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PARTE III: A FARMÁCIA EM PERSPETIVA

3. ANÁLISE SWOT DA FARMÁCIA OUTEIRO DO LINHO

Na Figura 6 é necessário analisar a Análise SWOT realizada à FOL.

Figura 6: Análise SWOT da FOL.

FORÇAS: O facto de a equipa ser jovem e motivada atrai muitos utentes para a Farmácia. A

simpatia e qualidade do aconselhamento é muito valorizado pelos doentes, que procuram a Farmácia por estas razões. A boa localização da Farmácia, já referida neste relatório, favorece tanto o aparecimento de utentes habituais como ocasionais. Tem vários lugares de estacionamento nas proximidades, bem como se encontra perto de paragens de autocarro.

FRAQUEZAS: O pouco investimento realizado em algum tipo de produtos faz com que muitas vezes

os utentes procurem outra farmácia para os adquirir. Além disso, se os produtos não estão disponíveis para venda, muitas vezes as pessoas também não os procuram, perdendo-se algumas

oportunidades de venda e negócio. Por outro lado, também podiam ser realizadas mais iniciativas gratuitas que pudessem atrair diferentes tipos de público à Farmácia. Atividades como demonstração de produtos, rastreios cardiovasculares, a organização de uma “Semana da Saúde” dinamizam a farmácia e movimentam pessoas e produtos. Também a dinamização de atualização diária da página do Facebook com informação científica simples, a indicação de promoções ou novidades da Farmácia poderiam constituir uma boa ferramenta de marketing digital, já que é uma plataforma que, hoje em dia, quase toda a gente possui e utiliza.

OPORTUNIDADES: Durante o meu estágio, o Infarmed realizou uma inspeção profunda à

Farmácia, tendo detetado um conjunto de práticas que não iam de acordo à Legislação. Sendo assim, a Farmácia viu-se sujeita à realização de uma série de mudanças e alterações, de modo a regularizar a situação. Na minha opinião, a visita do Infarmed constituiu uma oportunidade de melhoria da Farmácia, ao nível de organização interna e de alguns serviços prestados pela Farmácia. A variedade de serviços que a farmácia dispõe, desde medição de parâmetros bioquímicos e fisiológicos, testes de gravidez, perfuração de orelhas, administração de injetáveis, consultas de nutrição, entre outros, atrai muitos utentes, fidelizam-os e permitindo ao utente tratar de várias situações num só local.

AMEAÇAS: O facto de existirem alguns espaços de venda de medicamentos não sujeitos a receita

médica integrados em grandes superfícies comerciais, permite às mesmas praticar preços em OTC’s mais baixos e competitivos aos encontrados na Farmácia. Sendo assim, muitas pessoas acabam por optar comprar lá os produtos, sendo que além de a Farmácia perder algumas oportunidades de venda, o utente ainda perde a componente de aconselhamento, que distingue e diferencia o aconselhamento em farmácia comunitária. Para além disso, de uma forma geral, a população de Valongo, e utentes da farmácia, apresentam pouco poder de compra, sendo que, por vezes, se torna complicado realizar vendas cruzadas ou investir em produtos cosméticos.

Conclusão

A experiência do estágio curricular foi marcante no meu percurso académico, pois vivenciei, efetivamente, qual o lugar que, como futura farmacêutica, poderei realmente ocupar na saúde. A farmácia que me acolheu nesta nova etapa da minha vida teve um papel fulcral na minha formação e contribuiu para o sucesso da mesma em vários sentidos. Não poderia deixar de estar mais grata por esta oportunidade de aprendizagem e aplicação de conhecimentos decorrentes do MICF. Neste estágio, para além de conhecer a dinâmica de uma farmácia comunitária e o dia-a-dia do trabalho de um farmacêutico nesta área, pude ainda realizar dois projetos de educação e promoção para a saúde que me permitiram contribuir positivamente para a população envolvente da farmácia.

Independentemente da área que seguir no futuro, saio com a certeza de que a farmácia comunitária tem muito potencial que pode e deve ser aproveitado, sempre com o foco na prestação de cuidados de saúde de excelência e melhoria da qualidade de vida dos doentes.

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Anexos

ANEXO I: Entrada da Farmácia.

ANEXO II: Representação da organização do espaço interior da FOL.

Rés-do-chão

Piso -1

Nota: O esquema é apenas representativo do espaço, não se encontrando desenhado à escala. Zona de receção de encomendas Gabinete de Direção Técnica Zona de atendimento Entrada Instalações sanitárias Sala de administração de injetáveis La boratório Armazém

ANEXO III: Área de atendimento ao público.

ANEXO IV: Local destinado a medição da tensão arterial e parâmetros bioquímicos.

ANEXO VI: Gabinete de Direção Técnica.

ANEXO VII: Sala de administração de injetáveis.

ANEXO IX: Armazém.

ANEXO XI: Fatura da encomenda.

ANEXO XIII: Teste de gravidez.

ANEXO XV: Perfuração de orelhas - inverness

®

ANEXO XVII: Efeitos de antibióticos bactericidas vs bacteriostásticos no crescimento

logarítmico de uma cultura bacteriana [30].

ANEXO XVIII: Curva de concentração sérica-tempo de antimicrobiana [31].

ANEXO XIX: Representação esquemática dos vários mecanismos de ação dos antibióticos

[33].

ANEXO XX: Transferência de genes de resistência [37].

ANEXO XXIV: Panfletos distribuídos na Farmácia Comunitária.

(parte frente)

ANEXO XXVIII: Fotos das Palestras na Escola Básica.

ANEXO XXXI: Divulgação realizada no Facebook da Farmácia.

ANEXO XXXV: Kit de amostras.

RELAT Ó RI O

D E EST Á GI O

M

2016- 17

REALIZADO NO ÂMBITO DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Centro Hospitalar do Porto – Hospital Geral de Santo António

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas

Relatório de Estágio Profissionalizante

Centro Hospitalar do Porto – Hospital Geral de Santo António

julho de 2017 a agosto de 2017

Ana Sofia Coelho da Fonte

Ana Teresa Leal da Silva

Mariana Duarte Quaresma

Rita Guimarães de Pinho

Orientadora: Dra. Teresa Almeida

Declaração de Integridade

Eu, Ana Sofia Coelho da Fonte, abaixo assinado, n.º 201208672, aluno do Mestrado

Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do

Porto, declaro ter atuado com absoluta integridade na elaboração deste documento.

Nesse sentido, confirmo que NÃO incorri em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo

por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele).

Mais declaro que todas as frases que retirei de trabalhos anteriores pertencentes a outros

autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado

a citação da fonte bibliográfica.

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, ____ de _______________ de ______

Agradecimentos

A nossa experiência de Estágio Curricular em Farmácia Hospitalar, mais especificamente, no Centro Hospitalar do Porto foi de grande enriquecimento pessoal e profissional, sendo que para tal contribuíram um conjunto de pessoas e instituições, a quem não podemos deixar de dar o nosso especial agradecimento.

Sendo assim, gostaríamos, antes de mais, de agradecer à Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, mais especificamente à Comissão de Estágios, pela oportunidade que nos concedeu de estagiar neste local.

Gostaríamos, também, de agradecer ao Hospital Geral de Santo António, em nome da Diretora dos Serviços Farmacêuticos, Dra. Patrocínia Rocha, pela receção e contribuição para a formação dos estudantes, através da oportunidade de estagiar num dos maiores Hospitais do país. Deixamos, também, um agradecimento especial à nossa orientadora, a Dra. Teresa Almeida, pela organização do nosso plano de estágio e constante acompanhamento do mesmo. A sua orientação e preocupação foram fundamentais para o sucesso do nosso estágio.

Também gostaríamos de agradecer a toda a equipa de farmacêuticos, técnicos de diagnóstico e terapêutica, auxiliares e administrativos com os quais tivemos a oportunidade de trabalhar, pela disponibilidade e partilha de conhecimentos e experiências.

Saímos desta experiência com a clara consciência do papel do Farmacêutico Hospitalar, tendo como referência um Hospital e profissionais de excelência e esta mais-valia acrescentará valor ao nosso futuro profissional, independentemente da área que cada uma de nós seguir.

Resumo

No âmbito do nosso estágio curricular tivemos a oportunidade de integrar, durante dois meses, os Serviços Farmacêuticos (SF) do Centro Hospitalar do Porto (CHP), sob a orientação da Dra. Teresa Almeida. A primeira semana de estágio foi destinada à apresentação dos SF, onde foi realizada uma introdução teórica acerca do funcionamento de cada um destes setores, de forma a haver uma maior contextualização. Nas semanas seguintes, passámos, de forma rotativa, pelos seis setores, onde cada uma de nós, individualmente ou a pares, permaneceu durante uma semana. A última semana foi dedicada à elaboração do presente relatório, assim como ao esclarecimento de quaisquer dúvidas.

Este relatório é constituído por uma pequena introdução acerca do CHP e dos SF do mesmo. De seguida, é descrito o funcionamento de cada setor, nomeadamente, do Armazém de Produtos Farmacêuticos (APF); da Distribuição (ambulatório, dose individual diária e clássica); da Farmacotecnia -estéreis, nutrição parentérica (NP), não estéreis, citotóxicos, fracionamento e reembalagem- e, por último, dos Ensaios Clínicos (EC). Com este relatório, pretendemos demonstrar as funções desempenhadas nos vários setores dos SF, realçando, em todos os casos, as atividades em que colaborámos.

Índice

Agradecimentos ... iv

Resumo ... v

Índice de Tabelas ... viii

Índice de Anexos ... ix

Lista de Abreviaturas ... xi

I.

Introdução ... 1

1. Centro Hospitalar do Porto ... 1

1.1.

Serviços Farmacêuticos ... 1

1.2.

Organização do Estágio Curricular ... 2

II. Circuito do Medicamento ... 2

1. Armazém de Produtos Farmacêuticos ... 2

1.1.

Gestão de compras dos medicamentos e produtos Farmacêuticos ... 3

1.2.

Receção de encomendas ... 3

1.3.

Armazenamento e conservação ... 4

1.4.

Gestão de stocks ... 4

1.5.

Resumo da nossa experiência no Armazém de Produtos Farmacêuticos ... 5

2. Distribuição ... 5

2.1.

Unidade de Farmácia de Ambulatório ... 5

Disposição da Unidade de Farmácia de Ambulatório ... 5

Validação e Monitorização da Prescrição Médica ... 6

Dispensa de Medicamentos ... 6

Venda de medicamentos ... 7

Devolução de Medicamentos ... 7

Resumo da nossa experiência na Unidade de Farmácia de Ambulatório . 7

2.2.

Distribuição Individual Diária em Dose Unitária ... 7

Validação e monitorização da prescrição médica ... 8

Dispensa de medicamentos e produtos farmacêuticos ... 8

Resumo da nossa experiência na DIDDU ...10

2.3.

Distribuição clássica ...10

2.4.

Intervenção Farmacêutica e Cuidados Farmacêuticos ...10

3. Farmacotecnia ...10

3.1.

Processo de produção de medicamentos estéreis ...11

Produção de medicamentos estéreis, excluindo as bolsas de nutrição

parentérica e os citotóxicos ...11

Processo de preparação de bolsas de nutrição parentérica ...12

3.2.

Processo de produção de medicamentos não estéreis ...13

3.3.

Preparação de citotóxicos ...14

Equipa da UFO e Responsabilidades do Farmacêutico ...14

Organização do espaço físico e Gestão do Armazém da UFO...14

Validação das prescrições médicas e Emissão das OP ...16

3.4.

Fracionamento de medicamentos para reembalagem ...17

3.5.

Resumo da nossa experiência na Farmacotecnia ...17

4. Ensaios Clínicos ...18

4.1.

Principais Intervenientes de um Ensaio Clínico ...18

4.2.

Instalações da Unidade de Ensaios Clínicos ...19

4.3.

Receção, verificação e acondicionamento ...19

4.4.

Prescrição e dispensa de Medicamentos Experimentais ...19

4.5.

Devoluções/ Destruição ...20

4.6.

Visitas e Auditorias ...20

4.7.

Resumo da nossa experiência nos Ensaios Clínicos ...20

III. Conclusão ...21

Bibliografia ...22

Anexos ...30

Índice de Tabelas

Índice de Anexos

Anexo I – Organização do Estágio Curricular ...30

Anexo II – Exemplo de um Kanban. ...30

Anexo III – Guia de remessa. ...31

Anexo IV – Nota de encomenda. ...32

Anexo V – Certificado de Autorização de Utilização de Lotes (CAUL). ...33

Anexo VI – Organização estrutural do APF. ...34

Anexo VII – Zona de atendimento da UFA. ...34

Anexo VIII – Organização da UFA. ...35

Anexo IX – Impresso para prescrição de medicamentos em terapêutica programada, usado

pelo serviço de Gastrenterologia e Nutrição. ...36

Anexo X – Termo de responsabilidade...36

Anexo XI – Publicação informativa sobre o uso correto do medicamento. ...37

Anexo XII – Exemplo de um carro com malas correspondentes a um Serviço diferente. 37

Anexo XIII – Equipamento semi-automático Pharmapick®. ...38

Anexo XIV – Torres. ...38

Anexo XV – Células de aviamento. ...39

Anexo XVI – Caixas SUC® destinadas a receber os pacotes de papel com as alterações

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