• Nenhum resultado encontrado

As matrizes de presença e ausência contem dois níveis de informação. Além disso, para especificar quais espécies ocorrem em cada área, essas matrizes também refletem a “hospitalidade” relativa das áreas para as espécies em estudo, assim como a prevalência das condições ambientais necessárias para suportar cada espécie. Esta informação torna-se visível apenas depois da matriz ser totalmente agrupada. Para isso a hospitalidade diferencial é ordenada da maior para a menor, iniciando no topo da matriz. Igualmente, a prevalência e a amplitude do nicho de espécies são ordenadas para a esquerda. A ordem das linhas e colunas surge da reorganização das linhas e colunas da matriz, para minimizar a ausência e presença inesperada (NESTED - Atmar e Patterson, 1993).

Apesar de poucas matrizes serem perfeitamente aninhadas, todas as matrizes podem ser agrupadas a um estado máximo de aninhamento. A mais alta área é entendida como a área mais hospitaleira. Do mesmo modo, as espécies mais a esquerda são aquelas cujas exigências de nichos são mais comuns e prevalentes, sendo mais resistentes a extinção ou mais propensas a colonização (NESTED - Atmar e Patterson, 1993). Então, em todas as áreas, as espécies mais suscetíveis à extinção estarão sempre mais a direita (Atmar e Patterson, 1993). Isso pode ser observado no gráfico da Figura 105. O gráfico gerado pelo programa NESTED, de agrupamento máximo da matriz, é representado da seguinte maneira:

mais estáveis mais

hospitaleiras

ESPÉCIES menos estáveis

ÁREAS

A matriz informativa maximizada será uma matriz quadrada aninhada com 50% de preenchimento, quando a presença de espécies por área forem agrupadas no triangulo superior do gráfico. A ordem de extinção das espécies será determinada ao máximo, sendo a área um hábitat conveniente (Figura 105) (Atmar e Patterson, 1993).

As matrizes de presença e ausência dos dados obtidos nesse estudo foram maximizadas da seguinte maneira: considerando apenas os dados da primeira coleta (1991), e considerando apenas os dados da segunda coleta (2002). Os dados foram ainda divididos em duas matrizes: a primeira considerando áreas controle com as áreas revegetadas, e a segunda considerando apenas as áreas revegetadas.

Foram gerados para os dados considerados, 2 tipos diferentes de gráficos: os gráficos da Matriz maximizada com Temperatura da Matriz calculada e os gráficos da Temperatura da Matriz.

Em relação ao gráfico da Temperatura da Matriz, quanto mais próximo de 0º mais espécies seriam dependentes umas das outras, ou seja, apresentariam um padrão agregado de distribuição, e quanto mais próximo de 100º mais aleatória seria essa distribuição (Atmar e Patterson, 1993).

A simulação de Monte Carlo é usada para estimar a probabilidade que a estrutura de aninhamento em um modelo de distribuição possa ser produzido aleatoriamente. Para cada análise de Temperatura da Matriz, a simulação de Monte Carlo foi feita 500 vezes.

Os gráficos a seguir foram gerados pelo programa NESTED (Atmar e Patterson, 1993).

Figura 106- Matriz maximizada com temperatura da matriz calculada. Dados de 1991 - considerando todas as áreas.

Figura 107 – gráfico da temperatura da matriz para os dados de 1991 - considerando todas as áreas. Temperatura do sistema = 36,19º; Temperatura média = 54,94º, desvio padrão = 3,91º.

Figura 108- Matriz maximizada com temperatura da matriz calculada. Dados de 1991 - considerando apenas áreas revegetadas.

Figura 109 – Gráfico da temperatura da matriz para os dados de 1991 - considerando apenas áreas revegetadas. Temperatura do sistema = 37,45º; Temperatura média = 54,62º, desvio padrão = 5,28º.

Figura 110- Matriz maximizada com temperatura da matriz calculada. Dados de 2002 - considerando todas as áreas.

Figura 111 – Gráfico da temperatura da matriz para os dados de 2002 - considerando todas as áreas. Temperatura do sistema = 33,51º; Temperatura média = 56,38º, desvio padrão = 3,85º.

Figura 112 - Matriz maximizada com temperatura da matriz calculada. Dados de 2002 - considerando apenas áreas revegetadas.

Figura 113 – Gráfico da temperatura da matriz para os dados de 2002 - considerando apenas áreas revegetadas. Temperatura do sistema = 32,83º; Temperatura média = 55,23º; desvio padrão = 4,84º.

Dados de 1991 e 2002 considerando Áreas Controle

Considerando as análises de Temperatura da Matriz para os dados de 1991 e 2002, incluindo as Áreas Controle, nota-se que:

A temperatura do sistema para 1991 foi de 36,19º e para 2002 de 33,51º, o que mostra que as espécies são dependentes entre si.

A temperatura média de 54,94º com desvio padrão de 3,91º em 1991, e 56,38º com desvio padrão de 3,85º, em 2002.

Os gráficos que incluem as Áreas Controle não diferem muito dos gráficos apenas das áreas revegetadas.

Dados de 1991 e 2002 considerando apenas áreas revegetadas

De acordo com as análises de Temperatura da matriz, para os dados de 1991 e 2002, apenas para as áreas revegetadas, nota-se que:

A temperatura do sistema para 1991 foi de 37,45º enquanto para 2002 foi de 32,83º. Desse modo, em ambos os casos, as espécies são dependentes umas das outras, já que a temperatura está mais próxima de 0º que de 100º. Essa dependência representa uma menor aleatoriedade das extinções.

A temperatura média das duas matrizes também não foi muito diferente, sendo 54,62º com desvio padrão de 5,28º para 1991, e 55,23º com desvio padrão de 4,84º para 2002.

Avaliando os gráficos da matriz maximizada, nota-se uma pequena diferença entre 1991 e 2002. Em 2002 a quantidade de espécies menos estáveis em áreas menos hospitaleiras é menor, enquanto o número de espécies mais estáveis em áreas mais hospitaleiras é um pouco maior (maior preenchimento no topo do gráfico) (Figura 112).

Discussão

Não houve diferenças significativas nas Temperaturas do sistema e médias para os dois anos. Em ambas as análises, ocorre a dependência das espécies, sugerindo uma menor aleatoriedade das extinções, ou seja, que a

Matriz maximizada, em 2002 ocorrem áreas mais hospitaleiras, com mais espécies estáveis que em 1991.

De acordo com Atmar e Patterson (1993), quando a ordem de extinção das espécies for determinada ao máximo, o hábitat será conveniente. Então, quanto mais dependentes essas espécies forem, mais hospitaleiro o habitat será.

7 - Conclusões

Validação das formigas como bioindicadores

Importantes relações nas colônias de formigas dizem respeito a estrutura da vegetação (Andersen, 1991). Desse modo, paralelos entre as formigas e o substrato em que se encontram têm favorecido a utilização da mesmas como grupos funcionais (Andersen, 1995). Segundo King et al (1998), o modelo de grupos funcionais de comunidades de formigas tem sido muito utilizado para analisar as respostas destas comunidades às perturbações ambientais. De acordo com os resultados obtidos, pôde-se concluir que as formigas são bons bioindicadores, uma vez que respondem as mudanças do ambiente, e a composição faunística caracteriza a paisagem, como confirmado pelas análises de grupos funcionais em 1991 e 2002. Dessa forma, foi possível validar o uso de formigas como bioindicadores, uma vez que a classificação em grupos funcionais indica, através de associações da distribuição, do habitat, do microhabitat e da biologia de certas espécies, informações sobre o ambiente, podendo caracterizá-lo.

Estágio de recuperação das áreas revegetadas

A partir das análises estatísticas e dos grupos funcionais conclui-se que ocorreu uma melhora ambiental nas áreas revegetadas.

Tanto em 1991 quanto em 2002, a maioria das espécies de formigas está concentrada em 3 grupos funcionais, que são: Generalistas Myrmicinae (GM), Especialistas de Clima Tropical (TCS) e Subordinadas Camponotini

Afinidade e Similaridade, e a Diversidade de Mosaico (m ), detectaram variações na composição de espécies, e uma alta complexidade ambiental, que aumentou de 1991 para 2002. Essa alta complexidade (m >3) é característica de áreas de mata, indicando que as áreas revegetadas estão se aproximando das condições naturais.

Os resultados das análises de Temperatura da Matriz sugeriram uma dependência entre as espécies amostradas, tanto em 1991 quanto em 2002, representando uma menor aleatoriedade das extinções (ordem de extinções das espécies pode ser determinada), além de uma maior distribuição de áreas hospitaleiras e espécies estáveis em 2002. Quanto maior o numero de áreas hospitaleiras e espécies estáveis, mais o modelo se aproxima do habitat conveniente, sugerido por Atmar e Patterson (1993). Existem ainda muitas espécies instáveis e áreas não hospitaleiras, mas a quantidade de espécies estáveis em áreas hospitaleiras é grande, sugerindo uma melhora ambiental.

Em relação a Recuperação (quando o local é trabalhado de modo que as condições ambientais acabem se situando próximas às condições anteriores à intervenção – ABNT, 1989), acredita-se que as áreas estão caminhando para isso, uma vez que estão conseguindo se aproximar das condições das Áreas Controle (pelo menos em relação as análises consideradas neste trabalho).

Sugere-se um acompanhamento contínuo do desenvolvimento das espécies plantadas, das condições de solo e da composição da fauna local, para que essas áreas alcancem um estado “ecologicamente satisfatório”, evitando, por exemplo, a dominância de espécies como Eucaliptos e Bracatingas (não nativas).

No futuro, para um melhor entendimento das condições ambientais das áreas revegetadas, novas coletas de formigas deverão ser feitas, acompanhadas de um estudo da vegetação e das condições do solo (como análises químicas de fertilidade). Assim o manejo poderá ser bem direcionado.

Referências

ABREU, S. F. 1973. Recursos Minerais do Brasil. Editora Blücher Ltda. São Paulo, SP, Brasil.et al

ALMEIDA, F.F.M., 1967. Origem e evolução da plataforma brasileira. Boletim da Divisão de Geologia e Mineralogia do rio de Janeiro. v.241, p.1-36.

ANDERSEN, A. N. 1990. The use of ant communities to evaluate change in Australian terrestrial ecosystems: A review and a recipe. Proceedings of the Ecological Society of Australia. v.16, p.347-357.

ANDERSEN, A. N. 1991. Responses to ground-foraging Ant communities to three experimental fire regimes in a savana Forest of tropical Australia. Biotropica. v.23(4b), p.575-585.

ANDERSEN, A. N. 1992. Regulation of “momentary” diversity by dominant species in exceptionally rich ant communities of the Australian seasonal tropics. American

Naturalist. v.140, p.401-420.

ANDERSEN, A. N. 2000. Global ecology of rainforest ants. In AGOSTI, D. MAJER, J. D., ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. (ed.) Ants – Standard methods for measuring and

monitoring biodiversity. Washington & London, Smithsonian Institution Press, p.25-34.

ATMAR, W., PATTERSON, B.D. 1993. The measure of order and disorder in the distribution of species in fragmented habitat. Oecologia. v. 96, p.373-382.

BARCELOS, J. H.; MAURO, C.A.;SILVA, C.M.S; MARINHO,V.L.F., THOMAZIELLO,S.A. 1996. Degradação ambiental na extração de areias: estudos de casos e propostas de soluções. Geociências. São Paulo, V.15(1):129-146.

BELLOTTI, N. M. 1987. Efeito do alumínio na germinação e desenvolvimento do gergilim (Sesamum indicum, L.). Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista-UNESP, Rio Claro, SP, trabalho de formatura, 33p.

BESTELMEYER,B.T. & WIENS,J.A. The effects of land use on the structure of ground- foraging ant communities in the Argentine Chaco. Ecological Applications, v.6, n.4,

p.1225-1240, 1996.

BRANDÃO, C.R.F. 1992. Adendos ao catálogo das formigas da região neotropical (Hymenoptera: Formicidae). Revista Brasileira de Entomologia. v.35. p.319-412.

BROWN, W. L., Jr. 2000. Diversity of ants. In In AGOSTI, D. MAJER, J. D., ALONSO, L. E. & SCHULTZ, T. R. (ed.) Ants – Standard methods for measuring and monitoring

biodiversity. Washington & London, Smithsonian Institution Press, 45-79

DISNEY, R. H. L. 1986. Assessments using invertebrates: posing the problem. Wildlife Conservation Evaluation. Chapman and Hall, London, England: M. B. Usher, editor, p.271- 293.

DNPM, 2000. MÁRTIRES, R. A. Aluminum. Mineral summmary, Brasília, vol. 20, p.23-24.

DNPM, 2000. Anuário Mineral Brasileiro 2000, Brasília, vol. 29, p. 163-168.

DUTILLEUL, P. 1993. Spacial heterogeneity and the design of ecological field experiments. v.74. p.1646-1658.

FERREIRA, G.C. 1993. Impactos ambientais na mineração de carvão na região de Criciúma, SC. Geociências. São Paulo, v.12(2):541-550.

FOWLER, H.G. 1996. Biodiversidade em assembléias locais e regionais de formigas

neotrópicas arbóreas e epigaéicas (Hymenoptera :FORMICIDAE). Instituto de

Biociências da Universidade Estadual Paulista-UNESP, Rio Claro, SP, Tese de Livre Docência em Ecologia, 256p.

FOWLER, H. G. 1998. Provas de melhoria ambiental. Ciência Hoje. v.24, no 142, p.69-71.

GATTO, L.C.S.; RAMOS, V.L.S.; NUNES, B.T.A.; MAMEDE, L.;GÊES, M.H.B.;

ALVARENGA, S.M.; FRANCO,E.M.S.; QUIRINO, A.F.; NEVES, L.B. 1983. Geomorfologia. RADAMBRASIL. V.32, P.351-352.

GISLER, L.E. 1995.O uso da serapilheira na recomposição da cobertura vegetal em áreas mineradas de bauxita, Poços de Caldas, MG. Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, São Paulo, Dissertação de mestrado em Ecologia, 146p. GREENSLADE, P. 1973. Sampling ants with pitfall traps: digging-in effects. Insects Socieux. v.20. p.343-353.

GREENSLADE, P. J. M., GREENSLADE, P. 1984. Invertebrates and enviromental assessment. Enviromental and Planning. v.3, p.13-15.

Hylty & Merenlender, 2000)

INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO (IBRAM). 1992. Mineração e Meio Ambiente. Brasília,111p.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (IBAMA).1990. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília.

JAMES, A., EVISON, L. 1979. Biological indicators of water quality. John Wiley, Chichester, England.

KEMPF, W.W. 1972. Catálogo abreviado das formigas da região neotropical (Hymenoptera: Formicidae). Studia Ent. v.15, p. 3-344.

KING, J.R., ANDERSEN, A.N., CUTTER, A.D. 1998. Ants as bioindicators of disturbance: validaion of the funcional group model for Australia´s humid tropics. Bioidiversity and

Conservation. v.7, p.1627-1638.

KOTSCHOUBEY, B. 1988. Geologia do Alumínio. In: Principais Depósitos Minerais do

Brasil. DNPM, Brasília. V. 3, p.599-620.

LYNCH, J. F. Seasonal, successional, and vertical segregation in a Maryland ant community. Oikos. v.37, 183-198p, 1981.

LORENZO, J.S. 1991. Regeneração natural de uma área minerada de bauxita em Poços de Caldas, MG. Tese apresentada ao curso de Ciência Florestal da Universidade Federal de Viçosa para obtenção do título de “Magister Scientiae”. Viçosa, MG, 151p.

MAJER, J. D. 1983. Ants: Bio-indicators of minesite rehabilitation, land-use, and land conservation. Environmental Management. v.7, p375-383.

MAJER, J. D. 1989. Animals in primary succession: the role of fauna in reclamed lands. Cambridge, England: Cambridge University Press.

MAJER, J.D. 1992. Ant recolonisation of rehabilitated bauxite mines of Poços de Caldas, Brazil. Journal of Tropical Ecology. v.8.p.97-108.

MARTOS, H.L. & MAIA, N.B. (eds) 1997. Indicadores ambientais. Ed. PUCC/SHELL. Brasil, Sorocaba, SP.

MELLO, F.A.F.; SOBRINHO, M.O.C.B.; ARZOLA, S.; NETTO, A.C.; KIEHL, J.C. 1983. Fertilidade do solo. Escola Supeior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, USP- Piracicaba- São Paulo: Nobel. 400p.

MORAES, F.T. 2000. Borboletas (Lepdoptera) como indicadores de sucesso de reabilitação de áreas degradadas por mineração de Bauxita em Poços de Caldas, MG. Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista- UNESP, Rio Claro, SP, Trabalho de Formatura do curso de Ecologia, 73p.

Oliveira et al (2001)

PARISI, C. A. 1988. Jazidas de Bauxita da Região de Poços de Caldas, Minas Gerais-São Paulo. In: Principais Depósitos Minerais do Brasil. DNPM, Brasília. V. 3, 661-666p.

PEA, 2000. Relatório do Programa de Expansão do Alumínio.

PRIMAVESI, A. 1985. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 6 ed. São Paulo: Nobel.543p.

OLIVEIRA, A.J.; GARRIDO, W.E.;ARAUJO, J.D.; LOURENÇO, S. (Coord).1991. Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. Brasília: EMBRAPA – SEA. 392p.

OLIVEIRA, R.R.; SOZA, B.I.; MARTIN, C.W.; TOFOLLI, D.G.; SODRÉ, D.O; DELAMONICA, P. 1987. Evolução de estruturas de ciclagem em cinco estágios sucessionais na R.B. Praia do Sul, R.J. Anais do XLV Congresso Nacional de Botânica - Resumos - São Leopolo do Sul, R.S. p.79-84.

RAMOS, C. R. 1982. Perfil analítico do alumínio. Departamento Nacional da Produção

Mineral, boletim 55.

Relatório do Programa de Expansão de Alumínio – PEA (2000)

ROCHA, P. S. 1999. Recuperação de áreas degradadas - utilização de formigas como bioindicadores. Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista- UNESP, Rio Claro, SP, Trabalho de Formatura do curso de Ecologia, 55p.

ROSENBERG, D. M., DANKS, H.V., LEHMKUHL, D. M. 1986.Importance of insects in environmental impact assessment. Environmental Management. v.10, p.773-783.

SCHEINER, S. M. 1992. Measuring pattern diversity. Ecology. v.73, 1860-1867p.

SOUTHWOOD, T.R.E.1978. Ecological methods. London, Chapman & Hall. 2end.ed. 524p.

URURAHY, J. C., COLLARES, J. E. R, SANTOS, M. M., BARRETO, R.A. A. 1983. Vegetação – As regiões fitoecológicas, sua natureza e seus recursos econômicos. Estudo fitogeográfico. In: RADAM BRASIL, v.32, p.588-589.

WILSON, M.V; SCHMIDA, A. 1991. Measure beta diversity with presence-absence data. Ecology. v.72. p.1055-1064.

WIENS , J.A. & MILNE, B.T. 1989 Scaling of “landscapes” in landscape ecology, or landscape ecology from a beetle’s perspective. Landscape Ecology, 3:87-96.

WILLIANSON, N. A., JOHNSON, M. S., BRADSHAW, A.D. 1982. Mine wastes reclamation. The establishment of vegetation on mine wastes. Mining Journal Books, Liverpool, 103p.

Documentos relacionados