelhança corrobore os resultados obtidos com a análise dos genomas destes vírus. Pode-se ainda concluir que esta abordagem permite uma maior discriminação do que a sequenciação das regiões MCP e Pol.

Mafalda Dinis 42

VI. CONCLUSÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS

Deste trabalho salientam-se as seguintes conclusões:

 As condições de propagação e produção dos isolados virais em estudo foram optimizadas conseguindo-se a implementação de um meio independente de CO2 na replicação destes vírus.  As cinéticas de replicação destes vírus, permitiram agrupar os vírus em estudo. Os vírus isolados

de tritões constituíram um grupo com cinéticas sobreponíveis, distintas das do FV3 e do vírus isolado de uma L. monticola, ambos com cinéticas também semelhantes.

 De todos os métodos testados, a abordagem mais eficaz para distinguir os diferentes isolados, é análise das proteínas virais em que se obteve padrões electroforéticos semelhantes nas proteínas dos virões, mas não idênticos. O elevado grau de semelhança corrobora os resultados obtidos com a análise dos genomas destes vírus.

 Os perfis de restrição com as enzimas HindII e BamHI não ficaram totalmente esclarecidos, sendo necessário a sua repetição em condições mais adequadas.

 A sequenciação é a técnica considerada mais discriminatória e utilizada por diversos autores para a comparação e caracterização de novos isolados. Neste estudo não permitiu comprovar as diferenças observadas nos perfis de proteínas virais. Esta limitação deve-se a só se terem amplificado duas regiões altamente conservadas. Na continuação deste estudo será necessário utilizar primers dirigidos para regiões menos conservadas, ou idealmente sequenciar todo o genoma viral.

 Foi possível identificar estes isolados como pertencentes ao género Ranavirus (sequência parcial das regiões MCP e Pol, metilação do DNA, CPE típico) e tudo indica a correspondência de todos à mesma espécie viral.

 Os resultados dos Blasts efectuados indica que os vírus mais próximos são:

CMTV e TFV (isolados a partir de anfíbios) e EHNV (isolado a partir de peixes), tendo em

consideração o gene Pol.

BIV, RGV, RSV (isolados a partir de anfíbios) e STIV (isolado a partir de repteis), tendo em

consideração o gene MCP.

Para o vírus geograficamente mais próximo (CMTV) obteve-se uma identidade 98% para ambas regiões estudadas, assim como para o FV3 e para o LMo.

Mafalda Dinis 43

VII. BIBLIOGRAFIA

Alves de Matos AP. (2001) Ultraestrutura dos vírus DNA citoplasmáticos de morfologia icosaédrica.Tese de

doutoramento. Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências. pp 21-29

Alves de Matos AP; Caeiro MF.; Marschang RE.; Papp T.; Soares C.; Marçal MR.; Carretero MA. (2008)

Adaptation of Ranaviruses from Peneda-Gerês National Park (Portugal) to Cell Cultures and Their Characterization.

Microsc. Microanal. 14:139–140

Alves de Matos AP.; Caeiro MF.; Marschang RE.; Papp T.; Soares C.; Marçal MR.; Carretero MA.

(2011) New Viruses from Lacerta monticola (Serra da Estrela, Portugal): Further Evidence for a New Group of Nucleo- Cytoplasmic Large Deoxyriboviruses. Microsc. Microanal. 17:101–108

Ahne W.; Bearzotti M.; Bremont M.; Essbauer S. (1998) Comparison of European systemic piscine and amphibian iridoviruses with epizootic haematopoietic necrosis virus and frog virus 3. Zentralbl Veterinarmed B 45:373- 383

Ahne W.; Bremont M.; Hedrick RP.; Hyatt A D.; Whittington R. (1997) Iridoviruses associated with epizootic haematopoietic necrosis (EHN) in aquaculture. World J. Microbiol. Biotechnol. 13:367–373

Balseiro A.; Dalton KP.; Cerro A.; Marquez I.; Cunningham A .; Parra F.; Prieto JM.; Casais R. (2009) Pathology, isolation and molecular characterisation of a ranavirus from the common midwife toad Alytes obstetricans on the Iberian Peninsula. Dis Aquat Organ 84:95-104

Balseiro A.; Dalton KP.; Cerro A.; Marquez I.; Parra F.; Prieto JM.; Casais R. (2009) Outbreak of common midwife toad virus in alpine newts (Mesotriton alpestris cyreni) and common midwife toads (Alytes obstetricans) in northern Spain: a comparative pathological study of an emerging ranavirus. Vet J 186:256-258

Balseiro A.; Mavian C. ; Casais R. ; Bueno A L. (2012) The genoma sequence of the emerging common midwife toad virus identifies an evolutionary within Ranaviruses .Journal of Virology 86:3617-3625

Butler M .; Dawson M. (1992) Cell culture LaBfax. Academic Press. San Diego

Bollinger TK.; Mao J.; Schock D.; Brigham RM.; Chinchar VG. (1999) Pathology, isolation, and preliminary

molecular characterization of a novel iridovirus from tiger salamanders in Saskatchewan. J Wildl Dis 35:413-429

Brunner JL.; Richards K.; Collins JP. (2005) Dose and host characteristics influence virulence of ranavirus infections. O ecologia 144:399-406

Brunner JL.; Schock DM.; Collins JP (2007) Transmission dynamics of the amphibian ranavirus Ambystoma

tigrinum virus. Dis Aquat Organ 77:87-95

Caeiro F. (1998) “Virologia – Trabalhos Práticos”. Ed. Associação dos Estudantes da Faculdade de Ciências de

Lisboa.

Chinchar VG. (2000) Ecology of viruses of cold-blooded vertebrates. In: Hurst CJ (ed) Virus ecology, Academic, New York, pp 413–445

Chinchar VG. (2002) Ranaviruses (family Iridoviridae): emerging cold-blooded killers – brief review. Arch. Virol., 147: 447–470

Chinchar VG.; Essbauer S.; He JG.; Hyatt AD.; Miyazaki T.; Seligy V.; Williams T. Iridoviridae.In: Fauquet, CM.; Mayo, MA.; Manilott, J.; Desselberger, U; Ball L. (2005) Virus taxonomy: 8threport of the International

Mafalda Dinis 44 Chinchar VG.; Mao J. (2000) Molecular diagnosis of iridovirus infections in cold-blooded animals. Sem Avian Exotic

Pet Med 9:27–35

Coupar BE.; Goldie SG .; Hyatt AD .; Pallister JA. (2005) Identification of a Bohle iridovirus thymidine kinase gene and demonstration of activity using vaccinia virus. Arch Virol 150:1797-1812

Cunningham AA .; Hyatt AD.; Russell P.; Bennett PM. (2007) Emerging epidemic diseases of frogs in Britain are dependent on the source of ranavirus agent and the route of exposure. Epidemiol. Infect., 135:1200–1212

Cunningham AA.; Langton TE.; Bennett PM.; Lewin JF.; Drury SE. (1996) Pathological and microbiological findings from incidents of unusual mortality of the common frog (Rana temporaria). Phil. Trans. R. Soc. B, 351:1539– 1557

Darai G.; Anders K.; Koch HG.; Delius H.; Gelderblom H.; Samalecos C.; Flugel RM. (1983) Analysis of the genome of fish lymphocystis disease virus isolated directly from epidermal tumours of pleuronectes. Virology 126: 466–479

Darai G.; Delius H.; Clarke J.; Apfel H.; Schnitzler P.; Flugel RM. (1985) Molecular cloning and physical mapping of the genome of fish lymphocystis disease virus. Virology 146: 292–301

Daszak P.; Berger L.; Cunningham AA.; Hyatt AD.; Green DE.; Speare. (1999) Emerging infectious diseases and amphibian population declines. Emerg Infect Dis 5:735–748.

Daszak P.; Cunningham A.; Hyatt. (2000) A. Emerging Infectious Diseases of Wildlife - Threats to biodiversity and human health. Science. Washington-DC 287: 443-449

Essbauer S.; Bremont M.; Ahne W. (2001) Comparison of the eIF-2alpha homologous proteins of seven ranaviruses (Iridoviridae). Virus Genes 23:347-359

Fox SF.; Greer AL.; Torres-Cervantes R.; Collins JP. (2006) First case of ranavirus-associated morbidity and mortality in natural populations of the South American frog Atelognathus patagonicus . Dis Aquat Org 72:87–92

Goorha R.; Murti G.; Granoff A.; Tirey R. (1978) Macromolecular synthesis in cells infected by frog virus 3. VIII. The nucleus is the site of frog virus 3 DNA and RNA synthesis. Virology 84:32 50

Goorha R.; Murti KG. (1982) The genome of frog virus 3, an animal DNA virus, is circularly permuted andterminally redundant. Proc Natl Acad Sri USA 79: 248–252.

Goorha R. (1982) Frog virus 3 DNA replication occurs in two stages. J Virol 43:519-528

Gould AR.; Hyatt AD.; Hengstberger SH.; Whittington RJ.; Coupar BEH. (1995) A polymerase chain reaction (PCR) to detect epizootic haematopoietic necrosis virus and Bohle iridovirus. Dis Aquat Organ 22:211-215

Granoff A.; Came PE.; Breeze DC. (1966) Viruses and renal carcinoma of Rana pipiens. I.The isolation and properties of virus from normal and tumor tissue. Virology 29:133-148

Granoff A.; Essani K. (1989) Amphibian and piscine iridoviruses proposal for nomenclature and taxonomy basedon

molecular and biological properties. Intervirology; 30:187–193

Gravell M.; Granoff A. (1970) Viruses and the renal carcinoma of Rana pipiens .The influence of temperature and host cell in replication of frog polyhedral cytoplasmic deoxyribovirus Virology 41:596 602.

Hanson LA.; Rudis MR.; Vasquez-Lee M.; Montgomery RD. (2006) A broadly applicable method to

characterize large DNA viruses and adenoviruses based on the DNA polymerase gene. Virology J 3: 28–37

He JG.; Wang SP.; Zeng K.; Huang ZJ.; Chan SM. (2000) Systemic disease caused by an iridovirus like agent in cultured mandarinfish, Siniperca chuatsi (Basilewsky), in China. J Fish Dis 23:219–222

Hengstberger SG.; Hyatt AD.; Speare R.; Coupar BH. (1993)Comparison of epizootic haematopoietic necrosis and Bohle iridoviruses, recently isolated Australian iridoviruses. Dis. Aquat. Org 15:93-107

Herniou E.; Luque T.; Chen X.; Vlak J.; Winstalnley D.; Cory J.; O’Reily D. (2001) Use of whole genome

Mafalda Dinis 45

Hyatt AD.; Gould AR.; Zupanovic Z.; Cunningham AA.; Hengstberger S.; Whittington RJ.; Kattenbelt J.; Coupar BE. (2000) Comparative studies of piscine and amphibian iridoviruses. Arch Virol145:301–331

Hyatt AD.; Williamson M.; Coupar BE.; Middleton D.; Hengstberger SG.; Gould AR.; Selleck P.; Wise TG.; Kattenbelt J.; Cunningham AA .; Lee J. (2002) First identification of a ranavirus from green pythons (Chondropython viridis). J Wildl Dis 38: 239–252

Jancovich JK.; Mao J.; Chinchar V.; Wyatt C.; Case S.; Jacobs BL. (2003) Genomic sequence of a ranavirus

(family Iridoviridae) associated with salamander mortalities in North America. Virology, New York-NY 316:90-103.

Jancovich JK.; Bremont M.; Touchman JW.; Jacobs BL. (2010) Evidence for multiple recent host species shifts among the Ranaviruses (family Iridoviridae). J Virol 84:2636- 2647

Jancovich JK.; Chinchar VG.; Hyatt A.; Miyazaki T.; Zhang QY. (2011) Family Iridoviridae. In: Virus Taxonomy: Ninth Report of the International Committee on Taxonomy of Viruses. Elsevier Academic Press pp193-210 Kaur K.; Rohozinski J.; Goorha R. (1995) Identification and characterization of the frog virus 3 DNA

methyltransferase gene. J Gen Virol 76:1937-1943

Kelly DC.; Robertson JS. (1973) Icosahedral cytoplasmic deoxyriboviruses. J.Gen Virol 20 :17-41.

Laemmli U K. (1970) Cleavage of structural proteins during assembly of the head of bacteriophage T4. Nature

(London) 227:680-685.

Mahy BW.; Kangro HO. (1996) Virology Methods Manual Academic Press

Mao J.; Green DE.; Fellers G.; Chinchar VG. (1999) Molecular characterization of iridoviruses isolated from sympatric amphibians and fish. Virus Res 63:45–62

Mao J.; Hedrick R P. ; Chinchar G. (1997) Molecular characterization, sequence analysis and taxonomic position of newly isolated fish iridoviruses. Virology 229: 212–220

Mao J.; Tham TN.; Gentry GA.; Aubertin A.; Chinchar VG. (1996) Cloning, sequence analysis, and expression

of the major capsid protein of the iridovirus frog virus 3. Virology 216:431–436

Marschang RE.; Braun S.; Becher P. (1999) Isolation and characterisation of an iridovirus from Hermann´s

tortoises (Testudo Hermanni). Arch.Virol. 144: 1909-1922

Marschang RE.; Braun S .; Becher P. (2005) Isolation of a ranavirus from a gecko Uroplatus fimbriatus!. J

ZooWildl Med 36: 295–300

Marsh I.; Whittington B.; Hyatt A. (2002) Rapid differentiation of australian, european, and american ranaviruses based on variation in major capsid protein gene sequence. Molecular and Cellular Probes. New York-NY 16:137-151

Nakajima K.; Inouye K.; Sorimachi M. (1998) Viral diseases in cultured marine fish in Japan. Fish Pathol 33:181– 188

Ohlemeyer S.; Holopainen R.; Tapiovaara H.; Bergmann SM.; Schutze H. (2011) Major capsid protein gene

sequence analysis of the Santee-Cooper ranaviruses DFV,GV6, and LMBV. Dis Aquat Organ 96:195-207

OIE (2009) Epizootic haematopoietic necrosis. In: Manual of Diagnostic Tests for Aquatic Animals. World Organisation for Animal Health, pp 168-187

OIE. (2011) Diseases listed by the OIE. In: Aquatic Animal Health Code, Chapter 1.3. World Organisation for Animal Health

OIE. (2012) Infection with ranavirus. In: Manual of Diagnostic Tests for Aquatic Animals. World Organisation for Animal Health, pp 1-21

Rokas A.; Williams B.; King N.; Carrol S. (2003) Genome-scale approaches to resolving incongruence in

Mafalda Dinis 46 Sambrook J.; Fritcsh E.; Maniatis T. (1989) Molecular cloning: A laboratory manual. 2. ed. New York : Cold Spring

Harbor Laboratory 3:3104

Smith KM.; Willians RC. (1958) The polyhedral form of the Tipula iridescent virus.Bio-chimica et Biophysica 28:464. Sudthongkong C.; Miyata M.; Miyazaki T. (2002) Viral DNA sequences of genes encoding the ATPase and the major capsid protein of tropical iridovirus isolates which are pathogenic to fishes in Japan, South China Sea and Southeast Asian countries.Arch Virol 147:2089-2109

Tan WGH.; Barkman TJ.; Chinchar VG.; Essani K. (2004) Comparative genomic analyses of frog virus 3, type

species of the genus Ranavirus (family Iridoviridae). Virology323: 70–84:

Tidona CA.; Schnitzler P.; Kehm R.; Darai G. (1998) Is the major capsid protein of iridoviruses a suitable target for the study of viral evolution? Virus Genes 16:59–66

Wang JW.; Deng RQ.; Wang XZ.; Huang YS.; Xing K.; Feng JH.; He JG.; Long QX. (2003) Cladistic

analysis of iridoviruses based on protein and DNA sequences Arch Virol 148:2181-2188

Webb SR.; Kalmakoff J. (1998) Sequence comparison of the major capsid protein gene from 18 diverse iridoviruses

.Arch. Virol. 143:1949-1966

Weissenberg R. (1965) Fifty years of research on the Lymphocystis virus disease of fishes Ann. N.Y. Acad.Sci

126:362-374

Williams T.; Barbosa-Solomieu V.; Chinchar VG. (2005) A decade of advances in iridovirus research. Adv Virus Res 65:173-248

Williams T.; Chinchar VG.; Darai G.; Hyatt A.; Kalmakoff J.; Seligy V. (2000) Virus taxonomy: The classification and nomenclature of viruses. In Seventh report of the International Committee on the Taxonomy of Viruses Edited by: van Regenmortel MHV, Bishop DHL, Carstens EB, Estes MK, Lemon SM, Maniloff J, Mayo MA, McGeoch DJ, Pringle CR, Wickner RB. San Diego Academic Press:167-182.

Williams T. (1996) The iridoviruses. Adv Virus Res 46:345-412

Willis DB.; Essani K.; Goorha R.; Thompson JP.; Granoff A. (1990) Transcription of a methylated DNA virus. Nucleic Acid Methylation. UCLA Symp Mol Cell Biol 128:139–151

Willis DB.; Granoff A. (1980) Frog virus 3 DNA is heavily methylated at CpG sequences. Virology 107:250-257

Willis DB.; Thompson JP.; Beckman W. (1990) Transcription of frog virus 3. In: Darai G (ed) Molecular biology of iridoviruses, Kluwer, Boston, pp 173–186

Xeros N. (1954) Development of Tipula iridescent virus (TIV).J.Insect Pathol 6:261-268

Zhang Q.; Zhe Z.; Xiao F.; Li Z.; Gui J. (2006) Molecular characterization of three Rana grylio virus (RGV) isolates and Paralichthys olivaceus lymphocystis disease virus (LCDV-C) in iridoviruses. Aquaculture, Amsterdam 251: 1-10

Zhao Z.; Ke F.; Shi Y.; Zhou GZ.; Gui JF.; Zhang QY. (2009) Rana grylio virus thymidine kinase gene: an early gene of iridovirus encoding for a cytoplasmic protein Virus Genes 38:345-352

Zupanovic Z.; Musso C.; Lopez G.; Louriero CL.; Hyatt AD.; Hengstberger S.; Robinson AJ. (1998) Isolation and characterization of iridoviruses from the giant toad Bufo marinus in Venezuela. Dis Aquat Organ 33:1-9

Mafalda Dinis 47

Endereços consultados

http://blast.ncbi.nlm.nih.gov/Blast.cgi?PROGRAM=blastn&BLAST_PROGRAMS=megaBlast&PAGE_TYPE=BlastSearch &SHOW_DEFAULTS=on&LINK_LOC=blasthome) (consultado a 17 de Junho de 2012)

http://expasy.org/viralzone/all_by_species/19.html (consultado a 13 de Abril de 2011)

http:fwf.ag.utk.edu/mgray/ranavirus/2011Symposium/Chinchar.pdf. (consultado a 02 de Junho de 2011) http://www.finnzymes.fi/pdf/f540sl_phusion_hotstart_highfidelity_dna_polymerase_datashe

47 et_1_9_low.pdf (consultado a 15 de Abril de 2012)

http://www.invitrogen.com/msds (consultado a 17 de Junho de 2012)

http://www.Lab aem.org/images_site/tritão.png. (consultado a 17 de Janeiro de 2011)

http://www.microbiologybytes.com/virology/Kalmakoff./Iridoviruses. (consultado a 23 de Setembro de 2011) http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ICTVdb/ICTVdB/ (consultado a 14 de Junho de 2012)

http://www.qiagen.com/products/cellviralpurificationsystems.aspx. (consultado a 11 de Maio de 2011) https://www.roche-applied-science.com/PROD_INF/index.jsp?id=iforu&iforu_page=search&

catalogNumber=11745832910 (consultado a 25 de Junho de 2011)

http://www simbiótica.org/repteis.htm(consultado a 20 de Março de 2011)

Mafalda Dinis 48

ANEXOS

Anexo A

Mafalda Dinis 49

Anexo B

Documentos relacionados