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O objetivo geral desta pesquisa foi identificar os condicionantes para a inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Para satisfazer este objetivo geral foi feita uma ampla pesquisa bibliográfica visando compreender as condições das pessoas com deficiência no Brasil e, adicionalmente, apresentar a legislação trabalhista em relação às pessoas com deficiência, de forma a gerar uma base teórica que respondesse uma parte relevante da pesquisa e, por outro lado, servisse de auxilio para a preparação e a discussão da pesquisa realizada em campo. Estes objetivos foram satisfeitos no Capítulo 2 deste estudo.

Com estes objetivos satisfeitos, passou-se então para as visitas em campo buscando identificar a empregabilidade das pessoas com deficiência em uma empresa da Região Carbonífera, localizada no Sul de Santa Catarina, observar as condições de acessibilidade proporcionada pela empresa às pessoas com

deficiência, bem como conhecer o perfil das pessoas com deficiência que trabalham na empresa. Estes objetivos foram alcançados, conforme os resultados apresentados nas seções 4.1 e 4.2 deste Capítulo.

Portanto, esta Seção, busca-se discutir os resultados da pesquisa de campo à luz do que foi compreendido na fundamentação teórica.

Os resultados da pesquisa apresentaram diversos pontos de concordância com as discussões de diversos autores e os dados do IBGE.

A Tabela 2 mostra que não há predominância de gênero nas pessoas com deficiência que trabalham na empresa utilizada para estudo, os percentuais para ambos os sexos são equilibrados. Na análise do perfil quanto à idade dos entrevistados mostrados na Tabela 3, são verificados que há uma pequena predominância para os que têm de 23 a 27 anos e também os que têm de 18 a 22 anos, ou seja, pode-se definir o quadro de colaboradores com deficiência da empresa como um perfil jovem ainda. Focando ainda no perfil dos entrevistados foi verificado os tipos de deficiência dos colaboradores, onde constatou-se a maior incidência de deficiência motora, seguidas da intelectual e visual conforme mostra a Tabela 4. Na Tabela 7 foi possível verificar que 84% das pessoas com deficiência que prestam seus serviços para a empresa residem na própria cidade onde a empresa está localizada. Esse alto valor esta vinculado principalmente pela falta de transporte adequado, o que a empresa não disponibiliza, pois os colaboradores utilizam transporte público, fazendo com que se torne difícil à captação de mão de obra de outras regiões. Por Lei a empresa estudada possui um numero de cotas a reservar para pessoas com deficiência maior que o preenchido atualmente e está passível de ser punida com multa, e conforme realizada a pesquisa foi confirmado pelo gerente de RH que recentemente o MTE havia aplicado multa por não atingirem a cota, fato esse que confirma a afirmação de que a fiscalização é efetiva.

Tomando-se a Tabela 9, que trata da faixa salarial e a Tabela 11 que trata do grau de instrução, observa-se que a baixa escolaridade pode ser um condicionante dos baixos salários. De modo geral conforme Tabela 8 é possível verificar que o grau de rotatividade dos entrevistados com deficiência não é tão constante, sendo dos 13 entrevistados 38% prestam seus serviços para a empresa a mais de 30 meses, isso pode ser pelo fato de que a empresa é a mais próxima de suas residências e mesmo não tendo um transporte adequado torna-se a melhor opção.

Confrontando os dados da Tabela 3 com os dados da Tabela 10, embora a idade das pessoas com deficiência seja um perfil jovem, de acordo com a entrevista 92% não estudam, deixando claro o abaixo interesse por parte dos entrevistados em se especializarem para crescerem profissionalmente na empresa onde prestam seus serviços. Embora 76% possuam o ensino médio completo.

Percebe-se que apenas um funcionário possui nível superior, sendo também um único com nível salarial acima de 4 salários mínimos. Estas informações estão de acordo com os dados do IBGE e também com o que foi discutido por Gonçalves, Meller e Patrício (2013) a respeito das dificuldades de inserção e permanência das PCDs na escola e a sua progressão para os cursos superiores. Mesmo que a legislação garanta este direito de se qualificar para a profissão, na pratica do dia a dia da empresa e das pessoas vê-se que este direito não se efetivou.

Reportando-se agora para a parte da entrevista que envolve a satisfação dos entrevistados, foi verificado que os deficientes souberam da vaga disponibilizada pela empresa, principalmente pelos anúncios em mídia, conforme índices retratados na Tabela 12. Verificou-se também que o trabalho em equipe é predominante em 100% dos entrevistados, isso é devido aos trabalhos serem realizados em linha de produção onde cada etapa exige um grupo de trabalhadores para executa-las. A função que as pessoas com deficiência exercem na empresa na linha produtiva é predominante em 100% dos entrevistados como adequada, uma vez que não exige adaptações para efetuarem o serviço.

Através da entrevista realizada foi verificado que há interessa por parte da empresa em disponibilizar treinamento para seus colaboradores com deficiência, incentivando para que efetuem suas tarefas de forma adequada. Conforme apresentado na Tabela 15. Quando questionados se gostariam de se deslocar para outra função, apenas 15% mostrou interesse, ou seja, com este índice baixo é verificado certa acomodação por parte dos entrevistados, uma vez que já estão adaptados com a função e apresentam certo medo do novo (tabela 16).

Quando se trata de necessidade de apoio e também de necessidade de acompanhantes para o ambiente de trabalho, 100% dos entrevistados disseram não precisar, uma vez que sua deficiência não exige tal cuidado.

Focando na parte do deslocamento até a empresa a grande maioria utiliza transporte público, devido à empresa não fornecer transporte próprio ou contratado.

Entretanto quando se perguntou se a empresa possuía facilidade de acesso, todos responderam que sim, desconsiderando a falta de transporte fornecido pela empresa. Isso pode estar vinculado ao fato de que embora eles utilizem transporte público, além de morarem na própria cidade onde a empresa localiza-se, também não possuírem deficiência severa, conforme observação do pesquisador. O que também contribui para que não necessitem de acompanhamento.

Focando na parte de se sentir diferente a grande maioria disse não se sentir diferente, excluído da sociedade. E quando se pergunta como é o relacionamento no ambiente de trabalho, todos disseram ser ótimo, ou seja, pelas respostas da entrevista é visível que colegas e empresa buscam não fazer distinção de pessoas com deficiência, buscando tratar a todos com igualdade.

Considerando o ponto de destaque PR todos os entrevistados como a principal condicionante para a inserção dos PCDs no mercado de trabalho, a falta de transporte público adequado, ressalta-se que esta matéria esta amplamente amparada pela legislação, porém como já tinha sido discutido por Gonçalves, Meller e Patrício (2013); Gonçalves, Morato e Rothfuss (2012), a prática diária das administrações públicas responsáveis por este serviço e política pública não dá o suporte necessário para a garantia deste direito. Com base nisso a relação entre as respostas das questões 20 e 28 que indagam se há facilitação de acesso e se há esforço da empresa para preencher as vagas para PCD´s, não condizem com o que foi respondido na questão 30, pois todos responderam que tem dificuldades com o transporte, sendo assim fica claro que não há a promoção de acessibilidade.

5 CONCLUSÃO

A presente monografia teve como foco principal estudar e conhecer as dificuldades para a inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

De acordo com os estudos, as principais condicionantes para a inserção do deficiente no mercado de trabalho podem ser considerados como: os dispositivos da Lei 8213/91, que em seu Artigo de numero 93 impõe que as empresas devem reservar conforme o número de empregados uma cota para as pessoas com deficiência, as condições de acessibilidade fácil ao local de trabalho; transporte adequado; e a adaptação do local de trabalho.

As condições para a inserção dos PCD´s no mercado de trabalho no Brasil têm melhorado, mas ainda está aquém do ideal, seja pelas leis que apesar de terem evoluído ainda não são ideais, seja pela falta de interesse e apoio dos empresários quanto a conhecer o real significado da palavra acessibilidade ou até mesmo pela falta de interesse dos PCD’s em qualificar-se para as vagas disponíveis. Analisando-se então quais os condicionantes em uma empresa da Região Carbonífera, concluiu-se que o maior empecilho para os deficientes que trabalham nesta empresa é a falta de transporte adequado, já que a empresa não fornece um transporte próprio ou contratado e a empresa não está situada em local muito privilegiado pelo transporte publico. Por outro lado, para os representantes da empresa, as dificuldades de inserção das pessoas com deficiência, estão na falta de pessoas com deficiência interessadas em trabalhar devido aos benefícios recebidos da previdência. Adicionalmente, os representantes da empresa questionada e o ministério do trabalho não levam em consideração que na região onde a empresa está instalada não há disponibilidade de PCD’s suficientes para cumprir a cota.

A legislação brasileira tem contribuído para que ocorra a inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, no entanto muitas empresas ainda desconhecem a lei especifica ou não tem interesse em adaptar-se a ela. No caso da empresa estudada, os PCD’s inseridos no mercado de trabalho mostraram-se satisfeitos quanto ao seu emprego e indicariam a empresa para outras pessoas trabalharem. Não foi observado qualquer tipo de adaptação na empresa, o que pode ter ocorrido devido ao fato de as deficiências dos PCD”s que trabalham na empresa serem leves, já que declararam não necessitarem de qualquer tipo de adaptação ou acompanhamento.

No caso da empresa analisada o pesquisador encontrou pontos de falta de acessibilidade, pelo fato de ele ser deficiente, houve a percepção de que alguns locais na empresa são de difícil acesso devido a barreiras como degraus e grades com espaçamento amplo podendo assim causar acidente ou dificuldade de locomoção. Tendo a pesquisa sido realizada no ambiente da empresa, os resultados podem ter sido influenciados pelo temor dos PCD’s em responder sinceramente o que pensam sobre a satisfação com relação a acessibilidade promovida pela empresa, pois as respostas de que a empresa promove a acessibilidade não condiz com a insatisfação com a falta de transporte adequado e com o que o pesquisador observou.

Sugere-se para a empresa melhorias em seu ambiente de trabalho e oferecer, mesmo que subsidiado, o transporte adequado aos trabalhadores para que haja interesse por parte destes em ocupar as vagas reservadas por lei.

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