• Nenhum resultado encontrado

Neste capítulo, são apresentadas as principais considerações das entrevistadas, estabelecendo um comparativo entre a parte teórica e a parte prática, a fim de analisar e compreender se os elementos teóricos, relacionados a publicidade em canais do YouTube e na decisão de compra do consumidor infantil americano e brasileiro, são condizentes com as opiniões das entrevistadas.

Um dos principais objetivos alcançados pela pesquisa foi a comprovação do consumo do YouTube por crianças brasileiras e americanas. Observou-se que, mesmo em diferentes culturas, a criança do século XXI tem preferência na maioria das vezes pela plataforma. A programação da televisão está cada vez mais perdendo seu espaço. Algumas possibilidades para isso ter acontencido foram afirmadas pelas entrevistadas e reconhecidas por Grunewald (2017), pois, segundo o autor, a televisão está revendo suas abordagens de se reposicionar perante o público jovem, sendo que algumas estratégias com o estilo da internet foram adotadas pelas emissoras na produção de conteúdos.

Na opinião das mães, a plataforma é muito mais dinâmica e o público se sente parte do vídeo, já que, na maioria das vezes, os youtubers utilizam situações do cotidiano para encantar os pequenos com músicas, danças, experiências, séries infatojuvenis e diversos outros formatos de mídias que podem ser encontradas no YouTube. Além disso, na percepção das mães, o favoritismo pela plataforma também é resultado da autonomia existente nela: a criança tem livre escolha de conteúdo e de repetições quando quiser. É importante oferecer às crianças atividades que possuem opções de escolhas, pois essas possibilidades estão associadas a diversão. A criança entende como divertida a prática que não for completamente direcionada e que possua alternativas (FISCARELLI; MORGADO; UEHARA, 2017).

Das doze famílias entrevistadas, oito delas, sendo duas brasileiras e seis americanas controlam o tempo de acesso à internet. O comportamento das crianças e as tarefas escolares são avaliados, e servem como compensação para definir qual será o tempo permitido. O controle é maior nos lares americanas visto que além do horário definido, as regras são bem rígidas. Caso o horário estabelecido não for respeitado, um aplicativo que interrompe a transmissão do sinal de internet é utilizado pelas mães americanas. Segundo Tonezer (2017), as crianças precisam de limites,

principalmente quando o uso da tecnologia está envolvido pois eles precisam entender que regras são feitas para serem respeitadas e que necessário existir para impor respeito e autoridade. Toda essa tecnologia disponível atualmente para as crianças é algo muito positivo se utilizada da maneira correta, porém o grande segredo é ter o controle dela.

Após as entrevistas e analisando as respostas, pode-se perceber que grande parte das entrevistadas percebe o tipo de vídeo que mais atrai seu filho. A existência de apelos direcionados exclusivamente para as crianças, como o uso de personagens, músicas, e outras estratégias para a interação do público infantil proposta por Alves (2011) é retificada na percepção das mães brasileiras. Os vídeos mais acessados são os que possibilitam a replicação pelas crianças, ou seja, conteúdos com experiências científicas, ou desafios que possam ser repetidos são os grandes sucessos no público brasileiro. Os vídeos que envolvem músicas ou séries de conteúdo infantojuvenis produzidos por youtubers também são preferência do público infantil brasileiro. As crianças americanas possuem gostos diferentes das brasileiras. A maioria das mães entrevistadas afirmou que os conteúdos educativos são os de maior audiência.

Em análise das principais diferenças entre as preferências das nacionalidades, observou-se que os vídeos dos youtubers citados nas entrevistas com mães americanas (Blippi, Joey Graceffa, The Skorys) são totalmente voltados para a educação, a abordagem é feita de maneira lúdica e, geralmente, solucionam curiosidades do interesse infantil. Além disso, os canais não possuem nenhum apelo comercial, até mesmo em vídeos de atividades, a marca do produto utilizado raramente é mencionada.

Porém, os youtubers citados nas entrevistas brasileiras (Luccas Neto, Felipe Neto, Planeta das Gêmeas, Enaldinho, Maria Clara e JP) trabalham de uma maneira que se difere dos americanos em vários fatores. Na maioria deles, os vídeos brasileiros são voltados para o consumismo, a marca do produto é exaltada diversas vezes e a certeza que a atividade ou experiência irá funcionar apenas com aquela marca é introduzida na mídia tornando-se uma verdade absoluta. Alguns vídeos mencionados pelas mães utilizam linguagem inapropriada para a classificação do conteúdo, além de que diversas atitudes dos próprios youtubers são contrárias aos ensinamentos do certo e errado repassado pelos pais. A proibição desses canais foi mencionada por três das seis entrevistadas brasileiras e o motivo principal foi justamente a falta de ensimamentos positivos e a incitação do consumismo. Isso está

de acordo com os estudos de Bonfá e Rabelo (2009), que afirmam que é muito importante que as mídias destinadas ao público infantil sejam condizente com a opinião dos pais. Desta forma, os youtubers passam a ter confiança da família e a aceitação dos vídeos é positiva (KARSAKLIAN, 2000).

Nas crianças o efeito publicitário é de maior sobrecarga, pois a maioria delas ainda não consegue perceber a intensidade de uma propaganda. As percepções do propósito da publicidade tendem a aumentar de forma proporcional com a idade da criança (ALVES, 2011). No YouTube Brasil as mídias publicitárias são inseridas dentro dos próprios canais. Muitas vezes, o vídeo não é feito somente com a intenção de vender um produto porém o youtuber utiliza de estratégias para envolver a criança e tornar aquele objeto ou produto necessário para o público infantil. Segundo Pinto (2007), a publicidade direcionada as crianças deve ser cuidadosa, pois o mundo alusivo ainda está em formação e o “ter” pode assumir o lugar do “ser”, trazendo como consequência o sentindo do pertencer o em relação ao ato de consumir.

Na percepção das mães brasileiras entrevistadas, o YouTube influencia seus filhos no desejo de compra de produtos apresentados nos vídeos. Por outro lado, algumas mães americanas sequer entenderam a pergunta, pois na percepção delas, as crianças nunca desejaram um brinquedo por ele ter sido anunciado ou mostrado em algum vídeo da plataforma. Segundo as entrevistadas americanas, a maior influência dos pedidos dos seus filhos são o desejo de ter o mesmo brinquedo que o amigo.

Depois de tantas distinções em relação a publicidade em canais do YouTube, observou-se mais um resultado inesperado. Entre as doze entrevistadas, seis delas classificaram o YouTube como uma mídia positiva e seis delas não consideram o YouTube uma boa mídia. Porém, a curiosidade é que a grande maioria contrária à plataforma são as mães americanas, que justamente não percebem a influência do YouTube na decisão de compra dos seus filhos que tem preferências por vídeos educativos. As mães que são favoráveis ao YouTube argumentam que a plataforma tem vídeos criativos e dinâmicos que podem ser aproveitados pelas crianças, porém precisam da supervisão dos pais para acompanhar o conteúdo consumido pelo público infantil.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste capítulo, são apresentadas as considerações finais a respeito da percepção de mães brasileiras e americanas em relação à influência da publicidade em canais do YouTube nas escolhas de consumo do público infantil. Apresentam-se também, as limitações para a realização do estudo e as sugestões de pesquisas futuras.

Com base nas informações obtidas através das entrevistas, é possível concluir que, pela percepção das mães existe uma grande diferença na influência do YouTube sobre as crianças americanas e brasileiras. As crianças americanas não se influenciam pela publicidade inserida no YouTube, e um dos principais motivos para isso, é a ausência de propagandas nos canais preferidos. Além disso, as mães americanas entrevistadas são muito rígidas em relação ao tipo de conteúdo consumido, já que a maioria delas afirma que a plataforma não é uma mídia positiva para o público infantil. Porém, a preferência dos filhos pelo YouTube é unânime justamente pela diversidade de conteúdo que pode-se encontrar. Conforme constatado nas entrevistas, os principais formatos assistidos pelas crianças americanas são vídeos educativos que, na maioria das vezes, ilustram curiosidades infantis.

As entrevistas brasileiras apresentaram alguns resultados diferentes. A partir destes, foi possível concluir que, na percepção das mães, as crianças brasileiras se influenciam muito pela publicidade inserida dentro dos vídeos da plataforma. Além do que, os canais citados pelas entrevistadas como preferidos apresentam uma grande inserção de mídias publicitárias na maioria dos vídeos. Os principais conteúdos consumidos pelas crianças brasileiras possuem como tópico principal experiências ou desafios. As mães entrevistadas afirmaram que consideram o YouTube uma mídia positiva para as crianças, porém precisa ser supervisionada para não se tornar excessiva. A prefêrencia pelo YouTube também é coletiva nas crianças brasileiras, e os principais motivos na percepção das mães é a diversidade de conteúdo encontrado e a liberdade proporcionada em relação a repetições e assuntos.

A partir dos resultados apresentados, este estudo cumpre com seus objetivos, geral e específicos, e apresenta uma contribuição as pesquisas já realizadas sobre a publicidade em mídias digitais em relação ao público infantil. É importante ressaltar que, assim como em toda pesquisa científica, o presente estudo também apresenta

limtações. A primeira limitação refere-se ao idioma, que pode ter influenciado na interpretação de alguma resposta por não apresentar tradução literal dos termos americanos. Outra limitação diz respeito a formalidade das entrevistas, ou seja, as conversas com mães brasileiras foram muito mais sensíveis a interpretação, já que a autora e as entrevistadas tinham algum vínculo. Com as mães americanas, as entrevistas tornaram-se mais formais e muitas vezes alguns detalhes não eram especulados da maneira correta. Além disso, é possível que algumas mães americanas não tenham demostrado veracidade em todas as respostas, já que, algumas delas não tem o conhecimento de todas as atividades dos filhos em função do trabalho.

Para estudos futuros, sugere-se a realização das entrevistas com babás, visto que, a maioria delas passa mais tempo com as crianças. O estudo pode ser feito também diretamente com as crianças, a partir de amostras de vídeos e brinquedos e assim medir o grau de influência diretamente no objeto de estudo : o público infantil.

REFERÊNCIAS

ABDI, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. Relatório Industria de Brinquedos. 2011. Disponivel em: <

http://www.eco.unicamp.br/Neit/images/stories/arquivos/Relatorios_NEIT/Industria- de-Brinquedos-Agosto-de-2011.pdf> Acesso em 01 nov. 2019

ABRINQ. Observatorio da criança e adolescente. Proporção de crianças e adolescentes sobre a população total. Sâo Paulo, 2018. Disponível em <

https://observatoriocrianca.org.br/cenario-infancia/temas/populacao/574-proporcao- de-criancas-e-adolescentes-sobre-a-populacao-total?filters=1,1893> Acesso em 20 mar. 2019.

AGRELA, Lucas. Os 50 sites mais acessados do Brasil e do mundo. São Paulo: Exame, 2017. Disponivel em < https://exame.abril.com.br/tecnologia/os-50-sites- mais-acessados-do-brasil-e-do-mundo/> Acesso em 01 nov. 2019

ALVES, Mónica Almeida. Marketing infantil: um estudo sobre a influência da publicidade televisiva nas crianças. 2011. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade de Coimbra. Coimbra, Portugal, 2011. Disponível em <

https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/17955>. Acesso em 20 mar. 2019.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Edições 70, 2011.

BAREFOOT, Darren; SZABO, Julie. Manual de marketing em mídias sociais. São Paulo: Novatec, 2010.

BARICHELLO, Eugenia Maria Mariano da Rocha; DE OLIVEIRA, Cristiane

Cleveston. O marketing viral como estratégia publicitaria nas novas ambiências midiáticas. Porto Alegre, 2010. Disponível em

<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6067054>. Acesso em: 27 abr. 2019.

BEULKE, Carla Simone. A influência do consumidor infantil sobre os pais na tomada de decisão de compra de produtos alimentícios. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em <

http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/15347837636278613211572487682266596 2680.pdf>. Acesso em 20 mar. 2019.

BONFÁ, Sebastião; RABELO, Arnaldo. Licensing – como utilizar marcas e personagens para agregar valor aos produtos. São Paulo: M. Books, 2009. BUCKINGHAM, David. Repensando a criança-consumidora: novas práticas, novos paradigmas. Comunicação, Mídia e Consumo/ Escola Superior de Propaganda e Marketing. São Paulo: ESPM, 2012. Disponível em

<http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/311> Acesso em 22 mar. 2019.

BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, 2009.

CARLÓN, Mario. Contrato de fundação, poder e midiatização: notícias do front sobre a invasão do YouTube, ocupação dos bárbaros. São Paulo: Matrizes, vol 7, 2013. Disponivel em: < https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=143027494008> Acesso em 01 nov. 2019

CETIC. TIC kids online Brasil. São Paulo, 2017. Disponível em <

http://data.cetic.br/cetic/explore?idPesquisa=TIC_KIDS> Acesso em 22 mar. 2019. CHLEBA, Márcio. Marketing digital: novas tecnologias & novos modelos de negócio. 3.ed. São Paulo: Futura, 2000.

COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2003.

CORRÊA, Luciana. Geração youtube: um mapeamento sobre o consumo e a produção de vídeos por crianças. São Paulo: ESPM Media Lab, 2016. Disponível em <http://criancaeconsumo.org.br/biblioteca/geracao-youtube-um-mapeamento- sobre-o-consumo-e-a-producao-de-videos-por-criancas/> Acesso em 22 mar. 219. CORRÊA, Luciana. O que tem dentro da caixa? Crianças hipnotizadas pelo YouTube Brasil, as fronteiras entre entretenimento, conteúdo proprietário e publicidade: Encontro de Pesquisadores em Publicidade e Propaganda, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <http://pesquisasmedialab.espm.br/wp-

content/uploads/2016/09/CORREA_Luciana_Propesq_2016.pdf> Acesso em 30 abr. 2019.

CRESCITELLI, Edson; SHIMP, Terence A. Comunicação de marketing:

integrando propaganda, promoção e outras formas de divulgação. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

FACEBOOK. Facebook para empresas, 2019. Disponível em: <https://www.facebook.com/business>. Acesso em 04 maio 2019.

FERREIRA JUNIOR, Achiles Batista; AZEVEDO, Ney Queiroz. Marketing digital: uma análise do mercado 3.0. Curitiba: Intersaberes, 2015.

FISCARELLI, S.H.; MORGADO, C.L.; UEHARA, F.M. Objetos de apresendizagem e alfabetização: uma proposta de uso de recursos lúdicos para crianças com

dificuldade de aprendizagem. Conhecimento & Diversidade, vol 9, 2017. Disponivel em: <

https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/conhecimento_diversidade/article/view/41 07> Acesso em 01 nov. 2019

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. GIACOMINI FILHO, Gino. Consumidor versus propaganda. 3.ed. São Paulo: Summus, 1991.

GIBBS, Graham R. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Bookman, 2009. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. GUIMARÃES, Cristiana do Amaral. Tendências do comportamento de consumo infantil. São Paulo: Fundação Dom Cabral, 2017. Disponível em <

https://pt.slideshare.net/FundacaoDomCabral/tendncias-do-comportamento-de- consumo-infantil> Acesso em 24 maio 2019.

GUNTER, Barrie; FURNHAM, Adrian. As crianças como consumidoras: uma análise psicológica do mercado juvenil. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 1998. HONORATO, Gilson. Conhecendo o Marketing. Barueri: Manole, 2004.

HOOLEY, Graham J.; PIERCY, Nigel; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2011. KAPFERER, Jean-Noel. A criança e a publicidade. Porto, Portugal: Rés, 1998. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011.

LINN, Susan. Crianças do consumo: a infância roubada. Tradução de Cristina Tognelli. São Paulo: Instituto Alana, 2006.

MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012.

MARTINS, Ingrid Schumann Seabra. A criança como influenciadora de compra para a publicidade: apelos, motivações e subjetividade infantil. 2015.

Dissertação (Mestrado em Mídia e Cotidiano) – Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, 2015. Disponível em < http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFF-

2_1fa06990bf93efcc5cd63f1e20d7808d> Acesso em 07 maio 2019.

MCNEAL, James U. Children as consumers of commercial and social products. Washington: Pan American Health Organization, 2000. Disponível em <

http://arquivos.eadadm.ufsc.br/saude/2008/biblioteca/outraspublicacoes/childcons.pd f> Acesso em 14 maio 2019.

MOURA, Neila Camarga de. Influência da mídia no comportamento alimentar de crianças e adolescentes. São Paulo: Segurança Alimentar e Nutricional, 2010. Disponivel em: <

https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8634805> Acesso em 01 nov. 2019

OLIVEIRA, Lívia; REAL, Erica. Publicidade, consumo e comportamento infantil. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, Maceió, 2011. Disponível em <

http://www.intercom.org.br/papers/regionais/nordeste2011/resumos/R28-0697- 1.pdf>. Acesso em 30 abr. 2019.

OLIVEIRA, Maxwell Ferreira de. Metodologia Científica: um manual para a realização de pesquisas em administração, 2011. Curso de Administração, Universidade Federal de Goiás, Catalão, 2011.

OLIVEIRA, Mirian, FREITAS, Henrique M. R. Focus Group - pesquisa qualitativa: resgatando a teoria, instrumentalizando o seu planejamento. Revista de

Administração, v. 33, n. 3, p. 83-91. 1998. Disponível em: <

http://www.spell.org.br/documentos/ver/18173/focus-group---pesquisa-qualitativa-- resgatando-a-teoria--instrumentalizando-o-seu-planejamento> Acesso em 01 nov. 2019

PINHO, José Benedito. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009.

PINTO, Alessandra Moína Martins de Souza. Pequenos grandes consumidores: uma abordagem sobre consumo infantil na sociedade contemporânea. 2007. Monografia (Bacharel em Comunicação Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2007. Disponivel em: <

https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/1233> Acesso em 01 nov. 2019 PIZA, Mariana Vassalo. O fenômeno Instagram: considerações sobre a perspectiva tecnológica. 2012. Monografia (Bacharel em Ciências Sociais) – Universidade de Brasília. Brasília, 2012. Disponível em:

<http://bdm.unb.br/handle/10483/3243>. Acesso em: 29 abr. 2019.

PRESTON, Chris. Advertising to children and social responsibility. Young

consumers: Insight and Ideas for Responsible Marketers, vol. 6, 2005. Disponível em < https://www.emeraldinsight.com/doi/pdfplus/10.1108/17473610510701322>.

Acesso em: 27 maio 2019.

PRIDE, William M.; FERREL, O.C. Fundamentos de marketing: conceitos e práticas. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

REBOUÇAS, Nádia. Infância, Consumo e Comunicação, Tchau Consumidores. São Paulo: Instituto Alana, 2016.

ROCHA, Eudson; ALVES, Lara Moreira. Publicidade online: o poder das mídias e redes sociais. Goiânia, 2010. Disponível em:

<http://revistas.pucgoias.edu.br/index.php/fragmentos/article/view/1371>. Acesso em: 22 mar. 2019.

ROWTHORN, David. Is child advertising inherently unfair?. Journal of Business Ethics, 2017. Disponivel em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10551-017- 3742-9> Acesso em 01 nov. 2019

SAMPAIO, Inês Silvia Vitorino. Televisão, publicidade e infância. Fortaleza: Annablume, 2000.

SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

SEBASTIÃO, Sônia. Formatos de publicidade digital: sistematização e

desambiguação. Comunicação e Sociedade, Braga, Portugal: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), vol. 19, 2011. Disponível em:

<http://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/article/view/894>. Acesso em: 27 abr. 2019.

SILVA, Cristiano Alexandre de Farias. As mídias sociais como ferramenta para o relacionamento entre supermercados e consumidores: uma visão das práticas adotadas em Currais Novos/RN. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Currais Novos, RN, 2017. Disponível em:

<https://monografias.ufrn.br/jspui/handle/123456789/6296> Acesso em 30 abr. 2019. SILVA, Domênica Camatti Ramos da. Publicidade em vlogs do YouTube: um estudo sobre o vlog “5inco Minutos”. 2014. Monografia (Bacharel em Publicidade

e Propaganda) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2014. Disponível em <https://lume.ufrgs.br/handle/10183/103447> Acesso em 25 mar. 2019. SILVA, Karen de Cássia. A (de)formação da infância na sociedade de consumo: o merchandising na telenovela carrossel do SBT. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP, 2016.

Disponível em <https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7696>. Acesso em 05 maio 2019.

SOLOMON, Michael R.; FARIAS, Salomão Alencar de. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

STATISTA. Most popular social networks worldwide as of April 2018, ranked by number of active users (in millions), 2018. Disponível em < https://www.statista.com/statistics/272014/global-social-networks-ranked-by-number- of-users/> Acesso em 20 abr. 2019.

TONEZER, Fatima. Pelo bem dos filhos, limites e regras, sim! Paraná: O

Presente, 2017. Disponivel em: < https://www.opresente.com.br/geral/pelo-bem-dos- filhos-limites-e-regras-sim/> Acesso em 01 nov. 2019

TORRES, Cláudio. A bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo: Novatec, 2009.

VELOSO, Andres Rodriguez. Marketing e o mercado infantil. São Paulo: Cengage Learning, 2012

WENDT, Lars Michael; GRIESBAUM, Joachim; KOLLE, Ralph. Product advertising and viral stealth marketing in online vídeos. Aslib Journal of Information

Management, vol 68, 2016. Disponível em <

https://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/AJIM-11-2015-0174>. Acesso em 30 abr. 2019.

YANG, Keng-Chieh; et al. Consumer atitudes toward online vídeo advertisement: YouTube as a platform. Kybernetes, vol 26, 2017. Disponível em <

https://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/K-03-2016-0038>. Acesso em 30 abr. 2019.

YOUTUBE. Formatos de anúncio em vídeo, 2019. Disponível em <

Documentos relacionados