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5. DISCUSSÃO

5.3 Atuação dos profissionais

5.3.9 Atuação das equipes multiprofissionais

Dos 25 artigos selecionados para esta revisão integrativa, 17 trouxeram ações da equipe de forma integrada. Segue no quadro abaixo os serviços encaminhados pelas equipes.

Quadro 5 - Encaminhamentos aos serviços pelas equipes e os autores das pesquisas.

(continua)

Encaminhamentos Autores

Para serviço de Psicologia

Vieira, Padoin e Landerdahl (2009), Osis, Duarte e Faúndes (2012), Almeida, Silva e Machado (2014), Hasse e Vieira (2014) e Silva, Padoin e Vianna (2015).

Para a Delegacia da Mulher

Lettiere, Nakano e Rodrigues (2008), Borsoi, Brandão e Lourdes (2009), Vieira, Landerdahl e Padoin (2010), Quadros et al (2013), Gomes et al (2013) e Hasse e Vieira (2014)

Para Serviço de Infectologia Vieira, Padoin e Landerdahl (2009)

Para Centro de Atendimento as vítimas de violência

Vieira, Landerdahl e Padoin (2010), Gomes et al (2013)

Para Serviços de Referências dos municípios das pesquisas

Osis, Duarte e Faúndes (2012) e Machado et al (2014)

Para Assistente Social Osis, Duarte e Faúndes (2012) e Silva, Padoin e Vianna (2015)

Encaminhamentos Autores Para Núcleo de Apoio à Saúde

da Família (NASF)

Gomes et al (2013) e Gomes et al (2014)

Para IML Gomes et al (2013)

Fonte: Santos, ER. Porto Alegre, 2016.

Outros artigos trouxeram outras condutas realizadas dentro do seu próprio serviço como cita Lettiere, Nakano e Rodrigues (2008), nessa pesquisa os profissionais na Mater Maternidade, possuem protocolos de atendimento a mulheres vítimas de violência, e entre as ações realizadas estão exame ginecológico completo, profilaxias para hepatite B, anti-HIV e contracepção de emergência.

Conforme o estudo de Borsoi, Brandão e Cavalcanti (2009), as duas US observadas protagonizam ações da Política de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), onde uma além de desempenhar as ações do PAISM, ainda é referência para atendimento a violência contra a mulher e outra que atua apenas à nível do PAISM. Na unidade que além de realizar as ações do PAISM ainda são referência em situações de violência da mulher, eles além de acolherem e informarem as mulheres sobre as redes de apoio, a equipe acompanha o caso ao longo do tempo, promove o envolvimento dos diversos profissionais da equipe, inclui familiares para que possam servir de rede social de apoio para essa mulher. Outra estratégia é a inclusão do agressor na proposta de atendimento prestado, situação difícil de ser colocado em prática, pela resistência do homem e pelo risco que o próprio profissional de saúde corre. A equipe busca trabalhar a dimensão afetiva (através da psicóloga) e a inserção ocupacional (através da assistente social) e elabora alternativas em conjunto com a vítima.

O artigo de Bonfim, Lopes e Peretto (2010), realizado em 12 UBS, é o único que aborda a atuação dos profissionais diante da violência contra a mulher durante a gestação. Segundo o estudo são realizados cuidados as lesões físicas, prescrição de medicamentos psiquiátricos, encaminhamentos para serviços de atendimento á gestante de alto risco. Entretanto não foi identificado orientações quanto aos direitos da mulher, a instituições de apoio ou assistência jurídica.

No artigo de Moreira et al (2014), as estratégias no âmbito da atenção básica contam com ações para o fortalecimento de vinculação à família, monitoramento dos casos, avaliação dos aspectos biomédicos e até internação compulsória. Ocorrem cuidados prescritivos e cuidados baseados em diálogo e são realizadas consultas médicas, exames laboratoriais, atendimentos odontológicos, atendimentos individuais ou de familiares realizados pela assistente social, atendimentos com o psicólogo e participação em grupos educativos, também ocorre visitas domiciliares dos ACS, assistente social, enfermeiro e técnicos de enfermagem.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa revisão integrativa teve como objetivo identificar artigos que apresentassem as ações dos profissionais de saúde diante do atendimento a mulheres submetidas à violência nos diversos serviços de saúde do país.

A partir da análise dos 25 artigos incluídos notou-se que a rede de saúde do Brasil ainda não está preparada para o atendimento às mulheres vítimas de violência. Percebe-se que os diversos serviços, sejam eles da atenção primária, secundária ou terciária, sofrem com a falta de protocolos, fluxos e capacitações para as equipes e da organização da rede de apoio para atender de forma competente a essas situações.

Em diversos estudos identificou-se a necessidade de mudanças curriculares para a formação dos novos profissionais já sensibilizados ao tema e a forma de cuidar e acompanhar as mulheres vítimas de violência. Entretanto ficou visível que iniciativas que apresentam serviços vinculados a universidades além de apresentaram uma organização multiprofissional no atendimento as vítimas também servem de campo de práticas aos acadêmicos proporcionando aprendizado quanto a esse tema durante a formação profissional, possibilitando a escuta, cuidado, orientação, acompanhamento e encaminhamento mais humanizado dessa mulher. Acredita-se que esse estudo sirva de visibilidade para compreender melhor a atuação dos profissionais diante da violência contra a mulher, a ponto de dar maior importância dessa temática para os currículos acadêmicos, visando preparar melhor os futuros profissionais.

Conclui-se também a necessidade de qualificação dos profissionais, que já atuam na saúde, para que os atendimentos as mulheres violentadas possam ser melhorados. Reforça-se neste caminho a construção das redes de ação intersetorial na busca pela atenção integral à mulher.

Constata-se também a importância de registro adequado tanto no atendimento a essas mulheres quanto nos aspectos jurídicos, contribuindo para que as documentações necessárias, em caso de processo judicial, possam estar adequadas e auxiliem nas condutas jurídicas.

Observou-se que muitos artigos pesquisados trazem apenas a violência ocorrida no lar esquecendo-se da violência que ocorre em diversos outros locais onde as todas as mulheres circulam. Alerta-se que a violência não está apenas dentro de casa e não é praticada apenas por maridos ou namorados, ela é feita por qualquer homem, em qualquer lugar, contra qualquer mulher, independente do biótipo físico ou condição social, porque ela é feita contra a mulher, pelo fato da mulher ser mulher e porque o homem se acha no direito de utilizar a violência como forma de poder.

Acredita-se, por fim, que esse estudo sirva de visibilidade as ações das equipes de saúde para que se possa melhorar a atuação dos profissionais diante da violência contra a mulher, sensibilizar a academia para incluir em seus currículos, temas emergentes e vitais para o preparo de formação, visando preparar melhor os futuros profissionais.

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APÊNDICE A - INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO DOS ESTUDOS

ANEXO A – PARECER DE APROVAÇÃO DA COMISSÃO DE PESQUSA (COMPESQ/ENF)

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