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Estes TAC, adoptados pela CCAMLR, não são atribuídos aos membros da CCAMLR, pelo que a parte da Comunidade não está determinada. As capturas são controladas pelo Secretariado da CCAMLR, que comunicará em que momento deve ser suspensa a pesca devido ao esgotamento do TAC.

Espécie: Peixe-gelo austral

Chaenocephalus aceratus Zona: FAO 48,3 AntárcticoSSI/F483.

TAC 2 200 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias em qualquer pescaria dirigida. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, será encerrada a pescaria dirigida.

Espécie: Peixe-gelo bicudo

Channichthys rhinoceratus Zona: FAO 58.5.2 AntárcticoLIC/F5852.

TAC 150 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias nas pescarias de Dissostichus eleginoides e Champsocephalus gunnari. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, serão encerradas as respectivas pescarias.

Espécie: Peixe-gelo do Antárctico

Champsocephalus gunnari Zona: FAO 48,3 AntárcticoANI/F483.

TAC 3 574 (1)

(1) Este TAC é aplicável no período compreendido entre 15 de Novembro de 2004 e 14 de Novembro de 2005. A pesca desta unidade populacional no período compreendido entre 1 de Março e 31 de Maio de 2005 é limitada a 894 toneladas.

Espécie: Peixe-gelo do Antárctico

Champsocephalus gunnari Zona: FAO 58.5.2 Antárctico (

2)

ANI/F5852.

TAC 1 864 (1)

(1) Este TAC é aplicável no período compreendido entre 1 de Dezembro de 2004 e 30 de Novembro de 2005.

(2) Em seguida, para TAC, a zona autorizada à pesca é definida como a parte da divisão estatística FAO 58.5.2 situada na zona delimitada por uma linha:

a) Que vai do ponto de intersecção entre o meridiano de 72º15′ de longitude este e o limite fixado no acordo marítimo franco-aus- traliano para sul, ao longo do meridiano até à sua intersecção com o paralelo de 53º25′ de latitude sul;

b) Em seguida, para leste ao longo desse paralelo até à sua intersecção com o meridiano de 74º de longitude este;

c) Em seguida, para nordeste, ao longo do geodésico até à intersecção do paralelo de 52º40′ de latitude sul e do meridiano de 76º de longitude este;

d) Em seguida, para norte ao longo do meridiano até à sua intersecção com o paralelo de 52º de latitude sul;

e) Em seguida, para noroeste, ao longo do geodésico até à intersecção do paralelo de 51º de latitude sul e do meridiano de 76º30′ de longitude este; e

Espécie: Marlonga negra

Dissostichus eleginoides Zona: FAO 48,3 AntárcticoTOP/F483.

TAC 3 050 (1) (2)

Condições especiais:

Nos limites da quota supramencionada, não podem ser capturadas, nas subzonas especificadas, quantidades superiores às indicadas em seguida: Zona de gestão A: 48°W a 43°30′W – 52°30′S a 56°S (TOP/*F483A) 0 Zona de gestão B: 43°30′W a 40°W – 52°30′S a 56°S (TOP/*F483B) 915 Zona de gestão C: 40°W a 33°30′W – 52°30′S a 56°S (TOP/*F483C) 2 135

(1) Este TAC é aplicável à pescaria com palangre de 1 de Maio a 31 de Agosto de 2005 e à pescaria com nassas de 1 de Dezembro de 2004 a 30 de Novembro de 2005.

(2) Incluindo 152 toneladas de raias e 152 toneladas de Macrorus spp., enquanto capturas acessórias.

Espécie: Marlonga negra

Dissostichus eleginoides Zona: FAO 48;4 AntárcticoTOP/F484.

TAC 28 (1) (2)

(1) A pescar exclusivamente com palangres.

(2) Este TAC é aplicável durante uma campanha de pesca definida como a aplicada na subzona 48.3 ou até ser atingido o limite de captu- ras de Dissostichus eleginoides na subzona 48.4 ou até ser atingido o limite de capturas de Dissostichus eleginoides na subzona 48.3, como especificado acima.

Espécie: Marlonga negra

Dissostichus eleginoides Zona: FAO 58.5.2 AntárcticoTOP/F5852.

TAC 2 787 (1) (2)

(1) Este TAC é aplicável à pesca de arrasto de 1 de Dezembro de 2004 a 30 de Novembro de 2005 e à pesca com palangre de 1 de Maio a 31 de Agosto de 2005.

(2) Este TAC é aplicável apenas a oeste de 79º20′E. É proibido pescar a leste deste meridiano nesta zona (ver anexo XV).

Espécie: Krill do Antárctico

Euphausia superba Zona: FAO 48KRI/F48.

TAC 4 000 000 (1)

Condições especiais:

Nos limites da quota supramencionada, não podem ser capturadas, nas subzonas especificadas, quantidades superiores às indicadas em seguida:

Subzona 48.1 (KRI/*F481.) 1 008 000 Subzona 48.2 (KRI/*F482.) 1 104 000 Subzona 48.3 (KRI/*F483.) 1 056 000

Subzona 48.4 (KRI/*F484.) 832 000

Espécie: Krill do Antárctico

Euphausia superba Zona: FAO 58.4.1 AntárcticoKRI/F5841.

TAC 440 000 (1)

Condições especiais:

Nos limites da quota supramencionada, não podem ser capturadas, nas áreas especificadas, quantidades superiores às indicadas em seguida: Divisão 58.4.1 a oeste de 115°E (KRI/*F-41W) 277 000

Divisão 58.4.1 a leste de 115°E (KRI/*F-41E) 163 000

(1) Este TAC é aplicável no período compreendido entre 1 de Dezembro de 2004 e 30 de Novembro de 2005.

Espécie: Krill do Antárctico

Euphausia superba Zona: FAO 58.4.2 AntárcticoKRI/F5842.

TAC 450 000 (1)

(1) Este TAC é aplicável no período compreendido entre 1 de Dezembro de 2004 e 30 de Novembro de 2005.

Espécie: Nototénia cabeça-chata

Gobionotothen gibberifrons Zona: FAO 48,3 AntárcticoNOG/F483.

TAC 1 470 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias em qualquer pescaria dirigida. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, será encerrada a pescaria dirigida.

Espécie: Nototénia escamuda

Lepidonotothen squamifrons Zona: FAO 48,3 AntárcticoNOS/F483.

TAC 300 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias em qualquer pescaria dirigida. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, será encerrada a pescaria dirigida.

Espécie: Nototénia escamuda

Lepidonotothen squamifrons Zona: FAO 58.5.2 AntárcticoNOS/F5852.

TAC 80 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias em qualquer pescaria dirigida. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, será encerrada a pescaria dirigida.

Espécie: Nototénia marmoreada

Notothenia rossii Zona: FAO 48,3 AntárcticoNOR/F483.

TAC 300 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias em qualquer pescaria dirigida. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, será encerrada a pescaria dirigida.

Espécie: Caranguejo

Paralomis spp. Zona: FAO 48,3 AntárcticoPAI/F483.

TAC 1 600 (1)

(1) Este TAC é aplicável no período compreendido entre 1 de Dezembro de 2004 e 30 de Novembro de 2005.

Espécie: Peixe-gelo da Geórgia do Sul

Pseudochaenichthus georgianus Zona: FAO 48,3 AntárcticoSGI/F483.

TAC 300 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias em qualquer pescaria dirigida. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, será encerrada a pescaria dirigida.

Espécie: Lagartixas

Macrourus spp. Zona: FAO 58.5.2 AntárcticoGRV/F5852.

TAC 360 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias nas pescarias de Dissostichus eleginoides e Champsocephalus gunnari. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, serão encerradas as respectivas pescarias.

Espécie: Outras espécies Zona: FAO 58.5.2 Antárctico

OTH/F5852.

TAC 50 (1)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias nas pescarias de Dissostichus eleginoides e Champsocephalus gunnari. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, serão encerradas as respectivas pescarias.

Espécie: Raias

Rajae Zona: FAO 58.5.2 AntárcticoSRX/F5852.

TAC 120 (1) (2)

(1) TAC para cobrir as capturas acessórias nas pescarias de Dissostichus eleginoides e Champsocephalus gunnari. Sempre que seja esgotado este TAC para capturas acessórias, serão encerradas as respectivas pescarias.

(2) Para efeitos deste TAC, as raias contarão como uma única espécie.

Espécie: Pota do Antárctico

Martialia hyadesi

Zona: FAO 48,3 Antárctico SQS/F483.

TAC 2 500 (1)

ANEXO II

MEDIDAS ESPECIAIS RELATIVAS AOS DESEMBARQUES NÃO TRIADOS NAS SUBZONAS IIa (ÁGUAS CE), III, IV e VIId

1. É proibido desembarcar capturas não triadas.

2. Os Estados-Membros devem assegurar que exista um programa de amostragem adequado que permita o controlo efi- caz dos desembarques por espécies no caso em que os desembarques não são triados. Os Estados-Membros comuni- carão à Comissão, o mais tardar em 1 de Março de 2005, uma descrição pormenorizada dos programas de amostra- gem e uma lista dos portos e locais de desembarque em que os sistemas de amostragem estão operacionais.

3. Em derrogação do ponto 1, é permitido desembarcar capturas não triadas em portos e locais de desembarque em que um programa de amostragem a que se refere o ponto 2 esteja operacional.

ANEXO III