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As perceções dos alunos dos cursos de mestrado em administração educacional

O questionário aos alunos foi respondido por vinte e cinco alunos, de seis unidades orgânicas, instituições ou universidades das vinte e uma com oferta de cursos de mestrado em administração educacional, representando cerca de 28,5%. Desses alunos, 15 do sexo feminino (60%) e 10 do masculino (40%). A distribuição das idades dos respondentes (figura 4.5.1.) variou entre os 24 e os 61 anos. Os intervalos das idades compreendidas entre 46-55 anos foi o mais frequente com 41,7%; seguiu-se o intervalo dos 36-45 anos com 33,3% e os intervalos entre 24-35 e 56-65 anos foram os menos frequentes com 12,5% cada.

Figura 4.5.1. Distribuição das idades dos alunos respondentes (%).

Relativamente ao estabelecimento de ensino onde realizaram a sua formação (figura 4.5.2.) cerca de 52% responderam o ISCTE – IUL, Instituto Universitário de Lisboa; seguindo- se a UMinho, Universidade do Minho, com 24%.

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33,3

41,7

12,5

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Figura 4.5.2. Estabelecimento de ensino onde realizaram a formação (%).

Quando questionados acerca do desempenho de algum cargo de direção de topo ou intermédia em algum agrupamento de escolas ou escola não agrupada, cerca de 52% responderam que sim os restantes 48% responderam que não. Dos cargos desempenhados temos: 1 diretor (7%); 3 adjuntos(as) do(a) diretor(a) (20%); 5 coordenadores de departamento (33%) e 6 responderam outro cargo (40%), de onde se destacam “vice presidente e subdiretor” (Q24); “coordenador(a) da equipa de autoavaliação” (Q18); “assessor(a) da direção; diretor(a) de turma; coordenador(a) da estratégia de educação para a cidadania do agrupamento” (Q9).

Dos motivos apresentados para a realização do mestrado, a aquisição de competências foi o motivo mais referido, com as respostas mais frequentes “adquirir conhecimentos na área da administração educacional” (Q10, 11, 12, 14, 15, 17, 18, 19, 20, 22, 24) e “enriquecimento pessoal” (Q7, 9, 10, 11, 21, 22). O segundo motivo mais referido foi a obtenção da habilitação, com as respostas mais frequentes “valorização/formação profissional e progressão na carreira” (Q7, 8, 9, 13, 17, 20, 21, 23). Apenas quatro dos respondentes admitiram o gosto, a possibilidade ou o facto da candidatura a diretor(a) (Q6, 16, 19, 22).

Em relação ao motivo para a frequência da formação nesse estabelecimento (quadro 4.5.1.) registaram-se as respostas seguintes: prestígio, cerca de 48%, concordam totalmente com este motivo, com uma média de 3,8; antiguidade, cerca de 35% concordam em parte, com uma média de 3,3; estrutura curricular e plano de estudos, cerca de 46% concordam em parte, com uma média de 3,9; referências dadas por outros cerca de 48% concordam em parte, com uma média de 3,4; localização cerca de 61% concordam totalmente, com uma média de 4,3, sendo o motivo com mais concordância; preço cerca de 35% não concordam nem discordam,

24

8 8

4

52

4

40

com uma média de 2,8 e corpo docente cerca de 33% concordam totalmente, com uma média de 3,7.

Quadro 4.5.1. Motivo para a frequência da formação no estabelecimento de ensino que referiu.

Pergunta 1. Discordo totalmente. 2. Discordo em parte. 3. Não concordo nem discordo. 4. Concordo em parte. 5. Concordo totalmente. Total 1. Prestígio. 17.39% 4 4.35% 1 8.70% 2 21.74% 5 47.83% 11 23 2. Antiguidade. 8.70% 2 13.04% 3 30.43% 7 34.78% 8 13.04% 3 23 3. Estrutura curricular e plano de estudos. 4.17% 1 4.17% 1 16.67% 4 45.83% 11 29.17% 7 24 4. Referências dadas por outros. 14.29% 3 4.76% 1 19.05% 4 47.62% 10 14.29% 3 21 5. Localização. 4.35% 1 4.35% 1 13.04% 3 17.39% 4 60.87% 14 23 6. Preço. 21.74% 5 13.04% 3 34.78% 8 26.09% 6 4.35% 1 23 7. Corpo docente. 8.33% 2 8.33% 2 20.83% 5 29.17% 7 33.33% 8 24

Quando questionados acerca dos contributos do mestrado em administração educacional para os domínios da formação (quadro 4.5.2.) em: organização escolar; educação e políticas educativas e avaliação da gestão e da administração, cerca de 88% concordam em parte ou concordam totalmente, com uma média de 4,4; e gestão e administração educacional e liderança em contexto educativo, cerca de 84% concordam em parte ou concordam totalmente, com uma média de 4,2.

Quadro 4.5.2. Contributo do mestrado para o desempenho das funções profissionais tendo em conta as áreas centrais de formação.

Pergunta 1. Discordo totalmente. 2. Discordo em parte. 3. Não concordo nem discordo. 4. Concordo em parte. 5. Concordo totalmente. Total 1. Organização Escolar. 0.00% 0 0.00% 0 12.00% 3 40.00% 10 48.00% 12 25 2. Gestão e Administração Educacional. 0.00% 0 8.00% 2 8.00% 2 36.00% 9 48.00% 12 25 3. Educação e Políticas Educativas. 0.00% 0 0.00% 0 12.00% 3 40.00% 10 48.00% 12 25 4. Liderança em contexto educativo. 0.00% 0 4.00% 1 12.00% 3 40.00% 10 44.00% 11 25 5. Avaliação da Gestão e da Administração. 0.00% 0 4.00% 1 4.00% 1 44.00% 11 48.00% 12 25

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Quando questionados sobre os principais contributos do mestrado que realizou a maioria referiu a aquisição de competências e o conhecimento da função do diretor, o que reforça a perspetiva dos diretores dos cursos relativamente aos objetivos da criação dos cursos.

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5 - CONCLUSÃO

A formação em administração educacional no ensino superior e os seus contributos para a função de diretor foram o ponto de partida para este estudo. Conclui-se que a oferta de formação em administração educacional no ensino superior universitário, relativamente, ao ensino superior politécnico, é bastante superior em termos de número de cursos oferecidos. Também se verifica que a oferta se estende por todo o território nacional, sendo que o norte é a região com maior quantidade de oferta, seguido da região metropolitana de Lisboa. A oferta no ensino superior público também se destaca em relação ao ensino superior privado. Pela análise efetuada às estruturas curriculares, conclui-se que tanto no ensino superior universitário como no ensino superior politécnico a área de formação predominante é a da Educação, isto é com maior número de ECTS atribuídos. A segunda área científica predominante é a Administração Educacional, no caso do ensino superior universitário e a Administração, no caso do ensino superior politécnico. Após a análise dos planos de estudos conclui-se que o domínio da formação das UC obrigatórias com o número mais elevado de ECTS é a Gestão e Administração Educacional em ambos os tipos de ensino, por este motivo, pode-se deduzir que o desenvolvimento de competências relativas ao planeamento estratégico; à gestão de estruturas organizacionais, de recursos e programas de educação têm mais relevância na estruturação dos planos de estudos. Também o segundo domínio da formação com o número mais elevado de ECTS é a Educação e Políticas Educativas em ambos os tipos de ensino, o que leva a inferir que o desenvolvimento de competências de regulação, do conhecimento aprofundado sobre as políticas educativas, em especial, as do sistema educativo português e a promoção da participação na conceção das mesmas, também são relevantes na organização dos planos de estudos. Os domínio da formação das UC com o número mais elevado de ECTS seguintes foram: a Organização Escolar e a Avaliação da Gestão e da Administração, terceiro e quarto, respetivamente, no caso do ensino superior universitário; já no ensino superior politécnico, a situação inverteu-se, sendo a Avaliação da Gestão e da Administração o terceiro e a Organização Escolar o quarto, conclui-se que o desenvolvimento de competências que possibilitem o conhecimento do funcionamento da organização escolar sobressai no ensino superior universitário em relação ao desenvolvimento de competências de acompanhamento e avaliação do processo estratégico das instituições educativas. No ensino superior politécnico relevam as competências de intervenção, de conceção e de avaliação, relativamente ao conhecimento das organizações. O domínio da formação das UC com o número mais baixo de ECTS foi a Liderança em Contexto Educativo, em ambos os casos, deduz-se que o potenciar

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das capacidades de liderança não se considera tão relevante quanto as anteriores para o desempenho da função de diretor.

Da análise das entrevistas e em relação às razões para a criação do curso conclui-se que a necessidade sentida não só pela falta de formação especializada na área, como pela complexidade do sistema educativo e das instituições que o compõe, aliado à exigência legislativa da formação para o desempenho da função de diretor. Dos objetivos do curso o principal foi a qualificação dos indivíduos, especificamente para o desempenho de funções de direção, fornecendo o conhecimento para compreender e intervir no seio da complexidade que decorre das dinâmicas socias na organização escolar. O público alvo são os professores, que coincide com o perfil dos alunos que frequentam o curso. Das principais mudanças realizadas no curso, a sua designação e organização estrutural foram as mais apontadas, facto que se pode explicar pelas rápidas e profundas mudanças que a sociedade atravessa na atualidade. As perspetivas dos diretores dos cursos de mestrado em relação aos contributos dos domínios de formação foram a capacitação, através do desenvolvimento de competências nos diferentes âmbitos, abrindo perspetivas, integrando conhecimentos que possibilitem o incremento da capacidade de reflexão crítica e a tomada de decisões sustentada em dados científicos de modo a intervir em contextos multidisciplinares, mesmo que indiretamente relacionados com a administração educacional. No tocante às áreas lacunares ou perspetivas de melhoria, referiram que apesar de satisfeitos, continuam atentos às avaliações dos formandos, às necessidades no terreno, em especial, as relacionadas com a implementação das alterações legislativas, o que reforça a importância atribuída ao domínio da formação em Educação e Políticas Educativas nos planos de estudos dos cursos.

Da análise ao questionário aos alunos, que apesar da sua baixa taxa de resposta e não representatividade, obteve-se informação relevante. Podemos concluir que, como motivo para a realização da formação, a aquisição de competências no âmbito da administração educacional foi, dos motivos apresentados, o mais frequente, seguido pela obtenção da habilitação e que apenas quatro dos respondentes referiram a possibilidade de candidatura ao cargo de diretor. Relativamente ao motivo para a frequência da formação no estabelecimento de ensino que referiram, a localização, em média, foi o que obteve mais concordância, seguida pela estrutura curricular e plano de estudos, o que reforça a pertinência do estudo destes últimos. Acerca dos contributos do mestrado para os domínios da formação, apesar das taxas de concordância serem elevadas nos cinco domínios, os da organização escolar, educação e políticas educativas e avaliação da gestão e da administração, sobressaíram relativamente aos da gestão e

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administração educacional e liderança em contexto educativo, conclui-se que o contributo no domínio da formação em educação e políticas educativas sai reforçado.

Como potencialidades deste estudo referem-se o conhecimento em detalhe dos domínios da formação dos planos de estudos das diferentes estruturas curriculares dos cursos de mestrado em administração educacional e a relação entre as perspetivas dos diretores dos cursos e as perceções dos mestrandos com os contributos dos mesmos para o desempenho das funções de diretor.

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