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Conforme citam Corrêa e Ritta (2017, p. 6) “os indicadores tradicionais e dinâmicos mostram que a análise da situação financeira é essencial para compreender a capacidade de solvência das organizações, e para que os gestores consigam tomar decisões que colaborem para a redução do risco financeiro”. Desta forma, não comprometendo o desempenho organizacional.

A análise do modelo dinâmico permitiu identificar no primeiro e segundo trimestre de 2020, uma situação do tipo 2. Isso indica uma situação financeira sólida (Figura 4), apresentando resultados positivos para o CGL, a NGC e o ST nos dois períodos delimitados.

Figura 3 – Situação da empresa analisada

Fonte: Corrêa e Ritta (2017, p. 6).

Assim como define Silva, Mendonça e Almeida (2018, p. 6) “no tipo II (sólida) indica que o Capital Circulante Líquido é suficiente para cobrir a necessidade de capital de giro”. Bem como a realidade ocorrida, os cálculos mostram saldo suficiente para o que a empresa precisa obter, considerando os valores em contas a receber e estoque, que pode facilmente ser convertido em dinheiro.

Contudo, pode-se perceber, que na conta do passivo dos dois períodos analisados tem-se a existência de empréstimo bancário, este, utilizado para a compra à vista de estoque. Vale ressaltar, que esta aquisição ocorreu após a oferta de crédito pelo banco, com juro e prazo atrativo. Logo, tornou-se a melhor opção para a empresa em optar por este recurso ao invés de fazer a retirada do saldo disponível, sabendo que, a curto prazo poderia fazer falta e não haveria oferta de crédito nestas mesmas condições.

É importante mencionar que a empresa não apresenta nenhuma forma de controle exclusivo para o capital de giro. Aqui, os cálculos de seus indicares trazem bons resultados da saúde financeira do negócio, contudo, entende-se a importância do aperfeiçoamento das atividades de modo a melhorar ainda mais os resultados. “Já que é com esse recurso que a empresa mantém suas atividades operacionais” (KOMATSU; SANTANA, 2011, p. 1).

Entende-se que, inicialmente a empresa deve focar como estratégia, na reestruturação do seu estoque, os quais apresentam altos valores acumulados nos dois trimestres. Visto que, o formato de trabalho ofertado, com seção de peças e assistência técnica do plantio a colheita, exige desta, agilidade e diversidade de produtos. Todavia, o alto valor investido em estoque, reduz o capital disponível, tanto para manutenção das operações, quanto para possíveis investimentos, sejam esses para novas mercadorias como também no momento da negociação de um produto.

Em virtude de os implementos agrícolas apresentam custos mais elevados, pode-se identificar um motivo para o elevado valor dos estoques. Considerando que, os períodos analisados, de janeiro a março tem-se maior prestação de serviço de assistência técnica e saídas de peças. Já de abril a junho retornam as negociações de implementos, sendo capaz de reduzir o alto valor de implementos identificado.

Para tanto, faz-se necessário a aplicação de um plano de acompanhamento do estoque, de forma que a organização evite ter excesso ou falta de produtos, melhorando o controle financeiro e o ordenamento do espaço aproveitado. Portanto, é fundamental ter boa relação com fornecedores, de parceria e com boa comunicação, assim pode-se ter melhores condições de preços e prazos de entregas mais ágeis. Com isso, tornando possível suprir a necessidade do cliente e a empresa ganhar dinheiro.

Como tratam Komatsu e Santana (2011) a discussão sobre o gerenciamento do capital de giro se torna relevante para a gestão financeira dos negócios, pois é utilizado como ferramenta indispensável para a subsistência das empresas no mercado atual.

Com a administração do capital de giro, pode-se mais facilmente, ter controle sobre as finanças, já que se trata do dinheiro próprio da empresa. Como estratégia, sugere-se ter políticas de vendas e cobranças estabelecidas, faz com que a equipe trabalhe junto, seguindo a mesma ideia. Logo, ações planejadas efetivam vendas eficazes, capaz ainda, de reduzir perdas com consumidores inadimplentes, sendo possível também, elaborar previsões dos valores a receber.

Ao analisar o ativo circulante, nota-se um aumento de valor disponível em R$71.048,28 do 1º para o 2º trimestre. Também houve redução no saldo de contas a receber de R$21.948,15 e crescimento no valor do estoque em R$70.877,25. Nesse contexto, o valor em estoque corresponde cerca de 14,7% do total dos ativos para o primeiro período e 11,6% para o segundo trimestre.

Portanto, com a análise dinâmica identifica-se que a empresa se mantém firme quanto a sua saúde financeira. Seu CG é maior que a NCG, suficiente para manter as obrigações em dia, ainda obtendo dinheiro disponível para aplicação e eventuais NCG.

5 CONCLUSÃO

O gerenciamento adequado dos recursos disponíveis garante a saúde financeira da empresa, de forma que, seja possível dar continuidade as operações e os objetivos sejam alcançados. Isso reforça a necessidade de acompanhamento a gestão financeira, bem como sua utilização. Para tanto, aplicou-se a análise dinâmica do capital de giro de uma empresa atuante no comércio de implementos agrícolas da cidade de Tapejara-RS. O foco seria entender o gerenciamento das finanças a fim de utilizar o CG como uma ferramenta de controle empresarial.

Através da análise dinâmica verificaram-se resultados positivos para os indicadores de CG, NCG e ST. Estes mostram uma empresa com gestão financeira sólida, com capital suficiente para manter-se diante das obrigações financeiras. Para isso, identificou-se o que anteriormente era feito como forma de controle do CG, determinando ainda os indicadores para realizar a análise dinâmica da situação financeira da empresa para o período definido. Assim, sendo possível determinar estratégias úteis ao controle do CG.

Esse trabalho poderá servir de base para estudo futuros, pois trata de um assunto pouco discutido e essencial para qualquer negócio. Concede acesso as informações apresentadas no decorrer da pesquisa, a qual permite aos gestores do conhecimento real do contexto financeiro ocorrido, além de facilitar aplicação das estratégias mencionadas.

Quanto ao desenvolvimento da pesquisa identificaram-se algumas limitações, pois foi necessário refazer parte do referencial teórico, retirando conteúdo menos relevante do projeto e inserindo material sobre os indicadores da análise dinâmica. Como também, demandou bastante tempo para a organização dos dados no balanço patrimonial, conforme modelo utilizado para a análise dinâmica, devido à conciliação de horários da autora e responsáveis da empresa.

Para que possam ser realizadas novas pesquisas sobre o assunto, é importante considerar as características da empresa para o tipo de análise escolhida. Visto que, no estudo aplicado o estoque contém itens de alto valor, uma vez que, isso pode influenciar os resultados, dependendo da situação. Portanto, podem-se conciliar as duas formas de análise, a dinâmica e a tradicional, sendo possível ter resultados de ambas as visões. Obtendo pelo modelo tradicional a análise dos índices de liquidez e com a análise dinâmica, a reestruturação do balanço patrimonial, assim como realizada aqui, capaz de indicar a situação se liquidez ou insolvência.

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