Capítulo XXI Divisão de Patrimônio
ANEXO XVIII SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE SEMSAU
Capítulo I
Central do Fundo Municipal de Saúde – FMS
Assessorar nos projetos de interesse da Secretaria Municipal de Saúde;
cooperar com a equipe técnica da secretaria de saúde para elaboração do Plano Municipal de Saúde, Relatório de gestão e demais relatórios que ser fizerem necessário à elaboração de projetos, prestação de contas e outros;
atualizar e alimentar os sistemas e programas pertinente à Central Administrativa do Fundo;
realizar reuniões periódicas com equipe para planejamento e avaliação dos programas e ações;
realizar estudos e pareceres dentro da área de abrangência, bem como, prestação de esclarecimentos junto ao Ministério Público, ao TCE/RO, e demais órgãos quando solicitado;
coordenar as políticas de Gestão de pessoas da Secretaria Municipal de saúde;
coordenar das atividades de execução orçamentária, extraorçamentária, financeira e contábil do Fundo Municipal de Saúde;
elaborar a programação de recursos orçamentários juntamente com o Secretário Municipal de Saúde e demais coordenadores;
supervisionar a elaboração de balancetes, balanços demonstrativos gerais de gestão orçamentária, financeira e patrimonial;
realizar a prestação contas periodicamente;
supervisionar a escrituração e lançamentos relativos às operações contábeis;
assinar em conjunto com o contador(a) e o Secretário, os balanços, balancetes, programas de aplicação, prestação de contas e outros documentos de apuração contábil;
assinar os mapas, resumos quadros demonstrativos e outras apurações referente a convênios;
elaborar a proposta de atividade anual da Secretaria em conjunto com os demais gerentes;
manter controle dos contratos e convênios firmados com instituições governamentais e não-governamentais;
manter, em coordenação com o Departamento de patrimônio do município o controle dos bens patrimoniais;
manter em coordenação e acompanhar junto a contabilidade geral do município:
mensalmente, demonstração da receita e da despesa; anualmente, inventário de bens materiais;
anualmente, inventário dos bens móveis e imóveis e balanço geral do Fundo;
coordenar os servidores subordinados ao órgão, podendo distribuir tarefas e delegar funções.
Capítulo II
Departamento de transporte e logística
• administrar, acompanhar e controlar a execução dos serviços de controle geral de frotas da Secretaria Municipal de saúde;
• cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente ao uso de veículos no serviço público;
• fiscalizar a execução dos serviços de manutenção e conservação da frota de veículos da Secretaria de saúde;
• Cadastrar todos os veículos em uso pelo município, obedecidas as normas e modelos elaborados pela Controladoria Geral do Município; • controlar a circulação dos veículos em serviço;
• controlar os custos operacionais de cada veículo, fornecendo relatório mensal das despesas realizadas, ao coordenador da Central Administrativa do Fundo Municipal de Saúde;
• realizar reuniões periódicas com os coordenadores e motorista; • planejar treinamento aos motoristas no intuito de melhorar a qualidade da prestação de serviço, bem como, a preservação da frota; • elaborar instrumentos para gestão dos processos e controle da frota; • coordenar e fiscalizar os serviços fiscalizar as atividades técnicas de mecânica, eletricidade, funilaria, borracharia, pintura, lubrificação e lavagem;
• manter ficha de serviços de todos os veículos, de acordo com as normas e modelo elaborado pela Controladoria Geral do Município; • prever sua necessidade de material para efeito de compra e estoque; • apresentar relatório com as necessidades de revisões periódicas nos veículos em serviço;
• opinar sobre alienação de veículos;
• controlar o fluxo de materiais destinados aos veículos da Secretaria de saúde;
• fiscalizar o cumprimento da legislação referente ao uso de carros oficiais;
• controlar a circulação de veículos, mediante formulário próprio, conforme dispuser em regulamento;
• providenciar para que o veículo acidentado em serviço seja transportado para as dependências da garagem;
• coordenar os servidores subordinados ao órgão, podendo distribuir tarefas e delegar funções;
• providenciar o fornecimento regular de combustíveis e lubrificantes, para abastecimento dos veículos do município;
• organizar e manter atualizado o cadastro e licenciamento de todos os veículos do município, junto ao DETRAN-RO;
• manter o controle sobre o abastecimento e manutenção de cada veículo, em ficha própria;
• controlar os prazos de lubrificação e lavagem, providenciando para que o setor competente esteja em condições de realizá-las;
• preparar quadro estatístico mensal dos serviços realizados, com a indicação do consumo de combustíveis, lubrificantes e manutenção, bem como a quilometragem percorrida por cada veículo;
• executar outras atividades correlatas.
Capítulo III
Departamento de Tecnologia da Informação na Saúde
• coordenar o processo de elaboração e execução da Política Municipal de Informações em Saúde;
• supervisionar a execução de planos e projetos na área de informática e comunicações da área de Saúde;
• coordenar o desenvolvimento e a manutenção dos sistemas de informações em saúde da SEMSAU, em articulação com as demais Coordenadorias;
• coordenar a implantação e manter em produção os sistemas de informações em saúde da SEMSAU;
• garantir a implantação e a produção dos Sistemas de Informações em Saúde de abrangência nacional, do Ministério da Saúde, cuja obrigatoriedade conste de legislação do SUS;
• apoiar e promover, sempre que necessário, processos de capacitação de pessoal, na área de tecnologia de informações e informática; • articular-se com o Departamento De Informativa da Secretaria Municipal de Administração, visando uma atuação integrada, para alcançar os objetivos da Administração Municipal;
• administrar a infraestrutura física e lógica informatizadas;
• controlar os serviços de sistemas operacionais e de banco de dados; • cooperar com a equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde para elaboração do plano municipal de saúde, relatório de gestão e demais relatórios necessários;
• coordenar os servidores subordinados ao órgão, podendo distribuir tarefas e delegar funções;
• executar outras atividades correlatas.
Capítulo IV
Diretor do Departamento de Análise e controle de Processos
• controlar mediante protocolo, o fluxo de entrada e saída de processos de despesas e documentos diversos;
• emitir via sistema orçamentário, e anexar ao processo de despesa, documento de reserva de saldo orçamentário, para posterior empenho de despesa;
• controlar e elaborar demonstrativo da evolução mensal da despesa com pessoal, observando os percentuais determinados pela legislação em vigor;
• acompanhar e arquivar as publicações no diário oficial do município dos decretos de abertura de créditos adicionais e outros documentos do processo de execução orçamentária;
• elaborar relatório das atividades da divisão, consolidando-o mensalmente;
• desempenhar outras atividades correlatas;
• analisar e conferir o termo de referência do objeto da despesa, quanto ao objetivo, justificativa, detalhamento do pedido, projeto/atividade/operação especial;
• analisar e conferir as cotações de preços e o quadro comparativo de preços;
• observar se os processos estão instruídos quanto às certidões negativas exigidas por lei;
• analisar e conferir o documento de controle e execução orçamentária, emitido pelas unidades orçamentárias, quanto a objeto da despesa, projeto/atividade, elemento de despesas, fonte de recursos, dotação anual, saldo orçamentário e saldo de cotas;
• orientar as unidades orçamentárias, quanto à correta instrução dos processos de despesa, devolvendo-os, quando necessário, ao órgão de origem;
• elaborar relatório das atividades do departamento, consolidando-o mensalmente;
• desempenhar outras atividade correlatas.
Capítulo V
Coordenadoria da Atenção Básica
• coordenar e supervisionar as atividades executadas pelas Equipes de Saúde da Família-ESF;
• coordenar e supervisionar os serviços executados pelas Equipes de Saúde Bucal- ESB;
• coordenar Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional -PNAISP;
• coordenar os Programas de: Bolsa Família; Saúde de Ferro; SISVAN; HIPERDIA; NATIVIDA; e, SISCOLO (Preventivo); • cooperar e subsidiar a equipe técnica da secretaria de saúde para elaboração do Plano Municipal de Saúde, Relatório de gestão e demais relatórios que ser fizerem necessário à elaboração de projetos, prestação de contas e outros;
• atualizar e alimentar os sistemas e programas pertinentes à Atenção Básica;
• coordenar e supervisionar o abastecimento das Unidades Básicas de Saúde e Casa de Detenção, material penso, expedientes, consumo, de acordo com planejamento previamente elaborado;
• elaborar os relatórios, arquivos e informações e encaminhar aos órgãos competentes;
• coordenar as atividades de saúde desenvolvidas pelas unidades básicas de saúde tendo como parâmetro o Plano Municipal de Saúde e demais leis e normativas do SUS;
• acompanhar a implantação de programas, submetendo-os ao secretário de saúde;
• coordenar os servidores subordinados ao órgão, podendo distribuir tarefas e delegar funções;
• executar outras atividades correlatas.
Capítulo VI
Departamento de Estratégias de saúde e linhas de cuidado
• definir estratégias de institucionalização da avaliação da atenção básica e monitoramento dos mesmos;
• monitorar de indicadores, bem como, tomar medidas para atingimento dos indicadores estabelecidos pelo SUS;
• desenvolver ações e articular instituições para formação e garantia de educação permanente aos profissionais de saúde das equipes de atenção básica e das equipes de saúde da família;
• garantir recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o funcionamento das unidades básicas de saúde e para a execução do conjunto de ações propostas;
• programar as ações da atenção básica a partir de sua base territorial e de acordo com as necessidades de saúde das pessoas, utilizando instrumento de programação nacional ou correspondente local; • conhecer e divulgar, junto aos demais profissionais, as diretrizes e normas que incidem sobre a Atenção Básica - AB em âmbito nacional, estadual, municipal e distrito federal, com ênfase na política nacional de atenção básica, de modo a orientar a organização do processo de trabalho na Unidade Básica de Saúde - UBS;
• participar e orientar o processo de territorialização, diagnóstico situacional, planejamento e programação das equipes, avaliando resultados e propondo estratégias para o alcance de metas de saúde, junto aos demais profissionais;
• acompanhar, orientar e monitorar os processos de trabalho das equipes que atuam na AB, contribuindo para implementação de políticas, estratégias e programas de saúde, bem como para a mediação de conflitos e resolução de problemas;
• mitigar a cultura na qual as equipes, incluindo profissionais envolvidos no cuidado e gestores assumem responsabilidades pela sua própria segurança de seus colegas, pacientes e familiares, encorajando a identificação, a notificação e a resolução dos problemas relacionados à segurança;
• assegurar a adequada alimentação de dados nos sistemas de informação da atenção básica vigente, por parte dos profissionais, verificando sua consistência, estimulando a utilização para análise e planejamento das ações, e divulgando os resultados obtidos;
• estimular o vínculo entre os profissionais favorecendo o trabalho em equipe;
• potencializar a utilização de recursos físicos, tecnológicos e equipamentos existentes na UBS, apoiando os processos de cuidado a partir da orientação à equipe sobre a correta utilização desses recursos;
• qualificar a gestão da infraestrutura e dos insumos (manutenção, logística dos materiais, ambiência da UBS), zelando pelo bom uso dos recursos e evitando o desabastecimento;
• conhecer a Rede de Atenção a Saúde - RAS, participar e fomentar a participação dos profissionais na organização dos fluxos de usuários, com base em protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, apoiando a referência e contrarreferência entre equipes que atuam na AB e nos diferentes pontos de atenção, com garantia de encaminhamentos responsáveis;
• identificar as necessidades de formação/qualificação dos profissionais em conjunto com a equipe, visando melhorias no processo de trabalho, na qualidade e resolutividade da atenção, e promover a educação permanente, seja mobilizando saberes na própria UBS, ou com parceiros;
• desenvolver gestão participativa e estimular a participação dos profissionais e usuários em instâncias de controle social;
• tomar as providências cabíveis no menor prazo possível quanto a ocorrências que interfiram no funcionamento das unidades;
• coordenar e alimentar os programas de: Bolsa Família, Saúde de Ferro, SISVAN, HIPERDIA, NATIVIDA e SISCOLO (preventivo) e os demais que possam ser incluídos, conforme protocolos instituídos pela SEMSAU;
• exercer outras atribuições que lhe sejam designadas pelo gestor municipal, de acordo com suas competências.
Capítulo VII
Divisão de Apoio aos Programas da Atenção Básica
• coordenar e supervisionar os serviços executados pelas Equipes de Saúde Bucal- ESB, conforme a Política Nacional de Saúde Bucal; • coordenar e supervisionar os serviços executados pela Equipe de Saúde Prisional, conforme a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP);
• acompanhar os serviços de reforma, manutenção e instalações (equipamentos fixo e móvel) da saúde prisional e saúde bucal; • preparar processo para aquisição de materiais penso, expediente, consumo, medicamentos, permanentes e de serviço relacionado a Saúde Bucal e Assistência Prisional;
• abastecer a unidades de saúde prisional e saúde bucal, com materiais permanentes, penso, expediente e consumo;
• elaborar as escalas de trabalho, férias, bem como o controle e envio de frequências;
• elaborar relatórios, arquivos e informações e encaminhar aos órgãos competentes;
• coordenar os servidores subordinados, podendo distribuir tarefas e delegar funções;
• acompanhar os lançamentos da produção das equipes de saúde junto ao sistema de informação;
• monitorar os indicadores, bem como, tomar medidas para atingimento dos indicadores estabelecidos pelo SUS;
• garantir o fiel cumprimento dos horários estabelecidos para os servidores da unidade;
• exercer outras atribuições que lhe sejam designadas pelo gestor municipal, de acordo com suas competência.
Capítulo VIII
Gerência da UBS Pastor Jonas
• conhecer e divulgar, junto aos demais profissionais, as diretrizes e normas que incidem sobre a AB em âmbito nacional, estadual, municipal, com ênfase na Política Nacional de Atenção Básica, de modo a orientar a organização do processo de trabalho na UBS; • participar e orientar o processo de territorialização, diagnóstico situacional, planejamento e programação das equipes, avaliando resultados e propondo estratégias para o alcance de metas de saúde, junto aos demais profissionais;
• acompanhar, orientar e monitorar os processos de trabalho das equipes que atuam na AB sob sua gerência, contribuindo para implementação de políticas, estratégias e programas de saúde, bem como para a mediação de conflitos e resolução de problemas;
• mitigar a cultura na qual as equipes, incluindo profissionais envolvidos no cuidado e gestores assumem responsabilidades pela sua própria segurança de seus colegas, pacientes e familiares, encorajando
a identificação, a notificação e a resolução dos problemas relacionados à segurança;
• assegurar a adequada alimentação de dados nos sistemas de informação da Atenção Básica vigente, por parte dos profissionais, verificando sua consistência, estimulando a utilização para análise e planejamento das ações, e divulgando os resultados obtidos;
• estimular o vínculo entre os profissionais favorecendo o trabalho em equipe;
• potencializar a utilização de recursos físicos, tecnológicos e equipamentos existentes na UBS, apoiando os processos de cuidado a partir da orientação à equipe sobre a correta utilização desses recursos; • qualificar a gestão da infraestrutura e dos insumos (manutenção, logística dos materiais, ambiência da UBS), zelando pelo bom uso dos recursos e evitando o desabastecimento;
• representar o serviço sob sua gerência em todas as instâncias necessárias e articular com demais atores da gestão e do território com vistas à qualificação do trabalho e da atenção à saúde realizada na UBS;
• conhecer a RAS, participar e fomentar a participação dos profissionais na organização dos fluxos de usuários, com base em protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, apoiando a referência e contrarreferência entre equipes que atuam na AB e nos diferentes pontos de atenção, com garantia de encaminhamentos responsáveis; • conhecer a rede de serviços e equipamentos sociais do território, e estimular a atuação intersetorial, com atenção diferenciada para as vulnerabilidades existentes no território;
• identificar as necessidades de formação/qualificação dos profissionais em conjunto com a equipe, visando melhorias no processo de trabalho, na qualidade e resolutividade da atenção, e promover a Educação Permanente, seja mobilizando saberes na própria UBS, ou com parceiros;
• desenvolver gestão participativa e estimular a participação dos profissionais e usuários em instâncias de controle social;
• tomar as providências cabíveis no menor prazo possível quanto a ocorrências que interfiram no funcionamento da unidade;
• monitorar de indicadores, bem como, tomar medidas para atingimento dos indicadores estabelecidos pelo SUS
• garantir o fiel cumprimento dos horários estabelecidos para os servidores da unidade;
• manter sigilo absoluto das informações obtidas;
• exercer outras atribuições que lhe sejam designadas pelo gestor municipal ou do Distrito Federal, de acordo com suas competência
Capítulo IX
Gerência UBS Maura Ferreira
• conhecer e divulgar, junto aos demais profissionais, as diretrizes e normas que incidem sobre a AB em âmbito nacional, estadual, municipal, com ênfase na Política Nacional de Atenção Básica, de modo a orientar a organização do processo de trabalho na UBS; • participar e orientar o processo de territorialização, diagnóstico situacional, planejamento e programação das equipes, avaliando resultados e propondo estratégias para o alcance de metas de saúde, junto aos demais profissionais;
• acompanhar, orientar e monitorar os processos de trabalho das equipes que atuam na AB sob sua gerência, contribuindo para implementação de políticas, estratégias e programas de saúde, bem como para a mediação de conflitos e resolução de problemas;
• mitigar a cultura na qual as equipes, incluindo profissionais envolvidos no cuidado e gestores assumem responsabilidades pela sua própria segurança de seus colegas, pacientes e familiares, encorajando a identificação, a notificação e a resolução dos problemas relacionados à segurança;
• assegurar a adequada alimentação de dados nos sistemas de informação da Atenção Básica vigente, por parte dos profissionais, verificando sua consistência, estimulando a utilização para análise e planejamento das ações, e divulgando os resultados obtidos;
• estimular o vínculo entre os profissionais favorecendo o trabalho em equipe;
• potencializar a utilização de recursos físicos, tecnológicos e equipamentos existentes na UBS, apoiando os processos de cuidado a partir da orientação à equipe sobre a correta utilização desses recursos;
• qualificar a gestão da infraestrutura e dos insumos (manutenção, logística dos materiais, ambiência da UBS), zelando pelo bom uso dos recursos e evitando o desabastecimento;
• representar o serviço sob sua gerência em todas as instâncias necessárias e articular com demais atores da gestão e do território com vistas à qualificação do trabalho e da atenção à saúde realizada na UBS;
• conhecer a RAS, participar e fomentar a participação dos profissionais na organização dos fluxos de usuários, com base em protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, apoiando a referência e contrarreferência entre equipes que atuam na AB e nos diferentes pontos de atenção, com garantia de encaminhamentos responsáveis; • conhecer a rede de serviços e equipamentos sociais do território, e estimular a atuação intersetorial, com atenção diferenciada para as vulnerabilidades existentes no território;
• identificar as necessidades de formação/qualificação dos profissionais em conjunto com a equipe, visando melhorias no processo de trabalho, na qualidade e resolutividade da atenção, e promover a Educação Permanente, seja mobilizando saberes na própria UBS, ou com parceiros;
• desenvolver gestão participativa e estimular a participação dos profissionais e usuários em instâncias de controle social;
• tomar as providências cabíveis no menor prazo possível quanto a ocorrências que interfiram no funcionamento da unidade;
• monitorar de indicadores, bem como, tomar medidas para atingimento dos indicadores estabelecidos pelo SUS
• garantir o fiel cumprimento dos horários estabelecidos para os servidores da unidade;
• manter sigilo absoluto das informações obtidas;
• exercer outras atribuições que lhe sejam designadas pelo gestor municipal, de acordo com suas competência.
Capítulo X
Gerência UBS Pastor Ismaelino Matos
• conhecer e divulgar, junto aos demais profissionais, as diretrizes e normas que incidem sobre a AB em âmbito nacional, estadual, municipal e Distrito Federal, com ênfase na Política Nacional de Atenção Básica, de modo a orientar a organização do processo de trabalho na UBS;
• participar e orientar o processo de territorialização, diagnóstico situacional, planejamento e programação das equipes, avaliando resultados e propondo estratégias para o alcance de metas de saúde, junto aos demais profissionais;
• acompanhar, orientar e monitorar os processos de trabalho das equipes que atuam na AB sob sua gerência, contribuindo para implementação de políticas, estratégias e programas de saúde, bem como para a mediação de conflitos e resolução de problemas;
• mitigar a cultura na qual as equipes, incluindo profissionais envolvidos no cuidado e gestores assumem responsabilidades pela sua