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Avaliação de Desempenho

Neste capítulo, para elaborar o estudo de viabilidade do investimento desta nova aplicação, partiremos dos critérios usados pela empresa StillThere, usada como

benchmark e posteriormente serão acrescentados alguns indicadores que permitirão

compreender a performance e o risco deste negócio.

Segundo, Carbonell et al. (2004) os seguintes critérios são utilizados em decisões

go/no go:

1. Disponibilidade dos recursos; 2. Oportunidades;

3. Alinhamento do projeto com a estratégia da empresa; 4. Sinergias de Marketing;

5. Sinergias técnicas e de R&D;

6. Custo total do projeto para o ciclo de vida esperado; 7. Qualidade do produto;

8. Exclusividade do produto; 9. Aceitação do mercado; 10. Satisfação dos clientes; 11. Volume de vendas; 12. Quota de mercado; 13. Crescimento do mercado; 14. Margem (%) 15. Retorno interno (%) 16. Payback

Para decidir se deve ou não avançar a StillThere tem em consideração os critérios já mencionados no capítulo 3.5.2 e efetua o cálculo da seguinte forma:

Potencial =(C1*0,3) + (C2*0,15) +(C3*0,2)+(C4*0,2)+(C5*0,05)+(C6*0,1) Marca = (C7*0,25) +(C8*0,30)+(C9*0,15)+(C10*0,3)

Total Potencial + Total Marca + Total Financeiro = Performance Sócios = (A1*0,5)+(A2*0,5)

Final Score = Performance*0,8 +Sócios*0,2

Os critérios são mensurados com base no Scorecard (Anexo 7)

A seguinte check list tem como principal objetivo tentar compreender se a empresa de Benchmarking vai ou não ao encontro dos estudos realizados, no que diz respeito aos critérios de decisão. Fazendo assim uma relação entre os critérios dos estudos e os critérios utilizados pela empresa.

Quadro 8: Critérios Bibliográficos versus Critérios Utilizados pela SI Critérios de Estudos Critérios utilizados pela StillThere Disponibilidade dos recursos; C_02: Profissionais associados à ideia

Oportunidades; C_05: Definição do mercado-alvo

Alinhamento do projeto com a estratégia da empresa;

Sinergias de Marketing; C_10: Sinergias

Sinergias técnicas e de R&D; C_10: Sinergias Custo total do projeto para o ciclo de vida

esperado;

C_11: Mix de oportunidades e de Rendimentos

Qualidade do produto; C_02: Profissionais associados à ideia

Exclusividade do produto; C_04: Análise dos concorrentes

Aceitação do mercado; C_08: Penetração no mercado

Volume de vendas; C_11: Mix de oportunidades e de Rendimentos

Quota de mercado; C_08: Penetração no mercado

Crescimento do mercado; C_08: Penetração no mercado

Margem (%) C_11: Mix de oportunidades e de

Rendimentos

Retorno interno (%) C_14: ROA e ROE

Payback C_13: Período de Recuperação do Investimento

Fonte: Elaboração Própria (Março, 2017)

Sendo um produto no início de vida, segundo os autores supracitados, são utilizados as seguintes ponderações:

Quadro 9: Critérios Go/ No Go

Critério Desenvolvimento do Produto Manter o produto no mercado 1. Disponibilidade dos recursos 9% 5% 2. Oportunidades 9% 3% 3. Alinhamento do projeto com a estratégia da empresa

6% 3% 4. Sinergias de Marketing 4% 4% 5. Sinergias técnicas e de R&D 5% 1%

6. Custo total do projeto para o

7. Qualidade do produto 1% 1% 8. Exclusividade do produto 12% 11% 9. Aceitação do mercado 7% 14%

10. Satisfação dos clientes

10% 16% 11. Volume de vendas 6% 6% 12. Quota de mercado 3% 2% 13. Crescimento do mercado 4% 6% 14. Margem (%) 9% 10% 15. Retorno interno (%) 5% 8% 16. Payback 5% 8%

Fonte: Carbonell et. al (2004) (Adaptado, 2017)

De acordo com alguns dos critérios usados na bibliografia citada e conjuntamente com outros indicadores, passaremos a avaliar o projeto em estudo por forma a perceber a sua viabilidade.

A empresa contempla todos os recursos humanos e materiais necessários ao desenvolvimento da aplicação, contando com profissionais no desenvolvimento do

software e divulgação e manutenção do produto. Desta forma pretende-se que seja

desenvolvido um produto de qualidade e exclusivo. Para garantir que o cliente esteja sempre satisfeito, pretendemos que haja acompanhamento contínuo dos utilizadores nas redes sociais e frequente updates do sistema.

A aposta na divulgação a nível mundial, tanto em países desenvolvidos – onde o principal foco será dar sugestões de moda – como em países em desenvolvimento, onde o foco será encontrar uma forma eficiente de poupar dinheiro através da funcionalidade

clothes sharing, faz com que sejam geradas bastantes oportunidades de negócio e que a

estudos consultados e já referenciados anteriormente, a tendência deste mercado é crescente.

A visão deste projeto é tornar a FashionAdvisor App numa referência mundial no mercado de fashion/ lifestyles apps, estando desta forma enquadrado e direcionado com os objetivos da empresa.

Contudo, a empresa apresenta como fragilidade o facto de ainda não ter sinergias, uma vez que é uma startup e este é o seu primeiro produto a ser lançado.

Para além dos critérios usados pelos autores que serviram de base a este trabalho, Carbonnel et al (2004)., foram usados os indicadores abaixo descritos a fim de perceber qual a performance da nova aplicação41.

Quadro 10: Indicadores de avaliação de performance e equilíbrio

Indicadores42 2017 2018 2019 2020 2021 Rendibilidade do Ativo (ROA) 11,78% 32,83% 40,69% 47,07% 48,76%  Margem Operacional Liquida 7% 21% 31% 52% 63%  Rotação do Ativo 1,77 1,56 1,30 0,91 0,77 Rendibilidade do Capital Próprio (ROE) 17% 43% 45% 47% 46% Autonomia Financeira 35% 54% 68% 77% 81%

Debt to Equity (D/E)

1,86 0,85 0,47 0,30 0,23

41 Os autores que serviram de base a estes novos critérios foram Mota et al., (2010), Neves (2012) e Soares et al, 2012).

Liquidez Geral 0,43 2,59 4,05 5,15 5,50 Liquidez Reduzida 0,43 2,59 4,05 5,15 5,50 Payback 1 ano VAL 284 285,73 €

Fonte: Elaboração Própria (Marco, 2017)

Leitura e Análise de alguns dos indicadores Utilizados:

A Rendibilidade do Ativo (ROA = RO/AT) é o indicador que mede a produtividade dos ativos. No primeiro ano apresenta uma percentagem de 11,78, tendo uma evolução crescente ao longo do tempo, pelo que em 2019, ascende para 40,69% e em 2021 para 48,76%. Este rácio divide-se em duas partes:

• Margem Operacional Líquida (MOL = RO/VN) este índice mostra o lucro operacional obtido por uma empresa para cada unidade de venda realizada. Neste caso o indicador é crescente uma vez que as margens de vendas também vão sofrendo aumentos ao longo do tempo. Em 2017, o MOL é de 7%, aumento significativamente em 2019 para 31% e em 2021 para 63%.

• Rotação do Ativo (RA = VN/AT) representa o número de unidades monetárias obtidas com vendas e prestações de serviços por cada unidade monetária de ativos. É um indicador que avalia o nível de utilização dos ativos e serve como medida de eficiência Este rácio apresenta sempre valores positivos. Pelo que se percebe no caso concreto, que a empresa apresenta uma boa adequação do seu grau de utilização dos ativos. No primeiro ano apresenta um valor de 1,77 diminuindo em 2019 para 1,30 e em 2021 para 0,77.

o rácio mais importante para os acionistas, pois é nele que estes avaliam se é ou não rentável investir na aplicação. Este indicador depende da rendibilidade do ROA e da estrutura de capitais. Apresenta valores positivos em todos os anos, sendo que em 2017 a taxa de rendibilidade é de 17%, demonstrando uma tendência crescente para 45% e 46% em 2019 e 2021 respetivamente. Sendo assim, rentável e um bom investimento.

A Autonomia Financeira (AF = CP/AT) representa a percentagem do ativo que é financiada pelos capitais próprios da empresa. A aplicação apresenta uma crescente e boa autonomia financeira, sendo que no primeiro ano conta com uma percentagem de 35, tendo uma evolução crescente ao longo do tempo, pelo que em 2019, ascende para 68% e em 2021 para 81%.Trata-se de um indicador bastante importante para a empresa uma vez que permite perceber o nível de adequação dos seus capitais próprios através do mecanismo da "alavancagem financeira" e o nível ótimo do endividamento.

O Debt to Equity Ratio (D/E= Total do Passivo/Total do Capital Próprio) pretende identificar o montante de crédito que a empresa está a utilizar para que se possa financiar. Quanto mais elevado é este indicador maior a dependência de terceiros e maior o risco financeiro. No primeiro ano este rácio é elevado (1,86) representando assim um maior risco, contudo, vai reduzindo ao longo dos anos o que faz com que o risco também diminua.

A Liquidez Corrente ou Geral (LG = Ativo Circulante / Exigível de Curto Prazo) Representa o que a empresa consegue pagar se realizar todas as existências e receber de todos os clientes e verifica-se que esta empresa, após efetuar os pagamentos de curto prazo, ainda fica com margem disponível, no decorrer dos 5 anos. No primeiro ano, apresenta um valor de 0,43 aumentando em 2019 para 4,05 e em 2021 para 5,50. De salientar que o Fundo de Maneio Líquido apenas é negativo no primeiro ano de atividade e a partir desse momento mostra valores positivos o que significa que a empresa tem capitais permanentes a financiar o seu investimento43.

A Liquidez Reduzida (LR = Ativo Circulante deduzido das Existências / Exigível de Curto Prazo) Representa o que a empresa consegue pagar se não efetuar vendas mas receber o restante realizável de curto prazo. Este indicador não tem grande significado numa empresa cuja atividade principal é a prestação de serviços porque sendo as existências inexpressivas tende a ser igual à liquidez corrente. É o que se verifica nesta empresa.

O Valor Atual Líquido (VAL) tem como principal objetivo avaliar a viabilidade de um projeto de investimento através do cálculo do valor atual de todos os cash-flows.

É calculado da seguinte forma de acordo com Soares, et al (2012):

Uma vez que o é VAL é positivo (284.285,73€) significa que o projeto apresenta uma rentabilidade positiva, ou seja, é rentável investir nesta aplicação.

O Payback Period é utilizado para calcular o período de retorno de investimento num projeto. É calculado da seguinte forma = Investimento Inicial/ Resultado Médio do Fluxo de Caixa. Neste caso, o payback é de apenas 1 ano, o que significa que no final do primeiro ano de atividade, o investimento é recuperado. Este facto é facilmente justificável uma vez que se trata de uma empresa tecnológica e de prestação de serviços que não necessita um montante de investimento inicial muito elevado.

Após análise dos rácios, é possível concluir que o investimento neste projeto é rentável.

Sendo um projeto de vertente tecnológica, que é uma área em ascensão, faz com que seja um bom investimento.

CONCLUSÃO

O principal objetivo do presente estudo de caso assentou na avaliação da rendibilidade do investimento em aplicações móveis, nomeadamente na aplicação

FashionAdvisor App, tendo por base os critérios de decisão utilizados pela StillThere

enquanto benchmark. Adicionalmente foram acrescentados critérios que provaram a existência de viabilidade do projeto.

Para além das ferramentas de decisão go/no go, foi proposto um novo modelo com ponderações e critérios diferentes que estavam pouco aprofundados ou que eram inexistentes e poderiam só por si adulterar os resultados.

Ao longo deste projeto, foi realizado um estudo de mercado, onde foram estudados os potenciais concorrentes desta aplicação, os mercados a investir e quais as estratégias de preço a praticar.

Após análise de mercado, foi avaliado o desempenho da aplicação, onde foi estabelecida uma comparação entre o modelo utilizado pela StillThere e a consulta bibliográfica.

Por fim, com a avaliação dos rácios e uma vez que o VAL > 0, conclui-se que é rentável investir na FashionAdvisor app.

O objetivo do projeto foi atingido, uma vez que foi possível concluir a rentabilidade da aplicação móvel e implementar novos critérios de decisão na empresa.

Embora a gestão tenha demonstrado disponibilidade, envolvimento e compromisso no desenvolvimento deste projeto, a falta de algumas informações cruciais fez com o fosse necessário desenvolver pressupostos ao invés de utilizar unicamente informações reais. Desta forma, a avaliação deste projeto não corresponde a um valor cem por cento seguro, mas sim um valor aproximado.

Como proposta de investigação futura, a organização deverá completar a implementação do modelo e testar. Posteriormente, sugere-se a elaboração de um

scorecard para o modelo proposto, de modo a que possam ser definidas escalas de medida

e que seja feita uma nova avaliação da viabilidade, logo que o produto esteja no mercado, através da aplicação dos critérios de ponderação sugeridos por Carbonell et. al (2004).

Como propostas de melhoria, no que diz respeito ao questionário realizado, a Questão 10, que se refere à quantia que cada utilizador está disposto a pagar pela aplicação, deveria ter a opção 0€.

Foi também sugerido como melhoria da aplicação, a introdução de funcionalidades como instruções de lavagem das roupas e alertas de saldos.

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