• Nenhum resultado encontrado

Aperfeiçoamento e Sugestões

Capítulo I – Relatório de Estágio

8 Aperfeiçoamento e Sugestões

Todo este processo de formação, acarreta imenso trabalho, vários desafios e dificuldades que necessitam de ser encaradas e superadas. Existem situações imprevisíveis que nos requerem exigências de adaptação elevadas, face a outras profissões, não desprezado as mesmas. Tal acontece no que respeita à organização das atividades extracurriculares, à preparação de sessões, à participação em reuniões, ao envolvimento nos problemas administrativos da escola, entre outros (Cunha, 2008).

A inexistência de experiência, levou a que o receio e a incerteza fossem o cenário pintado face à primeira impressão criada. Ainda existe a recordação do esforço requerido para não transparecer o nervosismo e ansiedade sentidos na primeira sessão lecionada. Contudo, o patamar era exigente e as expetativas criadas eram elevadas, pela qual detive sempre o critério de estar à altura, colmatando todos os fatores externos com discernimento. Assim, torna-se substancial referenciar que os conhecimentos conquistados no processo académico, que foram sendo sistematizados tanto com a licenciatura como com o grau de mestrado, revelaram-se fulcrais para o defrontar desta etapa. Deste modo, juntamente com os saberes já consolidados que transportava, todo o trabalho desenvolvido, auxiliou a ultrapassar a insegurança inicial, facilitando a escolha de estratégias face à intervenção pedagógica e profissional.

Por outro lado, o relacionamento com a comunidade educativa era um ponto substancial nesta experiência, refiro assim as relações professor-estagiário e estagiário- discentes, pois detinha de existir a perceção dos comportamentos e das atitudes desenvolvidas ajustadas às faixas etárias em questão, assim como ao seu grau de maturidade. Consequentemente, com desígnio de suprir estas advertências, a presença assídua na instituição revelou-se como uma ferramenta insubstituível na medida em que se manifesta como ponto de partida para a criação de ligações profissionais crescentes e lucrativas.

Deste modo, a intervenção pedagógica desenvolvida revelou-se como o ponto mais interessante da formação para a docência, pois representou um desafio em todo o seu decorrer. As inúmeras dificuldades encontradas, foram sendo colmatadas com o auxílio preponderante do orientador Carlos Pires, que se manifestou significativamente positivo para a interveniência didática implementada. Outro fator proeminente foi a reflexão meditada de todas as sessões, com o máximo sentido critico e eficiência na detenção de lacunas, com o objetivo de refletir acerca do aperfeiçoamento de cada técnica, assim como de cada estratégia de ensino. Por outro lado, outra dimensão influente para o desenvolvimento crescente da minha “performance”, refere-se ao conhecimento prévio das condições espaciais, materiais e de recursos disponíveis, que coadjuvaram a prevenir situações que poderiam comprometer o sucesso alcançado.

Em vista disso, este período de estágio proporcionou-me uma aprendizagem infinita de experiências construtivas e gratificantes, dado que tirei sempre ensinamentos tanto dos aspetos positivos como negativos que ocorreram. Nesse sentido, pretendo através das reflexões e conclusões retiradas deste percurso, mencionar algumas sugestões e propostas de modo a aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem.

Assim, na minha opinião, todas as modalidades coletivas abordadas devem ser lecionadas tendo em conta os princípios de jogo e não implementar um ensino centrado na componente dos gestos técnicos, tal como foi instruído durante todo o estágio pedagógico. Ou seja, os gestos técnicos devem ser ensinados, mas em contexto de jogo e não de forma descontextualizada devendo, portanto, os feedbacks serem direcionados tanto em aspetos coletivos como individuais, dado que se trata de modalidades coletivas, sendo o todo mais que a soma das partes.

Em contrapartida, deve ser mantido todo o rigor que foi utilizado durante este período no que se baseia no cumprimento de regras temporais, com o pressuposto de incutir hábitos regulares de obediência, que posteriormente terão consequências em atividades futuras tanto dos discentes com do estagiário em si. Logo, estes automatismos devem ser implementados desde cedo nos níveis de ensino, para que proliferem já numa fase de secundário, o que aconteceu com as turmas do grau de 12ºano, mas, porém, com a turma do nível de 10º, foi extremamente necessário este rigor, dada a inexistência dos mesmos.

No que se refere à lecionação, à parte fundamental desta fase, o controlo e o contato visual dos educandos nunca deve ser perdido, tanto a nível da execução dos exercícios como fora das tarefas práticas, para que não exista a carência de autodomínio da globalidade da turma. Relativamente à aplicação de exercícios, estes devem ser maioritariamente de carácter lúdico, devido à variante motivacional que implicam e devem proporcionar uma intensidade média/alta, pois os alunos mantém-se mais concentrados e empenhados, ao contrário da aplicação de exercícios “técnicos”; e se possível executar sempre aquecimentos específicos com componente lúdica, dado que assim o tempo útil acaba por ser transferido para tempo de atividade motora particularizada, o que beneficia a sessão. Todavia, a atenção redobrada ao cumprimento de regras de segurança é um item que nunca pode ser descurado.

De outro modo, é extremamente importante que procuremos sempre dotar os alunos do maior conhecimento possível relativamente a todas as modalidades abordadas, relativamente ao fator histórico e às regras de jogo, para que este possa e saiba aplicar os seus conhecimentos e ao mesmo tempo sensibilizar todos os indivíduos para o respeito pelas decisões dos árbitros/colegas. Relativamente ao feedback, outra estratégia que julgo merecer um aperfeiçoamento, diz respeito ao alvo de instrução, para que este seja corretamente dirigido e o mais específico exequível, para que o discente detenha da noção das indicações e preste uma maior atenção às mesmas. Os feedbacks deverão ainda ser dados com mais qualidade, frequência, pertinência e com mais ciclos de feedbacks (FB – Observa – FB), o que nem sempre foi conseguido pela limitação em termos de observação, devido a alguma falta de experiência, porém será algo a melhorar futuramente.

Outro aspeto a ser tido em conta é o nível de exigência e vigor no cumprimento das tarefas e regras que deve ser cumprido, no entanto não devemos esquecer a importância do nível de afetividade que também deve ser criado mesmo que com barreiras existentes, para que seja promovida a liderança reconhecida e não a imposta. Foi através deste ideal que o contato e o controlo das turmas em questão foi conseguido e facilitado com a fração temporal decorrente.

Em sinopse, dado que as estratégias implementadas se patentearam persuasivas e prolíficas, devem ser mantidas e se possível aperfeiçoadas, estudadas e examinadas em outras populações alvo.

CONCLUSÃO

O Estágio Pedagógico, proposto pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, visa formar professores profissionais que no futuro sejam promotores de um ensino de qualidade, demonstrando-se como uma experiência única e confidenciando-se como uma ferramenta indispensável na formação e no processo de evolução enquanto docente e ser humano. Deste modo, a capacidade reflexiva desenvolvida durante todo este processo de estágio possibilitou-me relacionar a teoria com a prática, questionar e absorver informações pertinentes e fundamentais.

Deste modo, a manutenção de um ambiente positivo no decorrer de uma sessão, permite uma conveniente situação de ensino-aprendizagem, sendo um dos maiores desafios na carreira docente. Assim, a posição de Professora Estagiária, revela-se como um desafio ainda maior, pelo facto de estar envolvida pela primeira vez com a realidade escolar, como também pela circunstância de estar sujeita a um processo avaliativo. No entanto, todo este processo se patenteou como uma experiência muito gratificante, onde me senti completamente incluída e realizada, onde cresci e evolui imenso em todos os aspetos.

Outra observância a ser mencionada refere-se com a forma como o processo de estágio é orientado pela Universidade, ou seja, o aluno estagiário insere-se na comunidade escolar sem deter de qualquer conhecimento acerca do meio, assim como das situações que o esperam e ainda das adversidades que lhe serão impostas por todo um círculo que o rodeia. Deste modo, no meu ponto de vista, seria benéfico durante o percurso académico existir uma maior intervenção no meio escolar, adquirindo experiências e valências para implementar no futuro ano de estágio. Relativamente ao período de estágio propriamente dito, a Universidade deveria acompanhar e seguir o percurso do aluno estagiário, com mais proximidade e atenção, de forma a poder avaliar e auxiliar no seu processo evolutivo.

Em suma, é de referir que toda a persistência prática e reflexão pedagógica constituíram um fator essencial no meu processo de formação e evolução, tendo um papel fundamental no meu desenvolvimento profissional e pessoal. Neste âmbito, as

diversas experiências formativas, efeito de uma supervisão pedagógica contínua, cooperaram para o aumento de um clima construtivo de trabalho, contemplando não só́ um apoio incessante na identificação de dificuldades e suporte face aos impasses, como também desenvolveu um estímulo referente à autonomia, autoconhecimento e reflexão. O ser profissional não é atingir o estatuo de uma determinada posição, mas é inscrever- se numa dinâmica sempre inacabada, remetendo que a formação do professor jamais estará inacabada (Pacheco e Flores, 1999).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Alarcão, I. (1996). Formação reflexiva de professores. Porto: Porto Editora.

Alarcão, I. (2001). Escola Reflexiva e desenvolvimento institucional: que novas funções

supervisivas? In Oliveira-Formosinho, J. (Org). A supervisão na formação de professores I: da sala à escola. Porto: Porto Editora.

Alarcão, I. & Tavares, J. (1987). Supervisão da prática pedagógica – Uma perspetiva

de desenvolvimento e aprendizagem. Coimbra: Livraria Almedina.

Alarcão, I. e Tavares, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica. Uma Perspetiva de

Desenvolvimento e Aprendizagem. Coimbra: Editora Almedina.

Albuquerque, A.; Resende, R. E Costa, M. (2013). A avaliação da Prática de Ensino

Supervisionada no Instituto Superior da Maia: nós fazemos assim. E vós?.

Cadernos de Educação, FaE/PPGE/UFPel, 46: 119 - 137.

Amaral, M.; Moreira, M. & Ribeiro, D. (1996). O Papel do Supervisor no

Desenvolvimento do Professor Reflexivo: Estratégias de Supervisão. In I. Alarcão

(Org.). Formação Reflexiva de Professores: Estratégias de Supervisão. (pp. 89- 122). Porto: Porto Editora.

Aragão, R. & Silva, N. (2012) A Observação como Prática Pedagógica no Ensino de

Geografia. Fortaleza: Geosaberes.

Aranha, Á. (2004). Organização, planeamento e avaliação em educação física / Ágata

Aranha. - Vila Real: UTAD, 2004. – Série Didática. Ciências Sociais e Humanas.

Aranha, Á. (2005). Pedagogia da Educação Física e do Desporto I / Ágata Aranha. – Vila Real: UTAD: 2005. - 2v (Série didática – Ciências sociais humanas).

Aranha, Á. (2007). Observação de aulas de Educação Física. Sistematização da

observação. Sistemas de observação e fichas de registo (Série Didática no 334-

Aranha, Á. (2008). Supervisão Pedagógica em Educação Física e Desporto:

Parâmetros e critérios de avaliação do estagiário de Educação Física.

Documento de orientação. Vila Real: UTAD.

Aranha, Á. e Coelho, N. (2007). Modelo de um Estudo de Turma: Estágio pedagógico

em Educação Física e Desporto. - Vila Real: UTAD. - (Série didática; Ciências

aplicadas; 334).

Bento, J. (1987). Planeamento e avaliação em educação física. Lisboa: Livros Horizonte.

Bento, J. (2003). Planeamento e Avaliação em Educação Física. (3ª Ed.). Lisboa: Livros Horizonte, Lda. ISBN 972-24-1298-1

Bento, J. O. (1999). Contextos da Pedagogia do Desporto. Lisboa: Livros Horizonte, Lda.

Bossle, F. (2002). Planeamento de ensino na educação física: Uma contribuição ao

coletivo docente. Movimento, 8, (pp. 31-39).

Buriolla, Marta A. F. (1996). Supervisão em serviço social: o supervisor, sua relação e

seus papéis. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1996.

Caires, S. & Almeida, L. S. (2003). Vivências e perceções dos estágios pedagógicos:

estudo com alunos de licenciaturas em ensino. Psico – USF, v.8, n. 2, p. 145 –

153, Jul./ Dez.

Carvalho, Anna Maria P. (1985). Prática de Ensino: os estágios na formação do

professor. São Paulo: Pioneira, 1985.

Cunha, C. A. (2008). Ser professor. Bases de uma sistematização Teórica.

Estrela, A. (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes: uma estratégia de

Ferreira, F. I. (2003). O estudo do local em educação. Dinâmicas socioeducativas em

Paredes de Coura (Dissertação de doutoramento). Universidade do Minho,

Braga, Portugal.

Filho, A. (2010). O Estágio Supervisionado e sua importância na formação docente. Revista P@rtes.

Ghedin, E., (2002): “Professor reflexivo: da alienação da técnica à autonomia crítica”,

in Pimenta, Selma Garrido, e Ghedin, Evandro: Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo, Cortez Editora.

Gomes, H. (2014). Relatório de Estágio Pedagógico em Educação Física na Escola

Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Universidade da Madeira.

Gomes, M. (2004). Planeamento em Educação Física – Comparação entre professores

principiantes e professores experientes. Monografia em Educação Física e Desporto. Universidade da Madeira.

Gonçalves, F. & Aranha, Á. (2008). Avaliação/ classificação da Disciplina Seminário –

Métodos e Técnicas de Avaliação, estudo realizado no curso de Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Motri. v.4 n.4 Santa Maria da

Feira dez.2008 (p.92 – 101).

Gonçalves, J. A. (2009). Desenvolvimento profissional e carreira docente: fases da

carreira, currículo e supervisão. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 8, 23-

36.

Graça, A. B. S. (1991). O tempo e a oportunidade para aprender o basquetebol na

escola: Análise de uma unidade de ensino com alunos do 5º ano de escolaridade.

Porto: A. Graça. Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica, apresentadas à Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto.

Jacinto, J.; Carvalho, L.; Comédias, J. & Mira, J. (2001). Programa de Educação Física

10º, 11º e 12º Anos – Cursos Científico-Humanísticos e Cursos Tecnológicos.

Ministério da Educação. Departamento do Ensino Secundário. Libâneo, J. C. (1992). Didática. São Paulo: Cortez, 1992.

Luckesi, C. (2005). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições/ Cipriano Carlos Luckesi. – 17. Ed. – São Paulo: Cortez.

Martins, A. (2011). A observação no estágio pedagógico dos professores de Educação

Física. Relatório de estágio, Universidade Lusófona, Faculdade de Educação

Física e Desporto, Lisboa.

Matos, Z. (2014). Normas Orientadoras do Estágio Profissional do Ciclo de Estudos

conducente ao grau de Mestre em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário da FADEUP.

Meijer, P. C., Zanting, A. & Verloop, N. (2002). How can student teachers elicit

experienced teachers’ practical knowledge? Journal of Teacher Education, 53(5),

406-419.

Mesquita, I. & Rosado, A. (2009). Pedagogia do Desporto. Lisboa: Edições FMH. Cruz Quebrada.

Mourão, A. (2012). Relatório de Estágio Profissional. Porto: A. Mourão. Relatório de Estágio Profissionalizante para a obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

Nardes, K., (2011). Bom planeamento aprendizagem satisfatória. Universidade Federal do Tocantins, Brasil.

Oliveira, E. S. G., Cunha, V. L. (2006). O estágio supervisionado na formação continuada docente a distância: desafios a vencer e construção de novas subjetividades. Revista de Educación a Distância. p.(1-18).

Pacheco, J., & Flores, M. (1999). Formação e Avaliação de Professores. Porto: Porto Editora.

Perrenoud, P. (1999). Da excelência a regulação das aprendizagens: entre duas

lógicas. Traduzido por Patrícia Ositoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas.

Piéron, M. (1996). Formação de Professores. Aquisição de Técnicas de Ensino e

Supervisão Pedagógica.

Pimenta, S. G. (2001). O estágio na formação de professores: Unidade teoria e

prática? (4a ed). São Paulo: Cortez.

Pimenta, S. G., Lima, M. S. L. (2004). Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. Porto, Y. S. (2004) Formação continuada: a prática pedagógica recorrente. IN:

MARIN, Alda Junqueira. Educação Continuada. São Paulo: Papirus.

Reis, P. (2011). Observação de Aulas e Avaliação do Desempenho Docente. Cadernos do CCAP – 2

Ribeiro, A. C. (1992). Modelos de Organização Curricular. Desenvolvimento

curricular. Texto Editora. Lisboa, 1992.

Rosa, Sanny S. (2000). Construtivismo e mudança. São Paulo: Cortez Editora.

Rosado, A. (1997). Observação e Reação à Prestação Motora. Serviço de Edições da Faculdade de Motricidade Humana.

Seabra, C.; Silva, E. & Resende, R. (2016). A prática de Ensino Supervisionada em

Educação Física. Journal of Sport Pedagogy and Research, 2(3), pp.32-47,2016.

Serrazina, L., (1998). Teacher’s professional development in a period of radical change

in primary mathematics education in Portugal (Tese de Doutoramento,

Universidade de Londres). Lisboa: APM.

Shigunov, V. (1997). Metodologia e estilos de atuação dos professores de Educação

Silva, A. (2015). A instrução e recursos didáticos no processo de ensino e

aprendizagem: uma promoção de aprendizagens significativas à luz de uma intencionalidade refletida - Relatório de Estágio Profissional. Porto: A. Silva.

Relatório de estágio profissionalizante para a obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, apresentado à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

Silva, R. (2007). Supervisão da Prática Pedagógica: um processo de aprendizagem e

desenvolvimento profissional e Organizacional? – Estudo de Caso – Mestrado

EM Ciências da Educação. Universidade do Algarve – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Faro.

Torres, Z. M. F. G. A. (2011). Relatório de Estágio da Prática de Ensino

Supervisionada. Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto, Instituto

Politécnico da Guarda. Guarda.

Trindade, V. M. (2007). Práticas de Formação - Métodos e técnicas de Observação, Orientação e Avaliação (em Supervisão). Lisboa: Universidade Aberta.

Vianna, H. M. (2007). Pesquisa em Educação: a observação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007.

Vieira, A. (2003). Gestão educacional e tecnologia. São Paulo, Avercamp.

Vieira, F. (1993). Supervisão: Uma Prática Reflexiva de Formação de Professores. Rio Tinto: Edições ASA.

Vieira, F. (2009). Para uma visão Transformadora da Supervisão Pedagógica. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 105, p. 197-217, jan./abr.

Vieira, G. & Zaidan, S. (2013). Sobre o conceito de prática pedagógica e o professor de

matemática. Revista Paideia. Universidade FUMEC. Belo Horizonte Ano 10 n. 14

Figura 2 – Unidade Didática (UD).

Figura 14 - Modelos Fichas de Observação de Aulas.

VILA REAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MORGADO DE MATEUS

NÚCLEO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – 2017/2018

Ana Rafaela Nogueira 1

PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA (PES)

NOME DO OBSERVADOR NOME DO AVALIADO U.D.

HETEROAVALIAÇÃO

OBSERVAÇÕES

1º INTRODUÇÃO (3p.) 2º MOBILIZAÇÃO (3p.) 3º ORGORGANIZAÇÃO CONTROLO SEGURANÇA (3p.) RECURSOS (3p.) 4º GESTÃO E 5º INSTRUÇÃO (3p.) 6º REGULAÇÃO (3p.) 7º LIGUAGEM (3p.) 8º SEQUÊNCIA (3p.) 9º CONCLUSÃO (3p.) 10º PLANO (3p.)

Fa la c la ra s e m p er da d e te m po Ob je ct iv os d a au la Po n te d a a ul a a nt er io r Re gr as e cu id a do s a te r Nã o ex is te d is pe rs ão d os a lu n os In te rv é m d e fo rm a s is te m áti ca e co rr ect a me nt e Or ga ni za çã o da a ul a Co nt ro lo d a a ul a Se g ur a nç a Ci rc ul aç ão Aj u da s Te m p o Ma te ri a l Gr up os Ex pl ic aç ão /d em on st ra çã o Fe e d ba ck In ce nti vo Co m po rt a m en to Mo tiv aç ã o Cl ar a e a ce ssí ve l Co or de na da , c o er e nt e e c on tí nu a Se re na e tr a nq ui la Ba la ço Po n te p a ra a u la s e gu in te Au la /P la no

NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: NOTA: NOTA:

VILA REAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MORGADO DE MATEUS

NÚCLEO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – 2017/2018 Ana Rafaela Nogueira

1

GESTÃO DO TEMPO DE AULA

UNIDADE DIDÁTICA: _____________________________________ ESTAGIÁRIO(A) OBSERVADOR(A): __________________________________________ ESTAGIÁRIO(A) OBSERVADO(A): _________________________________________

TEMPO COMPORTAMENTO INSTRUÇÃO ORGANIZAÇÃO TRANSIÇÃO TEMPO

ESPECÍFICO TEMPO NÃO ESPECÍFICO OBSERVAÇÕES: _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________

Documentos relacionados