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Avaliação do efeito da injeção intraperitoneal de diazepam sobre os índices de

4. OBJETIVOS

6.2. Avaliação do efeito da injeção intraperitoneal de diazepam sobre os índices de

A Figura 5 ilustra as medidas espaço-temporais nos diferentes compartimentos do RET.

Figura 5 - Frequência de entradas e tempo na toca, túnel, superfície proximal e

ou controle e posteriormente expostos ao RET. N= 9-10. *p< 0,05 comparado ao grupo controle.

A ANOVA apontou significância para o fator tratamento na frequência de entradas na toca, túnel e superfície distal (F3,34= 3,40, F3,34= 6,17 e F3,34= 4,99, respectivamente, p<0,05). A análise post hoc indicou um aumento na frequência de entradas na toca, túnel e superfície distal para os animais tratados com diazepam na dose de 1,0 mg/kg.

Segundo a análise de variância, foi apontada significância apenas para o tempo gasto na superfície proximal (F3,34= 6,49, p<0,05). O teste de Duncan indicou aumento no tempo gasto na superfície proximal nos animais tratados com diazepam na dose de 1,0 mg/kg.

A Figura 6 ilustra o registro do comportamento de avaliação de risco exibido pelos camundongos submetidos ao experimento.

Figura 6 - Frequência de exibição do comportamento de avaliação de risco na toca,

túnel, superfície proximal e superfície distal em camundongos submetidos à injeção intraperitoneal de diazepam ou controle e posteriormente expostos ao RET. N= 9-10. *p< 0,05 compa

A ANOVA apontou significância apenas para frequência de avaliação de risco no túnel e superfície proximal (F3,34= 2,81 e F3,34= 4,23, respectivamente, p<0,05). O teste de Duncan confirmou apenas uma redução na frequência de avaliação de risco no túnel para os animais que receberam diazepam na dose de 0,5mg/Kg.

A análise de variância apontou que houve diferenças na frequência de esticar no túnel e na superfície proximal (F3,34= 3,88 e F3,34=3,92, respectivamente, p<0,05). O teste post hoc indicou uma diminuição na frequência do esticar no túnel e superfície proximal dos animais submetidos a administração de diazepam na dose de 0,5 mg/kg e também diminuição da frequência na superfície proximal com a dose de 2,0 mg/kg.

A análise de variância indicou diferenças no tempo de avaliação de risco no túnel e superfície proximal do aparato (F3,34= 2,92 e F3,34= 2,84, respectivamente, p<0,05). O teste post hoc de Duncan confirmou apenas uma redução no tempo de avaliação de risco no túnel para todas as doses de diazepam testadas.

A Figura 7 indica o tempo total de realização dos comportamentos complementares em camundongos tratados com o diazepam.

Figura 7 – Tempo de exibição dos comportamentos contato, imobilidade e

autolimpeza por camundongos submetidos à injeção intraperitoneal de diazepam ou controle quando expostos ao RET. N= 9-10. *p< 0,05 comparado ao grupo controle.

A análise das medidas complementares para o fator tratamento pela ANOVA mostrou-se significativa apenas para o tempo total de imobilidade (F3,34= 15,60, p<0,05 O teste de Duncan confirmou um aumento significativo da imobilidade nos animais tratados com as doses de 0,5 e 2,0 mg/kg.

6.3. Avaliação do efeito da injeção intraperitoneal de pentilenotetrazol sobre os índices de ansiedade no RET

A Figura 8 expressa a frequência e o tempo gastos em cada parte do aparato do teste de exposição ao rato para os camundongos tratados com pentilenotetrazol de forma aguda.

Figura 8– Frequência de entradas e tempo na toca, túnel, superfície proximal e

superfície distal de camundongos submetidos à injeção intraperitoneal de pentilenotetrazol ou controle e posteriormente expostos ao RET. N= 9-13. *p< 0,05 comparado ao grupo controle.

A análise de variância ANOVA indicou diferenças significativas para a variável tratamento na frequência de entradas na toca, túnel, superfície proximal e superfície distal (F3,38= 16,52, F3,38 =15,49, F3,38= 10,87 e F3,38= 7,08, respectivamente,

p<0,05). O teste de Duncan confirmou reduções na frequência de entradas em todos os compartimentos do RET e em todas as doses testadas.

O ANOVA revelou significância para o fator tratamento apenas no tempo gasto na toca e na superfície distal (F3,38= 6,73, e F3,38= 5,50, respectivamente, p< 0,05). A análise post hoc apontou um aumento significativo no tempo gasto na toca e diminuição no tempo gasto na superfície distal para os grupos tratados com PTZ nas doses de 20 e 30 mg/kg.

A Figuras 9 indica a frequência e o tempo de realização de avaliação de risco, sendo a total expressa pela soma do esticar e andar agachado, para os animais tratados com PTZ.

Figura 9 - Frequência de exibição do comportamento de avaliação de risco na toca,

túnel, superfície proximal e superfície distal em camundongos submetidos à injeção intraperitoneal de pentilenotetrazol ou controle e posteriormente expostos ao RET. N= 9-13. *p< 0

A ANOVA apontou diferenças na frequência de realização de avaliação de risco no túnel, superfície proximal e superfície distal (F3,38= 11,4, F3,38= 17,35 e F3,38= 7,83, respectivamente, p<0,05). A análise com o teste post hoc de Duncan confirmou uma diminuição na frequência de expressão do comportamento de avaliação de risco nos animais tratados com as três doses de pentilenotetrazol (10, 20 e 30 mg/kg) no túnel, superfície distal e superfície proximal.

A análise de variância indicou significância para o fator tratamento para o comportamento de esticar no túnel, superfície distal e superfície proximal (F3,38= 2,93, F3,38=27,92 e F3,38= 7,28, respectivamente, p<0,05). O teste post hoc apontou uma queda na frequência deste comportamento no túnel, para os grupos tratados com as doses de 20 e 30 mg/kg e nas superfícies distal e proximal para os grupos tratados com 10, 20 e 30 mg/kg.

O ANOVA apontou que houve diferenças para o fator tratamento no tempo de avaliação de risco no túnel, superfície distal e superfície proximal (F3,38= 12,34, F3,38= 16,00 e F3,38= 5,59, respectivamente, p<0,05). O teste de Duncan confirmou uma diminuição no tempo de realização deste comportamento no túnel, superfície distal e proximal para os grupos tratados com as três doses do pentilenotetrazol.

A Figura 10 indica o tempo total de realização dos comportamentos complementares, contato, imobilidade e autolimpeza, nos camundongos tratados com relação ao controle.

Figura 10– Tempo de exibição dos comportamentos contato, imobilidade e

autolimpeza por camundongos submetidos à injeção intraperitoneal de pentilenotetrazol ou controle quando expostos ao RET. N= 9-13. *p< 0,05 comparado ao grupo controle.

O teste de variância ANOVA apontou diferença para o fator tratamento no tempo de imobilidade (F3,38= 44,43, p<0,05). A análise post hoc indicou um aumento significativo no tempo de realização deste comportamento para as três doses administradas.

6.4. Avaliação do efeito da injeção intraperitoneal de cafeína sobre os índices de

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