• Nenhum resultado encontrado

4 RESULTADOS

4.1 AVALIAÇÃO DA MICROINFILTRAÇÃO MARGINAL

A partir das imagens adquiridas e digitalizadas, de acordo com a metodologia descrita, cada um dos três examinadores realizou a morfometria, com auxílio do software Image Toll®, em uma porção de cada dente seccionado longitudinalmente, para cada um dos grupos, conforme demonstrado a seguir.

62

4.1.1 GRUPO A – MTA Angelus®

Figura 1 - Imagem digitalizada no software Image Tool®

, com MTA Angelus®

63

4.1.2 GRUPO B – Vitremer®

Figura 2 - Imagem digitalizada no software Image Tool®

, com Vitremer®

64

4.1.3 GRUPO C – MTA ProRoot®

Figura 3 - Imagem digitalizada no software Image Tool®

, com MTA ProRoot®

Fonte: dados da pesquisa (PUCRS; 2005)

4.1.4 Valores mensurados

Após a avaliação das amostras, chegou-se a resultados, para cada uma delas, expressos na Tabela 1.

65

Tabela 1 - Percentuais da dentina corada que sofreu microinfiltração, distribuídos de acordo com os materiais retro-obturadores, obtidos pelos avaliadores 1, 2 e 3

Dentes Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3 Material

1 0,456358 0,671757 0,596570 MTA Angelus® 2 0,262798 0,308432 0,261544 MTA Angelus® 3 0,290030 0,293977 0,297400 MTA Angelus® 4 0,709740 0,724246 0,761440 MTA Angelus® 5 0,704019 0,339223 0,802025 MTA Angelus® 6 0,357926 0,675004 0,563980 MTA Angelus® 7 0,549688 0,435723 0,394824 MTA Angelus® 8 0,334432 0,343334 0,360822 MTA Angelus® 9 0,263102 0,399495 0,344631 MTA Angelus® 10 0,377435 0,437521 0,362267 MTA Angelus® 11 0,328715 0,346277 0,299467 Vitremer® 12 0,269020 0,307598 0,307591 Vitremer® 13 0,061499 0,175460 0,061886 Vitremer® 14 0,422945 0,484665 0,119093 Vitremer® 15 0,030064 0,254612 0,043729 Vitremer® 16 0,023014 0,039679 0,024207 Vitremer® 17 0,085646 0,080984 0,117463 Vitremer® 18 0,304293 0,395239 0,278207 Vitremer® 19 0,154450 0,146437 0,167842 Vitremer® 20 0,124178 0,151631 0,161748 Vitremer®

21 0,231144 0,285781 0,248757 MTA Pro Root®

22 0,374444 0,481252 0,284616 MTA Pro Root®

23 0,483753 0,685040 0,528037 MTA Pro Root®

24 0,533786 0,471112 0,453648 MTA Pro Root®

25 0,621859 0,590636 0,707195 MTA Pro Root®

26 0,711937 0,790223 0,733271 MTA Pro Root®

27 0,466692 0,449722 0,451732 MTA Pro Root®

28 0,601099 0,797608 0,551720 MTA Pro Root®

29 0,225502 0,821346 0,359296 MTA Pro Root®

30 0,278027 0,296785 0,326934 MTA Pro Root®

Fonte: dados da pesquisa (PUCRS; 2005)

A associação entre as observações dos três avaliadores, em relação ao grau de microinfiltração, foi analisada pelo Coeficiente de Correlação de Pearson, (Tabela 2). Percebe-se uma associação positiva significativa entre as observações dos três avaliadores (P<0,001). Desta forma, as observações foram reunidas em uma única variável, sendo calculada a mediana do grau de microinfiltração em cada dente, para posterior comparação. Para descrever esta variável foram utilizados a média e o desvio-padrão.

66

Tabela 2 - Correlações, entre os avaliadores, sobre o grau de microinfiltração

Avaliadores 2 3

1 r = 0,706* r = 0,593*

2 - r = 0,527*

* P<0,001 (Teste da Correlação de Pearson) Fonte: dados da pesquisa (PUCRS; 2005)

Para comparar os materiais, em relação ao grau de microinfiltração, foi aplicada a Análise de Variância. Para complementar esta análise, o teste de Tukey foi utilizado. Os resultados são apresentados na Tabela 3. Houve diferença estatisticamente significativa entre o Vitremer® e os demais materiais estudados, sendo que o ionômero de vidro apresentou um grau de microinfiltração menor. Entre os materiais MTA Angelus® e MTA ProRoot®, não houve diferença estatisticamente significativa, ou seja, estes materiais apresentaram graus de microinfiltração semelhantes. Conforme Tabela 3, o grau de microinfiltração médio, no dente, ao utilizar o ionômero de vidro, está contido no intervalo de (0,088-0,290), apresentando valores menores que qualquer um dos contidos, nos intervalos dos demais materiais.

Tabela 3 - Comparação, entre os materiais, quanto ao grau de microinfiltração

Materiais Média Desvio-padrão IC 95%

MTA Angelus a** 0,465 0,170 (0,343 – 0,586)

Vitremer b ** 0,189 0,141 (0,088 – 0,290)

MTA ProRoot a** 0,469 0,154 (0,358 – 0,579)

* P<0,001 (Análise de Variância)

** Letras iguais não diferem pelo teste de Tukey Fonte: dados da pesquisa (PUCRS; 2005)

Para melhor visualização dos resultados apresentados na Tabela 3, os dados foram inseridos no Gráfico 1, representando os intervalos de 95% para a média de microinfiltracão de corante, com os materiais utilizados.

67

Material

Mta ProRoot Vitremer

Mta Ângelus

IC 95% para infiltração média

,7 ,6 ,5 ,4 ,3 ,2 ,1 0,0

Gráfico 1 - Intervalos de 95% para a média de microinfiltração, em cada material utilizado

68

5 DISCUSSÃO

É muito importante que, após se concluir uma pesquisa realizada criteriosamente, se avalie, também, a própria metodologia proposta, pois é possível a existência de fatores intervenientes, em cada etapa do experimento, que venham a modificar os resultados obtidos, bem como permitir que se aponte para novas propostas de estudos ou variações técnicas passíveis de elucidar questões para além do objetivo proposto (AL-AJAM; McGREGOR, 1993; CHONG et al., 1995; DORN; GARTNER, 1990; HIGA et al., 1994; HOLLAND et al., 1999; KUGA et al., 1998; TORABINEJAD; WATSON; PITT FORD, 1993; WU, KONTAKIOTIS; WESSELINK, 1998; WU; WESSELINK, 1993).

Quando se elege um grupo para ser o controle de uma pesquisa, é necessário que o mesmo represente um padrão de referência positivo quanto à técnica proposta, no momento histórico do experimento em questão. Neste sentido, a literatura especializada confirma os cimentos de ionômero de vidro como materiais retro-obturadores de pequeno grau de microinfiltração marginal apical (BERNARDINELI, 1999; CHONG et al., 1995; CHONG; PITT FORD; HUDSON, 2003; GERHARDS; WAGNER, 1996; HOSOYA; LAUTENSCHLAGER; GREENER, 1995; PIRES, 1996; ÖZATA; ERDILEK; TEZEL, 1993; PRETORIUS; VAN HEERDEN, 1995).

A opção técnica por retrocavitar o longo eixo do canal radicular com ultra- som, e não o longo eixo da raiz dentária com broca, é vantajoso porque reduz o risco de perfurações radiculares e possibilita um acesso mais direto às raízes dentárias

69

(BERNABÉ et al., 2003; CALZONETTI et al., 1998; ENGEL; STEIMAN, 1995; ESTRELA, 2004; GAGLIANI; TASCHIERI; MOLINARI, 1998; GOMES; KUBO; CAETANO, 2003; LEONARDO; LEAL, 1998; LOPES; SIQUEIRA Jr., 1999; NAVARRE; STEIMAN, 2002; WUCHENICH; MEADOWS; TORABINEJAD, 1994; VON ARX; WALKER III, 2000; ZUOLO et al., 1999).

Nesta pesquisa, a apicectomia foi realizada em 90 graus com o longo eixo do dente (GAGLIANI; TASCHIERI; MOLINARI, 1998; GILHEANY; FIGDOR, TYAS, 1994; LEONARDO; LEAL, 1998; LOPES; SIQUEIRA Jr., 1999; VON ARX; WALKER III, 2000) e a retrocavitação, com 3mm de profundidade (ESTRELA, 2004; GAGLIANI; TASCHIERI; MOLINARI, 1998; GILHEANY; FIGDOR; TYAS, 1994; KUGA et al., 1998; LEONARDO; LEAL, 1998; LOPES; SIQUEIRA Jr. 1999; NAVARRE; STEIMAN, 2002), objetivando diminuir o grau de microinfiltração apical, em decorrência da menor exposição de túbulos dentinários com esta angulação de corte e profundização cavitária.

A leitura atenta dos vários trabalhos de Torabinejad justifica as pesquisas que avaliam vantagens e desvantagens da utilização do MTA como um material indicado para retro-obturações em cirurgias paraendodônticas.

Simplesmente citar o tempo necessário para a solidificação deste material, esquecendo como o processo se conclui, mesmo sem a presença de meio seco, além de que o MTA é um material de fácil manipulação, com boa resistência à compressão e capacidade seladora apical, até mesmo pela ligeira expansão que sofre na presença de umidade, é desconsiderar que toda pesquisa in vitro, como a desta tese, deve vislumbrar o ambiente clínico onde se opera uma seqüência técnica terapêutica, verdadeiramente qualificadora do atendimento em saúde nesta área de especialidade (ARAÚJO et al., 2004; FISCHER; ARENS; MILLER, 1998; HOLLAND

70

et al., 1999; TORABINEJAD et al.,1994; TORABINEJAD; WATSON; PITT FORD, 1993).

Os resultados deste experimento também demonstram que não há diferença estatisticamente significativa entre o MTA importado e o nacional, o que é relevante para o planejamento e o financiamento público de ações de saúde não-mutiladoras em Odontologia.

Quando se realiza uma investigação que avalia materiais utilizados em retro- obturações, a partir do critério da microinfiltração apical, é necessário, também, que se justifique a opção pelo corante. Como o MTA tem óxido e cálcio em sua constituição (AL-AJAM; McGREGOR, 1993; GERHARDT DE OLIVEIRA, 2004) gera, portanto, a descoloração do azul de metileno, o que inviabiliza o seu uso (AL-AJAM; McGREGOR, 1993; GREMPEL; ANTONIAZZI; PAIM, 1988; HOMAOKA; MOURA, 1996; WU; KONTAKIOTIS; WESSELINK, 1998) e justifica o emprego da Rodamina B a 0,2%, que não sofre restrições, segundo a literatura científica disponível consultada, quanto à interação com MTA e/ou cimento ionômero de vidro (ARAÚJO et al., 2004; CHONG; PITT FORD; HUDSON, 2003; FIDEL; BERLINCK; GALINDO,1997; HOMAOKA; MOURA, 1996; HOSOYA; LAUTENSCHLAGER; GREENER, 1995; SOUZA; AMORIN; LAGE-MARQUES, 2004; TORABINEJAD; WATSON; PITT FORD, 1993).

Varios autores (ARAÚJO et al., 2004; GOUW-SOARES et al. 2004; RESENDE et al., 2004; SOUZA; AMORIN; LAGE-MARQUES, 2004) tem citado o software livre Imagelab® para avaliação morfométrica da microinfiltração de corante na interface das paredes dentinárias de uma retrocavidade apical/material utilizado em retro-obturações.

71

Ao se concluir um experimento, enquanto parte constituinte de um Grupo de Pesquisa que inclua estudos sobre terapêutica periapical, a partir de novos materiais e tecnologias, deve-se vislumbrar projetos (in vitro e in vivo) futuros que possam ser viabilizados em laboratórios nacionais e internacionais, nas áreas de solubilidade, citotoxicidade, microinfiltração bacteriana e biocompatibilidade dos materiais utilizados em retro-obturações (CHONG et al., 1995; DORN; GARTNER, 1990; FISCHER; ARENS; MILLER, 1998; GILHEANY; FIGDOR; TYAS, 1994; HOLLAND et al., 1999; MATT, 2004; NIEDERMAN; THEODOSOPOULOU, 2003; PRETORIUS; VAN HEERDEN, 1995; SIQUEIRA et al., 2001; TORABINEJAD et al., 1995a; TORABINEJAD; WATSON; PITT FORD, 1993), na melhor indicação do uso do ultra- som na profundidade das retrocavitações (ENGEL; STEIMAN, 1995; ESTRELA, 2004; GAGLIANI; TASCHIERI; MOLINARI, 1998; GORMAN; STEIMAN; GARTNER, 1995; LEONARDO; LEAL, 1998; LOPES; SIQUEIRA Jr., 1999; MORGAN; MARSHALL, 1999; WUCHENICH; MEADOWS; TORABINEJAD, 1994) e na aplicação da tecnologia dos Laseres em apicoplastias (GOUW-SOARES et al., 2004).

72

6 CONCLUSÕES

A análise comparativa da microinfiltração marginal, em ápices retro-obturados com cimento ionômero de vidro Vitremer®, MTA Angelus® e MTA ProRoot®, demonstrou nesta pesquisa in vitro que:

- com o Vitremer® obtiveram-se os melhores resultados

- os dois materiais MTA avaliados apresentaram resultados equivalentes e - os três materiais testados podem ser considerados satisfatórios como

73

REFERÊNCIAS∗

AL-AJAM, A. D. K.; McGREGOR, A. J. Comparison of the sealing capabilities of Ketac-Silver and extra high cooper Alloy amalgam when used as retrograde root canal filling. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 19, n. 7, p. 353 -356, July 1993.

ARAÚJO, S. V. et al. Avaliação do selamento em retrobturações com cimentos associados ou não a cianocrilato de etila. Pesquisa Odontológica Brasileira, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 122, jan./mar. 2004.

BERGER, C. R. Endodontia clínica. São Paulo: Pancast, 2002.

BERNABÉ, P. F. E. et al. Avaliação da capacidade seladora de alguns materiais retrobturadores. Revista de Odontologia do Brasil Central on-line, Goiânia, v. 10, n. 32, artigo n. 14, jan. 2003. Disponível em: <www.abo-

go.com.br/robrac/index.htm>. Acesso em: 10 maio 2005.

BERNARDINELI, N. Efeito da limpeza e dos cimentos retrobturadores na infiltração marginal de obturações retrógradas. Revista de Odontologia da Universidade de

São Paulo, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 141-147, abr./jun. 1999.

BRAMANTE, C. M.; BERBERT, Alceu; BERNARDINELI, Norberti. Recursos radiográficos aplicados à endodontia. Revista Brasileira de Odontologia, Rio de Janeiro, v. 37, n. 1, p. 8-24, 1980.

CALZONETTI, K. J. et al. Ultrasonic root end cavity preparation assessed by an in situ impression technique. Oral Surgery Oral Medicine Oral Pathology, St. Louis, v. 85, n. 3, p. 210-215, Mar. 1998.

CAMPBELL, D. T.; STANLEY, J. C. Delineamentos experimentais e quase-

experimentais de pesquisa. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1979.

74

CARR, G. B.; BENTKOVER, S. K. Cirurgia em endodontia. In: COHENS, S.; CHIVIAN, N. Endodontia cirúrgica: um enfoque conservador. In: WALTON, R. E.; TORABINEJAD, M. Princípios e práticas em endodontia. 2. ed. São Paulo: Santos. 2000. p. 403.

CHIVIAN, N. Endodontia cirúrgica: um enfoque conservador. In: WALTON, R. E.; TORABINEJAD, M. Princípios e práticas em endodontia. 2. ed. São Paulo: Santos, 1997. p. 403.

CHONG, B. S. et al. Sealing ability of potential retrograde root filling materials.

Endodontics & Dental Traumatology, Copenhagen, v. 11, n. 6, p. 264-269, Dec.

1995.

CHONG, B. S.; PITT FORD, T. R.; HUDSON, M. B. A prospective clinical study of MTA and IRM when used as root-end filling material in endodontic surgery.

International Endodontic Journal, Oxford, v. 36, n. 9, p. 520-526, Sept. 2003.

COHEN, Stephen; BURNS Richard C. Pathways of pulp. 8. ed. St. Louis: Mosby Year Book, 2002.

CUSTÓDIO, A. L. N.; COSTA, N. P. Avaliação do vedamento apical de quatro materiais odontológicos utilizados em obturações retrogradas: estudo realizado in vitro. Odonto Ciência, Porto Alegre, v. 9, n. 18, p. 35-48, 1994.

DORN, S.O.; GARTNER, A. H. Retrograde filling materials: a retrospective success- failure study of amalgam, EBA, and IRM. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 16, n. 8, p. 391-393, Aug. 1990.

ENGEL, T. K.; STEIMAN, H. R. Preliminary investigation of ultrasonic root-end

preparation. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 21, n. 9, p. 443-446, Sept. 1995.

ESTRELA, C. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

ESTRELA, C.; FIGUEIREDO, J. A. Endodontia: princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999.

75

FIDEL, R. A. S.; BERLINCK, T. C. A.; GALINDO, R. G. S. Estudo “in vitro” da

microinfiltração marginal do n-butil-2-cianoacrilato frente a três materiais usados nas retrobturações. Revista Brasileira de Odontologia on-line, Rio de Janeiro, v. 54, n. 6, nov./dez. 1997. Disponível em: <http://www.aborj.org.br/rbo/estudos_invitro.htm>. Acesso em: 16 jul. 2003.

FISCHER, E. J.; ARENS, D. E.; MILLER, C. H. Bacterial leakage of mineral trioxide aggregate as compared with zinc-free amalgam, intermediate restorative material and Super-EBA as a root-end material. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 24, n. 3, p. 176-179, Mar. 1998.

GAGLIANI, M.; TASCHIERI, S.; MOLINARI, R. Ultrasonic root-end preparation: influence of cutting angle on the apical seal. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 24, n. 11, p. 726-730, Nov. 1998.

GERHARDS, F.; WAGNER, W. Sealing ability of five different retrograde filling materials. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 22, n. 9, p. 463-466, Sept. 1996.

GERHARDT DE OLIVEIRA, M. et al. Análise atômica comparativa por EDS dos cimentos MTA e Portland. Pesquisa Odontológica Brasileira, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 157, jan./mar. 2004.

GILHEANY, P. A.; FIGDOR, D.; TYAS, M. J. Apical dentin permeability and

microleakage associated with root end resection and retrograde filling. Journal of

Endodontics, Baltimore, v. 20, n. 1, p. 22-26, Jan. 1994.

GOMES, A. P. M.; KUBO, C. H.; CAETANO, M. A. L. Avaliação do selamento de retrobturações realizadas com super-EBA e MTA após preparo cavitario com ultra- som ou brocas. Ciência Odontológica Brasileira, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 20-28, abr./jun. 2003.

GORMAN, M. C.; STEIMAN, R.; GARTNER, A. H. Scanning electron microscopic evaluation of root-end preparation. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 21, n. 3, p.113-117, Mar. 1995.

GOUW-SOARES, S. C. et al. Comparative study of dentine permeability after apicectomy and surface treatment with 9.6 µm TEA CO2 and Er:YAG laser

irradiation. Journal of Clinical Laser Medicine & Surgery, New York, v. 22, n. 2, p. 129-139, Apr. 2004.

76

GREMPEL, M.; ANTONIAZZI, J. H.; PAIM, J. G. Determinação da permeabilidade dentinária radicular natural de dentes humanos anteriores, segundo a faixa etária e o tipo de corante utilizado. Revista Paulista de Odontologia, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 6-16, jan. 1988.

HOMAOKA, L.; MOURA, A. A. M. avaliação in vitro da permeabilidade dentinária radicular, tendo como fonte de variação três diferentes tipos de corantes. Revista

Odontológica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 39-42,

jan./mar. 1996.

HIGA, R. K. et al. The effect of storage time on the degree of dye leakage of root end filling materials. International Endodontic Journal, Oxford, v. 27, n. 5, p. 252-256, May 1994.

HOLLAND, R. et al. Reaction of dog’s teeth to root canal filling with mineral trioxide aggregate or a glass ionomer sealer. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 25, n. 11, p. 728-730, Nov. 1999.

HOSOYA, N.; LAUTENSCHLAGER, E. P.; GREENER, E. H. A study of the apical microleakage of a Gallium Alloy as a retrograde filling material. Journal of

Endodontics, Baltimore, v. 21, n. 9, p. 456-458, Sept. 1995

KUGA, M. C. et al. Infiltração marginal em obturações retrógradas em função dos métodos de preparo da cavidade. Revista Brasileira de Odontologia, Rio de Janeiro, v. 55, n. 6, p. 322-326, 1998.

LEONARDO, M. R.; LEAL, J. M..Endodontia, tratamento de canais radiculares. 3. ed. São Paulo: Panamericana, 1998.

LOPES, H. P.; SIQUEIRA JR., J. F. Endodontia: biologia e técnica. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.

MARZOLA, C. Cirurgia pré-protética. 3. ed. São Paulo: Pancast, 2002.

MORGAN, L. A.; MARSHALL, J. G. A scanning electron microscopic study of in vivo ultrasonic root-end preparation. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 25, n. 8, p. 567-570, Aug. 1999.

77

MATT, G. D. et al. Comparative study of white and gray mineral trioxide aggregate (MTA) simulating a one-or two step apical barrier technique. Journal of

Endodontics, Baltimore, v. 30, n. 12, p. 876-879, Dec. 2004

NAVARRE, S. W.; STEIMAN, H. R. Root-end fracture during retropreparation: a comparison between zirconium nitride-coated and stainless steel microsurgical ultrasonic instruments. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 28, n. 4, p. 330-332, Apr. 2002.

NAVARRO, F. L. N.; PASCOTTO, R. C. Cimentos de ionômero de vidro. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. v. 1.

NIEDERMAN, R.; THEODOSOPOULOU, J. N. A systematic review of in vivo

retrograde obturation materials. International Endodontic Journal, Oxford, v. 36, n. 9, p. 557-585, Sept. 2003.

ÖZATA, F.; ERDILEK, N.; TEZEL, H. A comparative sealability study of different retrofillings materials. International Endodontic Journal, Oxford, v. 26, n. 4, p. 241- 245, July 1993.

PAIVA, P. G. et al. Fase de preparo do canal radicular. In: PAIVA, J. G.;

ANTONIAZZI, J. H. Endodontia: bases para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1988. cap. 25, p. 531-629.

PETERS, C. I.; PETERS, O., A.; BARBAKOW, F. An in vitro study comparing root- end cavities prepared by diamond-coated and stainless steel ultrasonic retrotips.

International Endodontic Journal, Oxford, v. 34, n. 2, p. 142-148, Mar. 2001.

PIRES, M. S. M. Estudo comparativo, da avaliação in vitro, do poder de

selamento marginal de três tipos de ionômero de vidro fotopolimerizáveis, usados em obturações retrógradas. 1996. Dissertação (Mestrado em Cirurgia e

Traumatologia Buco-Maxilo-Facial)–Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 1996.

PITT FORD, T. R. et. al. Mineral trioxide aggregate as a root-end filling material.

Journal of Endodontics, Baltimore, v. 20, n. 4, p. 188, Apr. 1994.

PRETORIUS, S.; Van HEERDEN, W. F. P. The use of tricure glass ionomer cement as an apical sealant after apicoectomy. Journal of the Dental Association of South

78

RAINWATER, A.; JEANSONNE, B. G.; SARKAR, N. Effects of ultrasonic root-end preparation on micro crack formation and leakage. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 26, n. 2, p. 72-75, Feb. 2000.

RESENDE, L. M. et al. Avaliação, in vitro, da permeabilidade dentinaria com o uso do laser de Nd:YAG em diferentes parâmetros. Brazilian Oral Research, São Paulo, v. 41, n. 1, p. 213, 2004.

SHIPPER, G.; TROPE, M. In vitro microbial leakage of endodontically treated teeth using new and standard obturation techniques. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 30, n. 3, p. 154-158, Mar. 2004.

SIQUEIRA, J. F. et al. Ability of three root-end filling materials to prevent bacterial leakage. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 27, n. 11, p. 673-675, Nov. 2001.

SOUZA, E.B.; AMORIN, C.V.G; LAGE-MARQUES, J.L. Avaliação do selamento apical provocado pelo laser de diodo em cavidades retrogradas obturadas com MTA.

Brazilian Oral Research, São Paulo, v. 41, n.1, p. 208, 2004.

SUTIMUNTANAKUL, S.; WORAYOSKOWIT, W.; MANGKORNKARN, C. Retrograde seal in ultrasonically prepared canals. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 26, n. 8, p. 444-446, Aug. 2000.

TORABINEJAD, M. et al. Citotoxicity of four root end filling materials. Journal of

Endodontics, Baltimore, v. 21, n. 10, p. 489-492; Oct. 1995a.

______. Dye leakage of four root end filling materials: effects of blood contamination.

Journal of Endodontics, Baltimore, v. 20, n. 4, p. 159-163, Apr. 1994.

______. Investigation of mineral trioxide aggregate for root-end filling in dogs.

Journal of Endodontics, Baltimore, v. 21, n. 12, p. 603-608, Dec. 1995b.

TORABINEJAD, M.; PITT FORD, T. R. Root end filling materials: a review.

Endodontics & Dental Traumatology, Copenhagen, v. 12, n. 4, p. 161-178, Aug.

1996.

TORABINEJAD, M.; WATSON, T. F.; PITT FORD, T. R. Sealing ability of a mineral trioxide aggregate when used as a root end filling material. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 19, n. 12, p. 591-595, Dec. 1993.

79

VERRI, A.R.; AGUIAR, S. A. Cirurgia parendodôntica. In: LEONARDO, M. R.; LEAL, J. M. Tratamento de canais radiculares. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1991. cap. 31, p. 525-540.

VON ARX, T.; WALKER III, W. A. Microsurgical instruments for root-end cavity preparation following apicoectomy: a literature review. Endodontics & Dental

Traumatology, Copenhagen, v. 16, n. 1, p. 47-62, Jan. 2000.

WU, M.-K.; KONTAKIOTIS, E. G.; WESSELINK, P. R. Decoloration of 1% methylene blue solution in contact with dental filling materials. Journal of Dentistry,

Birmingham, v. 26, n. 7, p. 585-589, Sept. 1998.

WU, M.-K.; WESSELINK, P. R. Endodontic leakage studies reconsidered. Part I. Methodology, application and relevance. International Endodontic Journal, Oxford, v. 26, n. 1, p. 37-43, Jan. 1993.

WUCHENICH, G.; MEADOWS, D, TORABINEJAD, M. A comparison between two root end preparation techniques in human cadavers. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 20, n. 6, p. 279-282, June 1994.

XAVIER C. B. et al., Root-end filling materials: apical microleakage and marginal adaptation. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 31, n. 7, p. 539-542, July 2005

YALTIRIK, M. et al. Reactions of connective tissue to mineral trioxide aggregate and amalgam. Journal of Endodontics, Baltimore, v. 30, n. 3, p. 154-158, Mar. 2004.

ZUOLO, M. et al. Ultrasonic root-end preparation with smooth and damond-coated tips. Endodontics & dental traumatology, Copenhagen, v. 15, n. 6, p. 265-268, Dec. 1999.

80

ANEXO A – Aprovação do projeto pela Comissão Científica e de Ética da Faculdade

81

Documentos relacionados