• Nenhum resultado encontrado

Em meados da década de 1830, o concelho de Arcos englobava 1 freguesia — Arcos.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Arcos passou a pertencer ao distrito de Lamego, então criado.

Por Decreto de 15 de dezembro de 1835, a sede do distrito de Lamego foi transferida para Viseu.

O concelho de Arcos foi extinto por Decreto de 6 de novembro de 1836, sendo a freguesia que o compunha — Arcos — integrada no concelho de Moimenta da Beira.

Arcos de Valdevez

Em meados da década de 1830, o concelho de Arcos de Valdevez englobava 48 freguesias, 2 — Salvador; e São Paio — com sede em Arcos de Valdevez e 46 — Aboim das Choças; Aguiã; Alvora; Ázere; Cabana Maior; Cabreiro; Carralcova; Cendufe; Couto; Eiras; Extremo; Giela; Gonduriz; Grade; Guilhadeses; Jolda – Madalena; Jolda – São Paio; Loureda; Mei; Miranda; Monte Redondo; Oliveira; Paçô; Padreiro – Salvador; Padreiro – Santa Cristina; Padroso; Parada; Portela; Prozelo; Rio Cabrão; Rio de Moínhos; Rio Frio; Sá; Sabadim; Santar; São Cosme e São Damião; São Jorge de Arcos; Senharei; Sistelo; Souto; Tabaçô; Távora – Santa Maria; Távora – São Vicente; Vale; Vila Fonche; e Vilela — com sede no termo.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Arcos de Valdevez passou a pertencer ao distrito de Viana, então criado.

Por Decreto de 6 de novembro de 1836, foi extinto o concelho do Soajo sendo as 3 freguesias que o compunham — Ermelo; Gavieira; e Soajo — integradas no concelho de Arcos de Valdevez.

Por Lei de 22 de dezembro de 1837, foi restaurado o concelho de Soajo, englobando 3 freguesias — Ermelo; Gavieira; e Soajo — separadas do concelho de Arcos de Valdevez.

Por Decreto de 17 de fevereiro de 1852, foi extinto o concelho do Soajo sendo as 3 freguesias que o compunham — Ermelo; Gavieira; e Soajo — integradas no concelho de Arcos de Valdevez.

Pelo Decreto-Lei n.º 27424 de 31 de dezembro de 1936, o concelho de Arcos de Valdevez passou a fazer parte da província do Minho, então criada.

Pelo Decreto-Lei n.º 48905 de 11 de março de 1969, o concelho de Arcos de Valdevez passou a fazer parte da região do Norte sub-região Litoral.

Pelo Decreto-Lei n.º 494/79 de 21 de dezembro de 1979, o concelho de Arcos de Valdevez passou a fazer parte da região do Norte.

Pelo Decreto-Lei n.º 46/89 de 15 de fevereiro de 1989, o concelho de Arcos de Valdevez passou a fazer parte da sub-região de Minho-Lima.

No início de 2013, o concelho de Arcos de Valdevez englobava 51 freguesias: Aboim das Choças; Aguiã; Alvora; Arcos de Valdevez (São Paio); Arcos de Valdevez (São Salvador); Ázere; Cabana Maior; Cabreiro; Carralcova; Cendufe; Couto; Eiras; Ermelo; Extremo; Gavieira; Giela; Gondoriz; Grade; Guilhadeses; Jolda (Madalena); Jolda (São Paio); Loureda; Mei; Miranda; Monte Redondo; Oliveira; Paçô; Padreiro (Salvador); Padreiro (Santa Cristina); Padroso; Parada; Portela; Prozelo; Rio Cabrão; Rio de Moinhos; Rio Frio; Sá; Sabadim; Santar; São Cosme e São Damião; São Jorge; Senharei; Sistelo; Soajo; Souto; Tabaçô; Távora (Santa Maria); Távora (São Vicente); Vale; Vila Fonche; e Vilela.

Pela Lei n.º 11-A/2013, o concelho de Arcos de Valdevez passou a englobar 36 freguesias: Aboim das Choças; Aguiã; Ázere; Cabana Maior; Cabreiro; Cendufe; Couto; Gavieira; Gondoriz; Jolda (São Paio); Miranda; Monte Redondo; Oliveira; Paçô; Padroso; Prozelo; Rio de Moínhos; Rio Frio; Sabadim; Senharei; Sistelo; Soajo; Vale; União das Freguesias de Alvora e Loureda; União das Freguesias de Arcos de Valdevez (São Salvador), Vila Fonche e Parada; União das Freguesias de Eiras e Mei; União das Freguesias de Grade e Carralcova; União das Freguesias de Guilhadeses e Santar; União das Freguesias de Jolda (Madalena) e Rio Cabrão; União das Freguesias de Padreiro (Salvador e Santa Cristina); União das Freguesias de Portela e Extremo; União das Freguesias de São Jorge e Ermelo; União das Freguesias de Souto e Tabaçô; União das Freguesias de Vilela, São Cosme e São Damião e Sá; União das Freguesias de Arcos de Valdevez (São Paio) e Giela; e União das Freguesias de Távora (Santa Maria e São Vicente).

Pela Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, o concelho de Arcos de Valdevez passou a fazer parte da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho.

Arega

Em meados da década de 1830, o concelho de Arega englobava 1 freguesia — Arega.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Arega passou a pertencer ao distrito de Leiria, então criado.

O concelho de Arega foi extinto por Decreto de 6 de novembro de 1836, sendo a freguesia que o compunha — Arega — integrada no concelho de Cabaços.

Aregos

Em meados da década de 1830, o concelho de Aregos englobava 7 freguesias, 1 — São Romão de Aregos com sede em Aregos e 6 — Anreade; Freigil; Miomães; Ovadas; Panchorra; e São Cipriano — com sede no termo.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Aregos passou a pertencer ao distrito de Lamego, então criado.

Por Decreto de 15 de dezembro de 1835, a sede do distrito de Lamego foi transferida para Viseu.

O concelho de Aregos foi extinto por Decreto de 24 de outubro de 1855, sendo as 7 freguesias que o compunham — Anreade; Freigil; Miomães; Ovadas; Panchorra; São Cipriano; e São Romão de Aregos — integradas no concelho de Resende.

Arentim

Em meados da década de 1830, o concelho de Arentim englobava 1 freguesia — Arentim. Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Arentim passou a pertencer ao distrito de Braga, então criado.

O concelho de Arentim foi extinto por Decreto de 6 de novembro de 1836, sendo a freguesia que o compunha — Arentim — integrada no concelho de Famalicão.

Arez

Em meados da década de 1830, o concelho de Arez englobava 1 freguesia — Arez.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Arez passou a pertencer ao distrito de Portalegre, então criado.

O concelho de Arez foi extinto por Decreto de 6 de novembro de 1836, sendo a freguesia que o compunha — Arez — integrada no concelho de Nisa.

Arganil

Em meados da década de 1830, o concelho de Arganil englobava 5 freguesias, 1 com sede em Arganil e 4 — Cepos; Folques; Sarzedo; e Secarias — com sede no termo.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Arganil passou a pertencer ao distrito de Coimbra, então criado.

Por Decreto de 6 de novembro de 1836:

• foi extinto o concelho de Celavisa, sendo a freguesia que o compunha — Celavisa — integrada no concelho de Arganil;

• foi extinto o concelho de Pombeiro da Beira, sendo 1 das freguesias que o compunham — Pombeiro da Beira — integrada no concelho de Arganil.

Por Decreto de 31 de dezembro de 1853, foi extinto o concelho de Côja sendo as 8 freguesias que o compunham — Benfeita; Cerdeira; Côja; Espariz; Meda de Mouros; Mouronhos; Pinheiro de Côja; e Vila Cova de Sub-Avô — integradas no concelho de Arganil.

Por Decreto de 24 de outubro de 1855:

• foi extinto o concelho de Avô, sendo 3 das freguesias que o compunham — Anseriz; Piódão; e Pomares — integradas no concelho de Arganil;

• foi extinto o concelho de Fajão, sendo 1 das freguesias que o compunham — Teixeira — integrada no concelho de Arganil;

• foram transferidas para o concelho de Arganil 2 freguesias — Paradela; e São Martinho da Cortiça — do concelho de Tábua;

• foram transferidas 4 freguesias — Espariz; Meda de Mouros; Mouronho; e Pinheiro de Côja — do concelho de Arganil para o concelho de Tábua.

Por Decreto de 7 de setembro de 1895, foi transferida 1 freguesia — Paradela — do concelho de Arganil para o concelho de Tábua.

Pela Lei n.º 1639 de 25 de julho de 1924:

• foi criada a freguesia de Barril de Alva, separada da freguesia de Vila Cova de Sub-Avô; • a freguesia de Vila Cova de Sub-Avô passou a denominar-se Vila Cova de Alva.

Pelo Decreto-Lei n.º 27424 de 31 de dezembro de 1936, o concelho de Arganil passou a fazer parte da província da Beira Litoral, então criada.

O Decreto-Lei n.º 42536 de 28 de setembro de 1959 extinguiu as províncias do Continente. Pelo Decreto-Lei n.º 44453 de 6 de julho de 1962, foi criada a freguesia de Moura da Serra, separada das freguesias de Avô do concelho de Oliveira do Hospital e de Benfeita, de Pomares e de Teixeira do concelho de Arganil e integrada no concelho de Arganil.

Pelo Decreto-Lei n.º 48905 de 11 de março de 1969, o concelho de Arganil passou a fazer parte da região do Centro sub-região litoral.

Pelo Decreto-Lei n.º 494/79 de 21 de dezembro de 1979, o concelho de Arganil passou a fazer parte da região do Norte.

Pelo Decreto-Lei n.º 46/89 de 15 de fevereiro de 1989, o concelho de Arganil passou a fazer parte da sub-região do Pinhal Interior Norte.

No início de 2013, o concelho de Arganil englobava 18 freguesias: Anseriz; Arganil; Barril de Alva; Benfeita; Celavisa; Cepos; Cerdeira; Côja; Folques; Moura da Serra; Piódão; Pomares; Pombeiro da Beira; São Martinho da Cortiça; Sarzedo; Secarias; Teixeira; e Vila Cova de Alva.

Pela Lei n.º 11-A/2013, o concelho de Arganil passou a englobar 14 freguesias: Arganil; Benfeita; Celavisa; Folques; Piódão; Pomares; Pombeiro da Beira; São Martinho da Cortiça; Sarzedo; Secarias; União das Freguesias de Vila Cova de Alva e Anseriz; União das Freguesias de Cepos e Teixeira; União das Freguesias de Cerdeira e Moura da Serra; e União das Freguesias de Côja e Barril de Alva.

Pela Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, o concelho de Arganil passou a fazer parte da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra.

Armamar

Em meados da década de 1830, o concelho de Armamar englobava 8 freguesias, 1 com sede em Armamar e 7 — Aricera; Coura; Folgosa; Queimada; São Romão; São Tiago; e Tões — com sede no termo.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Armamar passou a pertencer ao distrito de Lamego, então criado.

Por Decreto de 15 de dezembro de 1835, a sede do distrito de Lamego foi transferida para Viseu.

Por Decreto de 6 de novembro de 1836:

• foi extinto o concelho de Fontelo, sendo a freguesia que o compunha — Fontelo — integrada no concelho de Armamar;

• foi transferida 1 freguesia — Queimadela — do concelho de Lamego para o concelho de Armamar;

• foi transferida 1 freguesia — Folgosa — do concelho de Armamar para o concelho de Barcos. Por Decreto de 24 de outubro de 1855:

• foi extinto o concelho de Barcos, sendo 3 das freguesias que o compunham — Folgosa; Santo Adrião; e Vila Seca — integradas no concelho de Armamar;

• foi extinto o concelho de São Cosmado, sendo 4 das freguesias que o compunham — São Martinho das Chãs; Goujuim; Santa Cruz; e São Cosmado — integradas no concelho de Armamar.

Por Decreto de 26 de junho de 1896, foi extinto o concelho de Mondim da Beira, sendo as 8 freguesias que o compunham — Almofala; Cimbres; Granja Nova; Mondim da Beira; Salzedas; São João de Tarouca; Ucanha; e Vila Chã de Cangueiros — integradas no concelho de Armamar.

Por Decreto de 13 de janeiro de 1898:

• foi transferida 1 freguesia — Almofala — do concelho de Armamar para o concelho de Castro Daire;

• foi restaurado o concelho de Tarouca, englobando 6 freguesias — Granja Nova; Mondim da Beira; Salzedas; São João de Tarouca; Ucanha; e Vila Chã de Cangueiros — separadas do concelho de Armamar.

Pelo Decreto-Lei n.º 27424 de 31 de dezembro de 1936, o concelho de Armamar passou a fazer parte da província da Beira Alta, então criada.

Pelo Decreto-Lei n.º 36341 de 13 de junho de 1947, foi criada a freguesia de Aldeias, separada da freguesia de Armamar.

Pelo Decreto-Lei n.º 41963 de 18 de novembro de 1958, foi criada a freguesia de Vacalar, separada da freguesia de Armamar.

O Decreto-Lei n.º 42536 de 28 de setembro de 1959 extinguiu as províncias do Continente. Pelo Decreto-Lei n.º 48905 de 11 de março de 1969, o concelho de Armamar passou a fazer parte da região do Centro sub-região interior.

Pelo Decreto-Lei n.º 494/79 de 21 de dezembro de 1979, o concelho de Armamar passou a fazer parte da região do Centro.

Pelo Decreto-Lei n.º 46/89 de 15 de fevereiro de 1989, o concelho de Armamar passou a fazer parte da sub-região do Douro.

No início de 2013, o concelho de Armamar englobava 19 freguesias: Aldeias; Aricera; Armamar; Cimbres; Coura; Folgosa; Fontelo; Goujuim; Queimada; Queimadela; Santa Cruz; Santiago; Santo Adrião; São Cosmado; São Martinho das Chãs; São Romão; Tões; Vacalar; e Vila Seca.

Pela Lei n.º 11-A/2013, o concelho de Armamar passou a englobar 14 freguesias: Aldeias; Cimbres; Folgosa; Fontelo; Queimada; Queimadela; Santa Cruz; São Cosmado; São Martinho das Chãs; Vacalar; União das Freguesias de Vila Seca e Santo Adrião; União das Freguesias de Aricera e Goujuim; União das Freguesias de São Romão e Santiago; e Armamar (criada por fusão das freguesias de Tões, Armamar e Coura).

Pela Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, o concelho de Armamar passou a fazer parte da Comunidade Intermunicipal do Douro.

Arouca

Em meados da década de 1830, o concelho de Arouca englobava 9 freguesias, 1 com sede em Arouca e 8 — Albergaria das Cabras; Cabreiros; Chave; Rossas; Santa Eulália; Tropeço; Urrô; e Várzea — com sede no termo.

Por Decreto de 18 de julho de 1835:

• foi extinto o concelho de Burgo, sendo a freguesia que o compunha — Burgo — integrada no concelho de Arouca;

• o concelho de Arouca passou a pertencer ao distrito de Aveiro, então criado.

Por Decreto de 6 de novembro de 1836, foi extinto o concelho de Alvarenga, sendo as 4 freguesias que o compunham — Alvarenga; Canelas; Espiunca; e Janarde — integradas no concelho de Arouca.

Por Portaria de 31 de dezembro de 1845, foi criada a freguesia de Moldes, separada da freguesia de Arouca.

Por Decreto de 24 de outubro de 1855, foi extinto o concelho de Fermedo, sendo 5 das freguesias que o compunham — Escariz; Fermedo; Louredo; Mansores; e São Miguel do Mato — integradas no concelho de Arouca.

Por Decreto de 21 de novembro de 1895, foi transferida 1 freguesia — Louredo — do concelho de Arouca para o concelho da Feira.

Pela Lei n.º 653 de 16 de fevereiro de 1917, foi transferida 1 freguesia — Covelo de Paivó — do concelho de São Pedro do Sul para o concelho de Arouca.

Pelo Decreto-Lei n.º 27424 de 31 de dezembro de 1936, o concelho de Arouca passou a fazer parte da província da Beira Litoral, então criada.

O Decreto-Lei n.º 42536 de 28 de setembro de 1959 extinguiu as províncias do Continente. Pelo Decreto-Lei n.º 48905 de 11 de março de 1969, o concelho de Arouca passou a fazer parte da região do Centro sub-região litoral.

Pelo Decreto-Lei n.º 494/79 de 21 de dezembro de 1979, o concelho de Arouca passou a fazer parte da região do Centro.

Pela Lei n.º 26/86 de 20 de agosto de 1986, a freguesia de Albergaria das Cabras passou a denominar-se Albergaria da Serra.

Pelo Decreto-Lei n.º 46/89 de 15 de fevereiro de 1989, o concelho de Arouca passou a fazer parte da sub-região de Entre Douro e Vouga.

No início de 2013, o concelho de Arouca englobava 20 freguesias: Albergaria da Serra; Alvarenga; Arouca; Burgo; Cabreiros; Canelas; Chave; Covelo de Paivó; Escariz; Espiunca; Fermedo; Janarde; Mansores; Moldes; Rossas; Santa Eulália; São Miguel do Mato; Tropeço; Urrô; e Várzea.

Pela Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro, o concelho de Arouca passou a englobar 16 freguesias: Alvarenga; Chave; Escariz; Fermedo; Mansores; Moldes; Rossas; Santa Eulália; São Miguel do Mato; Tropeço; Urrô; Várzea; União das Freguesias de Arouca e Burgo; União das Freguesias de Canelas e Espiunca; União das Freguesias de Cabreiros e Albergaria da Serra; e União das Freguesias de Covelo de Paivó e Janarde.

Pela Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, o concelho de Arouca passou a fazer parte da Área Metropolitana do Porto.

Arraiolos

Em meados da década de 1830, o concelho de Arraiolos englobava 5 freguesias, 1 com sede em Arraiolos e 4 — Gafanhoeira; Igrejinha Nova; Santana do Campo; e São Gregório — com sede no termo.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho do Arraiolos passou a pertencer ao distrito de Évora, então criado.

Por Decreto de 24 de outubro de 1855, foi extinto o concelho de Vimieiro, sendo as 3 freguesias que o compunham — Santa Justa; Vidigão; e Vimieiro — integradas no concelho de Arraiolos.

Por Decreto de 4 de abril de 1891, a freguesia de Vidigão foi integrada na freguesia de Vimieiro.

Por Decreto de 12 de julho de 1895, foi extinto o concelho de Mora, sendo as 4 freguesias que o compunham — Brotas; Cabeção; Mora; e Pavia — integradas no concelho de Arraiolos.

Por Decreto de 13 de janeiro de 1898, foi restaurado o concelho de Mora, englobando 4 freguesias — Brotas; Cabeção; Mora; e Pavia — separadas do concelho de Arraiolos.

Pelo Decreto-Lei n.º 27424 de 31 de dezembro de 1936:

• a freguesia de Santana do Campo foi integrada na freguesia de Arraiolos

• o concelho de Arraiolos passou a fazer parte da província do Alto Alentejo, então criada. O Decreto-Lei n.º 42536 de 28 de setembro de 1959 extinguiu as províncias do Continente. Pelo Decreto-Lei n.º 48905 de 11 de março de 1969, o concelho de Arraiolos passou a fazer parte da região do Sul sub-região Alentejo.

Pelo Decreto-Lei n.º 494/79 de 21 de dezembro de 1979, o concelho de Arraiolos passou a fazer parte da região do Alentejo.

Pela Lei n.º 62/88 de 23 de maio de 1988, foi criada a freguesia de Sabugueiro, separada da freguesia de São Pedro da Gafanhoeira.

Pelo Decreto-Lei n.º 46/89 de 15 de fevereiro de 1989, o concelho de Arraiolos passou a fazer parte da sub-região do Alentejo Central.

No início de 2013, o concelho de Arraiolos englobava 7 freguesias: Arraiolos; Gafanhoeira (São Pedro); Igrejinha; Sabugueiro; Santa Justa; São Gregório; e Vimieiro.

Pela Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro, o concelho de Arraiolos passou a englobar 5 freguesias: Arraiolos; Igrejinha; Vimieiro; União das Freguesias de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro; e União das Freguesias de São Gregório e Santa Justa.

Pela Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, o concelho de Arraiolos passou a fazer parte da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central.

Arronches

Em meados da década de 1830, o concelho de Arronches englobava 7 freguesias, 1 com sede em Arronches e 6 — Degolados; Esperança; Lameira; Mosteiros; Rosário; e São Bartolomeu — com sede no termo.

Por Decreto de 18 de julho de 1835, o concelho de Arronches passou a pertencer ao distrito de Portalegre, então criado.

Por Decreto de 5 de dezembro de 1839 foi extinta a freguesia de Lameira, dividida entre as freguesias de Degolados e de São Bartolomeu.

Por Lei de 12 de maio de 1892, foi transferida para o concelho de Arronches 1 freguesia — Assumar — do concelho de Monforte.

Entre 1892 e 1895, foi transferida 1 freguesia — Assumar — do concelho de Arronches para o concelho de Fronteira.

Por Decreto de 26 de setembro de 1895:

• foi extinto o concelho de Monforte, sendo 3 das freguesias que o compunham — Algalé; Monforte; e Prazeres — integradas no concelho de Arronches;

• foi transferida 1 freguesia — Degolados — do concelho de Arronches para o concelho de Campo Maior.

Por Decreto de 13 de janeiro de 1898:

• foi restaurado o concelho de Monforte, englobando 3 freguesias — Algalé; Monforte; e Prazeres — separadas do concelho de Arronches;

• foi transferida para o concelho de Arronches 1 freguesia — Degolados — do concelho de Campo Maior.

Pelo Decreto n.º 12758 de 6 de dezembro de 1926, foi transferida 1 freguesia — Degolados — do concelho de Arronches para o concelho de Campo Maior.

• as freguesias de Rosário e de São Bartolomeu foram integradas na freguesia de Arronches; • o concelho de Arronches passou a fazer parte da província do Alto Alentejo, então criada. O Decreto-Lei n.º 42536 de 28 de setembro de 1959 extinguiu as províncias do Continente. Pelo Decreto-Lei n.º 48905 de 11 de março de 1969, o concelho de Arronches passou a fazer parte da região do Sul sub-região Alentejo.

Pelo Decreto-Lei n.º 494/79 de 21 de dezembro de 1979, o concelho de Arronches passou a fazer parte da região do Alentejo.

Pelo Decreto-Lei n.º 46/89 de 15 de fevereiro de 1989, o concelho de Arronches passou a fazer parte da sub-região do Alto Alentejo.

O concelho de Arronches engloba hoje 3 freguesias: Assunção; Esperança; e Mosteiros. Pela Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, o concelho de Arronches passou a fazer parte da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo.