• Nenhum resultado encontrado

Anastasiou LGC, Alves LP (orgs.) Processos de ensinagem na universidade pressupostos para as estratégias de trabalho em aula 9ª ed Joinville: UNIVILLE;

Figura 2 Adaptação da Pirâmide de Miller para avaliar o profissionalismo.

22. Anastasiou LGC, Alves LP (orgs.) Processos de ensinagem na universidade pressupostos para as estratégias de trabalho em aula 9ª ed Joinville: UNIVILLE;

2010.

23. Reimers F. Liderança e inovação no ensino. Rev Nova Escola. São Paulo: Fundação Victor Civita; 2012.

24. Marin MJS, Gomes R, Marvulo MML, Primo EM, Barbosa PMK, Druzian S. Pós- graduação multiprofissional em saúde: resultados de experiências utilizando metodologias ativas. Interface - Comunic, Saude, Educ 2010; 14 (33): 331-344. 25. Gelbcke FL, Tavares CMA, Matos E, Fertonani HP, Silvestrim ANS, Shiroma

LMB, Almeida PJ Santos, Strauch FL. Trabalho, saúde, cidadania e enfermagem: produção do conhecimento do grupo práxis. Texto Contexto Enferm 2008; 17(4): 727-733.

26. Miranda IL. Processo educativo: a praxis intencional e o resgate da cidadania. Rev Fac Educ 1998; 24 (1).

27. Paulin T, Luzio CA. A Psicologia na Saúde Pública: desafios para a atuação e formação profissional. Rev Psicologia UNESP 2009; 8(2): 98-109.

28. Alves VS. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface - Comunic, Saude, Educ 2005; 9 (16): 39-52.

29. Barbosa EF, Moura DG. Metodologias ativas de aprendizagem na educação professional e tecnológica. B Tec Senac 2013; 39 (2): 48-67.

30. Cotta RMM, Silva LS, Campos AAO, Mendonça ET, Costa GD, Machado JC, Loures, FS, Silva RP, Siqueira RL. Atelier de formação universitária como práxis libertadora: um espaço dialógico de construção do conhecimento. In: Pedro M, Natalia C, Cebreiros MI. Panorama actual en La docencia universitaria. Educaciòn Editora; 2014.

31. Sobral FAF. Educação para a competitividade ou para a cidadania social? São Paulo Perspec 2000; 14 (1): 3-11.

32. Guimarães DA, Silva ES. Formação em ciências da saúde: diálogos em saúde coletiva e a educação para a cidadania. Cien Saude Colet 2010; 15 (5): 2551-2562. 33. Iturri J. Ciberespaço e negociações de sentido: aspectos sociais da implementação de redes digitais de comunicação em instituições acadêmicas de saúde pública. Cad Saúde Pública 1998; 14 (4): 803-810.

34. Noguero FL. Metodologías participativas en la enseñanza universitaria. Madrid: Narcea; 2007.

35. Leite MMJ, Prado C, Peres HHC. Educação em saúde: desafios a uma prática inovadora. São Caetano do Sul: Difusão Editora; 2010.

Agradecimentos: Os autores agradecem o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, Brasil, entidade do governo brasileiro voltada para a formação de recursos humanos. Processo n°: 23038.009788/2010-78, AUX- PE- Pró-Ensino Saúde 2034/2010.

8. CONCLUSÕES

 Os elementos de sucesso na implementação de capacitações de docentes e estudantes de pós-graduação para o exercício da tutoria foram: sensibilização quanto a necessidade de (re)configuração e mudança dos processos de ensino- aprendizagem na atualidade; exercício de metodologias ativas de ensino, aprendizagem e avaliação; desenvolvimento de competências importantes para o trabalho docente, como aperfeiçoamento da comunicação, conscientização sobre prática docente e suas fragilidades; capacitação e empoderamento na utilização de novos métodos de ensino e aprendizagem, além de uma motivação para o trabalho.

 Como contribuição ao exercício da docência, construiu-se instrumentos de planejamento, visando à sistematização do processo de ensino e aprendizagem. Estes instrumentos contribuíram para a organização da disciplina e otimização da gestão do tempo e dos recursos humanos e materiais, propiciando a compreensão mais clara das atividades a serem realizadas pelos estudantes e equipe de tutores. Estes aspectos foram identificados nas falas (registrados nos Diários de Classe) dos docentes e estudantes de pós-graduação envolvidos na tutoria durante as reuniões de educação permanente da equipe. Ademais, os relatos dos estudantes durante os momentos presenciais e nas avaliações relativas à organização da disciplina apontaram benefícios da utilização destes instrumentos como guias no processo de ensino e aprendizagem.

 O desenho de ensino implementado nas disciplinas NUT-NUR493- Tópicos Especiais em Políticas de Saúde e Cidadania foi eficaz ao aliar as Tecnologias de Informação e Comunicação (educação a distância, ambiente virtual de aprendizagem- PVAnet, videoconferências, dentre outros) às metodologias ativas de ensino, aprendizagem e avaliação. Este fato foi evidenciado nos relatos de docentes e estudantes de pós-graduação envolvidos na tutoria, e ainda por meio da avaliação das competências desenvolvidas pelos estudantes, relacionadas aos domínios “Cidadania, valores e ética”, “Comunicação”, “Trabalho em equipe” e “Raciocínio crítico e reflexivo.

 As competências ligadas ao profissionalismo desenvolvidas pelos estudantes evidenciaram que a experiência de oferecimento das disciplinas semipresenciais, intercampi e transdisciplinares, estimulou o desenvolvimento das competências relativas ao “Aprender a ser”, centrando o processo de aprendizagem e ensino em valores e princípios humanísticos indispensáveis ao trabalho em equipe, ao relacionamento interpessoal e ao autoconhecimento, contemplando assim, as diretrizes universitárias nacionais e internacionais.

 A experiência inovadora vivenciada neste estudo de planejamento, implementação e avaliação de tecnologias educacionais emancipatórias, pautada na ação-reflexão-ação e na avaliação formativa com feedback constante e interação tutor-estudante, estudante-estudante e tutor-tutor demonstrou-se eficaz para o exercício do trabalho em equipe de forma transdisciplinar e cooperativa.  O desenho de ensino que mesclou educação presencial e a distância com

comunicação entre docentes e discentes de diferentes áreas do conhecimento e de dois campi distantes geograficamente mostrou ser efetivo e aplicável à nova configuração da educação universitária brasileira de expansão e interiorização de unidades de ensino.

9. REFERÊNCIAS

ADKOLI, B. V et al. Medical students perception of professionalism: a qualitative study from Saudi Arabia. Medical Teacher, v. 33, n. 10, p. 840-845, 2011.

AEDO, I., CATENAZZI, N.; DÍAZ, P. The Evaluation of a Hypermedia Learning Environment: The CESAR Experience Journal of Educational Multimedia and Hypermedia, v. 5, n. 1, p. 49-72, 1996.

AMORETTI, M. S. M. Protótipos e estereótipos: aprendizagem de conceitos. Mapas Conceituais: experiência em Educação a Distância. Informática na Educação: Teoria & Prática, Porto Alegre, v. 4, n. 2, dezembro, 2001.

ARAÚJO, J. C.; KUTSCKA, S. Radiografia de um nativo digital. Guia de tecnologia na educação, Revista Nova Escola. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2012.p. 48, 2012.

ARAÚJO, A. M. T.; MENEZES, C. S.; CURY, D. Apoio Automatizado à Avaliação da Aprendizagem Utilizando Mapas Conceituais. XIV Simpósio Brasileiro de

Informática na Educação - NCE - IM/UFRJ, 2003.

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (orgs.) Processos de ensinagem na

universidade- pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 9ª. ed. Joinville, SC: UNIVILLE, 2010.

AROUCA, S. O dilema preventivista. São Paulo: Editora UNESP; Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003.

ASSIS, E. M. Satélites artificiais e EAD. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

AZEVEDO, J. C. Os primórdios da EAD na educação superior brasileria. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

BARRETO, R. G. et al. As tecnologias da informação e da comunicação na formação de professores. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 31, p. 31-42, 2006.

BATISTA, K. B. C.; GONÇALVES, O. S. J. Formação dos profissionais de saúde para o SUS: significado e cuidado. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 20, n. 4, p. 884-899, 2011.

BERBEL, N. A. N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v.2, n.2, 1998.

BLANCO, F. Desarrollo y evaluación de competencias em educación superior. Madrid, Espana: Narcea Ediciones, 2009.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: 5 de outubro de 1988. Disponível em:

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao_Compilado.htm

Acesso em 02 de maio de 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília, 2001.

BRASILa. Ministério da Educação.Decreto nº 5.800, de 8 de Junho de 2006. Dispõe

sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil- UAB. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5800.htm Acesso

em 14 outubro 2012.

BRASILb. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16478&Ite

mid=1107 Acesso em 14 outubro 2012.

CARDOSO, M. Y. N. P. Ética e EAD. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

CARVALHO, A. I.; BUSS, P. M. Determinantes sociais na saúde, na doença e na intervenção. In: GIOVANELLA L. et al. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. p. 141-166.

CARVALHO, F. C. A.; IVANOFF, G. B. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

CASTRO, R. C. F. Impacto da internet no fluxo da comunicação científica em saúde. Revista de Saúde Pública, v. 40, p. 57-63, 2006.

CEAD. Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância. Universidade Federal de Viçosa. Elaboração do projeto pedagógico. 2012.

CHAUÍ, M. S. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. 14ª. Conferência Nacional de Saúde. Brasília: CNS, 2011.

CONSORTI, F. et al. Developing professionalism in Italian medical students: na

educational framework. Advanced Medical Education Practices, v. 3, p. 55-60, 2012.

COTTA, R. M. M.; MENDES, F. F.; MUNIZ, J. N. Descentralização das Políticas de Saúde: do Imaginario ao Real. Rio de Janeiro/Viçosa: CEBES-Editora UFV, 1998. 148p.

COTTA, R. M. M. et al (a). Construção de portfólios coletivos em currículos tradicionais: uma proposta inovadora de ensino aprendizagem. Ciência e Saúde Coletiva, v. 17, n. 3, p. 787-796, 2012. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n3/v17n3a26.pdf Acessado em 06 de novembro de

COTTA, R. M. M.; MENDONÇA, E. T.; COSTA, G. D (b). Portfólios reflexivos: construindo competências para o trabalho no Sistema Único de Saúde. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 30, n. 5, 415-421, 2011.

COTTA, R. M. M.; MENDONÇA, E. T.; COSTA, G. D. Portfólio reflexivo: uma proposta de ensino e aprendizagem orientada por competências. Disponível em:

http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/artigo_int.php?id_artigo=11538&var= 1

CRUZ NETO, O. et al. Grupos focais e pesquisa social: o debate orientado como técnica de investigação. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001. 32 p.

DELORS, J. La educacion encierra um tesoro. Madrid: Santillana, 1996.

DEPRESBITERIS, L.; TAVARES, M. R. Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de avaliação de aprendizagem. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.

DZIEKANIAK, G.; ROVER, A. Sociedade do Conhecimento: características,

demandas e requisitos. DataGramaZero- Revista de Ciência da Informação, v. 12, n. 5, outubro, 2011.

FERRI, S. M. N. et al. As tecnologias leves como geradoras de satisfação em usuários de uma unidade de saúde da família. Interface- Comunicação, Saúde, Educação, v. 11, n. 23, p. 515-529, 2007.

FLEURY, S.; BAHIA, L.; AMARANTE, P. Saúde em debate: fundamentos da reforma sanitária. Rio de Janeiro: Cebes, 2008.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 40ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GALLEGO, L. V. Hacia uma universidad competente. Revista Ibero-americana de Educação, n. 58/2, 2012.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

GOMES, A. P. et al . A Educação Médica entre mapas e âncoras: a aprendizagem significativa de David Ausubel, em busca da Arca Perdida. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 32, n. 1, Mar. 2008. Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010055022008000100014&l ng=en&nrm=iso>. Access on 07 Nov. 2012.

HUDDLE, T. S. The limits of social justice as an aspect of medical professionalism. The Journal of Medicine Philosophy, v. 38, n. 4, p. 369-387, 2013.

HULTMAN, C. S. et al. Sometimes you can't make it on your own: the impact of a professionalism curriculum on the attitudes, knowledge, and behaviors of an academic plastic surgery practice. Journal of Surgical Research, v. 180, n. 1, p. 8-14. 2013.

IERVOLINO, S. A.; PELICIONI, M. C. F. A utilização do grupo focal como metodologia qualitativa na promoção da saúde. Revista da Escola de Enfermagem USP, v. 35, n. 2, p. 115-121, 2001.

ITURRI, J. Ciberespaço e negociações de sentido: aspectos sociais da implementação de redes digitais de comunicação em instituições acadêmicas de saúde pública. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, p. 803-810, 1998.

JESUS, M. C. P. et al . Educação permanente em enfermagem em um hospital universitário. Revista da Escola Enfermagem da USP, São Paulo, v. 45, n. 5, Oct. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342011000500028&lng=en&nrm=iso>. access on 03 June 2013.

http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342011000500028.

LEITE, M. M. J.; PRADO, C.; PERES, H. H. C. Educação em saúde: desafios a uma prática inovadora. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2010.

LEFÈVRE, F.; LEFÈVRE, A. M. C.; MADEIRA, W. Hipertrofia das mediações, internet e empoderamento, no campo da saúde-doença. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 16, n. 3, p. 149-157, 2007.

LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Ed. Loyola, 1998.

LIMA, C. R. V. C. Carta sobre dialética. O que é dialética? Síntese Nova Fase, Belo Horizonte, v. 21, n. 67, p. 439-447, 1994.

LIMA, J. C. S. A Residência médica: articulações entre a prática e o ensino. 2008. 185f. Tese (doutorado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social.

LIZARRAGA, M. L. S. A. Competencias cognitivas en educación superior. Madrid, Espana: Narcea Ediciones, 2010.

MARTELLI, M. Gramsci filosofo della política. Milano: Unicopli, 1996.

MARTINS, P. C. et al. Democracia e empoderamento no contexto da promoção da

saúde: possibilidades e desafios apresentados ao programa de saúde da família. Physis (UERJ. Impresso), v. 19, p. 679-694, 2009.

MEDEIROS, J. TIC nas aulas: onde estamos. Guia de tecnologia na educação, Revista Nova Escola. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2012.

MELO, J. A. C. A prática da saúde e a educação. Revista Saúde em Debate, Paraná, s/v, n.1, p. 13-15, 1976.

MELO NETO, J. A. Superando barreiras naturais: a EAD na região Amazônica. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

MENDES, I.A.C. et al. A produção tecnológica e a interface com a enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v.55, n.5, p.556-561, 2002.

MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 2006.

MENDONCA, E. T. Enfermagem-saúde: construindo um saber sobre políticas de saúde, 1977-1980. 2009. 127 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.

MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.

MILES, P. V; CONWAY, P. H.; PAWLSON, L. G. Physician professionalism and accountability: the role of collaborative improvement networks. Pediatrics, v. 131, n. 4, p. 204-209, 2013.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12ª. ed. São Paulo: Hucitec, 2010.

NAGOYA, O. Desafios da comunicação e mudanças culturais. Revista Caros Amigos, ano XVI, n. 57, p. 10-11, julho 2012.

NATALI, A. O apagão da leitura. Revista Língua Portuguesa, ano 8, n. 83, p. 40-45, setembro de 2012.

NEVES, F. B. C. S. et al. Impacto da introdução de mídia eletrônica num curso de Patologia Geral. Revista Brasileira de educação Médica, v. 32, n. 4, p. 431-436, 2008.

NIETSCHE, E. A. et al. Tecnologias educacionais, assistenciais e gerenciais: uma reflexão a partir da concepção dos docentes de enfermagem. Revista Latino-

Americana de Enfermagem, v. 13, n. 3, p. 344-353, maio-junho, 2005.

NOGUERO, F. L. Metodologías participativas en la enseñanza universitaria. 2a ed. Madrid: Narcea, 2007.

NOVA ESCOLA. Guia de Tecnologia na Educação. Revista Nova Escola, edição especial n. 42, 2012.

ORGANIZACIÓN DE ESTADOS IBEROAMERICANOS PARA LA EDUCACIÓN, LA CIENCIA Y LA CULTURA- OEI. 2021: Metas Educativas. La educación que queremos para la generación de los bicentenarios. Madrid, España, 2010.

PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 356 p.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed Editora, 1999.

RAPOSO, M. Competência digital e a EAD. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

REIMERS, F. Liderança e inovação no ensino. Guia de tecnologia na educação, Revista Nova Escola, São Paulo: Fundação Victor Civita, p. 80-82, 2012.

MITRE, S. M. et al . Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação

profissional em saúde: debates atuais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, supl. 2, 2012.

SCHÖN, D. Educando o Profissional reflexivo – um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed.; 2000. 265p.

SEMERARO, Giovanni. Filosofia da práxis e (neo)pragmatismo. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 29, ago. 2005. Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 24782005000200003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 07 nov. 2012.

SEN, A. K. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

STRUCHINER, M.; RICCIARDI, R. M. V.; VETROMILLE, V. P. O painel de especialistas no processo de apreciação analítica de sistemas hipermídia para o ensino de graduação. In: IV Congresso RIBIE... Brasília, 1998.

TEIXEIRA, E.; MOTA, V. M. S. S. Tecnologias educacionais em foco. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2011.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 17ª ed. São Paulo: Cortez; 2009.

TIFFIN, P. A.; FINN, G. M.; MCLACHLAN, J. C. Evaluating professionalism in medical undergraduates using selected response questions: findings from an item response modelling study. BMC Medical Education, v. 29, 2011.

TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005.

TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciência sociais. São Paulo: Editora Atlas, 1995.

TRONCON, L. E. A. Avaliação do estudante de Medicina. Medicina, Ribeirão Preto, v.29, p. 429-439, out./dez, 1996.

VASCONCELLOS, C. S. Metodologia dialética em sala de aula. Revista AEC, v. 21, n. 83, 1995.

VÁSQUEZ, A. S. A Filosofia da práxis. São Paulo: Expressão popular, 1977.

VÍCTORA, C. G. Pesquisa qualitativa em saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. 136 p.

VOELCKER, M. D. Seção Gestão. Guia de tecnologia na educação, Revista Nova Escola. São Paulo: Fundação Victor Civita, 2012.

WACHOWICZ, L. A. A interdisciplinaridade no ensino universitário. In: A interdisciplinaridade na universidade. Curitiba: Champagnat, 1998.

WESTPHAL, M. F.; BÓGUS, C. M.; FARIA, M. M. Grupos focais: experiências precursoras em programas educativos em saúde no Brasil. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana, v. 120, n. 6, p. 472-482, 1996.

WERTHEIN, J. A sociedade da informação e seus desafios. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 2, p. 71-77, 2000.

ZABALZA, M. A. Competencias docentes del professorado universitário: calidad y desarollo profesional. Madrid, Espana: Narcea Ediciones, 2009.

ZIDÁN, E. R.; TELIZ, F. A. La larga marcha hacia revolución digital en las escuelas. Análisis de la implentación de políticas TIC en educación a partir de la experiencia de Plan Ceibal y el modelo uno a uno en Uruguay. Revista Ibero-americana de

Educación, n. 58/1, 2012.

ZINK, T; HALAAS, G. W; BROOKS, K. D. Learning professionalism during the third year of medical school in a 9-month-clinical rotation in rural Minnesota. Medical Teacher, v. 31, n. 11, p. 1001-1006.

APÊNDICE I

Planejamento estratégico, didático e operacional: