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INSTALAÇÃO DA MORTE E A CONSUMAÇÃO DO ÓBITO (IMCO)

6.4 AVALIAÇÃO IN SILICO DE GENES VINCULADOS AO PROCESSO DE DOR DIFERENCIALMENTE EXPRESSOS

GFRα2 codifica um receptor que é expresso durante o desenvolvimento embrionário e continua até a idade adulta (Golden et al., 1999). É um nociceptor cutâneo. As fibras C dos neurônios nociceptivos não peptidiérgicos exigem GFRA2 para o prolongamento da fibra e é alvo de inervação cutânea, sendo demonstrado que a deficiência de GFRa2 em camundongos resulta em anormalidades específicas em testes sensoriais (Lindfors et al., 2006; Kupari et al., 2013).

A maior parte das terminações cutâneas nervosas livres não peptidérgicas da almofada da pata do rato requer sinalização GFRa2, sendo este sinal necessário para manter o tamanho dos neurônios sensoriais nociceptivos não mielinizadas correspondentes. Foi proposto que a neurturina, pode atuar como fator de curto alcance auxiliando os terminais de fibra C em sua ramificação, crescimento e permanência da repulsa epidérmica. A neurturina também se distingue por ser requisito trófico, marcador molecular e participa da projeção da coluna vertebral (Lindfors et al., 2006).

O receptor de glicina (Glra2) é composto por duas subunidades, alfa e beta, e atua como um pentâmero. A proteína codificada por este gene é uma subunidade alfa e pode ligar-se a estricnina. Variantes de transcritos que codificam diferentes isoformas foram encontradas para este gene (Kallenborn- Gerhardt et al., 2012). Receptores de glicina (GlyRS) são o tipo predominante de receptor sináptico inibitório presente no cérebro posterior e espinal medula vertebrado São uma superfamília de canais de íons (Miller et al., 2004).

GlyRS são classicamente conhecidos por mediar a transmissão sináptica inibitória entre inter-neurônios e neurônios motores em circuitos reflexos da medula espinhal (Davidoff et al., 1967). Kallenborn-Gerhardt et al. (2012) mostraram que a subunidade GlyRα2 é expressa no corno dorsal da medula espinal dos camundongos. Animais que apresentam diminuição dos níveis de GlyRα2 apresentam comportamento nociceptivo equivalente aos exibidos pelos animais do tipo selvagem em modelos de dor aguda, após injeção de formalina ou CFA em pata posterior, e após a lesão do nervo periférico. Em contraste, a hiperalgesia mecânica induzida por zimosan foi prolongada no Glra2 - / -

camundongo, em comparação com os do tipo selvagem. Portanto, GlyRα2 contribui seletivamente para sensação de dor inflamatória induzida por zymosan. Ao final do estudo o autor citado e seus colaboradores concluíram que a injeção de zimosan causa uma inflação aguda em camundongos e GlyRα2 tem papel na seletivamente para a resolução da dor inflamatória induzida por zimosan.

No adulto, o GlyRα1 é um heterômero que predomina na medula espinal, e também medeia a neurotransmissão inibitória em vários núcleos do tronco cerebral, bem como nas sinapses definidos no cerebelo e da retina. O GlyRα2 e α3 são subunidades geralmente expressos em níveis mais baixos em comparação com o GlyRα1 e β subunidades, e que exibam padrões de expressão sinápticas distintos que são particularmente evidentes na retina (Lynch et al., 2006). A nossa observação de que GlyRα2 é expresso no corno dorsal da medula espinal do rato é consistente com o anterior in situ resultados de hibridação que demonstra a presença de GlyRα2 transcrições no corno dorsal de camundongos.

O GPR1 é uma proteína codificada pelo gene Grasp e é também conhecida como tamalina, uma proteína estruturada composta de múltiplos domínios de interação com proteínas. A tamalina forma um complexo de proteína com o grupo de receptores 1/2 metabotrópicos do glutamato (mGluRs) e fator de troca de nucleotídeos de guanina e citosina promovendo o tráfico intracelular e a expressão de superfície celular do mGluRs grupo 1 em células COS-7 transfetadas e células de neurónios do hipocampo em cultura (Ogawa et al., 2007). Esta proteína também se liga a outras proteinas estruturadas como PSD- 95, Mint2 e CASK, todas envolvidas na organização pós-sinaptica e tráfico de proteínas.

A deficiência de tamalina resulta na diminuição acentuada na sensibilidade à morfina em respostas agudas e respostas adaptativas prejudicada de morfina e cocaína. A proteína tamalina assim desempenha um papel estrutural crucial na capacidade de resposta às ações tanto de morfina e cocaína (Ogawa et al., 2007).

Mecanoreceptores da pele de camundongos com mutação no gene da proteína stomatin-3 (SLP3, também chamado Stoml3) não respondem a estímulos mecânicos (Weltez et al, 2007). A pele é a maior superfície sensorial

do organismo, onde a sensação de toque e dor nociceptiva são sentidas primeiro. Os neurônios sensoriais possuem corpos celulares capazes de detectar estímulos e estão localizados nos gânglios da raiz dorsal. Subtipos destes neurônios são especializados para detectar modalidades específicas de estímulos mecânicos. Os canais iônicos mecânico-sensitivos encontrados em muitos neurônios sensoriais não funcionam sem a proteína SLP3. Há uma perda de função em mecano-receptor em camundongos SLP32/2, o que se correlaciona com uma redução na capacidade de discriminação táctil. O comportamento de sensações táteis também é prejudicado em SLP3 mutantes, incluindo dor provocada por lesão neuropática. SLP3 é, portanto, indispensável para a função de um subconjunto de mecano-receptores cutâneos.

7. CONCLUSÕES

1. Os experimentos apresentam alta reprodutibilidade, porém os mais apresentam reprodutibilidade são os físicos, apesar de estes dependerem da boa execução do método.

2. Há diferenças na expressão gênica cerebral post mortem quando se considera diferentes tipos de eutanásia em camundongo, sinalizadas pelos 4.780 genes expressos diferencialmente;

3. 65 genes de dor foram expressos em todos os tipos de eutanásia, porém quatro (Gfra2, Glra2, Grasp e Stoml3) apresentaram expressão diferenciada quando foi realizada uma avaliação par a par;

4. Considerando a reprodutibilidade alcançada com a eutanásia do tipo deslocamento cervical, revelado pelo tempo de IMCO e pela similaridade de perfil de expressão intra grupo, e ainda que se observou baixa expressão dos quatro genes de dor, Gfra2, Glra2, Grasp e Stoml3, esse seria o método de escolha se não fosse o grande problema da execução da metodologia que demanda profissional altamente qualificado.

5. Considerando que a diferença no perfil de expressão evidenciado pelo

heatmap é pequena, sugere-se que as metodologias são similares desde que

bem executadas.

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ANEXO A – ATESTADO SANITÁRIO PARA EMISSÃO DE GTA DE ANIMAIS

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