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Avaliação da distribuição dos talhões de soja quanto à classe de solo

Na Figura 25 são apresentados os mapas temáticos de solos na escala 1:750.000 de Bagé e Hulha Negra. Os dados de área de cada classe do solo são apresentados na Tabela 7. Na Figura 26 são apresentados os talhões de soja mapeados para a safra 2013/14 de acordo com a classe de solos. A Tabela 8 contém os valores de cada classe de solo ocupada pelos talhões de soja em tal safra.

Tabela 7 - Área de ocupação dos solos nos municípios de Bagé e Hulha Negra.

Classe de Solo Bagé Hulha Negra

ha % ha %

Argissolo vermelho 63.249 15,5 16.107 19,5

Argissolo Verm. - Amarelo 9.792 2,4 0 0

Chernossolo Argilúvico 7.758 1,9 14.208 17,3 Chernossolo Ebânico 3.454 0,8 0 0 Gleissolo Háplico 34.178 8,3 1.323 1,7 Luvissolo Háplico 85.710 21,0 11.234 13,7 Neossolo Litólico 115.930 28,4 0 0 Planossolo Háplico 86.273 21,0 5.656 6,8 Vertissolo Ebânico 2.966 0,7 33.749 41,0

Figura 25 - Mapa temático de reconhecimento dos solos dos Municípios de Bagé e Hulha Negra, na

escala 1:750.000.

Figura 26 - Mapa temático contendo os talhões de soja, de acordo com a classe de solo, para os

municípios de Bagé e Hulha Negra na safra 2013/14.

Tabela 8 - Área ocupada pelos talhões de soja de acordo com a classe de solo na safra 2013/14.

Classe de Solos Bagé Hulha Negra

ha % ha %

Argissolo Vermelho 8.527 19,7 2.831 22,2

Argissolo Verm. - Amarelo 74 0,17 0 0

Chernossolo Argilúvico 990 2,3 1.305 10,2 Chernossolo Ebânico 17 0,03 0 0 Gleissolo Háplico 5.123 11,8 209 1,6 Luvissolo Háplico 11.438 26,4 1.641 12,9 Neossolo Litólico 1.719 3,9 0 0 Planossolo Háplico 15.070 35,0 467 3,8 Vertissolo Ebânico 318 0,7 6.273 49,5

Através da tabela 7 e da figura 25 nota-se que em Bagé há uma área bastante expressiva ocupada pela classe dos Neossolos Litólicos (115.930 ha). Essa classe se caracteriza por apresentar horizontes não muito profundos e por possuir a

camada rochosa muito próxima da superfície. Isso pode explicar a baixa utilização desses solos com soja, apenas 3,9% dos talhões mapeados (Tabela 8). Tal solo pode não ser o mais adequado ao cultivo de soja devido à sua baixa capacidade de armazenamento de água, que pode ser prejudicial em épocas de seca, além do pouco volume de solo disponível para a exploração de raízes e absorção de nutrientes. Prudente et al. (2013) cruzando dados SRTM, mapas de solos e imagens Landsat-5 em 35 municípios no estado do Paraná, também encontraram poucas áreas de cultivo de soja em Neossolos, atribuindo isso, à limitada profundidade efetiva.

As classes de solos Argissolo Vermelho (15,5%), Gleissolo Háplico (8,3%) e Planossolo Háplico (21%), também apresentam áreas bastante expressivas no município. Com relação à ocupação desses solos pela cultura da soja o Argissolo Vermelho apresentou 19,7% dos talhões, o Gleissolo Háplico 11,8% e o Planossolo Háplico 35%, sendo esta a classe mais representativa com relação à presença de soja.

Embora os Gleissolos apresentem uma grande área disponível, esses são altamente influenciados pelo lençol freático, apresentando um elevado grau de hidromorfismo, o que dificulta o manejo e pode causar quedas na produção. Com relação aos solos Planossolo e Argissolo, estes são tipicamente cultivados com arroz irrigado e, embora também possuam problemas de drenagem, podem ter a estrutura de irrigação e drenagem utilizada para o arroz como uma alternativa para a irrigação da cultura da soja em épocas de déficit hídrico, assim com mencionado pela Embrapa (2008). Os Argissolos Vermelhos possuem uma área ainda não ocupada pela soja de 54.723 ha e os Planossolos Háplicos de 71.203 ha.

A segunda classe de solos mais representativa quanto à ocupação pelos talhões de soja na safra 2013/14 foi a Luvissolo Háplico, apresentando 26,4% dos talhões. Embora não sejam solos hidromórficos, estes podem variar de bem a imperfeitamente drenados, tais solos representam 21% da área total no município de Bagé e possuem 74.272 ha ainda não ocupados pela soja.

Com relação ao município de Hulha Negra, os Vertissolos Ebânicos ocupam 41% da área do município e foram ocupados por 49,5% dos talhões de soja (6.273 ha) cultivados na referida safra. Embora os Vertissolos apresentem características químicas ideais ao cultivo da soja, suas limitações estão relacionadas às características físicas, por ser um solo muito expansivo e plástico. Isto dificulta o seu

manejo quando úmido, devido à aderência aos implementos e, quando seco, devido à contração do solo.

A segunda classe de solo mais representativa no município de Hulha Negra é a do Argissolo Vermelho (19,5%), seguido pelos Chernossolo Argilúvico (17,3%), Luvissolo Háplicos (13,7%) e Planossolo Háplico (6,8%). Os talhões de soja ocuparam 2.831,4 ha (22,2%) dos Argissolos, 1.641,3 ha (12,9%) dos Luvissolos, 1.304,9 ha (10,2%) dos chernossolos e apenas 467 ha (3,8%) dos Planossolos. O Argissolo Vermelho e o Luvissolo Háplico encontram-se nas áreas de altitude classificada como Média e Alta, o que pode diminuir os riscos de longos períodos de saturação do solo. Tais solos possuem áreas ainda não ocupadas pela soja de 13.276 e 9.592 ha, respectivamente. Uma alternativa para o plantio da soja é o Chernossolo Argilúvico, que apresenta boas características químicas e uma área de 12.903 ha ainda não ocupada pela cultura no município. Porém, tais solos também possuem algumas limitações físicas em decorrência da alta plasticidade e contração. É importante frisar que, dada a escala do mapa utilizado, a avaliação das classes de solo é somente exploratória. No entanto, se estivessem disponíveis mapas de solo com escalas mais detalhadas, como por exemplo, de 1:250.000, a avaliação da distribuição dos talhões quanto à classe de solo forneceria uma melhor ferramenta de planejamento do uso e conservação de solo.

Conclusões

A partir de uma análise multitemporal foi possível produzir um mapa temático com a localização espacial dos talhões de soja para os municípios de Bagé e Hulha Negra na safra 2013/14, que retornou uma área cultivada de 43.275 e 12.726 ha para tais municípios, respectivamente.

Na análise individual das quatro principais datas de aquisição de imagens observou-se que a imagem de 08/03/14 foi a que propiciou o maior acerto no mapeamento da soja (73 e 63,6%, respectivamente, para Bagé e Hulha Negra), seguida pelas imagens de 24/03/14 (54 e 59,8%), de 19/01/14 (21 e 19%) e de 09/04/13 (6%).

Observou-se grande variação nos percentuais de acerto no mapeamento da soja para as diferentes combinações de imagens utilizadas em comparação ao mapa de referência, sendo o mais alto destes (~95%) obtido na combinação entre as datas 27/12/13, 19/01/14, 08/03/14 e 24/03/14.

O perfil espectro-temporal médio das áreas de soja nas imagens MODIS, mostrou que o pico dos valores de EVI para a maioria dos talhões deu-se entre meados de fevereiro e meados de março. Além disso, tal pico variou desde o início de fevereiro, para talhões precoces, até final de março, para talhões tardios. Ademais, as áreas de soja que geraram dúvidas por ocasião do mapeamento apresentaram um perfil médio com valores de EVI abaixo das demais, sugerindo um menor desenvolvimento do dossel.

Para o correto mapeamento da soja em municípios da metade sul do RS é necessário a utilização de pelo menos uma imagem adquirida livre de cobertura de nuvens a cada 40-50 dias, desde dezembro até abril, sendo muito importante uma imagem entre meados de fevereiro e meados de março.

Os talhões de soja encontraram-se prioritariamente abaixo de 200 metros de altitude (55,7 e 48%, para Bagé e Hulha Negra, respectivamente). No entanto, a maioria dos talhões mapeados encontrou-se localizada em declividades acima de 3% (90 e 99,2%, para Bagé e Hulha Negra, respectivamente).

De acordo com o mapa de solos utilizado, as classes de solo Neossolo Litólico, Planossolo Háplico e Luvissolo Háplico contemplaram cerca de 70% dos talhões de soja mapeados em Bagé. Em Hulha Negra, quase 78% dos talhões de soja estiveram sobre os solos Vertissolo Ebânico, Argissolo Vermelho e Chernossolo Argilúvico.

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