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CAPÍTULO 4: METODOLOGIA DA PESQUISA

4.2 RESULTADOS E DISCUSSÕES APLICADOS COM A FERRAMENTA

4.2.2 Apresentação do Modelo Aplicado

Os valores Fuzzy triangulares ordenados na tabela 8 foram atribuídos em substituição aos termos linguísticos apresentados na tabela 9. No caso da alternativa 1 (modelo Unimodalidade – rodoviário), os valores foram apenas substituídos, por exemplo, no critério “Custo Variável”, que o termo linguístico é “Muito Baixo” foi atribuído o valor Fuzzy triangular: “0; 0,10; 0,25” e assim sucessivamente para cada critério da alternativa.

Para as alternativas de Intermodalidade foi respeitado o percentual de participação de cada modal nas respectivas alternativas, por exemplo, na alternativa 2, temos a participação do modal rodoviário e do modal ferroviário no percurso total de 1922 km, sendo que o primeiro participa em 60,98% do percurso e o segundo participa em 39,02% do percurso. Logo, para gerar o valor Fuzzy triangular para o critério “Custo Variável”, foi realizada a seguinte operação: A2 x C2 = 0,6098 x (0; 0,10; 0,25) + 0,3902 x (0,75; 1,00; 1,00), o

detalhamento desse cálculo segue abaixo: A2 x C2 =

((0,6098 x 0) + (0,3902 x 0,75)) = 0,29 ((0,6098 x 0,10) + (0,3902 x 1,00)) = 0,45 ((0,6098 x 0,25) + (0,3902 x 1,00)) = 0,54

Respeitando essa lógica, foram calculados os demais valores de cada critério para as alternativas 2, 3 e 4, conforme tabela 14.

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Tabela 14: Matriz Alternativa vs. Critério com seus Valores Fuzzy Triangulares

Fonte: Elaborado pelo próprio

Os valores defuzzificados, extraídos da tabela 14, são os valores centrais que detém a maior pertinência Fuzzy triangular e são apresentados na tabela 15:

Tabela 15: Matriz Alternativa vs. Critério com seus Valores Defuzzificados

Alternativas x Critérios

Critérios

C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8

Custo

Variável Benefício Velocidade Disponibilidade Dependência Capabilidade Frequência Capilaridade

A1 0,10 0,10 0,75 1,00 0,25 0,25 0,75 1,00

A2 0,35 0,45 0,65 0,90 0,45 0,45 0,55 0,90

A3 0,48 0,40 0,52 0,65 0,38 0,60 0,45 0,77

A4 0,87 1,00 0,42 0,67 0,62 0,79 0,25 0,57

Fonte: Elaborado pelo próprio

O modelo aplicado para resolver o problema da escolha entre modelos de transporte é baseado em um conjunto de técnicas de análise para avaliação e a ordenação de seleção dos critérios em relação às alternativas desses modelos.

Nesta etapa será apresentada a última parte do modelo de solução, conforme a figura 13: seleção dos critérios e das alternativas do modelo, definição das variáveis linguísticas, definição dos valores Fuzzy triangulares, fuzzificação e defuzzificação do modelo e seleção da melhor alternativa dentre os modelos.

Figura 13: Etapas de solução do modelo Fonte: Elaborado pelo próprio Seleção dos critérios e das alternativas do modelo Definição das variáveis linguísticas Definição dos valores Fuzzy triangulares Seleção da melhor alternativa dentre os modelos Brainstorming Fuzzy-Topsis Fuzzificação e defuzzificação do modelo

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4.2.3 Análise dos Resultados com o Método Fuzzy-Topsis

A tabela 16 demonstra os resultados dos cálculos da “Entropia”, da “Diversidade” e do “Peso do critério” e foram realizados com base nos valores da tabela 15, esses valores representam os critérios com relação às soluções ideais (positivas e negativas).

No caso do critério benefícios, os cálculos da “Entropia”, da “Diversidade” e do “Peso do critério” foram calculados da seguinte forma:

= 0,69 = 0,31 = 0,15

Tabela 16: Resultado do Cálculo da “Entropia”, da “Diversidade” e do “Peso do critério”

C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 Total

Entropia 0,77 0,69 0,87 0,46 0,99 0,86 0,90 0,44

Diversidade 0,23 0,31 0,13 0,54 0,01 0,14 0,10 0,56 2,01

Peso do critério 0,112 0,155 0,067 0,268 0,005 0,067 0,049 0,277 1,00 Fonte: Elaborado pelo próprio

Como soluções ideais positivas: foram extraídos os menores valores de custos e maiores valores de benefícios. Como soluções ideais negativas: foram extraídos os maiores valores de custos e os menores valores de benefícios. Tais valores são apresentados na tabela 17.

Tabela 17: Resultado da Seleção das Soluções Ideais Positivas e das Soluções Ideais Negativas

C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8

Solução ideal positiva (d+) 0,10 1,00 0,75 1,00 0,25 0,79 0,25 1,00

Solução ideal negativa (d-) 0,87 0,10 0,42 0,65 0,62 0,25 0,75 0,57

Fonte: Elaborado pelo próprio

Na tabela 18 foi definido para cada coluna dos critérios o grau de separação entre o desempenho atribuído a solução ideal positiva e a solução ideal negativa, utilizando o método dos vértices proposto por Chen (2000) para calcular a distância entre dois números gerados a partir do método Fuzzy Topsis da seguinte forma:

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No caso da alternativa 1, o cálculo do grau de separação entre o desempenho atribuído a solução ideal positiva e a solução ideal negativa a partir do método Fuzzy Topsis para d+ e para d-, foram calculados conforme segue:

Tabela 18: Resultado do Cálculo do Grau de Separação entre o Desempenho Atribuído a Solução Ideal Positiva e a Solução Ideal Negativa

d+ d-

A1 Alternativa 1 0,396 0,396

A2 Alternativa 2 0,268 0,323

A3 Alternativa 3 0,357 0,234

A4 Alternativa 4 0,391 0,396

Fonte: Elaborado pelo próprio

Na tabela 19, conforme definido no passo 3 da seção 2.5.2, o cálculo da proximidade relativa ξi para cada alternativa Ai em relação à solução ideal positiva A+ é obtido conforme:

.

= 0,396

.

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No caso da alternativa 2, a distância em relação às soluções ideais positivas são calculadas da seguinte forma:

Tabela 19: Resultado do Cálculo da Proximidade Relativa para cada Alternativa em Relação à Solução Ideal Positiva A+

Proximidade 0,500 0,546 0,396 0,503 Fonte: Elaborado pelo próprio

4.3 Seleção da Melhor Alternativa .

A seleção da melhor alternativa dentre as quatro alternativas utilizadas no estudo, podendo ser: alternativa 1 – Unimodalidade com o modal rodoviário; alternativa 2 – Intermodalidade com os modais rodoviário e ferroviário; alternativa 3 – Intermodalidade com os modais rodoviário e hidroviário; alternativa 4 – Intermodalidade com os modais rodoviário, ferroviário e hidroviário, foi baseada no resultado do cálculo de proximidade relativa .

O resultado está demonstrado na tabela 19, onde temos a proximidade relativa para cada alternativa. É possível verificar a partir desta tabela uma ordenação para as quatro alternativas: a alternativa 2 teve o melhor resultado, a alternativa 4 ficando em segunda melhor, alternativa 1 como a terceira melhor e a quarta e última posição para a alternativa 3. Na tabela 20 é demonstrada essa ordenação com seus respectivos resultados.

Tabela 20: Ordenação a Partir da Melhor Proximidade Relativa

Ordem Alternativa de Modelo Resultado

1ª Alternativa 2 0,546

2ª Alternativa 4 0,503

3ª Alternativa 1 0,500

4ª Alternativa 3 0,396

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CAPÍTULO 5: CONSIDERAÇÕES FINAIS, LIMITAÇÕES DA PESQUISA E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

A escolha de uma alternativa de modelo de transporte é, antes de qualquer coisa, um processo complexo. As incertezas envolvidas, a existência de critérios fundamentais, a escolha com potencial altíssimo, os conflitos e a necessidade de atender a diferentes interesses constituem um ambiente propício à utilização de métodos formais e estruturados de suporte à decisão, métodos tanto qualitativos quanto quantitativos.

Ao longo desta pesquisa foram identificados vários modelos de transportes possíveis para o transporte de carga, bem como um conjunto de critérios que caracterizam e fortalecem cada modelo para determinadas situações.

Por se tratar de um caso real e específico, o escoamento da produção de arroz, foi utilizado como elementos para a realização do Brainstorming, profissionais com comprovada experiência na área da Logística, tanto de mercado quanto acadêmica.

Com base na matriz de decisão constituída pelas alternativas de modelos cruzadas com os critérios, pela importância dessa relação e por haver muitas incertezas para a tomada de decisão, optou-se pela utilização do método Fuzzy Topsis para elaborar, analisar e ordenar os resultados na comparação das alternativas em estudo.

A tabela 6, obtida através do Brainstorming possibilitou de forma qualitativa a representação das alternativas de modelos possíveis para o escoamento do arroz, demonstrando a incerteza na tomada de decisão pelo modelo mais adequado com relação ao custo/benefício.

Os resultados obtidos com o uso do método Brainstorming apresentaram relevância e consistência, possibilitando à aplicação do método Fuzzy Topsis, atendendo a proposta do estudo na escolha de uma das alternativas de modelos de transporte.

Foram selecionadas quatro alternativas de modelos e selecionados oito critérios, através do método Brainstorming, dentre as quatro alternativas, depois de avaliadas através dos critérios, a alternativa 3 se destacou como a mais adequada para proposta de solução.

Embora existam estudos sobre o agronegócio e estudos com a utilização do método

Fuzzy Topsis, esse é o primeiro estudo realizado com a finalidade de escolher um modelo de

transporte para o escoamento da produção do agronegócio com a aplicação deste método. Para os tomadores de decisão, até esse momento, a utilização do modelo de transporte Unimodalidade, com o modal rodoviário era o mais adequado.

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O resultado conseguido com o estudo nos leva a escolha da alternativa 2, deixando a tomada de decisão mais simples, permitindo ao tomador de decisão fazer a sua escolha mediante o resultado apresentado, já que a decisão pelo uso da intermodalidade com os modais rodoviário e ferroviário é a melhor opção custo/benefício.

O estudo foi desenvolvido através de planilhas eletrônicas no computador, permitindo demonstrar de forma simples o desenvolvimento dos cálculos exigidos pelo método Fuzzy Topsis, que refletem a racionalidade que normalmente é aplicada às decisões nas empresas.

A aplicação do modelo proposto se mostrou compreensível para quem toma as decisões, facilitando o entendimento e a aceitação dos resultados. Os resultados deverão ser apresentados aos especialistas para que possam comparar com outros resultados antes da tomada de decisão.

A realização deste estudo trouxe muitas contribuições, uma delas foi a possibilidade de perceber que a infraestrutura de transportes é importante para o escoamento da produção do agronegócio, porém demonstra que é possível se utilizar uma infraestrutura existente de forma mais adequada, ou seja, com a máxima eficiência possível.

O estudo ainda contribui, permitindo concluir que, independente do método ou modelo a ser implantado, seja para aperfeiçoar um processo ou mesmo para substituir um processo que já não atenda às necessidades do mercado moderno, inicialmente será trabalhoso a adequação e a implantação, porém, quando avaliamos o custo/benefício e verificamos que existe um crescimento gradual ao longo do tempo de utilização do modelo, devemos verificar os ganhos futuros.

Na revisão de literatura é verificado que somente 13% do transporte de carga no Brasil são realizados pelo modal Hidroviário, embora seja o mais lento dos modais, este modal possui maior capacidade de transporte e o menor custo variável por quilômetro/tonelada, sendo assim, seria o de menor custo para ligar as regiões através da cabotagem, isto é, transportando por águas nacionais ao longo da costa, em percursos maiores do que 500 km.

Como em qualquer outro país, o único modal capaz de fazer entregas porta a porta é o modal rodoviário e esse só é viável até 500 km. Quando o percurso é maior, o modal torna-se financeiramente inviável, conforme descrito na revisão de literatura.

Verificar-se-á também nesse estudo que evoluímos em tecnologias, mas evoluímos muito pouco nas tomadas de decisão, ou seja, na aplicação adequada dessas tecnologias, modelos, dentre outras evoluções.

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O estudo buscou alcançar seu principal objetivo ao permitir, através da comparação das alternativas de modelos de transporte utilizando o método Fuzzy Topsis, demonstrar a importância da escolha da melhor alternativa dentre as opções existentes, principalmente, quando o estudo tratado aborda um país que bate recorde a cada safra de grãos. Conforme revisão de literatura, no período de 2013/2014, houve uma safra de 193,62 milhões de toneladas, em 2014/2015 a safra passou para 209 milhões de toneladas, aumentando no período de 2015/2016 para 210 milhões de toneladas e chegando em 2016/2017 a 232 milhões de toneladas. Esses dados, mesmo que aproximados, refletem o quanto devemos tomar nossas decisões voltadas ao melhor desempenho.

Os estudos sobre o uso da Intermodalidade de transportes ainda é muito incipiente, embora já se saiba da importância dos custos do transporte no Brasil e no mundo, principalmente em países de grande dimensão.

O estudo possui limitações em termos de produção e em termos de percurso: o grão tratado não é o de maior safra, estando atrás da soja e do milho, respectivamente, conforme apresentado na revisão de literatura; e o percurso não é o maior realizado para o escoamento de grãos no Brasil. Portanto, ele não representa a completude de estudos possíveis no agronegócio, mas sim uma visão do que podemos realizar com pesquisas sobre o escoamento de outros grãos por outros percursos.

Com essa pesquisa também foi possível perceber a urgência na realização de mais estudos sobre o agronegócio, buscando aferir de que modo é possível reduzir as perdas de grãos durante o seu transporte, como afirmado na revisão de literatura sobre a perda de 6% a 10% da safra em 2014.

Atualmente, novos trechos da Ferrovia Norte Sul estão em fase de conclusão, o que nos dará maior mobilidade para o escoamento dos grãos e de outros produtos por outros percursos. Pesquisas que demonstrem se há redução de custos com a utilização dessas novas possibilidades que surgem, certamente, serão de grande relevância para a economia do Brasil.

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