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4.2 ANÁLISE QUANTITATIVA DE CORRELAÇÃO

4.2.3 Avaliação de correlação entre eficiência na arrecadação de tributos e transferências

4.2.3.1 Esforço Tributário x NDT

Após análise do indicador de Esforço Tributário foram realizadas as análises de correlação deste indicador com os indicadores de transferências intergovernamentais.

A estimativa para o PIB de 2013 foi realizada a partir do cálculo da média de crescimento dos últimos quatro anos. O PIB utilizado em estimativa se deve ao fato de o IBGE ainda não tê-lo divulgado para este ano.

0,034 0,033

0,030 0,029

0,026

2009 2010 2011 2012 2013

A primeira análise de correlação verificou a existência de dependência entre o esforço tributário e o nível de dependência de transferências (NDT) recebidas pelo município para o período entre 2009 a 2013.

Tabela 2 - Indicadores: Receita Tributária/PIB e Transferências Correntes/Receita Corrente. Elaboração Própria

Na tabela 2 são apresentados os indicadores de Esforço Tributário e Nível de Dependência de Transferências nos anos de 2009 a 2013. Tais indicadores foram utilizados para cálculo do coeficiente de correlação (r de Pearson), conforme demonstra a tabela a seguir.

Tabela 3 - Cálculos do coeficiente de correlação entre Esforço Tributário e NDT. Elaboração Própria

Verificou-se que o coeficiente de correlação (r de Pearson) foi de -0,3235 e o coeficiente de determinação (r²) foi de 0,1047 ou 10,47%.

De acordo com os resultados, pode-se entender que a correlação existente entre o esforço tributário e o nível de dependência do município de tais transferências é negativa, ou seja, à medida que o nível de dependência de transferências aumenta, o esforço tributário do município tende a diminuir.

Anos Esforço Tributário NDT

2009 0,034 0,585

2010 0,033 0,549

2011 0,030 0,538

2012 0,029 0,567

2013 0,026 0,597

Anos Esforço tributário (x) NDT (y) xy

2009 0,034 0,585 0,020 0,001 0,342 2010 0,033 0,549 0,018 0,001 0,301 2011 0,030 0,538 0,016 0,001 0,289 2012 0,029 0,567 0,017 0,001 0,321 2013 0,026 0,597 0,016 0,001 0,356 Somatório 0,153 2,835 0,087 0,005 1,609 r = n(∑xy) - (∑x)*(∑y) √n (∑x²) - (∑x)² * √n( ∑y²) - (∑y)² r de Pearson = - 0,3235 ou - 32,35% Coeficiente de determinação (r²) = 10,47%

De acordo com a classificação de Silva (2012), o coeficiente obtido (r = - 0,3235) pode ser interpretado como um nível de correlação baixo, já que está entre 0,20 e 0,40. O coeficiente de determinação (r²), por sua vez, permite a interpretação de que o nível de dependência de transferências do município é responsável por apenas 10,47% da variação negativa do esforço tributário, devendo o restante da variação ser atribuída a outros fatores.

O gráfico de dispersão para essa observação é apresentado a seguir. Ele demonstra forte dispersão dos dados e fraca correlação negativa.

Gráfico 11 – Gráfico de Dispersão: Esforço Tributário e Nível de Dependência de Transferências Elaboração Própria

Ao efetuar o teste de significância t de Student, considerando a hipótese nula de que a correlação é igual é zero, ela foi aceita1. Porém, conforme Stevenson (2001) é necessário cuidado ao examinar o relacionamento entre duas variáveis com base em dados amostrais, sendo que, mesmo quando r seja considerado não significativo, isto não implica necessariamente que as duas variáveis não sejam relacionadas.

Desta forma, conclui-se que o nível de dependência de transferências pode ter relação negativa com o esforço tributário, porém, os resultados indicam que este não é o único e nem o mais importante fator que determina a capacidade de arrecadação do município.

4.2.3.1 Esforço Tributário x Volume de Transferências

A segunda análise de correlação verificou a existência de dependência entre o Esforço Tributário e o Volume de Transferências recebidas pelo município para o período entre 2009 a 2013.

1 Considerando t= r/ √ (1-r²/n-2) e intervalo de confiança de 90%, tem-se que o t calculado (0,59) < t tabela (3,18). Logo, não há correlação.

0,530 0,540 0,550 0,560 0,570 0,580 0,590 0,600 0,024 0,026 0,028 0,030 0,032 0,034 0,036

Tabela 4 - Indicadores: Receita Tributária/PIB e Transferências Correntes/N° de habitantes Elaboração Própria

Na tabela 4 são apresentados os indicadores de Esforço Tributário e Volume de Transferências nos anos de 2009 a 2013. Tais indicadores foram utilizados para cálculo do coeficiente de correlação (r de Pearson), conforme demonstra a tabela a seguir.

Tabela 5 - Cálculos do coeficiente de correlação entre Esforço Tributário e Volume de Transferências. Elaboração Própria

Na análise de correlação entre o esforço tributário e o volume de transferências do município, obtiveram-se valores superiores a analise anterior. Verificou-se que o coeficiente de correlação (r de Pearson) foi de -0,8962 e o coeficiente de determinação (r²) foi de 0,8031 ou 80,31%.

A correlação existente entre o esforço tributário e o volume de transferências do município é negativa, ou seja, à medida que o nível o volume de transferências aumenta, o esforço tributário do município tende a diminuir.

De acordo com a classificação de Silva (2012), o coeficiente obtido (r = - 0,8962) pode ser interpretado como um nível de correlação muito alta, já que está entre 0,80 e 1,0. Além disso, o coeficiente de determinação (r²) permite a interpretação de que o volume de

Anos Esforço Tributário Volume de Transferências

2009 0,034 1181,71

2010 0,033 1174,33

2011 0,030 1215,48

2012 0,029 1298,86

2013 0,026 1294,27

Anos Esforço tributário (x) Volume de Transferências (y) xy

2009 0,034 1181,713 40,426 0,001 1396444,746 2010 0,033 1174,326 38,629 0,001 1379040,524 2011 0,030 1215,480 36,918 0,001 1477391,198 2012 0,029 1298,865 37,878 0,001 1687049,538 2013 0,026 1294,269 33,889 0,001 1675132,829 Somatório 0,153 6164,652 187,739 0,005 7615058,83 r = n(∑xy) - (∑x)*(∑y) √n (∑x²) - (∑x)² * √n( ∑y²) - (∑y)² r de Pearson = - 0,8962 ou - 89,62% Coeficiente de determinação (r²) = 80,31%

transferências do município é relevante para a análise do esforço tributário tendo em vista que é responsável por 80,31% da sua variação negativa.

O gráfico de dispersão para essa observação é apresentado a seguir. Ele demonstra forte correlação dos dados e forte correlação negativa.

Gráfico 12 – Gráfico de Dispersão: Esforço Tributário e Volume de Transferências Elaboração Própria

Ao efetuar o teste de significância t de Student, considerando a hipótese nula de que a correlação é igual é zero, ela foi rejeitada, o que confirma a existência de correlação negativa entre as variáveis2.

Os resultados podem indicar que o volume de transferências que o município recebe todos os anos é bem mais importante para explicar o baixo esforço tributário do que o nível de dependência que este possui das transferências correntes.

2 Considerando t= r/ √ (1-r²/n-2) e intervalo de confiança de 90%, tem-se o t calculado (3,49) > t tabela (3,18). Logo, há correlação. 1160,000 1210,000 1260,000 1310,000 1360,000 0,024 0,026 0,028 0,030 0,032 0,034 0,036

5 CONCLUSÃO

Este trabalho buscou verificar a relação de dependência e volume das transferências intergovernamentais no esforço arrecadatório de tributos do município de Goiânia nos últimos cinco anos.

A fim de alcançar os objetivos específicos foi realizada uma análise descritiva, onde se pode verificar, a composição e a evolução do Município de Goiânia no período de 2009 a 2013, além de permitir observar se o município foi eficaz no que se refere ao total de receitas previstas e o total de receitas arrecadadas neste período.

O primeiro objetivo específico foi alcançado, visto que observou, ao longo dos anos analisados, que as Receitas de Transferências compuseram a maior parte do total de Receitas Correntes do município, oscilando entre 54% e 60%. Logo após, tem-se as Receitas Tributárias, como segunda maior fonte de receitas do município, variando entre 30% e 32% do total de receitas arrecadadas.

Deste modo, percebeu-se que a maior fonte de arrecadação de receita do Município de Goiânia concentra-se no recebimento de Receitas de Transferências, superando o total de receitas que o município arrecada em tributos.

Ainda no alcance do primeiro objetivo específico, os dados evidenciaram que o Município de Goiânia utiliza de forma significativa das transferências intergovernamentais. Observou-se que, só no ano de 2013, o município recebeu mais de R$ 1,8 bilhões em transferências, representando 60% do total das Receitas Correntes do município. O grande volume de transferências pode ser explicado em virtude da dimensão populacional de Goiânia a qual utiliza de tais receitas para retornar à população sobre as pressões por serviço público em quantidade e complexidade significativa como saúde, transporte e educação.

Como reflexo disso, verificou-se que o maior volume de transferências no município foi destinado ao Programa Único de Saúde (SUS), alcançando em 2013 o montante de R$ 539,8 milhões. As demais transferências de maior representatividade durante o período analisado foram: Cota-parte ICMS (R$ 479,8 milhões em 2013), FUNDEB (R$ 308,2 milhões) e FPM com R$ 219,4 milhões no ano de 2013.

Para atingir seu segundo objetivo específico o trabalho verificou a eficácia do município no que refere à previsão e arrecadação de receitas. Por meio da observação dos

balanços orçamentários do município no período de 2009 a 2013, pode-se verificar que, com exceção do ano 2012, a gestão municipal não conseguiu arrecadar receitas conforme a previsão anteriormente realizada.

Quanto ao objetivo geral - verificar a relação das transferências intergovernamentais no esforço de arrecadação de tributos do município de Goiânia nos últimos cinco anos – este foi atingido por meio da análise estatística de correlação, que demonstrou a existência de correlação negativa entre esforço tributário e as transferências intergovernamentais recebidas, confirmando a hipótese de que uma variável influencia negativamente a outra, ou seja, as transferências influenciam na diminuição do esforço tributário.

Ressalta-se que, quanto ao grau de correlação, obtivemos resultados diferentes para as variáveis: Nível de Dependência de Transferências e Volume de Transferências. Apesar de as duas variáveis representarem correlação negativa, apenas a de Volume de Transferências mostrou-se como uma correlação forte, significativa, para a evolução do esforço tributário do município.

Como já exposto, o município de Goiânia recebe grande número de transferências, sendo a receita de maior representatividade no total arrecadado. Os resultados obtidos neste trabalho supõem que este volume de transferências recebidas influencia negativamente e de maneira significativa o esforço tributário do município.

Desta forma, conclui-se pela existência de associação negativa entre as transferências intergovernamentais e o esforço de arrecadação de tributos do Município de Goiânia. Porém, deve-se salientar que as transferências não são as únicas responsáveis por explicar a variação do esforço tributário. Os resultados demonstraram que existem outras variáveis que devem ser atribuídas a esta variação e que podem servir de base para outros estudos.

Assim, como sugestões para estudos futuros, podem ser estudadas outras variáveis que influenciam na eficiência do esforço de arrecadação de tributos como, por exemplo, a influência das transferências voluntárias.

Outra sugestão seria a abordagem da relação entre as receitas de transferências de ICMS e do FPM com a criação de novos municípios, tendo em vista que ambos representam elevação nas receitas e visto que algumas literaturas afirmam que muitos municípios são criados a partir da expectativa gerada por estes dois tipos de transferências.

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