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4 MATERIAL E MÉTODOS

5.5 Ausência dentária

Através dos resultados dos exames clínicos foram estimados os dentes ausentes na população examinada. Foram analisadas as ausências dos dentes superiores e inferiores e feita uma comparação entre essas ausências nos dois grupos (diabéticos e não diabéticos). A Tabela 9 apresenta os resultados obtidos para todo o grupo de pacientes, num total de 34.

Tabela 9 – Relação dos dentes presentes e o percentual de ausência do total dos pacientes examinados

Nº. de dentes presentes Ideal de dentes presentes Percentual de ausência Molares 128 272 52,94% Pré-Molares 166 272 38,97% Caninos 109 136 19,85% Incisivos 209 272 23,16% Dentes Total 612 952 35,71%

Observa-se que os molares tiveram maior percentual de ausência enquanto os caninos foram os mais preservados, seguido pelos incisivos. Dos pacientes examinados, três não apresentaram nenhum dos dentes superiores, sendo todos estes diabéticos. Já na arcada inferior, não foi observado nenhum desdentado total nos pacientes examinados, havendo assim um percentual de ausência maior na arcada superior. A Figura 4 apresenta uma comparação entre o percentual de ausências dos dois grupos.

Percentual de Ausência de Dentes 0 10 20 30 40 50 60 70

MOLARES PRÉ-MOLARES CANINOS INCISIVOS TOTAL

Dentes P e rc e n tu a l Diabéticos Não Diabéticos

Figura 4 – Comparação entre dentes ausentes de diabéticos e não diabéticos

Complementando os resultados apresentados a respeito dos exames clínicos, as Figuras 5 e 6 mostram a quantidade de dentes, separados em superiores e inferiores, para cada paciente dos dois grupos. Observe que o número de pacientes diabéticos cujo número de dentes se aproxima do limite mínimo para ser considerado neste trabalho – dez dentes – é maior do que no grupo dos não diabéticos. Nenhum paciente examinado possuía todos os 28 dentes.

Diabéticos

0 5 10 15 20 25 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Paciente N º d e d e n te s Inf. Sup. S

Figura 5 –Número de dentes por grupo de pacientes Diabéticos

Não Diabéticos

0 5 10 15 20 25 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Pacientes N º d e d e n te s Inf. Sup.

6 DISCUSSÃO

Neste estudo foram avaliadas alterações periodontais entre diabéticos e não diabéticos, residentes no município de Araguaína – TO tomando como base os índices IP, IG, IHO, PS e PIC. Os pacientes examinados foram distribuídos segundo a classificação da American Academy of Periodontology (1999), em gengivite e periodontite, sendo a segunda subdividida de acordo com a severidade em leve, moderada e avançada, e de acordo com a localização em localizada e generalizada.

Em relação à classificação de DP American Academy of Periodontology (1999), o grupo dos diabéticos apresentou menor gravidade de DP que os não diabéticos, como podemos observar: gengivite = 68%/46%, DP leve = 16%/7%, DP moderada = 5%/20% e DP avançada = 11%/27% respectivamente.

Löe (1993) revelou que são os diabéticos que apresentam maior severidade da doença periodontal, porém no presente estudo, em relação à classificação de DP da American Academy of Periodontology (1999), observou-se uma forma mais severa da periodontite no grupo controle, também discordando de Khader et al. (2006), que afirmou que o DM está relacionado à severidade da doença e não à incidência da mesma. Porém ao avaliar o PIC de ambos os grupos, nota-se que foram encontrados valores maiores nos diabéticos, sendo assim, pode-se sugerir que a história pregressa da doença apresentou-se mais severa nesse grupo.

Alguns autores (MATTOUT; BOURGEOIS; BOUCHARD, 2006; SHLOSSMAN et al., 1990) também encontraram valores de índices periodontais maiores em diabéticos tipo II que em não diabéticos. Confirmando esse resultado, Löe (1993) referiu que os índices periodontais são quase três vezes maiores em diabéticos tipo II que em não diabéticos. Emrich, Shlossman e Genco (1991) acharam resultados semelhantes, indo contra os valores encontrados no presente estudo.

Blanco et al. (2003) observaram que existia uma maior perda de inserção clínica nas faces livres, só considerando esta perda quando maior que dois milímetros. No entanto, não houve diferença estatística significante entre os grupos. Khader et al. (2006), após terem realizado uma extensa revisão da literatura, encontraram valores maiores de PS e PIC para diabéticos, concluindo, como dito anteriormente, que DM está relacionado com o grau de severidade da DP.

Os índices de higiene oral e perda de inserção clínica apresentaram maiores valores nos diabéticos com diferença estatística significante (P<0,05). Concordando com este resultado, Blanco et al. (2003), Mattout, Bourgeois e Bouchard (2006) e Shlossman et al. (1990) são unânimes em afirmar que os índices periodontais são maiores nos diabéticos quando comparados com os não diabéticos.

Um maior índice de higiene oral nos diabéticos pode ser explicado pelo fato de que durante a anamnese a maioria deles relatou ter procurado mais ajuda profissional para cuidar da saúde geral e bucal após a descoberta da doença; este fato, Oliver e Tervonen (1994) concordaram, relatando que se fazem necessários controles de higiene bucal e ajuda profissional para remover o acúmulo de cálculo e obter uma melhor condição de saúde bucal.

Um importante fator predisponente tanto para DM quanto para DP é a idade, aumentando a prevalência de ambas as doenças com o passar do tempo (SHLOSSMAN et al., 1990). Oliver e Tervonen (1994) afirmaram que a incidência dessas doenças tende a aumentar, em função do aumento da longevidade da população. Em Mattout, Bourgeois e Bouchard (2006), não verificaram diferença em relação à idade, para DP em pacientes não diabéticos, apenas nos diabéticos. Em concordância, Blanco et al. (2003) que também não encontraram relação entre idade e DP.

Outros autores fazem alusão à influência do controle do diabetes na DP, defendendo a idéia de que pacientes controlados apresentam índices periodontais mais baixos (OLIVEIRA,

2000). Tervonen e Knuuttila (1986) afirmaram que os diabéticos bem controlados apresentam condição periodontal semelhante aos indivíduos saudáveis. Miller et al. (1992) completam que em seu estudo alguns pacientes apresentaram uma diminuição nos níveis de hemoglobina glicosilada decorrente do tratamento periodontal. Essas afirmações sugerem que existe uma relação positiva entre tratamento de DP e controle de DM.

Grossi (2001) afirma que o medicamento medicamentoso associado ao tratamento mecânico para periodontite crônica é essencial para pacientes diabéticos, já Gustke (1999) relata que o tratamento periodontal pode não ser tão significante. No presente estudo tais parâmetros não são avaliados.

Lalla et al. (2000) e Verma e Bhat (2004) afirmaram que a patogênese da DP é mais elevada em diabéticos que em não diabéticos.

O exame de hemoglobina glicosilada foi realizado, para avaliar o nível de controle metabólico a longo prazo, pois avalia o nível de glicose no interior da hemácea. Portanto baseado no dado por ele fornecido, pode-se classificar o diabético em controlado e não controlado. Não realizamos nosso estudo baseado neste aspecto devido ao tamanho da amostra e posterior dificuldade de análise dos parâmetros periodontais.

Outro fato também relevante neste estudo é a quantidade de ausência dentária nos portadores de DMTII; observando um alto percentual de edêntulos acima dos quarenta anos de idade, dificultando a realização de exames periodontais. Thorstensson e Hugoson (1993) também tiveram dificuldade em examinar pacientes diabéticos com mais de quarenta anos, pois grande parte destes eram desdentados totais.

Ao analisar a ausência dentária nos pacientes examinados nessa pesquisa, pôde-se constatar que os diabéticos tiveram maiores ausências que os não diabéticos, relatando no momento do exame clínico que as perdas ocorreram porque os dentes estavam “moles e/ou que cresceram”, apresentando assim, mobilidade e perda óssea alveolar, características

predominantes de periodontite. A arcada superior apresentou menos dentes que a inferior, entretanto os molares inferiores apresentaram-se mais ausentes, seguidos dos pré-molares superiores.

Algumas das principais complicações encontradas nos diabéticos também foram avaliadas nesse estudo, dentre elas a hipertensão, cardiopatia, problema visual e problema renal. Sobre a retinopatia, Löe (1993) afirmou que os diabéticos com esta complicação tinham cinco vezes mais chance de desenvolver DP. Entretanto no presente estudo, apenas um paciente diabético relatou não ter problema visual, porém não foram realizados exames específicos para comprovar a retinopatia. Logo, os dados são insuficientes para um estudo comparativo.

Segundo estudos já preconizados, a obesidade é um fator relacionado ao aparecimento do diabetes, embora Mealey e Oates (2006), em uma revisão de literatura, concluíram que mais estudos se fazem necessários para avaliar a relação de obesidade com doença periodontal. Porém, não foi analisado este aspecto na amostra estudada, pois não detectamos o índice de massa corporal.

Sabendo que a insulina é responsável pelo transporte de glicose da corrente sanguínea para o interior da célula, quando um indivíduo apresenta deficiência e até mesmo resistência à insulina, automaticamente vai haver uma deficiência no transporte de glicose, provocando níveis elevados de glicose no sangue, caracterizando o diabetes mellitus. A falta ou insuficiência de insulina no sangue tende a causar um quadro de hiperglicemia, podendo avançar para diabetes mellitus. Pacientes com níveis elevados de glicose tem a necessidade de fazer uso de medicamentos, que no diabetes tipoII geralmente são os hipoglicemiantes orais; no entanto, em alguns casos necessita do uso da insulina para controlar a doença. Na pesquisa em questão, apenas três pacientes faziam uso de insulina com o intuito de controlar o diabetes, porém não foi estudada a relação entre o uso de insulina e o grau de destruição periodontal. O

estudo de Löe (1993), afirmou não haver essa relação. Mealey e Oates (2006) acreditaram que mais estudos se fazem necessários para essa afirmação.

Do total de pacientes estudados, nenhum relatou o hábito de realizar exercícios físicos, embora Curtis e Wilson (2005) afirmarem que é fundamental a mudança no estilo de vida, bem como a realização de dieta, para a obtenção de bons resultados na prevenção da doença. Dos diabéticos examinados neste estudo, 63% fazem controle com dieta. No que diz respeito ao uso de medicamentos, 74% afirmam que fazem uso para obter uma melhora em seu quadro clínico, porém Curtis e Wilson (2005) não comprovaram a eficácia no controle por meio de medicamentos, sugerindo mais estudos.

Considerando os resultados deste estudo, verifica-se diferença entre trabalhos citados na revisão de literatura. Uma das possíveis causas reside nas diferenças entre o tamanho das amostras estudadas; porém não se deve descartar, as características específicas da população examinada. Além disso, a análise estatística apresentou diferença estatística significante entre os grupos (diabéticos e não diabéticos), com exceção do IP. Em relação à PIC, os resultados apontam para a mesma direção dos outros trabalhos citados. Neste caso, havendo diferença estatística significante.

Ao analisarmos PIC, PS e perda dentária, dados mais relevantes neste estudo, observamos que os diabéticos examinados apresentaram uma DP mais severa que os indivíduos do grupo controle.

7 CONCLUSÕES

Baseados nos dados obtidos neste estudo, podemos afirmar que :

1. O grupo dos diabéticos apresenta maior severidade da DP que os não diabéticos. 2. PIC se apresentou maior nos diabéticos.

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APÊNDICE A– Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

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