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anos 12 anos Idade/Grupo etário 15 a 19 anos 35 a 44 anos 65 a 74 anos

n % N % n % n % n %

Necessidade de tratamento*

Sim 35 62,5 37 62,7 55 90,2 95 76,6 26 36,6

Não 21 37,5 20 33,9 6 9,8 29 23,4 45 63,4

Dor de dente (últimos 6 meses)**

Sim 14 25,0 16 27,1 21 34,4 31 25,0 10 14,1 Não 42 75,0 43 72,9 40 65,6 90 72,6 26 36,6 Escala de dor 1 5 35,7 5 31,3 3 14,3 9 29,0 3 30,0 2 2 14,3 4 25,0 7 33,3 5 16,1 2 20,0 3 2 14,3 2 12,5 4 19,0 1 3,2 3 30,0 4 2 14,3 2 12,5 2 9,5 6 19,3 0 0 5 3 21,4 3 18,7 5 23,8 10 32,3 2 20,0 Já foi ao dentista Sim 27 48,2 47 79,7 59 96,7 124 100 68 95,8 Não 29 51,8 12 20,3 2 3,3 0 0 3 4,2

Tempo desde a última consulta***

Menos de 1 ano 21 77,8 34 72,3 43 74,1 77 62,1 15 22,1 De 1 a 2 anos 3 11,1 9 19,1 9 15,5 16 12,9 3 4,4 3 ou mais anos 2 7,4 4 8,5 6 10,3 29 23,4 50 73,5 Local do atendimento # Serviço público 23 85,2 36 76,6 37 63,7 87 70,7 38 56,7 Serviço Particular 4 14,8 10 21,3 20 34,4 27 21,9 21 31,3 Plano de saúde ou convênio 0 0 1 2,1 1 1,7 7 5,7 5 7,4

Outros 0 0 0 0 0 0 2 1,6 3 4,4

Motivo do atendimento##

Prevenção, revisão, check up 7 25,9 9 19,1 12 22,0 13 10,5 5 7,3

Dor 3 11,1 3 6,4 3 5,2 16 13,0 7 10,3 Extração 7 25,9 15 31,9 10 17,5 50 40,6 48 70,6 Tratamento 9 33,3 18 38,3 26 45,6 43 34,9 8 11,7 Outros 1 3,7 2 4,2 6 10,5 1 0,8 0 0 Avaliação do atendimento### Muito bom/bom 23 92,0 45 95,7 45 78,9 101 82,7 55 84,6 Irregular 0 0 2 4,3 7 12,2 13 10,6 10 15,3

Ruim/ muito ruim 2 8,0 0 0 5 8,7 8 6,5 0 0

Classificação da saúde bucal

Muito satisfeito/satisfeito 35 62,5 36 61 26 42,6 54 43,5 41 57,7 Nem satisfeito nem insatisfeito 8 14,3 10 16,9 13 21,3 16 12,9 8 11,3 Insatisfeito/muito insatisfeito 13 23,2 13 22 22 36,1 54 43,5 22 30,9

Fonte: Dados da pesquisa * Para 2 participantes não se dispõe desta informação

** Para 38 participantes são se aplica esta questão (desdentados totais) *** Para 4 participantes não se dispõe desta informação

# Para 3 participantes não se dispõe desta informação ## Para 3 participantes não se dispõe desta informação ### Para 9 participantes não se dispõe desta informação

A proporção de indivíduos que relatou alguma interferência da condição de saúde bucal nos últimos seis meses foi de 62,8% e o escore médio do OIDP foi de 1,68. Quanto às atividades mais referidas dentre os que apontaram algum impacto prevaleceram à dificuldade em comer (52,3%), seguido pela vergonha de sorrir (42,5%).

A tabela 2 mostra o impacto da saúde nas atividades diárias em relação aos diferentes grupos etários investigados.

Tabela 2: Número de respostas “sim” para algum impacto da saúde bucal nas diferentes atividades diárias de acordo com os grupos etários. Alagoinha, PB, 2011.

Impacto nas atividades diárias

Idade/Grupo etário

5 anos (n=56) 12 anos (n=59) 15 a 19 anos (n=61) 35 a 44 anos (n=124) 65 a 74 anos (n=71)

n % n % n % n % n % Comer 11 19,6 13 22,0 14 22,9 44 35,5 39 54,9 Escovar os dentes 6 10,7 8 13,5 12 19,7 35 28,2 19 27,8 Ficar nervoso 6 10,7 9 15,2 12 19,7 33 26,6 22 31,0 Sair 4 7,1 6 10,2 11 18,0 25 20,1 1 1,4 Praticar esportes 2 3,6 1 1,7 6 9,8 11 8,9 1 1,4 Falar 3 5,3 1 1,7 4 6,5 27 21,8 23 32,4 Vergonha de sorrir 6 10,7 11 18,6 11 18,0 43 34,7 28 39,4 Estudo/trabalho 2 3,6 2 3,4 10 16,4 22 17,7 7 9,8 Sono 3 5,3 5 8,5 15 24,6 28 22,6 12 16,9

Fonte: Dados da pesquisa

A tabela 3 aponta relação de variáveis com a presença (4 ou mais atividades com interferência) ou ausência (até 3 atividades com interferência) de impacto da saúde bucal nas diferentes atividades diárias. Houve diferença estatística significativa (p<0,05) para dor de dente, visita ao dentista, necessidade de prótese e experiência de cárie dentária.

3 atividades com interferência) de impacto da saúde bucal nas diferentes atividades diárias. Alagoinha, PB, 2011.

Variáveis Sem impacto Com impacto p n % n % Gênero (n=371) Masculino 112 30,2 16 4,3 0,169 Feminino 202 54,4 41 11,1 Renda (n=318)** Até 250 35 11,0 7 2,2 0,859 251- 500 49 15,4 9 2,8 501 acima 188 59,1 30 9,4 Aglomeração (pessoas/cômodo) (n=371)

Até uma pessoa por cômodo 62 16,7 14 3,8 0,253

Mais de uma pessoa por cômodo 252 67,9 43 11,6

Dor de dente (n=333)*** Sim 56 16,8 36 10,8 0,0001 Não 229 68,8 12 3,6 Já foi ao dentista (n=371) Sim 270 72,8 55 14,8 0,027* Não 44 11,8 2 0,5 Necessidade de prótese (n=255) # Sim 72 28,2 28 11,0 0,012 Não 131 51,4 24 9,4 Necessidade de tratamento (n=369) ## Sim 205 55,6 43 11,7 0,098 Não 107 29,0 14 3,8 Experiência de cárie (n=316) ### Sim 224 70,9 48 15,2 0,001* Não 44 13,9 0 0

*Exato de Fisher Fonte: Dados da pesquisa ** Para 53 participantes não se dispõe desta informação

*** Para 38 participantes são se aplica esta questão (desdentados totais)

# Para 1 participante não se dispõe desta informação ## Para 2 participantes não se dispõe desta informação

### 55 participantes não permitiram a realização do exame clínico

DISCUSSÃO

A introdução da equipe de saúde bucal no município de Alagoinha aconteceu de forma gradual a partir de 2003 19, antes o atendimento a comunidade se dava de forma pulverizada, pelo setor público, privado e pelo sindicato (setor de saúde suplementar). Dados do ministério da saúde mostraram que em 2009 existiam 30 agentes comunitários de saúde (ACS) e 4 equipes de saúde da família (ESF) e duas equipes de saúde bucal (ESB) modalidade I. Em

2010 houve concurso público para trabalhadores da saúde, inclusive para a saúde bucal, na tentativa de organização do serviço, com isso, atualmente o município conta com 33 ACS, 6 ESF e ESB modalidade tipo I 19, que auxiliarão a construção de práticas de promoção de saúde e numa prática mais coletiva e participativa.

No presente estudo, foi verificado um diferencial considerável entre o local de acesso ao serviço de saúde bucal, sendo identificado que a proporção de atendimentos odontológicos pelo setor público foi predominante em todos os grupos etários. No entanto, não podemos deixar de considerar o fato de que os serviços privados ainda respondem por boa parcela do acesso aos serviços.

Outro fator fortemente associado ao acesso aos serviços de saúde bucal, na presente pesquisa, foi a idade. Na faixa etária de 5 e 12 anos há uma procura tardia pelo atendimento, ou seja, parcela significativa desta população ainda não fez nenhuma consulta odontológica, dado este, importante como indicador da limitação de acesso a serviços de saúde odontológicos. Já no grupo etário dos idosos, a maioria (73,5%) procurou atendimento odontológico a mais de três anos, mostrando que com o avançar da idade, ocorre uma redução do acesso dessas pessoas aos serviços.

O mesmo pode ser encontrado em outros inquéritos populacionais, a exemplo de estudo que avaliou a situação de utilização e acesso aos serviços de odontologia no Brasil, onde foi encontrado que 19% da população nunca consultou um dentista e entre as crianças de 0-6 anos essa taxa foi de 77% 5.

O uso regular de um mesmo serviço de saúde pode ser interpretado como uma “porta de entrada” ao sistema de saúde e para uma boa saúde bucal preconiza-se pelo menos uma consulta anual ao dentista 20.

Esses dados são importantes, pois não só retratam informações únicas para município, nesse momento de expansão dos serviços de saúde, mas também pode auxiliar no

planejamento das ações em saúde bucal e gestão de serviços públicos odontológicos e servir para futuras comparações. O trabalho na ESF com base na atenção primária a saúde pode contribuir para a vigilância em saúde bucal, tratamento das demandas acumuladas, racionalização de recursos, organizando fluxos e referenciamento de casos mais complexos para os municípios vizinhos que possuem serviços de média complexidade.

Segundo o levantamento das condições de saúde bucal da população brasileira em 2003, cerca de 13,5% dos brasileiros nunca foram ao dentista. Em relação aos idosos, a proporção dos que visitaram o dentista há menos de um ano foi 16,8% e dentre os que nunca fizeram uma consulta odontológica o número foi de 5,8%, repercutindo em uma baixa utilização de serviços odontológicos neste grupo etário. Foi verificada uma predominância nos atendimentos pelo serviço público e a avaliação da assistência foi considerada boa 60,3% dos casos 21.

Em 2008, a pesquisa nacional por amostra de domicílio (PNAD) mostrou que 11,7% dos entrevistados nunca haviam ido ao dentista. Enquanto 98,0% das pessoas pertencentes à classe de rendimento mensal domiciliar per capita de mais de 5 salários mínimos já tinham se consultado com um dentista, para aqueles na classe de até ¼ do salário mínimo o percentual foi de 71,3% 22.

A avaliação da qualidade de assistência à saúde deve aferir o ajuste do serviço à demanda e ser capaz de detectar em que medida esse serviço atende às expectativas do paciente 23. No presente estudo, em relação à satisfação do usuário com o atendimento, foi

detectada uma boa avaliação, todavia, esta satisfação pode ser definida em diferentes aspectos do cuidado à saúde. A carência pelo atendimento odontológico, um mínimo de atenção encontrada e o não pagamento pela resolução de determinado problema podem funcionar como viés nesta avaliação do serviço.

Quanto ao motivo da procura, partiu-se da premissa que, ao longo da vida, a maioria das pessoas apresenta necessidade de atendimento odontológico, por diferentes motivos 6. Entre as crianças e adolescentes o motivo da última consulta foi o tratamento, já entre os adultos e idosos foi a extração, mostrando que em sua essência o modelo de atenção em saúde bucal traduz-se ainda como curativo-multilador.

Assim, quando indagados pela necessidade de tratamento dentário, a maioria dos idosos (63,4%) respondeu que não precisava de atendimento. Isto pode está associado à elevada perda dentária neste grupo, perpetuando o antigo conceito que dentista cuida exclusivamente de dentes, esquecendo dos lábios, mucosa, glândulas.

Os estudos de utilização de serviços de base domiciliar, como este, apresentam vantagens sobre os de demanda, tendo em vista não só a possibilidade de se aferir a demanda espontânea real, como também obter informações acerca daquele segmento que não é usuário dos serviços de saúde estudados 2.

Era comum encontrar entrevistados com vários dentes cariados, mas diziam estar satisfeitos com a saúde bucal, só atentando para o corpo quando suas atividades essenciais, como o trabalho, utilizado para conseguir o sustento, não podiam ser continuadas. Em relação à presença de dor de dentes nos últimos seis meses foi encontrada uma elevada presença, principalmente entre os adolescentes.

Pesquisas para avaliar o impacto da saúde bucal na vida dos indivíduos foram estimuladas pela mudança no conceito de saúde 13. Há consenso na literatura quanto a uma

forte correlação entre a condição de saúde bucal e a qualidade de vida dos indivíduos 9-12. Em nossos resultados, foi possível observar que a proporção de indivíduos que relataram alguma interferência da condição de saúde bucal nos últimos seis meses foi alta (62,8%), havendo interferência em todas as atividades investigadas e em todos os grupos etários.

A perda dentária promove profundo desgaste na auto-estima e insegurança nas relações pessoais e de trabalho, resultando em isolamento, rejeição e na perda de oportunidades 7. Assim, a vergonha de sorrir foi um dos mais altos impactos verificados em nossa pesquisa, desde os mais jovens até os participantes de idades mais avançadas, bem como a queixa da capacidade de comer. Esses resultados eram esperados porque, observou-se um aumento da perda dentária, principalmente de dentes posteriores, responsáveis pela trituração dos alimentos, prejudicando a capacidade de mastigação.

Em pesquisa realizada em Chapecó, Santa Catarina, foi verificado a relação entre condição bucal e qualidade de vida em adultos de 35 a 44 anos e foi encontrada interferência da saúde bucal no cotidiano em 20,7% dos participantes, além da relação de maior interferência com a aglomeração do domicílio, sentir dor orofacial nos últimos meses e ser mulher 11.

Em outra investigação realizada na Tailândia com crianças de 11 e 12 anos, foi constatada uma alta prevalência do impacto da saúde bucal na qualidade de vida, onde 89,8% das crianças apresentavam uma ou mais interferência da saúde bucal 9.

Os resultados desse estudo podem servir de base para a implementação da política de saúde bucal e efetiva oferta de serviços de saúde bucal a comunidade estudada. Para isso ações da ESB devem está articulada com as práticas de trabalho da ESF na busca do acesso aos serviços, integralidade das ações e acolhimento dos usuários. Desta forma, práticas no trabalho com grupos operativos com enfoque voltado ao incentivo à procura de atendimento odontológico em idade precoce por parte da população devem ser implementadas pela gestão dos serviços odontológicos. Assim, como organização do serviço para acolher melhor as demandas. Isso traria um retorno direto à população estudada, na medida em que permitiria uma redução nos custos com tratamento e atendimento das sequelas dos principais problemas bucais.

CONCLUSÃO

Os resultados deste trabalho permitem concluir que a busca pela atenção em saúde bucal ocorreu principalmente em serviço público, sendo o tratamento o motivo mais procurado nas últimas consultas pelas crianças e adolescentes e a extração pelos adultos e idosos. A maioria utilizou o serviço a menos de 1 ano, com exceção dos idosos, contudo uma parcela da população não tem acesso aos serviços de saúde bucal.

Os mecanismos desencadeados dos reflexos da condição de saúde bucal na qualidade de vida merecem investigação continuada, pois a interferência da condição bucal na qualidade de vida foi referida em um pouco mais de três quintos da população do estudo.

CHM Costa trabalhou na elaboração do projeto, execução da pesquisa, tabulação dos dados, elaboração e redação do texto e CHSM Freitas e FDS Forte trabalharam na concepção teórica, na orientação da discussão e na redação final do artigo.

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