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APÊNDICE A – Roteiro de entrevista semiestruturada para profissional Identificação profissional: Nome: Idade: Serviço/Instituição: Período de atuação:

Outras informações/dados relevantes:

1) Na acolhida (processo inicial de escuta) é possível compreender as demandas apresentadas pelos usuários (as) da PNAS, e suas famílias, que vivenciam o tráfico de drogas? Se sim, quais são elas?

2) Como se realizam as orientações aos (as) responsáveis familiares e seus/suas integrantes que vivenciam o “tráfico de drogas” - programas e projetos no âmbito da PSB e PSE e/ou para serviços de outros setores ou políticas?

3) Como se realizam os encaminhamentos de acesso a serviços setoriais para os responsáveis familiares e os (as) jovens que vivenciam o contexto do “tráfico de drogas”?

4) Têm-se articulação com demais serviços, políticas públicas e/ou lideranças locais na discussão do “tráfico de drogas”?

5) Os temas do tráfico de drogas (como a proibição, a violência, a criminalização, entre outros) são de interesse das famílias, usuários (as) ou profissionais do serviço? Por quê?

6) De que forma o tráfico de drogas impacta no seu cotidiano profissional? Exemplifique.

7) Existem ações comunitárias (palestras, campanhas e eventos comunitários) que auxiliam na prevenção das potenciais situações de vulnerabilidade das famílias

que vivenciam o fenômeno do “tráfico de drogas”?

8) Alguma ação/intervenção sofre alguma influência/interferência em função do fenômeno do “tráfico de drogas” no cotidiano da instituição? Exemplifique.

9) Como você percebe as especificidades dos territórios (suas potencialidades, recursos e vulnerabilidades) no que diz respeito a cooptação e/ou influência do “tráfico de drogas”?

10) Existem recursos disponíveis no território que contribuam na prevenção e enfrentamento a cooptação e/ou influência pelo “tráfico de drogas”?

11) O que você destacaria como importante na prevenção da ruptura dos vínculos familiares e comunitários no que diz respeito ao fenômeno do “tráfico de drogas”?

12) Como percebes as questões de gênero, étnico-raciais, de classe social e geração nas experiências sociais das famílias acompanhadas e que vivenciam o contexto do tráfico de drogas?

13) Em relação a esse debate/discussão, qual sua opinião sobre a proibição das drogas e a criminalização dos (as) usuários e suas famílias?

APÊNDICE B – Roteiro de entrevista semiestruturada para usuário (a) familiar

Identificação do (a) familiar em atendimento e/ou acompanhamento: Nome:

Idade: Município:

Serviço/Instituição:

Período de atendimento e/ou acompanhamento no serviço: Outras informações relevantes:

1) Durante acolhida inicial no serviço, quais foram as suas demandas apresentadas aos profissionais? Por quê?

2) Ao acessar o serviço foram realizadas orientações para outros locais? Como aconteceram?

3) Você percebe alguma influência/interferência do “tráfico de drogas” sobre as ações dos (as) profissionais?

4) Como você avalia o cenário que estamos vivenciando? (Político, econômico e social). Você relaciona esse contexto com atual situação do “tráfico de drogas”?

5) Existem recursos/serviços disponíveis em sua comunidade que contribuam no enfrentamento ao “tráfico de drogas”?

6) Você acha que as ações comunitárias (palestras, campanhas e eventos comunitários) oferecidas pela assistência social em sua comunidade auxiliam no enfrentamento ao “tráfico de drogas”?

7) O que você destacaria como importante nas ações realizadas pela assistência social que influenciam no enfrentamento ao “tráfico de drogas”?

8) Como você percebe a questão do “tráfico de drogas” no local que você reside? Como este vem afetando as diferentes gerações e o seu cotidiano?

9) Você identifica fatores relacionados a gênero, geração, classe social incidindo no fenômeno do tráfico de drogas e na forma de criminalização? Exemplifique.

10) Como você percebe a realidade do seu grupo familiar (adultos e/ou jovens) em relação ao contexto do “tráfico de drogas”?

11) Tem algo que gostaria de comentar sobre esses assuntos e sobre os serviços da política de assistência social?

12) Qual a sua opinião sobre a proibição e a repressão das drogas e do “tráfico de drogas” em seu território?

APÊNDICE C – Roteiro de entrevista semiestruturada para gestor (a) Identificação profissional: Nome: Idade: Serviço/Instituição: Período de atuação:

Outras informações/dados relevantes:

1) Há quanto tempo você atua como gestor (a) nessa Política Pública e como se organiza o trabalho na gestão?

2) Como se realizam os encaminhamentos de acesso a serviços setoriais para os responsáveis familiares e os (as) jovens que vivenciam o contexto do “tráfico de drogas”?

3) Têm-se articulação com demais serviços, políticas públicas e/ou lideranças locais na discussão do “tráfico de drogas”?

4) Os temas do tráfico de drogas são de interesse da gestão da política de assistência social? Por quê?

5) Existem ações comunitárias (palestras, campanhas e eventos comunitários) que auxiliam na prevenção das potenciais situações de vulnerabilidade das famílias que vivenciam o fenômeno “do tráfico de drogas”?

6) Como se realizam as orientações aos (as) responsáveis familiares e seus/suas integrantes que vivenciam o tráfico de drogas - programas e projetos no âmbito da PSB e PSE e/ou para serviços de outros setores ou políticas?

7) Existem recursos disponíveis no território que contribuam na prevenção e enfrentamento a cooptação e/ou influência pelo “tráfico de drogas”?

8) O que você destacaria como importante na prevenção da ruptura dos vínculos familiares e comunitários no que diz respeito ao fenômeno do “tráfico de drogas”?

9) Você acredita que algo pode ser realizado/desenvolvido no âmbito da gestão da PNAS no que tange ao contexto do “tráfico de drogas” nos níveis da proteção da política pública?

10) Em relação a esse debate/discussão, qual sua opinião sobre a proibição das drogas e a criminalização dos (as) usuários e suas famílias?

APÊNDICE D – Roteiro de Entrevista Coletiva com usuários (as)

Identificação do (a) familiar em atendimento e/ou acompanhamento: Nome:

Idade: Município:

Serviço/Instituição:

Período de atendimento e/ou acompanhamento no serviço: Outras informações relevantes:

1) Durante acolhida inicial no serviço, quais foram as demandas apresentadas aos profissionais? Por quê?

2) Ao acessar o serviço foram realizadas orientações para outros locais? Como aconteceram?

3) Vocês percebem influências/interferências do “tráfico de drogas” sobre as ações dos (as) profissionais?

4) Como vocês avaliam o cenário que estamos vivenciando? (Político, econômico e social). Vocês relacionam esse contexto com atual situação do “tráfico de drogas”?

5) Existem recursos/serviços disponíveis em suas comunidades que contribuam no enfrentamento ao “tráfico de drogas”?

6) Vocês acham que as ações comunitárias (palestras, campanhas e eventos comunitários) oferecidas pela assistência social em sua comunidade auxiliam no enfrentamento ao “tráfico de drogas”?

7) O que vocês destacariam como importante nas ações realizadas pela assistência social que influenciam no enfrentamento ao “tráfico de drogas”?

8) Como vocês percebem a questão do “tráfico de drogas” no local que residem? Como ele vem afetando as diferentes gerações e o seus cotidianos?

9) Vocês identificam fatores relacionados a gênero, geração, classe social incidindo no fenômeno do tráfico de drogas e na forma de criminalização? Exemplifique.

10) Como vocês percebem a realidade do seu grupo familiar (adultos e/ou jovens) em relação ao contexto do “tráfico de drogas”?

11) Tem algo que gostariam de comentar sobre esses assuntos e sobre os serviços da política de assistência social?

12) Quais as suas opiniões sobre a proibição e a repressão das drogas e do “tráfico de drogas” em seu território?

APÊNDICE E – Roteiro de Grupo Focal com os (as) profissionais Identificação profissional: Nome: Idade: Serviço/Instituição: Período de atuação:

Outras informações/dados relevantes:

1) Na acolhida (processo inicial de escuta) é possível compreender as demandas apresentadas pelos usuários (as) da PNAS, e suas famílias, que vivenciam o tráfico de drogas? Se sim, quais são elas?

2) Como se realizam as orientações aos (as) responsáveis familiares e seus/suas integrantes que vivenciam o “tráfico de drogas” - programas e projetos no âmbito da PSB e PSE e/ou para serviços de outros setores ou políticas?

3) Como se realizam os encaminhamentos de acesso a serviços setoriais para os responsáveis familiares e os (as) jovens que vivenciam o contexto do “tráfico de drogas”?

4) Têm-se articulação com demais serviços, políticas públicas e/ou lideranças locais na discussão do “tráfico de drogas”?

5) Os temas do tráfico de drogas (como a proibição, a violência, a criminalização, entre outros) são de interesse das famílias, usuários (as) ou profissionais do serviço? Por quê?

6) De que forma o tráfico de drogas impacta no cotidiano profissional? Exemplifique.

7) Existem ações comunitárias (palestras, campanhas e eventos comunitários) que auxiliam na prevenção das potenciais situações de vulnerabilidade das famílias

que vivenciam o fenômeno do “tráfico de drogas”?

8) Alguma ação/intervenção sofre alguma influência/interferência em função do fenômeno do “tráfico de drogas” no cotidiano da instituição? Exemplifique.

9) Como vocês percebem as especificidades dos territórios (suas potencialidades, recursos e vulnerabilidades) no que diz respeito a cooptação e/ou influência do “tráfico de drogas”?

10) Existem recursos disponíveis no território que contribuam na prevenção e enfrentamento a cooptação e/ou influência pelo “tráfico de drogas”?

11) O que vocês destacariam como importante na prevenção da ruptura dos vínculos familiares e comunitários no que diz respeito ao fenômeno do “tráfico de drogas”?

12) Como percebem as questões de gênero, étnico-raciais, de classe social e geração nas experiências sociais das famílias acompanhadas e que vivenciam o contexto do tráfico de drogas?

13) Em relação a esse debate/discussão, quais as suas opiniões sobre a proibição das drogas e a criminalização dos (as) usuários e suas famílias?

APÊNDICE F – Roteiro Simples de Análise Documental

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Escola de Humanidades.

Programa de Pós-Graduação em Serviço Social – Mestrado em Serviço Social. Pesquisa: Violência Estrutural e o “Tráfico de Drogas”: influências no atendimento às famílias na Política de Assistência Social.

Autor: Joao Vitor Bitencourt. Orientadora: Prof. Dra. Patrícia Krieger Grossi.

Identificação do documento: Tipo de documento:

Local e Data: Referências: Breve Resumo:

Forma de utilização dos conceitos:(relações estabelecidas, reduções, Fundamentação, etc.):

Orientações teórico-metodológicas e técnico-operativas: Dados de realidade utilizados e fontes:

APÊNDICE G – Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE)

Estou sendo convidado/a para participar da pesquisa “Violência estrutural e o“tráfico de drogas”: as influências no atendimento às famílias na política de assistência social. ”. Fui informado/a do objetivo geral da pesquisa consiste em: analisar as experiências sociais das famílias atendidas e/ou acompanhadas pelo PAIF e PAEFI que sofrem com as influências da violência estrutural no contexto do “tráfico de drogas”, no município de Porto Alegre, na perspectiva dos usuários (as), profissionais e gestores (as) - de maneira clara e detalhada, autorizando o uso do conteúdo das informações prestadas para que seja utilizado parcial ou integralmente.

Estou plenamente ciente de minha participação nesse estudo e sobre a preservação do meu anonimato. Fico ciente, ainda, sobre a minha responsabilidade em comunicar ao pesquisador qualquer alteração pertinente a esse estudo, podendo dele sair a qualquer momento, sem que isso acarrete em prejuízos no meu atendimento na instituição. Estou ciente de que não terei nenhum benefício imediato, mas poderei contribuir com subsídios para a compreensão do fenômeno e para a qualificação dos serviços.

Os dados coletados poderão ser seminários e similares. Declaro que recebi uma via deste Termo de Consentimento e que foram esclarecidas minhas dúvidas.

Caso venham a surgir novos questionamentos sobre o estudo, estou ciente que posso contatar a professora orientadora do estudo Prof. Dra. Patrícia Krieger Grossi pelo telefone 33203546 e ou o mestrando responsável pela pesquisa João Vitor Bitencourt pelo telefone 33538379. Para qualquer pergunta sobre meus direitos como participante deste estudo. Posso contatar também o Comitê de Ética em Pesquisa da PUCRS.Com caráter consultivo, deliberativo e educativo, foi criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões eticamente corretos - pelo telefone (51) 3320-3345, e-mail cep@pucrs.br, localizado na Avenida Ipiranga 6690, Prédio 60 – Sala 314, Porto Alegre/RS – CEP: 90610-900, com horário de atendimento de segunda-feira à sexta-feira das 08hs às 12hs e das 13hs30min às 17hs.

Porto Alegre, _______ de____ _________ de 2017. Assinatura do/a participante: __________________