• Nenhum resultado encontrado

Avaliação global do trabalho desenvolvido em estágio: pontos fortes e pontos fracos

1. EXECUÇÃO DAS TAREFAS PREVISTAS

1.2. Avaliação global do trabalho desenvolvido em estágio: pontos fortes e pontos fracos

Com a realização deste capítulo pretende-se demonstrar os pontos fortes, as limitações e as dificuldades percebidas na implementação do projeto de estágio. A avaliação leva à identificação que potencia a mudança de atitude, numa lógica de construção de competências e desenvolvimento profissional (OE, 2003b).

Em primeiro, a elaboração do projeto de estágio surgiu como elemento facilitador para o desenvolvimento das competências preconizadas pela OE. O projeto permitiu traçar um caminho a percorrer, de modo a desenvolver as competências necessárias para a obtenção do grau de Mestre e do título profissional de EEER, demonstrando ser uma ferramenta dinâmica e potencializadora de aprendizagens. Essencialmente pela sua estrutura, com base na metodologia de projeto e nas etapas do método científico inerentes à aplicação do processo de enfermagem. Isto conferiu- lhe maior rigor e, simultaneamente, constitui-se como um alicerce fundamental para o desenvolvimento das atividades realizadas em EC. Em segundo, a redação deste relatório, última etapa do percurso académico, possibilitou refletir acerca do meu processo formativo, identificando e expondo as aprendizagens e dificuldades vividas durante o EC. Na verdade, a descrição e análise das atividades desenvolvidas são a base para avaliar o trabalho realizado, confrontando os resultados obtidos com os inicialmente determinados.

Analisando globalmente o percurso, posso afirmar que consegui alcançar satisfatoriamente os objetivos delineados, com o intuito de desenvolver competências comuns de EE e específicas de EEER. Ainda assim, considero que a aplicação do projeto de estágio teve alguns pontos fortes e pontos fracos que merecem ser destacados.

A realização do estágio no contexto comunitário e contexto hospitalar permitiu- me interagir e partilhar experiências/conhecimentos com enfermeiros peritos, mestres e especialistas na intervenção ao doente com problemas de funcionalidade, reais e potenciais, a nível respiratório, sensoriomotor, deglutição e de eliminação (vesical e intestinal), facto que enriqueceu o meu desenvolvimento pessoal e profissional. Esta divisão do EC contribui para a prestação de cuidados ao doente num foco de reabilitação, favorecendo conhecer um leque de respostas, de significados e de comportamentos destinados a fazer frente às situações diagnosticadas. Daí,

57

considerar que agora disponho de uma abordagem mais diferenciada na prestação de cuidados de reabilitação. Esta diferenciação permite, na qualidade de futuro EEER, diagnosticar, elaborar e implementar planos de reabilitação centrados no doente com vista à adaptação deste ao seu estado de saúde e capacitação para autocuidar-se, favorecendo a transição saudável entre papéis.

A prática de enfermagem é complexa. “As práticas crescem através da aprendizagem experimental e através da transmissão dessa aprendizagem nos contextos de cuidados” (Benner, 2001, p.12). O facto de ter iniciado o estágio pela comunidade compreendi que o âmbito de intervenção do EEER neste contexto é mais alargado do que no hospital, uma vez que no hospital a intervenção do EEER está condicionada pela natureza da patologia que motivou o doente a ser internado assim como pelas prioridades terapêuticas. A UCCI abriu-me, fundamentalmente, a porta para alargar o meu conhecimento e a minha competência d intervenção para além da problemática da DPOC que defini no projeto de estágio. Este local de estágio foi rico em situações clínicas essencialmente focadas na reabilitação do doente ao nível sensoriomotor, deglutição e eliminação. Além disso, as especificidades que motivaram o acompanhamento pela ECCI foram consideravelmente diferentes daquelas que habitualmente contacto no meu local de trabalho, o que acabou por ser exigente, mas altamente desafiante, expandido os meus conhecimentos e competências.

Já o contexto hospitalar, foi importante por permitir desenvolver as atividades inicialmente determinadas no projeto de estágio. A prestação de cuidados na URR possibilitou implementar as intervenções de enfermagem de reabilitação na área respiratória com a tónica de promover a adesão aos PRFR. Muito embora, as atividades tenham sido desenvolvidas numa perspetiva diferente à projetada. Isto porque, ao iniciar o percurso nesta unidade constatei, com a ajuda do orientador clínico, que adesão aos PRFR não era um problema. Partindo daqui, de forma a potencializar a visibilidade do contributo dos cuidados de ER para os resultados em saúde, ao longo do estágio na URR, procurei identificar e conhecer as atividades de enfermagem que contribuíam para promover a adesão aos PRFR e que não eram documentadas. Particularmente positivo, por me ter permitido identificar os fatores de capacitação e os potenciais fatores promotores e limitadores de adesão aos PRFR, para poder desenvolver estratégias de apoio educativas necessárias à compreensão da importância da adesão e cumprimento do regime terapêutico. Neste contexto de estágio adquiri uma maior destreza manual, sendo uma enorme mais valia a

58

oportunidade de monitorizar os doentes, em termos hemodinâmicos, analíticos e imagiológicos, que possibilitou a observação a curto prazo de resultados da intervenção do EEER e permitir ajustar a minha intervenção. Assim, considero ter adquirido uma maior capacidade de avaliação das necessidades do doente com vista a estabelecer planos de intervenção adequados e relevantes para a pessoa.

Em suma, cada local de estágio contribui para a toma de consciência e estruturação do meu pensamento crítico na área de enfermagem de reabilitação, compreensão da intervenção do EEER e, consequentemente para o desenvolvimento de competências previstas. Além disso, as experiências práticas permitiram-me mobilizar e integrar aprendizagens decorrentes das diferentes unidades curriculares, da evidência científica mais atual e de conhecimentos resultantes do meu contexto profissional, constituindo-se como a ponte entre a teoria e prática.

Também considero positivo ter conseguido reconhecer, ao iniciar o EC na comunidade, a necessidade de formular novos objetivos que abarcassem a diversidade de experiências de enfermagem de reabilitação deste contexto. Não permitindo que o projeto de estágio fosse prescritivo da minha intervenção, o que facilitou manter um espírito empreendedor, aberto e dinâmico, sem o prejuízo dos objetivos individuais, profissionais e académicos. A determinação e planeamento das atividades que surgiram nesta sequência enriqueceram o meu percurso formativo. Apesar de não fazerem parte do planeamento inicial, como já referi, possibilitaram intervir noutras dimensões às quais não me tinha proposto, abrindo caminho para o desenvolvimento de novos conhecimentos e competências. Um exemplo demonstrativo da importância de termos a capacidade e sensibilidade para aproveitar os contributos que o contexto prático nos dá para ampliarmos o âmbito da nossa intervenção e satisfazermos as necessidades do doente.

Outro aspeto positivo, foi a prestação de cuidados especializados baseados em sólidos padrões de qualidade, através de uma reflexão constante das práticas, subsidiados pela aplicação de instrumentos de avaliação validados, avaliação dos resultados dos cuidados e pela pesquisa de bibliografia científica mais atual. A relação terapêutica foi um elemento chave no desenrolar de qualquer intervenção especializada de ER, um valioso instrumento de trabalho. Permitiu conhecer profundamente o doente e o ambiente que o rodeia. Sem este instrumento teria sido impossível apurar as expectativas e objetivos do doente/família/cuidador face aos cuidados de reabilitação como fomentar a exposição de dúvidas e dificuldades.

59

Segundo Benner (2001), o enfermeiro desenvolve as suas competências de forma gradual e ao longo do tempo, sendo condicionado pela capacidade de interiorização, reflexão e pelas suas características individuais, tal como do contexto profissional. Para além da aprendizagem teórico-prática no contexto dos estágios, as reflexões críticas sobre a prestação dos cuidados realizados foram uma oportunidade para a aquisição de conhecimento, análise das intervenções e melhoria da prática de cuidados. Contribuindo para sedimentar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos e permitiram o crescimento do conhecimento científico, prático e relacional.

Os obstáculos ou dificuldades fazem parte do processo de aprendizagem e ao longo desta aprendizagem profissional não foi exceção. Portanto, considera-se que a aplicação do projeto de estágio teve também alguns pontos fracos que merecem ser destacados para melhoria de processos de formação futuros e/ou semelhantes.

Considero que ensinar a família/cuidador sobre as patologias, sintomas, medidas de gestão (nutrição, imobilidade, regime medicamentoso, comunicação, etc.), assim como, instruir sobre técnicas facilitadoras do processo de cuidar foram uma das maiores dificuldades encontrados na comunidade. Entrar em casa do doente, conhecer os seus hábitos e tentar mostrar o benefício de os alterar é verdadeiramente um processo exigente. Mais, neste contexto, os ganhos em saúde são muito subtis e graduais, levando muito tempo a obter-se pequenas, mas significativas mudanças na realidade do doente.

Destaco ainda, o tempo de estágio dedicado ao doente em internamento na URR. Teria sido uma mais valia passar mais tempo em ambulatório (departamento) de maneira a conseguir acompanhar os resultados das intervenções de enfermagem continuamente. O acompanhamento de doentes em internamento, apesar de ter facilitado a progressão relativamente a habilidade de avaliação e gestão sintomática, não facilitou a avaliação das intervenções de ER desenvolvidas, muitas vezes devido às altas clínicas ou transferências de hospital que interrompia a continuidade de cuidados. Por outro lado, aponto como aspeto desfavorável não ter tido a oportunidade de prestar cuidados ao doente com DPOC na frequência que desejava. Ainda assim, ter estruturado o projeto de estágio dirigido ao doente com DPOC deu- me bastantes subsídios para intervir noutras patologias respiratórias encontradas na URR.

Resumidamente, o caminho percorrido possibilitou o desenvolvimento das competências comuns do EE, dado que a prestação de cuidados se baseou na

60

responsabilidade profissional, visando a melhoria contínua da qualidade, uma gestão eficaz dos cuidados e o desenvolvimento contínuo das aprendizagens pessoais e profissionais. Possibilitou também, o desenvolvimento das competências específicas do EEER, nomeadamente, no doente com doença respiratória e com alterações sensoriomotoras, deglutição e eliminação, capacitando o doente para o exercício da cidadania e maximizando a funcionalidade.

Por fim, refiro algumas sugestões, tendo em conta o objetivo da melhoria contínua dos cuidados. Tanto a URR como a UCCI, beneficiariam de realizar ações educacionais coletivas dirigidas aos doentes/família/cuidadores. Na URR dirigidas aos doentes, como parte integrante dos PRFR, aumentado os seus conhecimentos sobre as suas patologias e, consequentemente, a sua autonomia na gestão da mesma. Na UCCI, alguns doentes/família/cuidadores beneficiariam de sessões de esclarecimento sobre as patologias e seus cuidados, apoios sociais existentes na comunidade e como adquirir produtos de apoio. Sugeria a implementação de sessões educacionais de grupo para cuidadores, onde os cuidadores pudessem partilhar as suas experiências de cuidar e receber formação dos profissionais de saúde. Nestas sessões, os cuidadores poderiam expor as suas dificuldades e obter estratégias para lidarem com as dificuldades/incapacidades do cuidar, prevenindo a sobrecarga do cuidador ou insatisfação do doente. Desta maneira, o EEER poderia estar a contribuir para a promoção da adesão ao regime terapêutico.

Em síntese, a possibilidade de poder realizar o estágio em ambientes distintos, comunidade e hospital, permitiu-me enquanto futuro EEER, conhecer, compreender, aprender e desenvolver competências em cada uma das áreas. Estas são áreas complementares, onde o objetivo principal é a reintegração do doente na comunidade, possibilitando ao doente evoluir progressivamente para a independência e promover o autocuidado.

61

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização deste relatório e as experiências vivenciadas ao longo do estágio proporcionaram a aquisição e desenvolvimento de competências que permitiram integrar e articular os conhecimentos adquiridos na teoria, com a prática. Para além do desenvolvimento de competências na área da especialidade, foi ainda possível, desenvolver competências no âmbito da prática baseada na evidência estimulando a procura do conhecimento científico.

Os locais de estágio permitiram cumprir os objetivos previamente delineados que sustentaram o crescimento e desenvolvimento como EEER, quer na vertente motora quer no âmbito da RFR, dada a multiplicidade de experiências.

Compreendi que o processo de reabilitação inclui um conjunto de etapas onde é fundamental que o EEER tenha uma abordagem sistémica para atingir os objetivos determinados. Sendo alguém que tem como função aumentar o nível de independência, incluindo ações de promoção de saúde e prevenção de complicações, contribuindo significativamente para potenciar o envolvimento doente/família/cuidador no processo de reabilitação, encarando-os como parceiros na tomada de decisão. O EEER tem uma intervenção de “educador, conselheiro, gestor de caso, investigador, defensor dos direitos dos utentes, capacitador/facilitador, moderador, líder, perito e membro da equipa” (Hoeman, 2000; p.17).

A intervenção do EEER junto da pessoa com DPOC pode manter ou melhorar o seu estado funcional, nomeadamente através do treino e manutenção de técnicas de RFR, de gestão de esforço, de conservação de energia, de reconhecimento de dispneia e de gestão de agudizações. As intervenções educacionais, promotoras do conhecimento sobre estas temáticas, são medidas simples e fundamentais para melhorar a adesão terapêutica e o autocuidado, o que permite a gestão da doença, o aumento da autonomia e a melhoria da qualidade de vida. Também diminuem as agudizações e a necessidade de internamento, minimizando a assim a progressão da doença. Desta forma o EEER contribui para o bem-estar e autocuidado e ainda para a reeducação funcional, estes que são enunciados descritivos dos padrões de qualidade dos cuidados de enfermagem de reabilitação (OE, 2018a).

Embora a adesão aos PRFR não seja considerada um problema na URR onde realizei o meu EC, devido essencialmente a haver um conjunto de intervenções desenvolvidas pelos EEER que concorrem para o mitigar. Foi a capacidade de saber

62

reconhecer e identificar na prática os potenciais fatores limitadores e facilitadores de adesão aos PRFR que possibilitou a implementação intervenções promotoras de adesão ao regime terapêutico. Esta aptidão contribui para a melhoria da qualidade de vida e para a maximização do nível de autonomia na gestão da doença por parte do doente. Daí ser importante a valorização da adesão terapêutica por parte do EEER. Só estando desperto para esta problemática, o EEER pode ajudar o doente a compreender importância da adesão terapêutica e cumprimento do regime terapêutico.

As experiências nos contextos clínicos permitiram-me desenvolver uma visão mais ampla da reabilitação nos seus diversos contextos, compreender e interiorizar a importância da multidisciplinaridade no sucesso destas ações assim como criar bases para conceber, implementar e monitorizar planos de enfermagem de reabilitação diferenciados, adaptados aos problemas reais do doente. Verifiquei que é essencial implicar a família/cuidadores nos cuidados, fornecendo orientações no sentido de facilitar todo o processo de reabilitação e adaptação à doença. Concomitantemente, é fulcral que a articulação entre contexto hospitalar e a comunidade seja eficaz, sendo o EEER decisivo, a fim de promover a continuidade dos cuidados de reabilitação e adaptar as intervenções às necessidades reais do doente e família/cuidadores, tendo em conta o contexto domiciliário.

Durante o estágio, o foco da minha aprendizagem esteve dirigido não só para a necessidade de adquirir conhecimentos e técnicas especificas de ER, mas também para o desenvolvimento de competências específicas que sustentem uma abordagem mais diferenciada ao doente, tendo em conta o seu contexto social e familiar. O exercício de uma prática avançada, que assenta numa abordagem centrada no doente, permitiu uma resposta mais orientada para as reais necessidades do mesmo. Para este efeito baseei a minha prática na evidência científica e refleti, ao longo do EC, sobre o processo de desenvolvimento de uma prática especializada, de modo a prestar cuidados de excelência ao doente/família/cuidador.

Neste seguimento, considero englobar os conhecimentos e competências adquiridas, com vista a restabelecer a função e capacitar o doente para o autocuidado e promover a adesão terapêutica ao regime terapêutico. Pretendo manter uma constante atualização dos conhecimentos, com o objetivo de realizar cuidados de forma consciente, refletida e tendo por base a evidência científica mais recente.

63

Pretendo ainda, prestar cuidados de reabilitação no meu local de trabalho, promovendo a continuidade dos cuidados dentro do meu serviço, como também, no domicílio do doente adaptando os cuidados prestados ao domicílio tanto quanto possível.

Em suma, a desafio da ER consiste em ajudar o doente com incapacidade a adaptar-se e poder conviver com a sua condição para que desempenhe as AVD de forma tão autónoma quanto possível, maximizando a sua capacidade funcional. As experiências nos contextos clínicos permitiram-me desenvolver uma visão holística da reabilitação nos seus diversos contextos, compreender e interiorizar a importância da multidisciplinaridade no sucesso destas ações assim como, criar bases para conceber, implementar e monitorizar planos de enfermagem de reabilitação diferenciados, adaptados à realidade factual dos destinatários.

Em conclusão, todo este processo académico permitiu o alcance dos objetivos a que me propus no projeto de estágio e também, o desenvolvimento das competências comuns do EE e específicas do EEER. Promovendo um progressivo crescimento pessoal e desenvolvimento profissional, contribuindo positivamente para a futura intervenção especializada em enfermagem de reabilitação.

Ainda há um longo caminho a percorrer, mas ambição de mostrar a importância do EEER no seio da equipa multidisciplinar, demostrando os conhecimentos e competências adquiridos neste percurso, irão abrir caminho para dar continuidade ao dever para com a profissão de enfermagem, de evidenciar a necessidade de existência dos cuidados de reabilitação.

64

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Almeida, A. (Eds) (2010). Medicina Temas Actuais: Pneumologia Clínica (Vol 3 e 4). Lisboa: AtralCipan;

António, C.; Gonçalves, A. P. & Tavares, A. (2010). Doença pulmonar obstrutiva crónica e exercício físico. Revista Portuguesa de Pneumologia. Vol. 16 (4), 649-658;

Aguiar, R.; Lopes, A.; Ornelas, C.; Ferreira, R; Caiado, J.; Mendes, A.; Pereira- Barbosa, M. (2017). Terapêutica inalatória: técnicas de inalação e dispositivos inalatórios. Revista Portuguesa de Imunoalergologia. 25 (1), 9-26;

Andrade, C. (2009). Transição para prestador de cuidados: Sensibilidade aos cuidados de enfermagem. Pensar em Enfermagem. 13 (1), 61-71;

Andrade, L., Araújo, E., Andrade, K., Soares, D. e Chianca, T. (2010). Papel da enfermagem na reabilitação física. Revista Brasileira de Enfermagem, 63 (6), 1056- 1060;

Aslani, Z.; Alimohammadi, N.; Taleghani, F.; Khorasani, P. (2016). Nurses’ Empowerment in self-Care Education to Stroke Patients: na Action Research Study.

International Journal of Community Based Nursing and Midwifery. 4 (4), 329-338.

Acedido em: 20-01-2018. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5045977/;

Associação Portuguesa dos Enfermeiros de Reabilitação (2010). Contributos para o plano nacional de saúde 2011-2016. Acedido em: 15-11-2017. Disponível em: https://aper.pt/ficheiros/documentos/aper2.pdf;

Barnett, M. (2006). COPD: The Role of the Nurse. Journal of Cummunity Nursing, 20 (2), 18-22;

Benner, P. (2001). De Iniciado a Perito – Excelência e Poder na Pártica Clínica de

Enfermagem. Coimbra: Quarteto Editora;

Bickford, C. Marion, L. & Gazaway (2015). Nursing: Scope and Standards of practice. 3ªed. EUA: American Nurses Association;

Boim, C., Caberlotto, O., Storni, M., Cortiñaz, M., Monti, F., Khoury, M. (2014). Adherencia a un Programa Interdisciplinario de Rehabilitación Respiratoria. Medicina, 74, 104-109. Acedido a 28 de Abril de 2017. Medline with full Text. Disponível em: http://eds.b.ebscohost.com/eds/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&sid=bf2f29cb-ab76-4de2- aa70-b2c769f39029%40sessionmgr101;

Bolton, C., Bevan-Smith, E., Blakey, J., Crowe, P., Elkin, S. & Garrod, R. (2013). The bristish thoracic society pulmonary rehabilitation guideline development group on behalf of the british thoracic society standards of care committee. Journal of the British

Thoracic Society, 68 (2), 1-30. Acedido em: 06-02-2017 DOI: 10.1136/thoraxjnl2013-

203808;

Bourbeau, J., Bartlett, S. (2008). Patient adherence in COPD. Thorax. 63 (9), 831-838. Acedido em: 05-02-2018. DOI:10.1136/thx.2007.086041.;

Brito, M. (2012). A reconstrução da autonomia após um evento gerador de

dependência no autocuidado (Tese de Doutoramento). Disponível em: https://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/12617;

Bugalho, A. & Carneiro, A., (2004). Intervenção para aumentar a adesão terapêutica

em patologias crónicas. Lisboa: Centro de Estudos de Medicina Baseada na

Evidência;

Bugalho, A. (Coord) (2016). Pneumologia Básica em Medicina Familiar. Lisboa: Lidel – Edições Técnicas;

Butts, J. F.; Belfer, M. H. & Gebke, K. B. (2013). Exercise for Patients With COPD: An Integral Yet Underutilized Intervention. The Physician and Sportsmedicine. 41 (1), 49- 57. Acedido em: 09-01-2017. DOI: http://dx.doi.org/10.3810/psm.2013.02.1999;

Carreiro, A., Santos, J. & Rodrigues, F. (2013). Impacto das comorbilidades num programa de reabilitação respiratória em doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica. Revista Portuguesa de Pneumologia, 19 (3), 106-113;

Coelho, M. T. V. & Sequeira, C. (2014). Comunicação terapêutica em enfermagem: Como a caraterizam os enfermeiros. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde

Mental, 11, 31-38;

Cordeiro, M. & Menoita, E. (2012). Manual de Boas Práticas na Reabilitação

Respiratória: Conceitos, Princípios e Técnicas. Loures: Lusociência;

Davies, S. (2005). Melies’s theory of nursing transitions and relatives’ experiences of nursing home entry. Journal of Advanced Nursing, 52 (6), 658–671;

Department of Health’s (2010). Advanced level nursing: a position statement (2010). Disponível em www.dh.gov.uk;

Direção-Geral de Saúde (2009). Orientações técnicas sobre reabilitação respiratória na doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). Lisboa: Direção-Geral de Saúde;

Direção-Geral de Saúde (2011). Diagnóstico e Tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica. Lisboa: Direção-Geral de Saúde;

Direção-Geral de Saúde (2013). Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do

Documentos relacionados