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Nos asfaltos líquidos de cura média, utiliza-se cimento asfáltico com penetração menor que a do cimento asfáltico

No documento Aula 00 Continuacao (páginas 51-62)

LISTA DE QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA

IV. Nos asfaltos líquidos de cura média, utiliza-se cimento asfáltico com penetração menor que a do cimento asfáltico

usado nos asfaltos líquidos de cura rápida.

A respeito das características dos diferentes tipos de asfalto, assinale a opção incorreta.

a) I, II e III b) II, III e IV c) I e II d) II e IV e) I, III, e IV

19) (ANTAQ/2009 – Cespe) O ponto de fulgor de um cimento asfáltico representa a temperatura crítica acima da qual é necessário tomar precauções especiais para afastar o perigo de incêndio durante o seu aquecimento e manipulação.

20) (21-A - TJ-PA/2006 - Cespe) Durante o aquecimento e manipulação de um cimento asfáltico, a temperatura deve se manter sempre superior à correspondente ao ponto de fulgor.

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21) (117 - TCU/2005 - Cespe) Os dopes podem ser utilizados para aumentar a adesividade de agregados ao ligante betuminoso.

22) (59 - TRT-17/2009 - Cespe) O endurecimento dos asfaltos líquidos de cura lenta ocorre lentamente, por evaporação dos óleos presentes na sua composição.

23) (21-B - TJ-PA/2006 - Cespe) O asfalto líquido de cura rápida é uma mistura de cimento asfáltico, de 80 a 120 de penetração, e de um solvente altamente volátil, em geral com ponto de evaporação próximo ao da gasolina.

24) (21-C - TJ-PA/2006 - Cespe) As emulsões asfálticas são misturas homogêneas de cimento asfáltico com solvente de hidrocarboneto de baixa volatilidade.

25) (21-D - TJ-PA/2006 - Cespe) Nos asfaltos líquidos de cura média, utiliza-se cimento asfáltico com penetração menor que a do cimento asfáltico usado nos asfaltos líquidos de cura rápida.

26) (60 - PF/2004) A porosidade e a compacidade em um agregado sempre são constantes, independentemente do grau de adensamento.

27) (94 - TRE-BA/2010 – Cespe) A porosidade de um solo é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra de solo.

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28) (38-4 - PF/2002) A porosidade de um solo fornece uma medida proporcional de vazios na massa de solo e é definida como o volume de vazios no solo dividido pelo volume dos grãos.

29) (53-C - PETROBRAS/2008) O índice de vazios é a relação entre o volume de água em um solo e seu volume de vazios. 30) (53-D - PETROBRAS/2008) A porosidade do solo é a relação entre o volume de vazios e o volume total do solo. 31) (112 - DESO-SE/2004) O índice de vazios de um solo corresponde à razão entre o volume de vazios desse solo e o seu volume total.

32) (59 - PF/2004) A compacidade dos agregados é a relação entre o volume total de vazios e o volume total aparente dos grãos.

33) (53-E - PETROBRAS/2008) A umidade do solo é a relação entre o volume de água em um solo e o volume de vazios existentes.

34) (76 - SAAE/2003) A umidade de um solo é definida como a relação entre a massa de água presente no solo e a massa de solo no estado seco.

35) (98 - SEPLAG-DETRAN-DF/2009 - Cespe) Pode-se usar aditivo químico em solo para melhorar seu comportamento como fundação de um pavimento, podendo aumentar

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expressivamente o CBR inicial do solo, após a mistura do solo com o aditivo.

36) (73 - CEEE-RS/2004 - Cespe) Os solos lateríticos, quando compactados, são adequados à utilização em pavimentação.

37) (78 - SAAE/2003) Quanto maior o índice de vazios de uma areia limpa, maior é o valor do seu coeficiente de permeabilidade.

38) (61 - PETROBRAS/2004) A massa específica aparente de um agregado é a massa total da unidade de volume do agregado no estado em que esse volume se encontra no instante da medição.

39) (23-2 - PF/2002) O processo de inchamento de areias é maior para areias mais finas, com maior área específica.

40) (53 - BV-RR/2004) Para a determinação do inchamento da areia, deve-se determinar a variação do volume com a adição do cimento.

41) (62 - PETROBRAS/2004) O inchamento de uma areia é a propriedade que a areia apresenta de aumentar de volume no estado seco, quando revolvida.

42) (77 - PF/2004) Entende-se por solo saprolítico aquele que mantém a estrutura original da rocha-mãe, inclusive veios intrusivos, fissuras e xistosidade, mas perdeu a consistência da rocha.

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43) (100 - AUDITOR-ES/2004) O solo residual é formado in situ, pela decomposição da rocha-matriz, submetida a intemperismos físicos ou químicos.

44) (103 - MPOG/2008 - 1) Na classificação de solos quanto ao processo de formação, são exemplos de solos residuais os coluviões, depositados no pé de serras.

45) (99 - AUDITOR-ES/2004) O tálus é um tipo de solo sedimentar em que o agente de transporte dos grãos é a água. 46) (78 - PF/2004) Um solo classificado como CH pela classificação unificada de solos é especialmente indicado para utilização como material drenante em obras geotécnicas.

47) (32-A - SEAD/2007) O limite de liquidez é uma relação entre o conteúdo de umidade correspondente ao estado plástico do solo e aquele correspondente ao estado líquido. 48) (32-B - SEAD/2007) A diferença numérica entre o limite de liquidez e o limite de contração é o índice de plasticidade. 49) (91 - TRT-17/2009) O índice de plasticidade de um solo é determinado em função de sua umidade e do índice de vazios.

50) (104 - MPOG/2008 - 1) Os limites de plasticidade e de liquidez são indicadores das condições necessárias para que o solo seja classificado como no estado plástico.

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51) (52 - TRT-9/2007) A determinação do limite de liquidez indica o ponto onde o solo perde a capacidade de fluir e entra no estado plástico.

52) (33 – CGU/2008 – ESAF) As propriedades plásticas do solo dependem do teor de umidade, da forma e da composição química e mineralógica de suas partículas. Os limites de consistência permitem avaliar os diferentes estados do solo na presença de água. A partir dos limites de liquidez (LL), plasticidade (LP) e contração (LC) obtidos, é correto afirmar que:

a) LL < LP < LC.

b) O índice de plasticidade (IP) é dado pela diferença entre o LP e o LL. Quanto menor o IP, mais plástico será o solo.

c) O limite de plasticidade corresponde ao teor de umidade no qual, ao se aplicar 25 golpes no equipamento, unem-se 1cm de comprimento das bordas inferiores de uma canaleta feita em uma amostra de solo colocada em uma concha-padrão. d) Quando o limite de plasticidade for igual ou superior ao limite de liquidez, o índice de plasticidade é designado pelas letras NP.

e) Um solo com IP elevado apresenta elevada contração com a retirada da água, sendo inconveniente utilizá-lo como material de suporte.

53) (99 - HEMOBRAS/2008 - Cespe) O índice de grupo de um solo é calculado em função da percentagem do solo que passa na peneira de número 200 e dos valores do limite de liquidez e do limite de plasticidade do solo.

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54) (78 - SEPLAG-DETRAN-DF/2008 - Cespe) O método do índice de grupo (IG) é um método empírico para dimensionamento de pavimento, embasado apenas em ensaios usuais de caracterização dos solos e não emprega ensaios de resistência dos solos.

55) (105 - MPOG/2008 - 1) O conceito de coesão é utilizado para definir a propriedade do solo de resistir ao cisalhamento quando, sobre ele, atua uma pressão externa originada por confinamento.

56) (106 - MPOG/2008 - 1) Com relação à pressão total atuante sobre um solo, a parcela que corresponde à pressão neutra é aquela responsável por controlar toda deformação da estrutura sólida desse solo.

57) (107 - MPOG/2008 - 1) O índice de vazios de um solo exerce influência na sua classificação quanto à permeabilidade.

58) (96 - INMETRO/2007) Para um mesmo solo, o coeficiente de permeabilidade varia em função do índice de vazios.

59) (85 - CODEBA/2006) Uma das características peculiares dos solos granulares é sua alta permeabilidade.

60) (99-C - PETROBRAS/2008) A argila tem alta permeabilidade em relação a solos granulares.

61) (50 - TRT-9/2007) O coeficiente de permeabilidade de um solo diminui com o aumento do diâmetro efetivo do solo.

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62) (85 - CODEBA/2006) Argilas são formadas por grãos maiores que 2 µm, enquanto siltes possuem grãos menores que 2 µm.

63) (54 - TCE-ES/2005) Camadas de solo que possuam elevados teores do argilomineral montimorilonita são indicadas para a construção de pavimentos flexíveis em regiões de elevada pluviosidade.

64) (38-1 - PF/2002) Solos contendo altos teores do argilomineral montimorilonita são recomendáveis na construção de pavimentos urbanos.

65) (53 - PMV/2008) No cálculo da massa específica aparente dos grãos de agregado, os espaços vazios não são considerados.

66) (65 - PMV/2008) De maneira geral, os solos argilosos apresentam densidades secas máximas baixas e umidades ótimas elevadas, enquanto solos arenosos se caracterizam por densidades secas máximas elevadas e umidades ótimas baixas.

67) (100 - HEMOBRAS/2008) As emulsões asfálticas são materiais extremamente viscosos e, por isso, não são indicados para pinturas de ligação ou execução de revestimentos por penetração.

68) (119 - HEMOBRAS/2008) O gráfico de plasticidade de Casagrande fornece a tensão de escoamento plástico de solos

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argilosos em função do índice de plasticidade e do limite de liquidez desses solos.

69) (99-A - PETROBRAS/2008) Solos orgânicos têm como característica serem muito compressíveis, com elevado índice de vazios, proporcionando uma baixa capacidade de suporte. 70) (52-B - PETROBRAS/2008) A poro-pressão é o alívio da pressão dos grãos do solo quando tem-se material mais poroso.

71) (70-A - PETROBRAS/2008) O agregado é um material coesivo de atividade química praticamente nula.

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(PETROBRAS/2008) A figura acima mostra os resultados do ensaio normal de compactação, também conhecido como ensaio Proctor, de determinado solo.

72) 81-C O solo está parcialmente abaixo da curva de saturação.

73) 81-D A densidade seca do solo é diretamente proporcional ao grau de umidade do mesmo.

74) (99-D - PETROBRAS/2008) Turfas são solos isentos de composição orgânica e altamente incompressíveis.

75) (99-E - PETROBRAS/2008) Solos colapsíveis são aqueles com alto grau de compactação e baixa porosidade.

76) (52 - BV-RR/2004 - Cespe) Não é possível determinar a massa específica real dos grãos de agregado.

77) (TRE-MT/2010 – Cespe) Acerca da mecânica dos solos, assinale a opção correta.

a) O índice de plasticidade (IP) é obtido pela diferença numérica entre o limite de contração (LC) e o limite de plasticidade (LP).

b) Quanto mais compacta for uma areia, menor será seu índice de vazios e seu peso específico seco.

c) Uma areia com grau de compacidade (GC) igual a 0,2 é considerada uma areia compacta.

d) Uma areia limpa é considerada como um solo não plástico, ou sem plasticidade.

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e) Para se determinar o IP de um solo, dois dispositivos podem ser utilizados, a concha de Casagrande e o penetrômetro de cone.

78) (108 - MPOG/2008 – 1 - Cespe) O círculo de Mohr é um processo gráfico utilizado para determinar a capacidade de percolação nos solos argilosos.

62 1. GABARITO

1) Errada 21) Correta 41) Errada 61) Errada 2) Correta 22) Correta 42) Correta 62) Errada 3) Errada 23) Correta 43) Correta 63) Errada 4) Correta 24) Errada 44) Errada 64) Errada 5) Errada 25) Errada 45) Errada 65) Errada 6) Errada 26) Errada 46) Errada 66) Errada 7) Correta 27) Correta 47) Errada 67) Errada 8) Errada 28) Errada 48) Errada 68) Errada 9) Errada 29) Errada 49) Errada 69) Correta 10) Correta 30) Correta 50) Correta 70) Errada

11) Errada 31) Errada 51) Correta 71) Errada

12) Correta 32) Errada 52) E 72) Errada

13) Errada 33) Errada 53) Correta 73) Errada 14) Errada 34) Correta 54) Correta 74) Errada 15) Errada 35) Correta 55) Errada 75) Errada 16) D 36) Correta 56) Errada 76) Errada 17) D 37) Correta 57) Correta 77) D 18) E 38) Correta 58) Correta 78) Errada 19) Correta 39) Correta 59) Correta

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