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Análise da superfície de fratura dos parafusos dos grupos de estudo em que

ensaio de pré-carregamento para a detecção da fragilização por

hidrogênio

As Figuras A.1 – A.12 apresentam as análises das superfícies de fratura dos parafusos dos grupos de estudo que sofreram ruptura durante a realização do ensaio de pré-carregamento para a detecção da fragilização por hidrogênio dos grupos de estudo de avaliação da etapa de decapagem ácida e dos processos de desidrogenação e retrabalho.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 05.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismos de fratura intergranular e dimples, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura de dimples.

Figura A.1. Fratografias da superfície de fratura de um parafuso do Grupo 05, o qual foi decapado em 1000 ml de ácido clorídrico, sem a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 15 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 06.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.2. Fratografias da superfície de fratura de um parafuso do Grupo 06, o qual foi decapado em 1000 ml de ácido clorídrico, sem a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 30 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 07.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismos de fratura intergranular e dimples, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.3. Fratografia da superfície de fratura de um parafuso do Grupo 07, o qual foi decapado em 1000 ml de ácido clorídrico, sem a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 45 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 08.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.4. Fratografia da superfície de fratura de um parafuso do Grupo 08, o qual foi decapado em 1000 ml de ácido clorídrico, com a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 60 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura do parafuso do Grupo 10.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.5. Fratografia da superfície de fratura do parafuso do Grupo 10, o qual foi decapado em 700 ml de ácido clorídrico, com a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 30 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 12.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismos de fratura intergranular e dimples, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.6. Fratografias da superfície de fratura de um parafuso que sofreu ruptura do Grupo 12, o qual foi decapado em 700 ml de ácido clorídrico, com a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 60 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 13.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismos de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.7. Fratografias da superfície de fratura de um parafuso que sofreu ruptura do Grupo 13, o qual foi decapado em 900 ml de ácido clorídrico, sem a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 15 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 14.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.8. Fratografias da superfície de fratura de um parafuso que sofreu ruptura do Grupo 14, o qual foi decapado em 900 ml de ácido clorídrico, sem a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 30 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 15.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismos de fratura intergranular e dimples, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.9. Fratografias da superfície de fratura de um parafuso que sofreu ruptura do Grupo 15, o qual foi decapado em 900 ml de ácido clorídrico, sem a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 45 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 16.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.10. Fratografias da superfície de fratura de um parafuso que sofreu ruptura do Grupo 16, o qual foi decapado em 900 ml de ácido clorídrico, sem a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 60 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura do parafuso do Grupo 23.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismos de fratura intergranular e dimples, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.11. Fratografias da superfície de fratura do parafuso do Grupo 23, o qual foi decapado em 1000 ml de ácido clorídrico, com a utilização de inibidor para este ácido, por um tempo total de 45 minutos, sem sofrer o processo de desidrogenação. Microscópio: Jeol JSM – 5900 L.

(a) Superfície de fratura de um parafuso do Grupo 33.

(b) Região da camada cementada do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular.

(c) Região intermediária entre a camada cementada e o núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

(d) Região do núcleo do parafuso – Micromecanismo de fratura intergranular, além da presença de trincas secundárias.

Figura A.12. Fratografias da superfície de fratura de um parafuso que sofreu ruptura do Grupo 33, o qual foi decapado em 1000 ml de ácido clorídrico, sem presença de inibidor para este ácido, por um tempo de 15 minutos, sofrendo o processo de desidrogenação a uma temperatura de 1000C e um tempo total de 1 hora. Microscópio: Leo - 440i