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3.3 MÉTODO

3.3.4 Aspectos Éticos da Pesquisa

Este estudo foi encaminhado a Comissão de Ética em Pesquisa da UNISUL, que aprovou esta com o registro (código): 10.013.4.08.III. As participantes assinaram o TCLE, conforme a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.

Esta pesquisa foi realizada com seres humanos, por isso foi sempre preservado os princípios bioéticos fundamentais do respeito ao indivíduo (autonomia), da beneficência (incluindo a não maleficência) e da justiça.

A criteriosa avaliação da relação risco/benefício tem como base o princípio da beneficência, sem nenhum risco aos indivíduos a serem pesquisados.

As participantes voluntárias que participaram desta pesquisa não correram riscos e o estudo ainda possuiu como benefícios diminuição da dor e melhora na qualidade de vida. As identidades das participantes voluntárias foram em todos os momentos preservadas.

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS

Neste capítulo serão apresentados os resultados e a discussão do estudo. Os dados serão demonstrados através de gráficos e tabelas relacionando as EDs que foram coletados.

Para análise de dados, foi utilizado o teste de Wilcoxon com nível de significância de 5% a fim de verificar diferença estatística entre as médias das variáveis analisadas.

Este estudo foi analisado, através de dois grupos, o GE, o grupo que recebeu a eletroestimulação e o GC, o grupo que não recebeu nenhum tipo de tratamento, apenas respondeu as EDs, na avaliação e na reavaliação após um mês do procedimento realizado com o GE.

Segue os dados coletados durante o tratamento das pacientes com diagnóstico de fibromialgia, submetidos ao tratamento da dor através da eletroestimulação torácica. As seguintes pacientes serão representadas por letras (A, B, C, D, E, F e G).

A média geral de dor dessas pacientes através das EDs foi de 6,35. Na tabela 1, segue os índices de dor de todas as pacientes em estudo, que receberam o tratamento com a eletroestimulação torácica, como a média, desvio padrão, mínimo, máximo e moda.

Tabela 1 - Índices de dor de todas as pacientes do GE.

Paciente Média Desvio Padrão Mínimo Máximo Moda

A 7,00 4,58 0 10 10 B 8,94 1,04 7 10 10 C 7,67 2,18 5 10 10 D 7,78 2,22 4 10 10 E 6,67 2,40 3 10 7 F 4,78 2,91 0 10 5 G 1,67 2,40 0 6 0

Fonte: Dados colhidos pelos autores, 2010.

A tabela 2 apresenta os dados relacionados a EDs, do GE avaliados durante os nove dias de tratamento com a eletroestimulação torácica.

Tabela 2 - ED durante os nove dias de tratamento do GE. Pacientes A 10 10 3 10 10 0 0 10 10 B 10 8,5 9,5 10 8 7 10 9 8,5 C 10 10 5 5 8 8 10 8 5 D 10 7 5 8 10 9 7 10 4 E 10 3 8 3 9 7 7 7 6 F 0 5 10 3 4 5 8 3 5 G 1 5 3 6 0 0 0 0 0

Fonte: Pesquisa realizada pela autora, 2010.

A tabela 3 mostra a média de dor nas EDs, que cada paciente do GE apresentou, durante os nove dias de tratamento com eletroestimulação torácica.

Tabela 3 – Média de dor durante o tratamento

Paciente Média da ED A 7,00 B 8,94 C 7,67 D 7,78 E 6,67 F 4,78 G 1,67

Fonte: Dados colhidos pelos autores, 2010.

No estudo realizado, as pacientes A, C, D, F e G, obtiveram melhora na dor com o tratamento realizado, contudo, o tratamento realizado com eletroestimulação torácica nas pacientes com fibromialgia foi efetivo, pois após um mês de tratamento, apenas as pacientes B e E, relataram que a dor continua semelhante à anterior ao tratamento. Na tabela 4 será apresentado as EDs das pacientes do GE após um mês do tratamento.

Tabela 4 - ED das pacientes do GE pré e após um mês de tratamento. Pacientes ED Pré ED Pós A 10 3 B 10 8 C 10 0 D 10 4 E 10 8 F 0 2 G 1 0

Fonte: Dados colhidos pelos autores, 2010.

Segue abaixo os dados obtidos através deste estudo através de gráficos com as EDs de cada uma das sete pacientes em estudo do GE.

Gráfico 1 - Variação da dor da paciente A durante o tratamento.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9ª DIA ED

Fonte: Pesquisa realizada pela autora, 2010.

A paciente A, registrou dor 10 no primeiro dia de coleta, obteve melhora no terceiro dia, para dor 3, voltando no dia seguinte para dor 10, permanecendo em dor 10 até o sexto dia, entre o sexto e sétimo dia e sétimo, não sentiu nenhuma dor, mas, no oitavo e nono

dia a dor voltou a ser registrada em dor 10 na ED.

Gráfico 2 - Variação da dor da paciente B durante o tratamento.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9ª DIA ED

Fonte: Pesquisa realizada pela autora, 2010.

A paciente B iniciou o tratamento com dor 10 na ED, obteve melhora no segundo dia, ao terceiro dia registrou dor 9,5, no quarto dia voltou a dor 10, diminuindo no dia seguinte para 9 chegando a dor 7 no sexto dia, logo, no sétimo dia a dor voltou para dor 10, no oitavo e nono dia a dor permaneceu entre 9 e 8 na ED.

Gráfico 3 - Variação da dor da paciente C durante o tratamento. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9ª DIA ED

Fonte: Pesquisa realizada pela autora, 2010.

A paciente C registrou dor 10 no primeiro dia de coleta, mantendo o mesmo valor no segundo dia. Ao terceiro dia a dor diminuiu para 5 sendo mantido o mesmo valor no dia seguinte de coleta. Ao quinto e sexto dias a dor permaneceu com valor 8 na ED, sendo o valor 10 novamente referido pela paciente no sétimo dia. Não obstante, nos últimos dois dias de coleta a dor diminuiu e foi registrado na ED com valor 5.

Gráfico 4 - Variação da dor da paciente D durante o tratamento. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9ª DIA ED

Fonte: Pesquisa realizada pela autora, 2010.

A paciente D, também iniciou com dor 10, diminuindo logo no segundo dia de tratamento, chegando a dor 5, voltou a registrar dor 10 no quinto dia de tratamento, logo diminuiu, ao final do tratamento a paciente registrou dor 4.

Gráfico 5 - Variação da dor da paciente E durante o tratamento. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9ª DIA ED

Fonte: Pesquisa realizada pela autora, 2010.

A paciente E, chegou ao atendimento com dor 10, logo no segundo dia de atendimento, a mesma referiu, diminuição da para 3, no terceiro dia a dor aumentou, não chegou a 10, mas, a 8, no quarto dia diminuiu novamente para dor 3, no quinto dia chegou a relatar dor 9, logo, permanecendo em dor 7 até o oitavo dia, ao fim do tratamento a mesma referiu dor 6.

Gráfico 6 - Variação da dor da paciente F durante o tratamento. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9ª DIA ED

Fonte: Pesquisa realizada pela autora, 2010.

A paciente F, foi a única a iniciar o tratamento sem dor alguma, mas, no segundo dia registrou dor 5, no terceiro chegou a dor 10, diminuindo para 3 no dia seguinte, voltou a sentir dor 8 apenas no sétimo dia, ao final do tratamento a dor estava em 5.

Gráfico 7 - Variação da dor da paciente G durante o tratamento.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9ª DIA ED

A paciente G, iniciou o tratamento registrou valor 1 de dor, após o segundo dia aumentou a dor, chegando a dor 6 no quarto dia de tratamento mas, a partir o quinto dia a paciente permaneceu sem dor alguma até o final do tratamento.

O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da eletroestimulação torácica no tratamento da dor em pacientes com fibromialgia.

Apesar de 71,4% das pacientes que corresponde cinco pacientes, referirem melhora da dor após um mês de tratamento com a eletroestimulação, o teste de Wilcoxon demonstrou não haver diferença estatística (p=0,75) entre a média da dor nos nove dias de atendimento e a ED após um mês do término do tratamento.

Dentre as sete pacientes que participaram do GC, durante a avaliação a paciente C referiu dor 9, o restante, todas referiram dor 10. Após um mês do término do tratamento com o GE, a pesquisadora entrou em contato via telefone com as pacientes do GC e GE, para coletar a ED com cada uma delas. Dentre essas sete pacientes do GC, a paciente A diminuiu a dor de 10 para 9, a paciente C, a dor passou de 9 para 10 e as outras cinco restantes, a dor permaneceu em 10. Na tabela 5, serão apresentados os dados relacionados ao GC.

Tabela 5 - ED das pacientes do GC, à avaliação e reavaliação da dor.

PACIENTES ED PRÉ ED PÓS A 10 9 B 10 10 C 9 10 D 10 10 E 10 10 F 10 10 G 10 10

Fonte: Dados colhidos pelos autores, 2010.

O teste de Wilcoxon para amostras independentes demonstrou não haver diferença estatística entre a avaliação e a reavaliação das pacientes do grupo controle (p=0,65).

sistema nervoso, ao interferir em algum de seus inputs ou informações, pois a estimulação das fibras aferentes alfa e beta de rápida condução podem inibir a entrada do estímulo doloroso conduzido pelas fibras C, não mielinizadas e de condução mais lenta, antes que o estímulo doloroso transite até a medula espinhal6.

Um estudo foi realizado comparando os efeitos da eletroestimulação e da hidroterapia, na dor, flexibilidade e qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. O grupo tratado com eletroestimulação mostrou uma tendência à melhora da flexibilidade, embora não estatisticamente significante que pode ter ocorrido devido à redução da sintomatologia dolorosa, que é o principal fator limitante da amplitude de movimento6. No presente estudo

algumas das pacientes relaram melhora na qualidade do sono e disposição para realizar suas atividades diárias, pode-se estar relacionado à melhora que obtiveram ao tratamento realizado.

Gashu e Marques25 utilizaram a eletroestimulação como um recurso para melhorar

a sensibilidade dolorosa dos tender points, associado a um programa de exercícios de alongamento muscular em pacientes com fibromialgia. As autoras verificaram melhora progressiva da sensibilidade dolorosa ao longo do tratamento, e ao final houve diminuição significativamente da dor difusa mensurada pela escala analógica visual. No estudo em questão as pacientes relataram ter diminuído grande parte das dores sentidas anteriormente ao tratamento realizado.

Ricce, Dias e Driusso26 afirmaram que a eletroestimulação pode reduzir dores

musculoesqueléticas localizadas nos indivíduos com fibromialgia.

A eletroestimulação consiste na aplicação de eletrodos percutâneos que emitem uma corrente elétrica com forma de onda tipicamente bifásica, simétrica ou assimétrica, com o objetivo de excitar as fibras nervosas, com mínimos efeitos adversos para o paciente. Apresenta como principal efeito, a analgesia27,28,29. O estudo realizado por Wang, Chan e Tsai7

mencionam em sua discussão que a eletroestimulação paravertebral pode ativar aferentes de grande diâmetro que poderiam modular a atividade neuronal dos segmentos espinhais e diminuir a dor, ou inclusive a espasticidade, como era o foco do estudo mencionado.

Apesar de não estar completamente elucidado seu mecanismo fisiológico de ação, é postulado que o estímulo elétrico através da pele inibiria as transmissões dos impulsos dolorosos através da medula espinhal, bem como a liberação de opiácios endógenos, como endorfinas, pelo cérebro ou medula espinhal30.

Estudos laboratoriais têm demonstrado que a eletroestimulação diminui a atividade nociceptiva evocada nas células do corno dorsal da medula, quando aplicada em áreas de receptores somáticos, ativando fibras nervosas mielinizadas aferentes de grosso calibre. As pequenas fibras C, não mielinizadas e de condução mais lenta, que por sua vez conduzem os estímulos dolorosos, tornam-se incapazes de transmitir sua mensagem31,32.

Rakel e Frantz33 realizaram um estudo randomizado e controlado constituído por

três grupos. Para o primeiro, foi oferecido analgesia farmacológica e a eletroestimulação, para o segundo, analgesia farmacológica e eletroestimulação placebo e para o terceiro somente analgesia farmacológica. A utilização da eletroestimulação resultou em redução significante da dor no grupo controle, comparado ao grupo placebo. No grupo intervenção, a eletroestimulação também produziu melhora significativa do que o grupo controle e o grupo placebo. Entretanto, não foi verificada diferença significativa entre os três grupos em relação à intensidade da dor.

Bernard, Prince e Edsall34, verificaram que as pacientes relatavam maiores

dificuldades em desempenhar tarefas motoras, como carregar ou segurar algum mantimento e correr, após o início dos sintomas. Entretanto, as pacientes que eram capazes de ajustar seu tempo de trabalho com sua percepção de capacidade física, ficavam menos exaustas durante as atividades de lazer e relatavam maior satisfação com a vida diária.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A fibromialgia de uma forma significativa, afeta a qualidade de vida das pacientes, pois o principal sintoma desta síndrome é a dor. Ainda precisa-se de muitos estudos sobre tal condição reumática, visto que, o melhor entendimento de sua etiopatogenia e diagnóstico levam consequentemente, a um melhor tratamento.

Os resultados dessa pesquisa mostram que houve diminuição da dor em cincos das sete pacientes, em relação à avaliação após um mês de tratamento. Contudo, o teste estatístico mostrou que não haver diferença estatística.

Levando em consideração as condições experimentais deste estudo, podemos concluir que a utilização da eletroestimulação pode constituir como um recurso analgésico para alívio da dor em pacientes com fibromialgia.

REFERÊNCIAS

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE FISIOTERAPIA TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO

Você está sendo convidado a participar, como voluntário, da pesquisa “Eletroestimulação torácica no tratamento da dor em mulheres com fibromialgia”. Após ser esclarecido sobre as informações, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine este termo, que está sendo enviado em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Em caso de recusa você não será penalizado de forma alguma.

Pesquisadores Responsáveis

Professor orientador: Ralph Fernando Rosas

Telefone para contato: (48) 36213192 / 96229817 E-mail: ralph.fernando@unisul.br Aluno Pesquisador: Gislaine de Aguiar Domingos

Telefone para contato: (48) 36230555 / 88030786 E-mail: gislaine.domingos@unisul.br

A presente pesquisa busca analisar os efeitos da eletroestimulação torácica no tratamento da dor em mulheres com fibromialgia. A pesquisa irá contribuir para o alívio da dor das mulheres com fibromialgia, sendo assim, condicionando-as uma melhor qualidade de vida. Proporcionar aos profissionais da área da saúde um método que auxiliará os métodos já existentes dentro da fisioterapia.

O objetivo geral da pesquisa é analisar os efeitos da eletroestimulação torácica no tratamento da dor em mulheres com fibromialgia.

Para a realização da pesquisa será necessário, primeiramente, que você leia e assine este termo, concordando em participar do estudo.

Ao aceitar participar deste estudo, você não será submetido a nenhum procedimento de risco ou desconforto. Você também não receberá nenhum valor em dinheiro, assim como não terá nenhuma despesa, sendo o mesmo de caráter totalmente gratuito.

Você tem assegurado o direito de recusar-se a responder qualquer pergunta sem dar maiores explicações ou justificativas aos pesquisadores. A qualquer momento você pode recusar-se a

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Seu nome não será mencionado em nenhum momento, sendo mantido sigilo completo dos dados obtidos com a pesquisa, garantindo sua privacidade.

CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO Eu,_____________________________________________________________________ RG_____________________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo proposto, na qualidade de sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pelos pesquisadores responsáveis sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto leve a qualquer custo ou penalidade.

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DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO: QUEIXA PRINCIPAL (QP):

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