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A efetivação deste trabalho foi fundamentada com a observância das Normas de Pesquisa de Saúde, designadas na Resolução 196/96, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da saúde e demais resoluções complementares à mesma (240/97, 251/97, 292/99, 303/2000, 304/2000, 340/2004, 346/2005 e 347/2005). Por tratar-se de um estudo baseado em um levantamento de dados secundários, não foi tornou necessária a aplicação de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, sendo apenas solicitada a autorização a responsável pela Secretaria de Saúde do município de Canindé e também foi garantido o anonimato dos pacientes.

5. Resultados e Discussões

No município de Canindé entre os anos de 2002 e 2006 foram registrados 76 casos notificados, tendo sido confirmados 75 casos, representando uma incidência anual média de 20,77 (Tabela 1), vale ressaltar a existência de apenas 1,3% de casos não confirmados nesse período. Ao analisar os dados observou-se uma tendência progressiva no número de casos, com exceção no ano de 2004, mas ressalta-se, também a grande elevação de casos de 2005 para 2006, mostrando o quanto esta enfermidade tem que ser considerada prioritária.

TABELA 1- Número de Casos Confirmados e Incidência de Leishmaniose Visceral no Município de

Canindé no Período de 2002 a 2006.

Ano

Inic.Sintomas Ign/Branco Confirmado Descartado Inconclusivo

Total N Incidência/100.000hab 2002 0 12 0 0 12 16,84 2003 0 12 0 0 12 25,67 2004 0 3 1 0 4 5,49 2005 0 15 0 0 15 20,14 2006 0 33 0 0 33 43,79 Total 0 75 1 0 76 20,77

As informações corroboram com a literatura (GONTIJO e MELO, 2004; BRASIL, 2003) onde ocorre um maior número de casos em crianças e idosos, observa-se que a realidade do município de Canindé 60% dos casos se encontram na faixa etária de menor de 1 ano até 09 anos, mas no que se refere ao acometimento em idosos a realidade do município não acompanhou ao que acontece na série histórica brasileira, onde apenas 3,09% dos idosos foram acometidos neste período.

TABELA 2- Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral por faixa etária no Município

de Canindé no Período de 2002 a 2006. Ano Inic.Sintomas Ano 2002 2003 2004 2005 2006 Total N % N % N % N % N % N % < 1 ano 2 16,67 1 8,33 0 0,00 2 13,33 0 0,00 5 6,67 1 a 4 anos 4 33,33 4 33,33 0 0 7 46,67 14 42,42 29 38,67 5 a 9 anos 3 25 4 33,33 0 0,00 1 6,67 5 15,15 13 17,33 10 a 14 anos 1 8,33 0 0,00 2 66,67 1 6,67 0 0,00 4 5,33 15 a 19 anos 2 16,67 1 8,33 1 33,33 1 6,67 0 0,00 5 6,67 20 a 29 anos 0 0 1 8,33 0 0 1 6,67 5 15,15 7 9,33 30 a 39 anos 0 0 0 0,00 0 0 0 0,00 6 18,18 6 8 40 a 49 anos 0 0 1 8,33 0 0,00 1 6,67 2 6,06 4 5,33 50 a 59 anos 0 0 0 0 0 0,00 1 6,67 0 0,00 1 1,33 60 a 69 anos 0 0 0 0,00 0 0,00 0 0 0 0,00 0 0 70 a 79 anos 0 0 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0 0 0 80 anos e mais 0 0 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 3,03 1 1,33 Total 12 100 12 100,00 3 100,00 15 100,00 33 100,00 75 100,00

Em relação ao sexo constata-se que os homens são os mais acometidos pela leishmaniose visceral no município de Canindé, tendo em vista que a diferença populacional entre homem e mulher no município não é significativa, esse dado reforça as informações do ministério da saúde. Podemos salientar também uma grande elevação de casos de casos no ano de 2006, esse fato pode ser devido a vários fatores, tais como: urbanização do vetor, grande número de cães contaminados, pois os mesmos são segundo o ministério da saúde o principal reservatório, diagnóstico precoce dos casos, melhoria da vigilância epidemiológica.

TABELA 3- Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral por Sexo no Município de

Canindé no Período de 2002 a 2006.

Ano

Inic.Sintomas N Masculino% N Feminino% N Total%

2002 8 66,67 4 33,33 12 16 2003 5 41,67 7 58,33 12 16 2004 3 100,00 0 0,00 3 4 2005 8 53,33 7 46,67 15 20 2006 20 60,6 13 39,39 33 44 Total 44 58,67 31 41,33 75 100,00

Identificou-se que a situação do município em relação ao atendimento do paciente, onde apenas 5,33% de pacientes foram a óbito no período de 2002 a 2006, vindo a confrontar com os dados referidos na literatura, que mostra uma letalidade superior a 10% podendo chegar a 20%. Não podemos deixar de ressaltar o percentual de cura que ficou em torno de 93,33%, mostrando que o sistema de saúde está mais sensível para leishmaniose vísceral.

TABELA 4- Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral por Critério de evolução no Município de Canindé no Período de 2002 a 2006.

Ano Inic.Sintomas

Ign/Branco Cura Óbito Total

N % N % N % N 2002 0 0,00 12 100,00 0 0,00 12 2003 0 0,00 11 91,66 1 8,33 12 2004 0 0,00 3 100,00 0 0,00 3 2005 1 6,66 14 93,33 0 0,00 15 2006 0 0,00 30 90,90 3 9,09 33 Total 1 1,33 70 93,33 4 5,33 75

A tabela a seguir demonstra a relevância desta enfermidade, pois identificou-se um acréscimo de mais de 100% de casos novos de 2005 (14) a 2006 (29), bem como o aparecimento de casos reincidente e transferidos que chegam a 5,63% (04) neste período.

TABELA 5- Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral por indicação de casos novos

no Município de Canindé no Período de 2002 a 2006.

Ano

Inic.Sintomas N Ign/Branco% N Sim% N Não% TotalN

2002 0 0,00 11 100,00 0 0,00 11 2003 0 0,00 10 90,90 1 9,09 11 2004 0 0,00 2 100,00 0 0,00 2 2005 1 6,66 14 93,33 0 0,00 15 2006 0 0,00 29 90,62 3 9,37 32 Total 1 1,41 66 92,95 4 5,63 71

Analisando o número de casos confirmados por raça, onde verificou-se que as raças parda (50,66%) e branca (13,33%) são as mais acometidas no município, apesar de não ter distinção entre raças conforme descrito na literatura, verifica-se também que existem muitos casos ignorados/brancos, este dado revela uma grande deficiência no preenchimento das fichas de investigação.

TABELA 6- Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral por raça no Município de

Canindé no Período de 2002 a 2006.

Ano Inic.Sinto

mas

Ign/Branco Branca Preta Amarela Parda Indigena Total

N % N % N % N % N % N % N 2002 12 100,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 12 2003 4 33,33 4 33,33 0 0,00 0 0,00 4 33,33 0 0,00 12 2004 1 33,33 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 66,66 0 0,00 3 2005 1 6,66 2 13,33 1 6,66 0 0,00 11 73,33 0 0,00 15 2006 7 21,21 4 12,12 0 0,00 0 0,00 21 63,63 1 3,03 33 Total 25 33,33 10 13,33 1 1,33 0 0,00 38 50,66 1 1,33 75

Observa-se abaixo o acompanhamento de pacientes com leishmaniose visceral por anos de estudo concluídos, verificamos que os maiores percentuais estão no item não se aplica (53,33%), onde esse parâmetro é para pacientes que não tem idade para estudar, ou seja, crianças. Outro item elevado são os ignorados/brancos que são aqueles pacientes que não tiveram a ficha de investigação preenchida com essa informação. Isso vem nos mostrar que realmente a LV acomete mais em crianças, corroborando com o que diz a literatura, por outro lado mostra a deficiência no atendimento ao paciente e o preenchimento da ficha adequadamente.

TABELA 7- Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral por escolaridade, ou seja, anos de estudo concluídos no Município de Canindé no Período de 2002 a 2006.

Anos de estudo concluídos Ano 2002 2003 2004 2005 2006 Total N % N % N % N % N % N % Ign/Branco 0 0,00 3 25,00 0 0,00 3 20,00 8 24,24 14 18,66 Nenhuma 1 8,33 0 0,00 0 0,00 1 6,66 2 6,06 4 5,33 De 1 a 3 0 0 4 33,33 0 0,00 1 6,66 3 9,09 8 10,66 De 4 a 7 3 25,00 0 0,00 2 66,66 0 0,00 1 3,03 6 8,00 De 8 a 11 0 0 0 0,00 1 33,33 0 0,00 2 6,06 3 4,00 De 12 e mais 0 0 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Não se Aplica 8 66,66 5 41,66 0 0,00 10 66,66 17 51,51 40 53,33 Total 12 100 12 100,00 3 100,00 15 100,00 33 100,00 75 100,00

Apesar da grande expansão da doença, ainda tem-se poucos casos de AIDS relacionados a leishmaniose no Brasil, o quadro abaixo relata que a realidade de Canindé vem acompanhar a realidade brasileira, isso pode ser devido a ocorrência da LV que está se urbanizando recentemente e a AIDS já ser uma doença urbana. Outro fator a se considerar é que o diagnóstico é por vezes difícil, devido aos poucos casos que ocorrem e a sintomatologia por vezes parecida.

TABELA 8- Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral com co-infecção de HIV no

Município de Canindé no Período de 2002 a 2006

Ano Inic.Sintomas

Ign/Branco Sim Não Total

N % N % N % N 2002 12 100,00 0 0,00 0 0,00 12 2003 2 16,66 0 0,00 10 83,33 12 2004 0 0,00 0 0,00 3 100,00 3 2005 3 20,00 0 0,00 12 80,00 15 2006 6 18,18 1 3,03 26 78,78 33 Total 23 30,66 1 1,33 51 68,00 75

Outra doença que tem uma inter-relação com a leishmaniose é a tuberculose, onde observa-se nos dados colhidos que não se teve nenhum caso de co-infecção, confrontando com dados nacionais, onde essa relação é significativa.

TABELA 9 - Número de Casos Confirmados de Leishmaniose Visceral com co-infecção com

Tuberculose no Município de Canindé no Período de 2002 a 2006.

Ano Inic.Sintomas

Ign/Branco Sim Não Total

N % N % N % N 2002 12 100,00 0 0,00 0 0,00 12 2003 2 16,66 0 0,00 10 83,33 12 2004 0 0,00 0 0,00 3 100,00 3 2005 3 20,00 0 0,00 12 80,00 15 2006 4 12,12 0 0,00 29 87,87 33 Total 21 28,00 0 0,00 54 72,00 75

Observa-se abaixo o tipo de medicamento utilizado no tratamento da LV, onde verificamos que os referidos medicamentos utilizados como tratamento inicial são os recomendados pelo ministério da saúde, sendo o Antimonial Pentavalente usado com maior freqüência.

TABELA 10- Medicamentos utilizados no tratamento inicial de leishmaniose visceral no Município de

Canindé no Período de 2002 a 2006.

Ano Inic.Sintomas

Ign/Branco Pentavalente Anfotericina PentamidinaAntimonial Outras UtilizadaNão Total

N % N % N % N % N % N % N 2002 0 0,00 8 66,66 0 0,00 0 0,00 4 33,33 0 0,00 12 2003 0 0,00 11 91,66 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 8,33 12 2004 0 0,00 3 100,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 3 2005 0 0,00 13 86,66 0 0,00 1 6,66 0 0,00 1 6,66 15 2006 1 3,03 26 78,78 1 3,03 0 0,00 3 9,09 2 6,66 33 Total 1 1,33 61 81,33 1 1,33 1 1,33 7 9,33 4 5,33 75

6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

O presente estudo demonstrou principalmente que o programa de controle da leishmaniose visceral ainda não foi eficaz para conter a incidência nem a distribuição geográfica da enfermidade, que agora já está adaptada ao ambiente urbano, onde se concentra 85% da população humana. Precisa-se de forma urgente uma avaliação das ações de controle para que possa-se obter respostas mais rápidas e eficazes no controle desta enfermidade. Este estudo possibilitou identificar algumas falhas do PCLV e sugerir a adoção de medidas complementares na tentativa de corrigir as distorções observadas.

É inegável a necessidade de aprofundar os estudos entomológicos, saber se houve e quais foram as mudanças de hábitos dos insetos no processo de urbanização. Conhecer estes detalhes é fundamental para a elaboração de estratégias de sucesso no controle do vetor.

Fazer profilaxia é reduzir riscos, hoje todas as ações de controle realizadas estão ocorrendo de forma não sincronizada, ocorrendo assim uma maior ação em cima do reservatório. Em várias cidades brasileiras, de todos os portes, a densidade da população canina, é superior ao recomendado pelas autoridades de saúde (10% da população humana; 20% é considerado alto índice). Nesse sentido, é recomendável a adoção de métodos de Programas mais efetivos de controle das populações de cães.

Em relação ao paciente, verifica-se uma deficiência no preenchimento das fichas de investigação, onde informações importantes não estão constando nas mesmas. Observa-se também uma falta de acompanhamento dos pacientes periodicamente, pois ainda estão aparecendo alguns casos reincidentes.

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