• Nenhum resultado encontrado

As tensões residuais superficiais foram analisadas em duas etapas. A primeira delas tinha como objetivo medir as tensões residuais após a soldagem, e aproveitando o ensejo, comparar os resultados para dois tipos de sequências de soldagem. A segunda etapa é expor os valores de tensão residual das amostras após a vibração mecânica, estudando a eficiência desse método e a influencia dos parâmetros de teste nos resultados obtidos.

4.4.1 Tensões residuais para diferentes passes de soldagem

Para analisar o comportamento das tensões residuais longitudinais ao longo das juntas soldadas da amostra 1 e 4, foram medidos três pontos (Figura 3.6).

A Tabela 4.4 explicita os valores de tensões residuais medidos em cada um dos 3 pontos, e as Figura 4.6 ilustra o perfil produzido por essas tensões.

Tabela 4.4: Tensões residuais longitudinais nas amostras 1 e 4 Tensões Residuais Longitudinais no Metal de Solda (MPa)

Amostra MS ZTA MB

1 (Passe a ré) 60 ± 13 −130 ± 17 −100 ± 17

4 (Passe convencional) 170 ± 2 −80 ± 4 −100 ± 17

Nas amostras 1 e 4 foram medidas tensões na direção longitudinal no metal de solda, na ZTA e no metal de base. O efeito de comparação é valido, pois, o processo de soldagem dessas juntas produziu um aporte térmico aproximado. Foram observadas tensões de natureza trativa no metal de solda em ambas as amostras, e tensões compressivas na ZTA e no metal de base. Esta distribuição de tensão é coerente com aquela prevista por Macherauch & Wohlfahrt, 1987.

A amostra 1 apresentou tensão trativa de magnitude menor no metal de solda do que a amostra 4. Desse modo, ao observar a distribuição de tensões residuais na Figura 4.6, nota-se uma atenuação do efeito da contração no cordão para a amostra soldada a passe a ré.

Para analisar a magnitude média das tensões residuais em sequencias de soldagem diferentes, 3 pontos do metal de solda foram medidos (Figura 3.7).

A Tabela 4.5 explicita os valores de tensões residuais medidos em 3 pontos da mesma junta, e a Figura 4.7 representa o comparativo da magnitude de tensões residuais geradas no passe a ré e passe convencional, respectivamente, sendo MS1 o ponto de início e MS3 o final do cordão de solda.

Tabela 4.5: Tensões residuais longitudinais nos três pontos do metal de solda. Tensões Residuais Longitudinais no Metal de Solda (MPa)

Amostra MS1 MS2 MS3

2 (Passe a ré) 255 ± 4 200 ± 15 50 ± 7

Figura 4.7: Tensões residuais longitudinais na Amostra 2 e 3.

As tensões residuais na superfície da junta demonstraram ser bastante heterogêneas. Todas elas foram de natureza trativa na zona fundida, chegando a 400MPa em um dos pontos analisados, e consequentemente, acima do limite de escoamento do material. Isto não é desejável, pois poderá afetar a vida em serviço da junta soldada, contribuindo para o surgimento de falhas prematuras da estrutura.

Para representar os resultados das análises de tensões residuais obtidas na direção longitudinal para as juntas soldadas com diferentes passes, a média aritmética dos três pontos medidos corresponderá à tensão residual resultante no cordão de solda. O passe a ré (amostra 2) produziu uma média de 168 MPa e o passe convencional (amostra 3) forneceu uma média de 258 MPa. O percentual de redução da amostra 3 em relação a amostras 4 é de aproximadamente 35%. Esta redução das tensões residuais no passe a ré corrobora com o fato deste método ser aplicável para a redução das distorções em juntas soldadas com maiores espessuras.

Devido à reduzida quantidade de amostras, utilizou-se a estatística paramétrica que analisa o conjunto de dados de um número mínimo de 3 amostras (MS1, MS2 e MS3) nomeado de teste t de Student. Este serve para avaliar a confiabilidade do estudo realizado. A Tabela 4.6 apresenta a diferença de tensão residual das amostras 2 e 3. O estudo estatístico buscará entender se a redução de tensão residual do passe a ré em relação ao convencional é um comportamento dentro dos padrões de confiabilidade.

Tabela 4.6: Diferença nos níveis das tensões residuais (TR amostra 2 - TR amostra 3). Diferença das TRs (MPa) Redução (%) MS1 -145 36,2 MS2 -60 23 MS3 -65 56,5

Aplicando a distribuição t de Student para intervalo de confiança para média com variância desconhecida. Considera-se o intervalo de confiança de 95% e Ho a hipótese nula de que não há redução dos níveis de tensões residuais do passe a ré em relação ao passe convencional, onde a média populacional ∆σ = 0. Já H1 é a hipótese alternativa que considera

que há redução nas tensões residuais na mudança de passe, onde a média populacional ∆σ <0 . A Tabela 4.7 mostra os parâmetros de interesse utilizados na equação 2.13.

Tabela 4.7: Resultados dos parâmetros de interesse. Média amostral (𝑥̅) -90 MPa Desvio padrão amostral (𝑆𝑥) 47,7 MPa

Número de amostras (n) 3

𝑡𝑐𝑎𝑙𝑐 -3,26

Sendo tcrit = -2,920 (valor retirado da tabela de t student), então tcalc<tcrit, onde o t calculado se situa dentro da região de rejeição (valor-p inferior a 0,05). Desta forma, rejeita-se a hipótese nula que alega a não redução nas tensões residuais quando se aplica o passe a ré. Considera-se a hipótese alternativa provando que há evidências que o passe a ré gera menores tensões residuais em comparação ao passe convencional, com o intervalo de confiança de 95%, em que os valores da diferença de tensões residuais se encontram no intervalo de −208,5MPa ≤ ∆σ ≤ 28,5MPa.

Esses resultados demonstram que o passe a ré provoca uma melhor distribuição de temperatura em relação ao passe convencional, ou seja, gera um menor gradiente de temperatura (FALLAHI et al., 2011). No caso específico estudado, essa distribuição se deve a fonte de calor iniciar e terminar no meio do cordão de solda.

Teng et al. (2003) tinha demonstrado numericamente que a soldagem simétrica produzia menores resultados de tensões residuais em relação ao passe a ré e o convencional. Como o presente trabalho apenas diz respeito aos dois últimos, é verificado que o passe a ré produziu melhores resultados em relação ao passe convencional. A melhor distribuição de temperatura citada anteriormente promove o efeito de pré-aquecimento e pós-aquecimento, diminuindo as tensões residuais e retardando o processo de contração (TENG et al., 2013).

4.4.2 Alívio de tensão por vibração

Para avaliar o alívio de tensão, foram medidas as tensões residuais longitudinal e transversal no ponto central (ponto MS da amostra 1 e 4; ponto MS2 na amostra 2 e 3) das amostras. Os valores são apresentados na Tabela 4.8 e na Figuras 4.8 e 4.9.

Tabela 4.8: Tensões residuais nas amostras antes e após o tratamento de vibração.

Amostra

Após soldagem Após a Vibração

Tensões Residuais no Metal de Solda (MPa)

Longitudinal Transversal Longitudinal Transversal

1 60 ± 13 50 ± 4 50 ± 7 40 ± 12

2 200 ± 15 200 ± 10 130 ± 12 110 ± 10

3 260 ± 12 270 ± 15 190 ± 10 180 ± 12

Figura 4.8: Tensões residuais longitudinais antes e após o tratamento de vibração.

Figura 4.9: Tensões residuais transversais antes e após o tratamento de vibração.

Para avaliar a eficácia do tratamento por vibração mecânica, foram calculados os percentuais do alívio de tensão em todos os pontos medidos nas direções longitudinais e transversais (Tabela 4.9 e Figura 4.10). Os resultados exibem o efeito que a vibração provoca nas tensões residuais.

𝐴𝑙í𝑣𝑖𝑜 =𝑇𝑅𝑣𝑖𝑏𝑟𝑎çã𝑜− 𝑇𝑅𝑠𝑜𝑙𝑑𝑎𝑔𝑒𝑚

𝑇𝑅𝑠𝑜𝑙𝑑𝑎𝑔𝑒𝑚 (4.3)

Tabela 4.9: Percentual do alívio de tensão.

Efeito do ensaio de vibração nas tensões residuais (%)

Amostra Longitudinal Transversal

1 -17 - 20

2 - 35 - 45

3 - 27 - 33

4 -20 -17

Figura 4.10: Percentual do alívio de tensão.

As tensões residuais longitudinais e transversais nas amostras 2 e 3 produziram valores desejáveis de alívio, visto que os resultados estão de acordo com a literatura. Aiko (2007) realizou alívio por vibrações harmônicas e constatou que no ponto central do cordão de solda a redução foi, em média, de 45,4%. O estado de tensão inicial desses pontos eram próximo ou um pouco acima do limite de escoamento do material. Segundo Rao (2007) o estado de tensão inicial influência na redução dessas tensões. O autor deduziu uma fórmula provando que quanto maior a razão entre tensão residual inicial e o limite de escoamento, maior será o alívio.

A tensão residual da amostra 1 apresentava um estado inicial de tensão residual baixa, o que dificulta o alívio de tensão. Entretanto, o ensaio teve uma maior duração (6 minutos). Como o tempo de duração do tratamento influencia na redução de tensão, isso pode ter beneficiado o alívio.

A amostra 2 foi a que produziu melhores resultados de alívio de tensão. Isto supostamente se deve ao efeito provocado pelo 2º harmônico que produz um maior deslocamento total quando comparado ao 3º harmônico. Este deslocamento mais acentuado gera uma maior tensão dinâmica responsável por induzir maiores microdeformações plásticas (RAO, 2007).

5 CONCLUSÕES

O presente trabalho, que teve como principal objetivo estudar o alívio de tensões residuais em juntas soldadas de aço IF por vibração mecânica; assim como avaliar as tensões residuais produzidas para diferentes passes de soldagem, permite as seguintes conclusões:

1. As tensões residuais geradas na soldagem GTAW foram todas de natureza trativa no metal de solda em todas as condições.

2. O uso de diferentes tipos de passe de soldagem, com aporte térmico de intensidade semelhante em todas as amostras, resultou em uma variação considerável na magnitude das tensões residuais no cordão de solda. Na condição de soldagem a ré os valores de tensão foram cerca de 35% menores aos do passe convencional.

3. O tratamento de alívio de tensão por vibração revelou percentual de alívio de tensão de até 45%.

4. Ao considerar o efeito conjunto da redução média de 31,5% na junta soldada com passe a ré ao alívio de tensão por vibração de 27% da mesma em relação ao passe convencional, será produzido um cordão de solda com um baixo nível de tensão residual (redução total de 50%).

5. A vibração imposta pelo 2º harmônico produziu melhores resultados. Isto pode ser justificado pelo deslocamento provocado no cordão de solda quando aplicada a 2ª frequência natural.

6SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Para continuidade do presente trabalho, podem ser feitas as seguintes sugestões:

1. Realizar o tratamento de alívio de tensão por vibração de diferentes amostras, variando o tempo de duração do tratamento.

2. Fazer ensaios de fadiga para coletar dados de deformações cíclicas e, desse modo, deduzir um modelo matemático de previsão do alívio de tensões residuais.

3. Avaliar a eficácia do método de alívio de tensão por vibração em peças de aço IF submetidas ao processo de estampagem.

4. Comparar os resultados de alívio de tensão por vibração entre frequências ressonantes e frequências sub-harmônicas.

5. Simular por elementos finitos os efeitos da vibração ressonante no estado de tensão do cordão de solda.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AOKI, S., NISHIMURA, T., HIROI, T., HIRAI, S. “Reduction method for residual stress of welded joint using harmonic vibrational load”, Nuclear Engineering and Design, vol. 237, pp. 206-212, 2007.

BAYRAKTAR, E.; CHEVALIER, J.P., "Physical understanding of ferrite grain growth

during welding in interstitial free steels", The Arabian Journal for Science and Engineering,

Volume 34, 2009.

BHADESHIA, H.K.D.H. Residual Stress: Material Factors. In: Totten, G.; Howes, M.; Inoue, T. Handbook of Residual Stress and Deformation of Steel. ASM International, Materials Park, Estados Unidos, pp. 3-10, 2002.

CINDRA FONSECA, M.P., “Evolução do Estado de Tensões Residuais em Juntas Soldadas de Tubulação Durante Ciclos de Fadiga”. Tese de Doutorado, COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000.

CINDRA FONSECA, M.P.; SOUZA, M.F.; MARTINS, M.C.; TOMAZ, I.V.; SILVEIRA, R.J.E., "Revisão teórica dos princípios da tensometria por difração de Raios-X", Anais do XX ENMC – Encontro Nacional de Modelagem Computacional e VIII ECTM – Encontro de Ciências e Tecnologia de Materiais, Nova Friburgo, RJ – Outubro de 2017.

CIRINO, L.M., DUTRA, J.C. "A Influência do Tempo de Atuação da Polaridade Positiva na Soldagem TIG CA do Alumínio", 2009.

COULES, H. E. “Contemporary approaches to reducing weld induced residual stress”, Materials Science and Technology, v. 29, nº 1, 2013.

CHUVAS, Tatiane C. "Estudo da Influência dos Parâmetros de Tratamento de Alívio das Tensões Residuais Por Vibração Mecânica em Juntas Soldadas a Plasma". Tese de Mestrado, PGMEC/Universidade Federal Fluminense, 2012.

CUNHA, T.V. “Proposta de roteiro para a determinação das variáveis de soldagem do Processo TIG pulsado aplicado à soldagem de chapas finas”, Revista Soldagem e Inspeção, vol. 18, n. 01, pp. 64-71, 2013.

DIAS, J.S., "Estudo das tensões residuais e propriedades mecânicas em juntas de aço IF soldadas a laser e a plasma", Tese de Doutorado, PGMEC/Universidade Federal Fluminense, 2016.

DING, D.; PAN, Z.; CUIURI, D.; LI, H. "Wire-feed additive manufacturing of metal

components: technologies, developments and future interests", International Journal of

Advanced Manufacturing Technology, 2015.

ESAB (2014). Processo de Soldagem, TIG (GTAW). Disponível em <http://www.esab.com.br/br/pt/education/blog/processo_soldagem_tig_gtaw.cfm>. Acesso em: 20 de agosto de 2017.

FALLAHI, A., JAFARPUR, K., NAMI, M.R. "Analysis of welding conditions based on induced thermal irreversibilities in welded structures: Cases of welding sequences and preheating treatment", Scientia Iranica: p. 398-406, 2011.

FITZPATRICK, M.E.; Fry, A.T.; HOLDWAY, P.; KANDIL, F.A.; SHACKLETON, J.; SUOMINEN, L., “Determination of Residual Stresses by X-ray Diffraction”, 1ª ed, National Physical Laboratory, Teddington, 2005.

FONSECA, M. A., ALVES, W. B., LACERDA, J.C., "Estampabilidade dos aços IF e AA para aplicação automotiva", V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil

GAUTAM, A., SHARMA, J.K., GUPTA, P., "Modal analysis of beam through analytically and FEM", International Conference "Innovative Trends in Science, Engineering and Management", 27 de maio de 2016.

GEHM, R., "Even Lotus considers high-strength steel a lightweight option", 2010. Disponível em: <http://articles.sae.org/8512/>. Acesso em: 5 de dezembro de 2017.

HAMILL, J.A., "Fusion Welding P/M Components for Automotive Applications". SAE Technical Paper 930490, Detroit, MI., March 1-5, 1993.

HEINZE ,C., SCHWENK, C., RETHMEIER M. “Numerical calculation of residual stress development of multi-pass gas metal arc welding”, Journal of Constructional Steel, 2011. HOILE, S., 2000, "Processing and properties of mild interstitial free steels", Materials Science and Technology, 16:10, pp. 1079-1093.

HOWSE, D. S., LUCAS, W., An investigation into arc constriction by active fluxes for TIG (A-TIG) welding, Science and Technology of Welding and Joining, 5 (3), 2000, 189-193. HUANG, H.Y., "Effects of shielding gas composition and activating flux on GTAW weldments", Materials and Design, p. 2404-2409, 2009.

JIA, H.L. and ZHAO, Y., "Detection of Damage Extension in Cantilever Beams Using Change Ratio of Frequency Response Functions", Applied Mechanics and Materials, Vols. 50-51, pp. 875-879, 2011

JURČIUS, A., VALIULIS A.V., ČERNAŠEJUS, O., KURZYDLOWSKI, K.J., JASKIEWICZ, A., Lech-Grega, M, "Influence of vibratory stress relief on residual stresses in weldments and mechanical properties of structural steel joint", Vibromechanika. Journal of vibroengineering, Volume 2, 2010.

KANDIL, F.A., LORD, J.D., FRY, A.T., GRANT, P.V. “A Review of Residual Stress Measurement Methods”, Reino Unido, 2001.

KAREDELIS, J.N., "Reliability Pointers for Modal Parameter Identification of Grandstand Terraces", Journal of Civil Engineering Research, pp. 84-99, 2012.

KEY, J.F. “Anode/Cathode Geometry and Shielding Gas Interrealtionships in GTAW”, Welding Research Supplement, pp. 364-370, 1980.

KWOFIE, S. “Plasticity model for simulation, description and evaluation of vibratory stress relief”, Materials Science and Engineering A, vol. 516, pp. 154-161, 2009.

LAKSHMINARAYANAN, A.K., BALASUBRAMANIAN, V., "Tensile and Impact Toughness Properties of Gas Tungsten Arc Welded and Friction Stir Welded Interstitial Free Steel Joints", 2010.

LISKEVYCH, O., SCOTTI, A., "Determination of the gross heat input in arc welding", Journal of Materials Processing Technology 225, pp. 139-150, 2015.

LU, J. “Handbook of residual stresses and deformation”, ASM International, pp. 14, USA, 2002.

MACHERAUCH, E. and KLOOS, K. H. Origin, Measurements and Evaluation of Residual Stress in Science and Technology. Ed. By E. Macherauch, V. Hauk, DGM Verlag, 1987. MACHERAUCH, E., WOHLFAHRT, H., “ Different Sources of Residual Stress as a Result of Welding”. International Conference on Residual Stress in Welded Construction and their

Effect, v.1, pp. 267-280, London, 1977.

MARQUES, P. V., Modenese, P.J., Brancarense, A.Q., Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005.

MASEK, B. New Innovate Concepts For Using Modern High-Strength Steels in Metal Forming, International Conference "New Developments in Forging Technology". Anais Ed. Mathias Liewald, Stuttgart, 2011,PG 241-256.

PREVÉY, Paul S. “X-ray Diffraction Residual Stress Techniques”. Metals Handbook, American Society for Metals, pp. 380-392, 1986.

RAO, D., WANG, D., CHEN, L., NI, C., “The effectiveness evaluation of 314L stainless steel vibratory stress relief by dynamic stress”, International Journal of Fatigue, vol. 29, pp. 192- 196, 2007.

RAO, S., "Vibrações mecânicas", 4 Ed., Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2009

ROSSINI, N.S., DASSISTI, M., BENYOUNIS, K.Y., Olabi, A.G., " Methods of measuring residual stresses in components", 2012.

SCHWEDERSKY, M.B., DUTRA, J.C., OKUYAMA, M.P., GONÇALVES e SILVA, R.H., ”Soldagem TIG de Elevada Produtividade: Influência dos Gases de Proteção na Velocidade Limite para Formaçãode Defeitos", Soldag. Insp. São Paulo, Vol.16, No. 4, p.333-340, Out/Dez 2011.

SINGH, MAYANK KUMAR. "Application of Steel in Automotive Industry". International Journal of Emerging Technology and Advanced Engineering, 2016. Disponível em: <http://automotive.arcelormittal.com/europe/products/HYTSS/IF/EN> Acesso em: 9 jul. 2017.

SHAIKH, S.N., 2016. "Vibratory Residual Stress Relieving- A Review", IOSR Journal of Mechanical & Civil Engineering, pp. 01-04.

SILVA, D.B., COMITRA, T.F., “Estudo da laminação de Aços IF no Laminador de tiras a Quente da COSIPA”. 43º Seminário de Laminação – Processos e Produtos Laminados e Revestidos, 2006.

SMITH, L.D. “The fundamentals of gas tungsten arc welding: Preparation, consumables, and equipment necessary for the process”, The Fabricator, Disponível em: <http://www.thefabricator.com/article/arcwelding/the-fundamentals-of-gas-tungsten-arc- welding--preparation-consumables-and-equipment-necessary-for-the-process>. Acesso em: 20 outubro de 2017.

SOARES, H.C.G, "Estudo de sequências de soldagem para redução e eliminação de distorções", Tese de Mestrado, Programa de Pós-Graduação Engenharia Mecânica UFMG, 2006.

SOUZA, Marcel Freitas de, "Estudo das propriedades mecânicas e tensões residuais de juntas soldadas de aço AISI 316L" / Marcel Freitas de Souza. – Niterói, RJ, 2017.

STENBACK, N., CHOQUET, I., HURTIG, K., "Review of Arc Efficiency Values for Gas Tungsten Arc Welding", IIW Commission IV-XII-SG212 Intermediate Meeting - Abril de 2012.

SUN, M.C., SUN, Y.H., WANG, R. K. “The vibratory stress relief of a marine shafting of 35# bar steel”, Materials Letters, vol. 58, pp. 299-303, 2004.

TENG, Tso-Liang, CHANG, Peng-Hsiang, TSENG, Wen-Cheng. "Effect of welding sequences on residual stresses", Computers and Structures 81: p. 273-286, Elsever Science Ltd, 2003.

TONG, Z., ZHENTAI, Z., RUI, Z. "A dynamic welding heat source model in pulsed current gas tungstenarc welding", Journal of Materials Processing Technology, 2013

TURCIOS, R.A.B. “Student’s t. Uses and abuses T-Student. Usos y abusos”, Revista Mexicana de Cardiologia, vol. 26, n. 1, pp. 59-61, 2015.

HE, W., X.Y. CHENG, R.J. SHEN, Research on high-frequency vibratory stress relief for small assembly, in: Proceedings of 1st IEEE International Conference on Nano Micro Engineering and Molecular Systems, 1st IEEE-NEMS, 2006, pp. 1428-1431.

WITHERS, P. J.; BHADESHIA, H. K. D. H. “Residual stress: Part 1 – Measurement techniques”, Materials Science and Technology, Vol. 17, pp. 355-365, 2001.

YANG, Y.P.,"Understanding of Vibration Stress Relief with Computation Modeling", Journal of Materials Engineering and Performance, Volume 18(7), pp. 856-862, October 2009.

WORLDAUTOSTEEL. Advanced High-Strength Steels Application Guidelines Version 5.0, 2014.

Documentos relacionados