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CAPÍTULO II – ESTUDO EMPÍRICO

1. Justificação

1.5. Apresentação dos resultados

1.5.3. Apresentação da proposta de intervenção

Uma proposta prática de intervenção seria o trabalho com projetos o qual, traz mais flexibilidade para o planejamento de ações. Considerando que não se precisa ter apenas um projeto isolado em relação a prática didática. No entanto torna-se necessário ao pensar em extensão-ensino e pesquisa envolver os três segmentos mesmo que em projetos diferentes, mas que estejam envolvidos interdisciplinarmente. Vasconcelos et al., 2012).

O projeto ele ajuda a ampliar as condições de indissociabilidade entre estes segmentos, contemplando maiores possibilidades de interação entre teoria e prática. Exemplificando um projeto de extensão pode oferecer uma gama de ligações interdisciplinares entre temas geradores que podem ser aplicados a teoria em sala de aula ou através das ações de extensão de forma mais dinâmica e ainda estimular a pesquisa que se torna inerente ao trabalho com projetos. A pesquisa deve ser significativa levando o aluno a campo, ainda é preciso pensar medidas de inclusão da extensão universitária como parte da grade curricular e não como algo complementar, pois ela ajuda muito a ressignificar o conteúdo científico curricular. O ideal seria proporcionar tempos de hora aulas para os projetos de extensão dentro da grade curricular. Pois , é devido a extensão ser mais uma prática externa de complementação da matriz curricular , que muitos alunos não participam por não ser adequado ao horário de aula dele , e realmente para conciliar o horário para todos os alunos para participarem das atividades de extensão, é preciso uma maior integração entre o tempo de hora aula e a extensão , pois, os discentes por sua vez que não tem disponibilidade fora do horário de aula não conseguem ter as mesmas experiências de alunos que conseguem participar de forma voluntária da extensão universitária, principalmente de projetos práticos entre a universidade e a comunidade. Neste quesito o estágio obrigatório é muito válido, porém ainda sim, não abrange todos os aspectos significativos quanto as experiências que a extensão promove, pois, mais que

89 o estágio a extensão ressignifica o conhecimento científico socialmente, tornando-o mais democrático, assim como, reafirma a representação social de cada área profissional nos contextos sociais, colaborando assim, para o pleno desenvolvimento da sociedade.

A universidade não deve ter uma visão assistencialista em relação a extensão universitária; A extensão deve ser um instrumento de sua inserção e desenvolvimento da mesma na sociedade tornando o conhecimento mais democrático, então a indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão pode ganhar força em uma ação conjunta entre universidade e sociedade, assim o modelo empreendedor Tríplice Hélice como definido de forma valorosa por ETZKOWITZ e ZHOU (2017) e que compõe a interação entre Universidade a Indústria e o Governo pode ser uma direção ao incentivo e aplicação dos projetos de extensão. A universidade como estruturadora e integradora dos eixos ensino-pesquisa-extensão, e a extensão por sua vez sendo uma via de instrumentação da união entre a Universidade-indústria-governo, as indústrias e os estados sendo parceiros da universidade no incentivo a promoção de projetos e outras parcerias como programas de extensão e cursos, além das diversas ações que a extensão universitária oferece, além é claro da inserção do estudante universitário ao contato com a cidadania e do mundo do trabalho. Para Santos, (2008) estas integrações Intergovernamentais e da sociedade civil podem garantir mais êxito ao desenvolvimento da extensão, pois envolveria, movimentariam e incentivariam ambos os componentes e seus interesses a cumprirem seus papéis na sociedade. Muitas vezes as ações de extensão das universidades ficam restritas e com uma participação inconstante da sociedade, e assim sendo pouco divulgada e valorizada. No entanto muitas vezes há uma perda do potencial do Ensino-Pesquisa e Extensão, os quais poderiam ser mais desenvolvidos unindo tanto recurso físicos como de capital, conhecimento e de integração de recursos humanos de vários setores da sociedade.

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Considerações Finais

Considerando os objetivos na pesquisa, torna-se muito importante ressaltar que os fatores do desenvolvimento de competências auxiliarão somente quando o mesmo for efetivado considerando os três eixos pesquisa, ensino e extensão. Pois, consequentemente corrobora para um processo cíclico, no qual os três âmbitos interagem e concluem ciclos, os quais há um somatório de interferência de informações que promovem respostas a cada etapa desenvolvida. Desta forma o ensino ganha significado sendo contextualizado e ressignificado a partir da pesquisa e das ações de extensão, os quais também são modificados a partir do conceito de sala de aula e o s contextos de aplicação do conhecimento na sociedade, trazendo respostas ao ensino e desenvolvimento tanto para a universidade quanto para a sociedade. O desenvolvimento de competências precisa ser desenvolvido em um ambiente de ensino que não se limite a sala de aula, pois o conhecimento deve ser ampliado e sempre modificado quando somado a outros conhecimentos e aplicado em diversas realidades, sendo recontextualizado pelas diferentes formas de aplicação do mesmo ou de diferentes conhecimentos. Entretanto este conceito não pode ser limitado a fórmulas pedagógicas, assim como retrata Perrenoud na citação abaixo:

Fala-se, às vezes, em competências apenas para insistir na necessidade de expressar os objetivos de um ensino em termos de condutas ou práticas observáveis; ou seja, retoma-se a "tradição" da pedagogia do domínio ou das diversas formas de pedagogia por objetivos. Essas abordagens não estão em absoluto superadas, desde que sejam dominados seus conhecidos excessos: behaviorismo sumário, taxionomias intermináveis, excessivo fracionamento dos objetivos, organização do ensino objetivo por objetivo, etc. (Hameline, 1979; Saint-Onge, 1995). (Perrenoud, 1999, p.18).

Para Perrenoud (1999) o ensino no desenvolvimento por competências não desconsidera as disciplinas, os conteúdos e os objetivos de ensino, mas significa saber as finalidades educativas afim de informar ao a discente as condições aplicáveis destes conhecimentos e a avaliação formativa considerando os resultados dos desempenhos como indicadores do desenvolvimento de determinadas habilidades que compõem uma competência.

91 No entanto o currículo não pode estar limitado e engessado somente para cumprir metas de um ensino conteúdista, que não considera o conhecimento prático e as experiências. A comunidade acadêmica, principalmente os estudantes, e os docentes ainda encontram dificuldades reais de aplicação da extensão universitária devido à falta de tempo para se dedicarem a mesma e as pesquisas de campo, devido o tempo hora aula exigido e destinado ao cumprimento do currículo e suas disciplinas condizentes com o conhecimento científico. Todavia quando se consegue promover a integração contínua dos três eixos, a finalidade é colocar em execução o processo de democratização do conhecimento acadêmico, constituindo meios de integração entre “os saberes acadêmico e popular” , de modo que: “ A produção do conhecimento se efetive no confronto com a realidade, com permanente interação entre teoria e prática” .(Vasconcelos et al., 2012) Neste direcionamento a universidade se insere cada vez mais em um contexto de construção do conhecimento significativo para a constituição de um ensino voltado para a supressão das desigualdades sociais, da investigação de situações problemas e emergenciais para promover o progresso da sociedade.

A estrutura curricular para o ensino superior necessita considerar o ensino, a pesquisa e a extensão. Porém é muito importante que a universidade valorize uma prática didática curricular apoiada na teoria e aplicada de forma contextualizada e flexível para atender a diversos contextos, tempos e espaços que o currículo abrange, e assim viabilizar o desenvolvimento da extensão. Contudo com o objetivo de elucidar a compreensão a respeito do processo investigativo sobre como o desenvolvimento de competências pode trazer contributos as práticas de extensão e à promoção do envolvimento universidade e comunidade, agregando também experiências no âmbito da cidadania e mundo do trabalho a conclusão deste estudo expõe-se o seguinte:

As ações na área de extensão relacionadas aos cursos oferecidos pela universidade, pode beneficiar tanto a comunidade local estando a mesma envolvida no âmbito da universidade, quanto aos alunos, por proporcionar experiências interacionais sobre a área de conhecimento e formação dos mesmos, promovendo então uma vivência acerca da teoria e do conhecimento global da prática desta profissão e aspectos valorativos na sua inserção social. Esta iniciativa da universidade pode oferecer muitos requisitos positivos; pois oportuniza mais conhecimentos para ambos os lados; estabelecendo uma interação valorativa desta comunidade para a universidade. Assim consegue-se alcançar

92 um dos princípios básicos da educação, que é constituir um profissional voltado para a prática cidadã e consciente da prática de sua profissão e representatividade que a mesma tem na sociedade.

O estudo desenvolvido buscou apresentar as particularidades do tema em um grupo específico de 14 componentes, pois o mesmo devido a abrangência de contextos e fenômenos significativos não poderia ser mensurado em medidas da categorização quantitativa, assim não se objetivou realizar uma análise equiparativa em um universo. A investigação qualitativa possibilitou compreender a ação social dos atores sem generalizar o seu posicionamento, apresentando assim diferentes impressões da realidade de aplicação do tema e acerca da investigação dos dados. E assim cuidando para não afixar regulamentos para produção de dados generalizados como orienta Goldenberg, (2004).

Os contributos pessoais advindos deste estudo foram o conhecimento adquirido com a troca de experiências e principalmente experimentar a pesquisa como modo de perceber a realidade. Esta investigação permitiu averiguar a existência, as relações de poder, as ideologias e a representação do espaço dado para a extensão no ensino superior e na sociedade. Considerar esta representação foi gratificante, principalmente ao visualizar a formação integrada do discente na sociedade e sua intervenção na mesma. O relato dos discursos comparados a pesquisa teórica formulou um aprendizado que nenhum instrumento poderia mensurar devido a gama de sentimentos envolvidos ao constatar uma vertente de educação que traz novas concepções de mundo.

A importância da integração da teoria e da experimentação prática oportunizada na extensão como descrito no percurso teórico e metodológico corrobora para vivências profissionais e está além das conceituações cientificas. Ao valorar a educação numa perspectiva cidadã, foi possível contemplar no processo educativo uma forma de mudar a vida em sociedade com ações simples de democratização do conhecimento.

O aprendizado aqui exposto me conduz a retomar assim a visão de Batomé (1996) ao descrever sobre o ensino superior significando “Ser superior” sendo “realista” e atuante na sociedade, promovendo a capacitação para assistência e resolução de “problemas sociais”, e ainda “ser atualizado cientificamente” habilitando os alunos a raciocinar “a partir dos problemas (...) desenvolvendo uma consciência crítica da realidade social” (Batomé, 1996, p.p. 111,112), do mesmo modo como exposto nos dados

93 do participante (P8) definindo o ensino superior “como uma leitura ampla na forma de visualizar e pensar o mundo, “como se todos usassem um óculos, e o seu óculos para enxergar a vida tivesse uma lente de aumento que você pensa o mundo, o seu entorno” (P8, 2018). Assim conclui-se que a educação não tem uma fórmula para salvar o mundo de seus impasses e mazelas, mas têm os ingredientes que faz o ser humano pensar sua ação na realidade, e assim reinventar sua atuação na coletividade. Contudo o uso destes elementos é o que determina a forma de atuação de uma sociedade na constituição de sua essência.

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101

Anexos

102 Entrevistas preenchidas

Entrevista Gestor/Professor – Questionário Sócio demográfico

Pergunta Resposta

Aceito participar deste presente estudo? Todos os participantes responderam que sim. Qual a sua área de atuação? Incluído no quadro dois.

Qual a sua faixa de idade? Incluído no quadro dois. Há quantos anos atua na extensão universitária? Incluído no quadro dois.

Guião da entrevista

1. A práxis didática a partir do desenvolvimento de competências facilita a efetivação da extensão, minimizando as dificuldades de gestão e aplicação das ações? Explique de que forma.

Resposta

Participante 1 Existe um fazer no sentido de focar ele, para que ele consiga minimamente ter as noções básicas, alguns até mais avançadas um pouco, aí depende de cada um.

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