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As Raças Extraterrestres

Dante Alighieri, no livro A Divina Comédia, fez uma alusão aos seres extraterrestres. Quando Dante passou no inferno, descreveu com peculiar singularidade cada uma delas:

Eis o monstro de cauda pontiaguda, com a qual fura couraças, atravessa muralhas e monte, e cuja peçonha envenena o mundo.

(A Divina Comédia, Dante Alighieri)

Afinal, descrever criaturas maléficas desenxabidas é complicado, porque fogem do contexto de forma de vida conhecido por nós. Essas criaturas são compostas de corpo, mente coletiva e telepática e são dotadas de extrema inteligência.

Existem 11 densidades de criação, recentemente foi criada a 12a forma de densidade. Em cada uma delas existe uma forma física compatível. Nem todos eles são ceifadores, existem seres muito evoluídos. Todavia, uma parte dos não evoluídos foi jogada na Terra no início da criação. Esses reptilianos se dissiparam pela Terra, ficam brandindo suas armas mentais e endereçando à humanidade toda a sua fúria. Seus traseiros répteis extraem sons assustadores. Alguns se escondem nas valas do subterrâneo, outros adquiriram feições humanas e se infiltraram geneticamente nas famílias, convivendo entre os homens sem ser reconhecidos. Ficam a fomicar com os poderosos. Alimentam contra nós o rancor gratuito, porque eles são de natureza má.

Existem mais de 70 raças de extraterrestres interagindo em nosso planeta. Eles possuem pele com pigmentações diversas, odores característicos como o mentolado e outros. Algumas raças possuem sistema digestivo atrofiado, processando-se pela absorção de sangue ou vísceras de mamíferos pelas mucosas.

Os greys possuem a mente coletiva, fumegam, alguns ficam zumbindo como abelhas e outros arrastam a cauda como se ela fosse um trono da realeza. Envenenam o mundo com sua peçonha. Podem picar seu umbigo, acorrentar sua mente e vampirizar sua energia.

Mas sê lacônico. Entrementes, pedirei a esta fera que nos faça empréstimo de suas fortes espáduas.

(A Divina Comédia, Dante Alighieri)

Os demiurgos vivem albergados em carne fedorenta, em corpo nojento, cospem fogo. Eles possuem artimanhas, hipocrisia e formas físicas das mais diversas e inimagináveis, além de possuírem olhos anfíbios que rastreiam o mundo. Não é fácil falar de criaturas que não se enquadram

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em nosso entendimento biológico. Por mais que tentemos explicar essas criaturas, elas se passam por lendárias e mitológicas. Difícil imaginar protótipos de seres como andróginos, semi-físicos, com corpos protoplasmáticos indestrutíveis capazes de flutuar na atmosfera ou vencer binômios como o tempo e o espaço. Para nossa classificação estereotipada, eles apareciam apenas como anjos ou demônios.

Essas criaturas são pertinentes formas de vida que possuem, em sua grande maioria, a mente coletiva. Seus cérebros têm a presença dos hemisférios cerebrais esquerdos e direitos unidos por um lobo central e frontal, um terceiro cérebro. Por isso, eles têm condições de configurar por uma malha cristalina a mente coletiva dos homens, transformando-a em uma matriz universal pensante.

Existe a dificuldade na diferenciação entre espíritos da doutrina espírita e extraterrestres. Muitos ufólogos já aceitam que a Ufologia e o Espiritismo caminham juntos, pois alienígenas e espíritos transmutam em níveis e dimensões distintas. Porém, uma gama de extraterrestres se materializa quando nossas vibrações se harmonizam com as deles.

Abordarei aqui apenas as raças que vêm a provocar malefícios aos seres humanos e animais, porém, toda vez que generalizamos, corremos o risco de estar sendo injustos com uma minoria.

As raças citadas neste livro são consideradas os demônios ceifadores, mencionados pela primeira vez por um tablóide inglês em 1678. Os demônios ceifadores da humanidade são as criaturas não identificadas, que foram responsáveis por atitudes misteriosas ao longo dos anos.

Existem relatos sobre o contato com essas criaturas ao longo da história. O explorador Alfredo Garcia Garamendi relatou ter sido atacado por um garadiávolo em uma expedição a Porto Rico, em 1974. O explorador conseguiu matar esse humanoide e enviou seu corpo para a Universidade Central de San Juan, sendo confiscado pela CIA.

Se Alfredo Garcia não tivesse capturado a criatura, todos poderiam ter dado como fantasioso. A criatura foi levada para os laboratórios da Universidade da CIA.

Em 1975, o chupa-cabra recebeu o nome devido aos ataques sistemáticos aos animais rurais, principalmente cabras, em regiões da América como Porto Rico, Flórida, República Dominicana, Argentina, Colômbia, Honduras, Nicarágua, Chile, México e Brasil. Várias cabras mortas foram encontradas com marcas circulares de dentadas no pescoço, tendo seu sangue drenado. Embora o assunto tenha sido explorado na mídia brasileira, os rumores sobre o assunto foram gradualmente desaparecendo, cessando antes da virada do milênio.

As criaturas extraterrestres recebem várias denominações como humanoides, ufonautas e EBEs (Entidades Biologicamente Extraterrestres) de acordo com a origem de sua raça, anatomias e fisiologias distintas. O busto da figura anterior se encontra no Vaticano. Não existe qualquer menção a ele.

Existe uma hierarquia entre as raças extraterrestres. Entretanto, há um tipo de corrupção por raças malévolas, que infringem leis, embora a Confederação Intergaláctica tente fiscalizar e punir ações como essas.

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Seres malévolos estenderam uma rede plasmática e controladora sobre a mente dos seres humanos, a fim de controlar e dominar a população. Assim, torna-se difícil o acesso de nossos protetores, que têm feito tudo para evitar que esses demiurgos coloquem em prática seus planos diabólicos para a Terra.

A raça malévola que fiscaliza as ações das demais é chamada de Insectiod Entity, que são seres extremamente cruéis e que nunca estiveram em nosso planeta, apesar de terem sido encontrados em algumas inscrições egípcias. Os Insectiod Entity são entidades semelhantes a pequenos robôs negros, com chifres, profundos olhos, com o contorno da boca arredondado, tronco quadrado mostrando círculos concêntricos, a pele possui coloração cinza cogumelo e cheiram como cabeça de fósforo queimada. A inscrição egípcia que confirma a entidade encontra-se abaixo:

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