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35.943 27.887 (Aumento) redução nos ativos operacionais

Companhia de Edição, Impressão e Publicação de Alagoas (CEPAL)

35.943 27.887 (Aumento) redução nos ativos operacionais

Contas a receber de clientes (2.585) (265)

Contas a receber de parte relacionadas (113) 213

Estoques (1.635) 254

Tributos a recuperar (4.665) (529)

Despesas antecipadas (84) 151

Outros ativos 45 29

Créditos nas operações de venda e aquisição de gás 380 2.991

Realizáveis a longo prazo (4.028) (322)

Aumento (Redução) nos passivos operacionais

Fornecedores 3.160 1.882

Obrigações trabalhistas e encargos sociais a pagar 294 542

Tributos a pagar 115 (233)

Débitos nas operações de venda e aquisição de gás 1.295 (3.424)

Outros passivos (331) –

Caixa proveniente das operações 27.791 29.175 Caixa líquido proveniente gerado pelas atividades

operacionais 27.791 29.175

Fluxo de caixa das atividades de investimento

Aquisição de intangível (23.210) (9.864)

Caixa líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades

de investimento (23.210) (9.864) Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Dividendos pagos (11.374) (8.984)

Juros capital próprio pagos (3.920) (3.089)

Empréstimos e financiamentos 17.527 –

Caixa líquido aplicado nas atividades

de financiamento 2.233 (12.073) Aumento (Redução) líquido de caixa e equivalentes

de caixa 6.814 7.238

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 14.767 7.529 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 21.581 14.767

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações de Resultados Abrangentes para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)

31/12/2016 31/12/2015

Lucro líquido do exercício 28.985 20.943

Outros resultados abrangentes – –

Resultado abrangente total do exercício 28.985 20.943

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Demonstrações dos Valores Adicionados para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais)

31/12/2016 31/12/2015 Receitas 283.828 277.383

Vendas de produtos e serviços 280.530 276.118

Outras receitas 3.298 1.265

Insumos adquiridos de terceiros (187.261) (193.433)

Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (178.205) (180.961) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (9.056) (12.471)

Valor adicionado bruto 96.567 83.950

Amortização (6.958) (6.778)

Valor adicionado líquido produzido pela Companhia 89.609 77.173 Valor adicionado recebido em transferência 4.315 2.571

Receitas financeiras 4.315 2.571

Valor adicionado total a distribuir 93.924 79.744 Distribuição do valor adicionado 93.924 79.744 Pessoal: 15.822 12.277

Remuneração direta 13.233 9.940

Benefícios 1.956 1.728

FGTS 633 608

Impostos, taxas e contribuições: 47.617 44.309

Federais 30.585 30.322

Estaduais 16.998 13.955

Municipais 34 31

Remuneração de capitais de terceiros: 1.500 2.216

Juros 531 1.350

Aluguéis 969 866

Remuneração de capitais próprios: 28.985 20.943

Juros sobre capital próprio 4.103 3.093

Dividendos 1.994 1.211

Lucros retidos 22.888 16.638

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação so-cietária (Lei nº 6.404/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, pela Lei n° 11.941 de 2 de maio de 2009 e demais Normas, Pronunciamentos Técnicos, Orientações e Interpretações emitidas posteriormente pelo Comitê de Pronunciamentos Contá-beis (“CPC”). b. Base de mensuração: As demonstrações financeiras foram pre-paradas com base no custo histórico, exceto quando de outra forma mencionado.

c. Moeda funcional e moeda de apresentação: Essas demonstrações financeiras

são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as infor-mações financeiras em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, ex-ceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos: A

preparação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e pre-missas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estima-tivas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre estimativas contábeis que apresentam efeitos relevantes sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • No-tas 3 e 8 - Determinação de vidas úteis do ativo intan-gível; • Notas 3 e 5 - Provisão para perda na realização do contas a receber. A Administração da Companhia não identificou a existência de informações sobre jul-gamentos críticos referentes às políticas contábeis ado-tadas que apresentem efeitos sobre os valores reconhe-cidos nas demonstrações financeiras. Estas demonstrações financeiras foram autorizadas para a emissão pela administração da Gás de Alagoas S/A - ALGÁS em 31 de janeiro de 2017. 3. Resumo das

principais práticas contábeis: As políticas contábeis

descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de ma-neira consistente na preparação das demonstrações fi-nanceiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015. a. Instrumentos financeiros não

de-rivativos: i. Ativos financeiros não dede-rivativos: A

Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram origina-dos. Todos os outros ativos financeiros são reconheci-dos inicialmente na data da negociação na qual a Com-panhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Compa-nhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e be-nefícios da titularidade do ativo financeiro são transfe-ridos. Os ativos ou passivos financeiros são compensa-dos e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia possui os se-guintes ativos financeiros não derivativos: emprésti-mos e recebíveis. Empréstiemprésti-mos e recebíveis: Emprésti-mos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicial-mente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento ini-cial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem: caixa e equivalentes de caixa; contas a receber de clientes e outros créditos. Caixa e equivalentes de

cai-xa: Caixa e equivalentes de caixa abrangem caixa,

sal-dos positivos em conta movimento e aplicações finan-ceiras resgatáveis no prazo de 90 dias. Os saldos em aplicações financeiras possuem liquidez imediata com risco insignificante de mudança de seu valor de merca-do. Contas a receber de clientes: As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, incluin-do os respectivos impostos de responsabilidade tribu-tária da Companhia. Tendo em vista o curto prazo de realização das contas a receber de clientes, não foi considerado o ajuste a valor presente dos títulos cor-respondentes deste saldo, cujo valor é considerado ir-relevante. A provisão para perda na realização do con-tas a receber foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. ii. Passivos

finan-ceiros não derivativos: A Companhia reconhece

títulos de dívida emitidos e passivos subordinados

inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicial-mente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instru-mento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, can-celada ou vencida. A Companhia tem os seguintes pas-sivos financeiros não derivativos: fornecedores e ou-tras contas a pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. b. Instrumentos financeiros

derivati-vos: A Companhia não operou com instrumentos

fi-nanceiros derivativos. c. Intangível: Os ativos intangí-veis são avaliados pelo custo de aquisição, formação ou construção, inclusive juros e demais encargos fi-nanceiros capitalizados. A amortização de tais ativos é calculada pelo método linear com base na taxa de 10% a.a., e leva em consideração os benefícios econômicos futuros dos ativos componentes da infraestrutura utili-zados no calculo da tarifa, conforme contrato de con-cessão. A Companhia tem assinado com o Estado de Alagoas Contrato de Concessão dos Serviços Locais de gás canalizado, conforme descrito na nota explicati-va n° 1. Segundo o contrato, o Poder Concedente regu-la os serviços prestados, juntamente com a tarifa a ser cobrada dos usuários pelo fornecimento de gás, a qual deve remunerar a Concessionária pelos investimentos e serviços por ela realizados, de acordo com as regras fixadas contratualmente. Ainda segundo o Contrato de Concessão, o Poder Concedente detém o direito de re-ceber ao final do prazo da Concessão toda a infraestru-tura construída pela Concessionária ao longo do con-trato, razão pela qual os ativos aplicados na prestação dos serviços de gás canalizado são classificados como ativo intangível, conforme requerido pela ICPC 01 (R1). Dessa forma, a Concessionária reconhece como ativos intangíveis todos os valores por ela despendidos para a formação daqueles ativos reversíveis (infraes-trutura) ao Poder Concedente, os quais são passíveis de recuperação via tarifa, dentro do prazo da Conces-são, num prazo de 10 anos, conforme estipulado no contrato. Sobre o prazo para definição da vida útil eco-nômica estimada para fins de amortização de seus ati-vos intangíveis, a Companhia mantém a adoção da re-gra definida no Contrato de Concessão, a qual define que o prazo a ser aplicado é de 10 anos, por ser este o padrão de consumo do benefício econômico. A aplica-ção de prazo de amortizaaplica-ção diverso daquele definido na regra contratual gera um resultado que, na interpre-tação da Administração, não reflete a realidade do ne-gócio da Companhia, por que: (i) 10 anos é, de forma taxativa, o período definido no Contrato de Concessão para a recuperação dos investimentos realizados pela Concessionária na construção da infraestrutura; e (ii) a margem da Concessionária definida a partir da aplica-ção das regras contratuais é o instrumento que permite a manutenção do equilíbrio entre a receita e os custos da atividade. Portanto, 10 anos é o prazo padrão de consumo do benefício econômico gerado pelos ativos intangíveis, e consequentemente, da sua vida útil esti-mada. Neste sentido a Administração considera que a sua interpretação atende às práticas contábeis adotadas no Brasil, além de retratar com transparência a aderên-cia das mesmas ao negócio da Companhia. Extinta a concessão, os ativos vinculados à prestação de serviço de distribuição de gás serão revertidos ao Poder Con-cedente, tendo a Companhia o direito à indenização correspondente aos investimentos realizados nos dez anos anteriores ao término da concessão. Os ativos in-tangíveis são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sem-pre que eventos ou alterações nas circunstâncias indi-carem que o valor contábil pode não ser recuperado.

d. Avaliação do valor recuperável de ativos -

impair-ment: i. Ativos financeiros (incluindo recebíveis):

Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo

por meio do resultado é avaliado a cada data de apre-sentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ati-vo tem perda no seu valor recuperável se uma evidên-cia objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não pagamento ou atraso no pagamento por parte do deve-dor, a reestruturação do valor devido à Companhia so-bre condições que a mesma não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor re-cuperável. ii. Ativos não financeiros: O valor recupe-rável de um ativo é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o va-lor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabi-lidade do capital e quanto aos riscos específicos do ativo. Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil de um ativo exceda seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado. As perdas de valor recupe-rável reconhecidas em exercícios anteriores são avalia-das a cada data de apresentação para quaisquer indica-ções de que a perda tenha sofrido aumento, diminuído ou que não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido uma mudança nas estimativas usa-das para determinar o valor recuperável. Uma perda por redução ao valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exce-da o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou de amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. e. Passivo circulante:

Os passivos circulantes são demonstrados pelos valo-res conhecidos ou calculáveis acvalo-rescidos, quando apli-cável, dos correspondentes encargos, variações mone-tárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Tendo em vista o curto prazo de realiza-ção das contas a pagar, não foi considerado o ajuste a valor presente dos títulos correspondentes deste saldo, cujo valor é considerado irrelevante. Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Compa-nhia possui uma obrigação real, legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

f. Apuração do resultado: O resultado das operações

é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de vendas estão sendo apre-sentadas líquidas, ou seja, não incluem os impostos, vendas canceladas e os descontos incidentes sobre as mesmas, os quais estão apresentados como contas re-dutoras das receitas. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. Con-forme definido no CPC 17 (R1) “Contratos de Cons-trução”, os serviços de construção da infraestrutura necessários para a prestação dos serviços de distribui-ção de gás natural são considerados como um serviço prestado ao Poder Concedente. As receitas dos servi-ços de construção da infraestrutura prestados ao Poder Concedente estão sendo reconhecidas no resultado por valor igual aos seus respectivos custos, tendo em vista inexistir margem definida no Contrato de Concessão.

g. Tributação: i. Impostos e contribuições sobre as receitas: As receitas de vendas estão sujeitas ao PIS e

COFINS, pelas alíquotas vigentes que montam em uma alíquota média de aproximadamente 9,25%. As receitas de vendas estão sujeitas ainda à substituição tributária do ICMS, pela alíquota de 18%, com

exceção das vendas de gás natural para as empresas enquadradas no Regime de Arranjos Produtivos Lo-cais, nos termos do Decreto Estadual n° 2.264 de 24/11/2004, as quais são isentas de ICMS. Esses tribu-tos são apresentados como contas redutoras das recei-tas de vendas, vide nota explicativa n° 16. ii. Impostos

e contribuições sobre o lucro: O Imposto de Renda e

a Contribuição Social do exercício corrente são calcu-lados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tri-butável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente devido sobre o lucro tribu-tável do exercício são integralmente recolhidos por antecipação, à provisão para o imposto de renda e con-tribuição social é calculada individualmente para a Companhia conforme descrito anteriormente, não existindo saldo a pagar na data dos balanços. A Com-panhia possui redução de 75% da alíquota do imposto de renda para o período de 10 anos compreendido en-tre 2016 e 2025, sobre o lucro da exploração obtido pela Companhia, conforme Laudo Constitutivo 0053/2016 emitido pela Superintendência do Desen-volvimento do Nordeste - SUDENE. h.

Determina-ção do valor justo: Diversas políticas e divulgações

contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os principais ativos e passivos financeiros pelas suas características aproxi-mam-se do valor justo. Quando aplicável, as informa-ções adicionais sobre as premissas utilizadas na apura-ção dos valores justos são divulgadas em notas específicas àquele ativo ou passivo. 4. Caixa e

equi-valentes de caixa: 31/12/2016 31/12/2015

Caixa e bancos 3.725 2.414

Aplicações financeiras 17.856 12.353 21.581 14.767 As aplicações financeiras referem-se substancialmente a Fundos de Renda Fixa pós-fixados e a Certificados de Depósitos Bancário - CDB, estes últimos remunera-dos à taxa de variação de 100% do Certificado de De-pósito Interfinanceiro - CDI, sendo que ambos pos-suem liquidez imediata e não estão sujeitas a variações significativas de valor. Estas operações foram contra-tadas em condições normais com instituições ras e os respectivos rendimentos ou encargos financei-ros estão sendo reconhecidos contabilmente pela taxa efetiva de juros. 5. Contas a receber de clientes e

partes relacionadas:

31/12/2016 31/12/2015

Clientes 16.361 13.739

Provisão para perda na

zação do contas a receber (511) (474)

Subtotal 15.850 13.265

Partes relacionadas 490 377

16.340 13.642 A composição do saldo de clientes por idade de venci-mento é a seguinte:

31/12/2016 31/12/2015

A vencer 15.387 13.122

Vencidos até 90 dias 953 520

Vencidos há mais de 90 dias 511 474 16.851 14.116

6. Tributos a recuperar: 31/12/2016 31/12/2015

IRRF sobre aplicação

financeira 554 460 Antecipação de IRPJ 5.758 423 Antecipação de CSL 393 180 ICMS a compensar 1.601 1.601 COFINS a compensar 67 79 PIS a compensar 15 17 Outros – 6 8.388 2.766 Circulante 6.286 1.621 Não circulante 2.102 1.145 8.388 2.766

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras (Em milhares de Reais) 7. Débitos/Créditos nas operações de vendas e

aqui-sição de gás: A Companhia possui contrato de compra

e venda de gás junto à Petrobras (Contrato Inflexível de Compra e Venda de Gás), no qual é responsável pela aquisição de volumes e capacidade de transportes garantidos. Quando esta aquisição garantida de gás não é alcançada ocorre o take-or-pay e a Petrobras emite nota de débito contendo a quantidade consumida de gás, adicionada ao volume restante para se alcançar a quantidade mínima contratual. Dessa forma, a Com-panhia registra um ativo decorrente desse take-or-pay e desconta em faturas posteriores a serem pagas à Petrobras, sempre que o consumo exceder ao mínimo garantido. O valor ativado sofre atualização sempre que houver alteração no preço do gás. Este contrato garante à Companhia retirar o gás em meses subse-quentes podendo compensar o volume contratado e não consumido no prazo de até 365 dias após o encer-ramento do contrato. A Companhia também possui contrato de venda de gás junto aos seus clientes (Con-trato Inflexível de Venda de Gás), no qual estes são responsáveis pela aquisição de volumes e capacidade de transportes garantidos. Quando esta aquisição ga-rantida de gás não é alcançada ocorre o take-or-pay e a Algás emite nota de débito contendo a quantidade con-sumida de gás, adicionada ao volume restante para se alcançar a quantidade mínima contratual. Dessa forma, a Companhia registra um passivo decorrente desse take-or-pay e desconta em faturas posteriores a serem pagas por seus clientes, sempre que o consumo exce-der ao mínimo garantido. O valor registrado sofre atu-alização sempre que houver alteração no preço do gás. Este contrato garante aos Clientes retirar o gás em me-ses subsequentes podendo compensar o volume con-tratado e não consumido no prazo de até 365 dias após o encerramento do contrato. Em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015, a Companhia possuía registros de take-or-pay por diferença no consumo de gás, conforme demonstrado a seguir:

31/12/2016 31/12/2015

Créditos nas operações de vendas e aquisições de gás Saldo inicial 3.850 6.841 (–) Compensação/ Pagamento de take-or-pay (1.624) (3.886) 31/12/2016 31/12/2015 (+) Take Or Pay -

Petróleo Brasileiro S/A 1.891 1 (+/–) Atualização do take-or-pay (647) 894 3.470 3.850 Circulante – – Não circulante 3.470 3.850 31/12/2016 31/12/2015

Débitos nas operações de vendas e aquisições de gás Saldo inicial 216 3.642 (–) Compensação/ Pagamento de take-or-pay (968) 3.572 (+) Take-or-pay clientes 2.387 – (+/–) Atualização do take-or-pay (124) 146 1.511 216 Circulante – – Não circulante 1.511 216 8. Intangível: 31/12/2016 31/12/2015 Custo Terrenos 15 15 Benfeitorias em imóveis de terceiros 2.595 2.371 Móveis e utensílios 1.423 1.233 Veículos 492 492 Redes de distribuição 88.573 82.823 Equipamentos de informática 9.489 7.760 Outros 7 7 102.594 94.701 Materiais - intangível em formação 7.639 11.407 Obras em andamento 19.874 789 130.107 106.897 Amortização acumulada Amortização acumulada (64.959) (58.001) 65.148 48.896 (*) A conta de “Obras em andamento” refere-se aos investimentos realizados pela Companhia na expansão dos seus gasodutos, ainda em fase de construção. A movimentação do ativo intangível, no período findo

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