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4.2 Orientações e exemplos de materiais para a EaD

4.2.5 Planejamento de atividades

4.2.5.3 Atividades de fórum

O fórum é um espaço especialmente privilegiado de construção compartilhada de conhecimento. Mas, nem sempre isso ocorre, pois, algumas vezes, verificamos que os(as) estudantes:

 ignoram o tema a ser discutido e lançam outra temática, enveredando por uma discussão que seria pertinente após a abertura de um novo tópico principal;

 inserem comentários que são meras repetições do que já registraram em outras atividades realizadas ou de registros de colegas, cumprindo um ritual para obtenção de nota;

 desconsideram as inserções feitas pelos colegas e respondem unicamente à provocação feita pelo(a) docente.

No enfrentamento dessas situações, mediação pedagógica do(a) docente é fundamental, uma vez que cumpre uma função orientadora no processo de interação entre os pares, resgatando a turma para a temática em debate e/ou estimulando a abertura de novos temas de discussão. Nesse sentido, sugerimos algumas possibilidades de intervenção docente:

 inserção de citações de autores(as) que se mostram favoráveis ou contrários aos argumentos apresentados pelos(as) discentes, ao longo das discussões, “aquecendo” o debate;

 síntese das ideias principais apresentadas pelo grupo, indicando avanços e pontos de investimentos futuros;

 apresentação de “estudos de caso”, ao longo das discussões, incitando a turma a validarem seus argumentos na situação em questão;

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 reorientação dos(as) estudantes quando perceber que estão abandonando a discussão proposta, em prol de outros temas, chamando-os novamente para o ponto central do debate;

 orientação de grupos de estudantes para a criação de outros tópicos de discussão, caso desejem debater novas temáticas, sem que, com isso, se desestabilize a discussão dos temas propostos que se mostram de interesse do restante da turma alunos;

 sugestão de filmes e documentários para fomentar a discussão do tema proposto.

Vale destacar que o Fórum de Discussão atende a propostas de debate em pequenos grupos, indicados pelo(a) docente ou pela própria turma. Desse modo, a tarefa dos grupos é a de escrever “a várias mãos” um texto que expresse o conhecimento construído por eles.

Por fim, é importante que se valorize a participação do(a) estudante no Fórum, explicitando claramente os critérios de avaliação no início da discussão, como o exemplo abaixo.

Exemplo

Prezado(a) estudante,

A sua avaliação neste Fórum levará em conta os seguintes critérios:

a) o número de acessos (pelo menos, três, em diferentes dias), levando-o(a) a ler os comentários dos(as) outros(as) colegas e a postar seus próprios comentários;

b) a pertinência do conteúdo postado por você;

c) a qualidade de seus comentários e dos questionamentos propostos por você aos(às) participantes do Fórum, ou seja, sua contribuição para a instauração de um ambiente colaborativo de aprendizagem.

Exemplo de fórum aberto à toda turma

Caros(as) cursistas,

O tema desta nossa discussão compartilhada é “O problema da ‘cola’ no processo de avaliação da aprendizagem”.

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As referências que fundamentarão nosso debate são:

 HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2004, Parte II, p. 71-132.  MOREIRA, Mercia; ASSUMPÇÃO, Solange Bonomo. Concepções de processo de

ensino-aprendizagem e a avaliação em contextos educativos: uma visão panorâmica. Belo Horizonte:

PUC Minas Virtual, 2007. (vídeo-aula)

 SANTOS, Cássio Miranda dos. A avaliação e a cola na perspectiva do aluno. Revista Pátio, Rio Grande do Sul, n. 12, fev./abr., p. 63-65, 2000.

Orientações

a) Leiam as referências acima indicadas, destacando/anotando as partes que julgarem relevantes ao debate proposto;

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As imagens aqui apresentadas são de uso livre e se encontram disponíveis em: <http://www.sxc.hu>. Acesso em: 25 out. 2007

Procurem expressar sua posição com argumentos que mobilizem o debate sobre a conclusão a que as estudantes chegaram ao final da situação descrita acima: o(a) principal responsável

pela cola é o(a) próprio(a) professor(a).

Exemplo da disciplina Processo de Ensino-Aprendizagem: Concepções e Avaliação, do curso de Docência do Ensino Superior: Fundamentos Teórico-Metodológicos, ofertado pela PUC Minas Virtual - Professoras Mercia Moreira (in memoriam) e Solange Bonomo Assumpção (Adaptação)

Exemplo de proposta para grupos no espaço do fórum

Caros(as) integrantes do grupo,

O trabalho de vocês deve pautar-se nas seguintes referências básicas de nossa disciplina:  COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mercia. Psicologia da Educação. São Paulo: Formato, 2004. Cap. 3. p. 57-81.

 MOREIRA, Mercia; ASSUMPÇÃO, Solange R. Bonomo. Concepções de processo de

ensino-aprendizagem e a avaliação em contextos educativos: uma visão panorâmica. Belo

Horizonte: PUC Minas Virtual, 2007. (vídeo-aula)

Para melhor organização interna, sugerimos a divisão do trabalho em duas partes, apresentadas a seguir.

Parte 1

 Individualmente, cada integrante do grupo deve observar as imagens apresentadas no arquivo “Apresentação 1”, disponível em nossa “Biblioteca”, registrando, em seguida, suas impressões sobre o que viu, sem consultar os comentários inseridos pelos(as) colegas;  Depois de postadas as respostas dos 4 ou 5 colegas do grupo, você deve ler todos os comentários postados e discutir, com o grupo, sobre as semelhanças e diferenças do que foi

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registrado;

 Pautados(as) nas referências básicas, elaborem uma explicação quanto às diferenças/semelhanças verificadas nos registros de vocês, explicitando qual a abordagem teórica relativa à aprendizagem mais contribuiu para essa explicação.

Parte 2

Individualmente, cada integrante do grupo revisitar as referências básicas, com atenção especial à concepção empirista do conhecimento;

Com base nos estudos realizados sobre o condicionamento humano (visão empirista), discutam entre si e elaborem um texto que aborde, de forma crítica, a charge ao lado.

Observações importantes

Ressaltamos que as professoras - Mercia e Solange - acompanharão, todo o tempo, a contribuição de cada integrante do grupo para a conclusão do trabalho.

Somente as respostas elaboradas à letra “C” da Parte 1 e à letra “B” da “Parte 2” devem ser encaminhadas para revisão (opcional) e entrega final.

Assim que o grupo tiver elaborado sua resposta, CADA COMPONENTE deve inserir a resposta no espaço denominado “Xxxxx” → “Xxxxx”, para que o sistema registre a conclusão do trabalho, ainda que essa resposta seja a mesma para todos os(as) integrantes da equipe.

Exemplo da disciplina Processo de Ensino-Aprendizagem: Concepções e Avaliação, do curso de Docência do Ensino Superior: Fundamentos Teórico-Metodológicos, ofertado pela PUC Minas Virtual - Professoras Mercia Moreira (in memoriam) e Solange Bonomo Assumpção (Adaptação)

Exemplo de intervenção docente durante uma atividade de fórum

 Tema do fórum: O problema da ‘cola’ no processo de avaliação da aprendizagem

Caros(as) cursistas,

A discussão sobre a “cola” não é nada simples, não é? As discussões aqui travadas mostram muito bem isto.

O autor do texto básico, Cássio Miranda, focaliza a questão do teste/da prova e como o(a) estudante busca subterfúgios para resolver suas dificuldades de aprendizagem. Nessa discussão, mostra-se pertinente olhar para dois aspectos:

 a questão da ética, imprescindível no processo educacional, entendido como inerente ao processo de formação humana numa perspectiva planetária, tal qual defende Edgar Morin;  a reflexão sobre a avaliação que se concentra em momentos pontuais, em detrimento do processo. Essa opção, quase sempre, tampona as dificuldades enfrentadas pelo(a) discente no processo de aprendizagem, obrigando-o(a) a se esquivar de sua constatação por meio da fraude.

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João retomou um aspecto que muito tem contribuído para a propagação da prática da cola: a necessidade de sucesso, a cobrança social da aprovação. Num contexto educacional em que não há acompanhamento do processo de aprendizagem do(a) discente e que a interação deixa de ser a fonte alimentadora do diálogo, tal como entende Paulo Freire, o que se pode esperar de um(a) estudante que sofre inúmeras pressões? Por que ele(a) não recorre ao(à) docente para falar de suas dificuldades? Falta o acolhimento? Nesse sentido, entendemos que o(a) docente, com sua proposta de trabalho, acompanhamento da aprendizagem e preocupação com a formação ética da turma pode, em muito, contribuir para a diminuição da prática da cola. Por outro lado, mesmo promovendo um ambiente acolhedor e instigante, o(a) docente pode não contar com a adesão do(a) estudante. Isso é um pouco da realidade! É a complexidade da existência humana com a qual lidamos!

E a provocação de Joana: a cola em EAD? Muito do que comentamos acima é pertinente como parte do que se pode considerar sobre isso?

Vamos, lá! Prossigamos o debate!

Professoras Mercia e Solange

Exemplo da disciplina Processo de Ensino-Aprendizagem: Concepções e Avaliação, do curso de Docência do Ensino Superior: Fundamentos Teórico-Metodológicos, ofertado pela PUC Minas Virtual - Professoras Mercia Moreira (in memoriam) e Solange Bonomo Assumpção (Adaptação)

Exemplo de síntese docente no encerramento de um fórum

 Tema do fórum: Ensinar é ATUAR na ZDP.

Prezados(as) estudantes,

No campo das ciências, a partir do século XX, com maior ênfase, ganham corpo os estudos que consideram as questões relacionadas ao homem e a sua existência histórico-social. Nessa direção, cresce a crítica que se faz aos métodos positivistas de conceber a pesquisa científica, isto é, a visão de exatidão e comprovação a que toda a investigação científica deveria estar submetida para que fosse considerada válida para a comunidade científica, posição esta advinda da tradição acadêmica arraigada em algumas áreas de conhecimento como a física, a química e a matemática. Essa nova demanda, solidifica uma nova prática de investigação científica, em especial, nas pesquisas científicas em Ciências Humanas e Sociais, agora baseada na complexidade, na análise qualitativa e na compreensão de que não há verdade absoluta, e sim “tendências” que se mostram salientes na observação da realidade, o que acaba por incluir a discussão sobre a subjetividade do(a) pesquisador(a), a natureza do objeto investigado e as múltiplas possibilidades de interpretação dessa mesma realidade, permitidas pela “lente teórica” que ilumina essa observação. Como se vê, as CERTEZAS passam a ser substituídas por TENDÊNCIAS, o que se revela condizente com a discussão que buscamos estabelecer nesta disciplina, isto é, o alerta sobre a complexidade do ser humano.

Feitas essas considerações, cabe, então, retomar a proposição lançada para discussão: “Ensinar é ATUAR na ZDP”.

No que diz respeito à prática pedagógica – ou seja, “a mão na massa” propriamente dita – essa afirmativa nos obriga a considerar, em princípio, os aspectos teóricos discutidos nesta disciplina (É claro que um aprofundamento posterior não faria mal a nenhum de nós, não é?). Tendo isso em mente, é preciso conhecer o perfil dos(as) estudantes com os quais trabalhamos e, com

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esses dados, traçar um percurso provável de condução da proposta de curso que nos propomos a oferecer. Esse percurso (o planejamento) envolve: objetivos de ensino, conteúdos que propiciam maiores chances de alcance desses objetivos; instrumentos e procedimentos metodológicos que são coerentes com os conteúdos e objetivos propostos; recursos necessários; expedientes de avaliação ao longo do processo e ao final dele. Nesse percurso, o educador assume uma postura de regulação e mediação da aprendizagem, pois é na interação de sujeitos reais (educando(a) e educador(a)) com os objetos de conhecimento reais (frutos de uma construção histórico-social) é que o processo de ensino-aprendizagem acontece. Nesse ponto, a maturidade teórica e profissional do(a) educador(a) faz toda a diferença, pois a qualidade com que ele(a) investe na mediação e na regulação desse processo – com retomadas, apontamentos, novas questões, novas leituras, por exemplo – eleva as chances de o(a) discente construir conhecimentos. Isso não é nada fácil, pensando na forma como se organizam os atuais espaços de aprendizagem. Mas não tomamos essas dificuldades como obstáculos intransponíveis ao crescimento do(a) educando(a) e do educador(a). Cabe a cada um de nós contribuir para alterar (ainda que não seja o desejável) parte dessa realidade, estabelecendo um vínculo de cumplicidade e parceria com nossas turmas, por meio da proposição de um percurso pedagógico instigante e problematizador. Não podemos “tudo”, mas também o “nada” é pouco provável. Então, façamos o que é possível, apostando nas possibilidades dos sujeitos (e aqui nós nos incluímos, isto é, educadores(as), e não apenas os(as) educandos(as)!).

“Passando em revista” as nossas discussões, defendemos que as bases teóricas sobre as quais se assentam projetos de EAD e a concepção que orienta o processo de ensino-aprendizagem são as presentes na perspectiva construtivista, tendo Piaget como referência mais expressiva, na teoria sócio-histórica – pautada em Vygostsky, Luria e Leontiev – e na teoria da complexidade, defendida por Morin.

Consideramos quatro pontos que merecem nossa atenção (e que foram bastante discutidos neste fórum) quando se discute o processo de ensino-aprendizagem, concebido como altamente complexo: a concepção de estudante, a concepção de professor(a), a construção do conhecimento e a formação holística. Vale ressaltar que, embora apresentados separadamente, por razões didáticas, esses itens devem ser considerados concomitantemente, desde o planejamento até a sua concretização na sala de aula.

Entendemos que o(a) estudante, concebido como um ser sócio histórico que pensa, age, sente e tem uma identidade própria, é a essência da prática docente; ele(a), com suas necessidades concretas, realidades, projetos e anseios pode, considerando-se a perspectiva probabilística desse processo, aprender quando a prática docente é racionalmente organizada e o(a) conduz a ser um agente ativo nesse processo. Zabala (1998) ressalta que a elevação dos níveis de aprendizagem dos(as) discentes encontra-se estreitamente relacionada à sua participação nos processos de ensino, ou seja, estudantes podem e devem auxiliar seus colegas, constituindo-se como agentes educadores(as).

Nessa perspectiva, o(a) professor(a) deixa de assumir o papel de transmissor(a) do conhecimento para posicionar-se como um(a) agente (aquele(a) que age por motivações legítimas e não meramente burocráticas) da organização de tempos e espaços escolares, estimulando a interação entre os pares, com a cultura, com os saberes e consigo próprio. A esse respeito, Zabala (Op. Cit.) ressalta que o papel docente é provocar ajudas, dinamizar a classe para que se trabalhe em pequenos grupos flexíveis, nos quais se promovam relações interativas que favoreçam a construção de conhecimento. Dessa forma, resgata-se o lugar do(a) professor(a) e a importância de sua formação continuada para o abrir de novos horizontes até então invisíveis, bem como capacitá-lo(a) a criar espaços de produção de conhecimentos em que ele(a) e seus(suas) estudantes sejam protagonistas.

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Pelo exposto, a construção do conhecimento não se dá de forma unilateral. Há um processo de interação entre pessoas – docente/estudante, estudante/estudante, docente/docente e um diálogo entre saberes, numa perspectiva interdisciplinar. Essas pessoas, inseridas em um determinado tempo e espaço socioculturais, segundo Demo (1999), reconstroem, de forma intensamente participativa, o conhecimento sobre algo que já existe, por meio da leitura, da pesquisa, do debate e da (re)elaboração. Assim, o espaço escolar deixa de ser o centro da aprendizagem e passa a configurar um espaço de introdução, organização e aprofundamento de saberes.

Nesta acepção de processo de ensino-aprendizagem cabe ainda considerar um outro aspecto: o da formação humana. Tomados como seres sócio históricos, o(a) docente e o(a) estudante carecem de uma formação holística, isto é, que assegure a compreensão da sociedade não somente como um espaço de produção de saberes, mas também como um lugar de construção de identidades coletiva e individual. Para isso, torna-se necessário incluir na agenda das instituições (escolares e não escolares) a prática da reflexão, a fim de que possam ser estabelecidas as noções de alteridade, reciprocidade e solidariedade. Trata-se de uma visão ecológica do conhecimento, isto é, transpõe-se o saber universalmente acumulado nas ciências para uma discussão que contempla também a ética das relações entre as pessoas. Complexo sim, porém possível.

Por tudo o que foi debatido por nós neste fórum e aqui apontado, o processo de ensino-aprendizagem não depende exclusivamente do(a) docente, dos(as) estudantes, dos métodos e atividades propostas ou da organização escolar. É na inter-relação entre todos esses componentes que, apesar da complexidade revelada, pode-se construir conhecimentos escolares, científicos e interpessoais.

Finalizamos com a citação de SOARES (1998, p. 60), registrada no encerramento do capítulo 2 do livro “Letramento: um tema em três gêneros” (grifos da autora): “É sempre bom terminar com perguntas e não com soluções; diz o grande escritor português Saramago: ‘Tudo no mundo está dando respostas, o que demora é o tempo das perguntas’”.

Esperamos ter contribuído com a formação de vocês, acrescentando outros elementos ao debate que empreendemos neste espaço de construção compartilhada de conhecimento. Professoras Mercia e Solange

Referências citadas:

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. ZABALA, Antoni Zabala. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Exemplo da disciplina Processo de Ensino-Aprendizagem: Concepções e Avaliação, do curso de Docência do Ensino Superior: Fundamentos Teórico-Metodológicos, ofertado pela PUC Minas Virtual - Professoras Mercia Moreira (in memoriam) e Solange Bonomo Assumpção (Adaptação)

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REFERÊNCIAS

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