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D0 D7 D14 D21

3 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero- hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”. Ferida invadindo a região do metacarpo e articulação metacarpo- falangeana do MTE, 360º. Animal claudicando.

Houve retração da ferida, havia pouco tecido de granulação e um local com necrose focal e “kunkers”. No local de administração da anfotericina B inchou um pouco e fez ferida exsudativa. Membro levemente inchado.

Claudicação leve.

Já há sinais de epitelização, porém, há uma área mordida. Membro desinchado. Foi retirado tecido de granulação exuberante e termocauterização – algumas áreas de necrose focal, com “kunkers” (bordas distais da ferida). Foi readministrada

anfotericina B por perfusão regional.

Claudicação leve.

Ferida rosada, parou de coçar. Animal ganhou peso. Processo de cicatrização com ausência de “kunkers” ou tecido de granulação exuberante. Ausência de claudicação.

4 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero- hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”. Ferida invadindo a região proximal do metacarpo do MTD.

Animal claudicando.

Ferida com um pouco de tecido de granulação exuberante, com áreas de necrose (“kunkers”). Não observado redução de diâmetro da ferida, local de

adminsitração de anfotericina B sem necrose, leve inchaço local, membro desinchado. Claudicação leve.

Remoção dos locais com tecido de granulação exuberante e termocauterização. Presença de “kunkers” infiltrados. Foi readministrada de anfotericina B por perfusão regional. Várias regiões de epitelização (borda e centro do tecido). Claudicação leve.

Ferida não melhorou. Ainda coça. Áreas de necrose com “kunkers”. Claudicação leve.

ANIMAL MACROSCOPIA DA LESÃO

D0 D7 D14 D21

5 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero- hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”. Ferida invadindo a região proximal e lateral do rádio do MTD. Membro levemente aumentado de volume.

Animal claudicando.

Redução do edema em torno da ferida, presença de crosta sobre a ferida, leve edema no local de

administração de anfotericina B.

Claudicação leve.

Ferida seca, plana, sem “kunkers”, em fase de cicatrização. Ausência de claudicação. Ferida em fase de cicatrização, com crescimento de pele e pelos. Ausência de claudicação.

6 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero- hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”. Ferida invadindo a região medial do metacarpo do MTE, porção central. Membro aumentado de volume.

Animal claudicando.

Redução do aumento de volume do membro. Ferida rosada, plana, em fase de cicatrização. Sem ferida no local de administração de anfotericina B. Claudicação leve. Ferida em fase de cicatrização. Ausência de claudicação. Ferida em fase de cicatrização. Ausência de claudicação.

ANIMAL MACROSCOPIA DA LESÃO

D0 D7 D14 D21

7 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero-hemorrágica viscosa.

Aumento de volume da articulação tíbio-társica do MPE, com ferida invadindo a região dorsal desta. Animal claudicando.

Ferida com crosta, plana, em fase de cicatrização. Sem ferida no local de

administração de anfotericina B.

Ausência de claudicação.

Ferida em fase de cicatrização, plana, sem “kunkers”. Proprietário não fez curativo algum.

Ausência de claudicação. Ferida em fase de cicatrização. Ausência de claudicação.

8 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero-hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”.

Ferida invadindo a região

médio–cranial da articulação tíbio-társica esquerda.

Não foi possível a remoção completa dos “kunkers” – profundo – preservação da cápsula articular. Membro aumentado de volume. Animal claudicando.

Ferida com tecido necrótico.

Ainda coça.

Sem ferida no local de

administração de anfotericina B. Claudicação leve. Readministração de anfotericina B, excisão cirúrgica e termocauterização. Presença de muitos “kunkers”, embora ferida não tão granulativa. Claudicação leve. Ferida em fase de cicatrização, rosada, plana, ausência de “kunkers”. Ausência de claudicação.

ANIMAL MACROSCOPIA DA LESÃO

D0 D7 D14 D21

9 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero-hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”.

Ferida invadindo a região de metatarso e articulação metatarso-falangeana envolvendo porção cranial, lateral e plantar. Animal claudicando.

Dor no membro posterior. Emagrecimento

progressivo. Aumento de volume do MPE.

Ferida granulomatosa, rosada, porção plantar sangrando e dolorida, presença de secreção viscosa em área focal na porção plantar. Aumento de volume do membro.

Claudicação leve.

Ferida em fase de cicatrização, rosada, plana, foco único de pitiose (1 kunker). O restante cicatrizando. Sem lesão no local de administração de anfotericina B.

Foi realizada excisão cieúrgica, termocauterizaão e readministração de anfotericina B por perfusão regional. Claudicação leve. Ferida em fase de cicatrização, sem kunker, nem área necrótica. Lesão no ponto de readministração de anfotericina B. Aumento de volume do membro. Ausência de claudicação.

10 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero-hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”. Ferida invadindo as primeira e segunda falanges plantar e a zona coronária plantar do casco do MPE.

Animal claudicando.

Ferida rosada, com tecido de granulação, ausência de “kunkers”. Ferida no local de administração da anfotericina B Membro inchou. Claudicação leve. Redução no diâmetro da ferida, ferida rosada, plana, ausência de “kunkers”, não caiu o casco. Claudicação leve. Ferida rosada, diâmetro reduzido, ausência de secreção, em fase de cicatrização, membro desinchou. Ausência de claudicação.

ANIMAL MACROSCOPIA DA LESÃO

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11 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero-hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”. Ferida invadindo a articulação metatarso- falangeana e as primeira e segunda falanges do MPE, toda a porção lateral, plantar e dorsal.

Ferida muito infiltrada. Não foi possível remover todos os “kunkers” – exposição óssea e articular.

Ferida em cicatrização (rosada, plana, sem “kunkers”), sem aumento de volume, sem lesão e sem inchaço no local de

administração de anfotericina B. Apenas

presença de área focal de granulação, na região distal/lateral da ferida.

Membro inchou levemente. Claudicação leve.

Ferida em fase de cicatrização, rosada, plana, exceto área distal, em que há granulação, secreção e kunker. Ferida já contraiu para cicatrizar. Sem lesão no local da aplicação.

Readministração de anfoterina B por perfusão regional, após excisão cirúrgica e termocauterização. Claudicação leve. Ferida em fase de cicatrização, plana, rosada. Já com retração cicatricial. Ausência de claudicação.

12 Ferida com tecido de granulação exuberante, secreção sero-hemorrágica viscosa e presença de “kunkers”.

Ferida invadindo a região dorsal da articulação tíbio- társica do MPD.

Ferida com crosta, plana, em fase de cicatrização. Sem ferida no local de

administração de anfotericina B.

Ausência de claudicação.

Ferida em fase de cicatrização, plana, sem “kunkers”. Proprietário não fez curativo algum.

Ausência de claudicação. Ferida em fase de cicatrização. Ausência de claudicação.

Legenda: MTD- membro torácico direito; MTE- membro torácico esquerdo; MPD- membro pélvico direito;

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