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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.2 Avaliações das mudas de beterraba

Conforme tabela 10, para a variável AF observou-se que o substrato S4, apresenta-se superior ao demais na 3ª avaliação. Nas avaliações

Tabela 10. Valores médios de Área foliar (AF) em cm², obtidos nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em mudas de

beterraba. Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 13,358 ns 18,66 ns 44,27 b 52,93 ns AF S2 15,11 ns 21,92 ns 49,67 b 61,10 ns S3 10,83 ns 17,51 ns 42,10 b 57,99 ns S4 16,25 ns 22,99 ns 60,28 a 73,08 ns AF Com CO2 13,32 ns 20,37 ns 54,58 a 65,77 ns Sem CO2 14,46 ns 20,17 ns 43,57 b 56,78 ns Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , na 3ª avaliação, sendo que com

aplicação de CO2, foi superior ao sem aplicação do gás. Nas outras avaliações

não houve diferença significativa entre a aplicação e não aplicação do gás.

4.2.2 Massa seca da folha (MF)

Na tabela 11, para a variável MF observa-se que o substrato S4

apresenta-se superior aos demais, mas não diferindo estatisticamente dos substratos S1 e S2 na 1ª avaliação. Na 2ª avaliação também o substrato S4

apresenta-se superior aos demais, mas não diferindo estatisticamente dos substratos S1 e S2. Na 3ª avaliação, o substrato S4 apresenta-se melhor que os

outros substratos avaliados. A 4ª avaliação não houve diferença significativa em relação a massa da folha.

Tabela 11. Valores médios da Massa seca da folha (MF) em gramas, obtidos nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em

mudas de beterraba. Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 5,18 ab 8,20 ab 15,40 b 21,80 ns MF S2 4,85 ab 9,10 ab 14,81 b 24,16 ns S3 3,26 b 6,43 b 12,78 b 23,08 ns S4 6,70 a 10,48 a 20,76 a 30,91 ns MF Com CO2 5,02 ns 9,62 a 15,05 ns 27,55 ns Sem CO2 4,97 ns 7,48 b 16,82 ns 22,42 ns Dados transformados 10¹

Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , na 2ª avaliação, sendo que onde foi

aplicado o gás, mostrou-se superior ao não aplicado. Já nas demais avaliações não houve diferença significativa entre a aplicação e não aplicação do gás.

4.2.3 Massa seca do caule (MC)

Para a variável MC observa-se que o substrato S4 apresenta-se

melhor, mas não difere estatisticamente do S1 na 3ª avaliação. Na 4ª avaliação,

o substrato S4 apresenta-se melhor, mas não difere estatisticamente do S1 e do

S3. Na 1ª e 2ª avaliações não houve diferença significativa em relação a massa

Tabela 12. Valores médios da Massa seca do caule (MC) em gramas, obtidos nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em

mudas de beterraba. Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 5,95 ns 6,86 ns 7,20 ab 8,85 ab MC S2 5,58 ns 6,55 ns 5,98 b 8,23 b S3 5,78 ns 6,63 ns 5,78 b 8,43 ab S4 7,11 ns 8,13 ns 8,46 a 10,58 a MC Com CO2 6,10 ns 7,07 ns 7,03 ns 9,25 ns Sem CO2 6,11 ns 7,01 ns 6,68 ns 8,79 ns Dados transformados 10¹

Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , não houve diferença significativa entre a

aplicação e não aplicação do gás.

4.2.4 Massa seca da raiz (MR)

Para a variável MR observa-se que o substrato S4 apresenta-se

melhor em relação aos demais. Na 4ª avaliação, os substratos S4 e S3,

apresenta-se melhor, mas não difere estatisticamente do S1. Na 1ª e 2ª

avaliações não houve diferença significativa em relação em relação a massa seca da raiz.

Tabela 13. Valores médios da Massa seca da raiz (MR) em gramas, obtidos nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em

mudas de beterraba. Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 2,50 ns 4,76 ns 5,61 b 7,98 ab MR S2 2,40 ns 4,18 ns 4,91 b 6,35 b S3 2,38 ns 4,10 ns 4,36 b 9,16 a S4 3,11 ns 5,70 ns 7,81 a 9,66 a MR Com CO2 2,64 ns 5,60 a 5,58 ns 8,42 ns Sem CO2 2,55 ns 3,77 b 5,77 ns 8,15 ns Dados transformados 10¹

Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , na 2ª avaliação sendo que com aplicação

do gás, mostrou-se superior ao não aplicado. Na 1ª , 3ª e 4ª avaliação não houve diferença significativa entre a aplicação e não aplicação do gás.

4.2.5 Índice de área foliar (IAF)

Para o parâmetro IAF observa-se que o substrato S4 apresenta-se

superior aos demais na 1ª avaliação. Na 2ª , 3ª e 4ª avaliações, não houve diferença significativa em relação ao índice de área foliar.

Tabela 14. Valores médios obtidos do Índice de área foliar (IAF), nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em mudas de

beterraba. Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 1,48 ns 2,07 ns 4,91 b 5,88 ns IAF S2 1,67 ns 2,43 ns 5,51 b 6,78 ns S3 1,20 ns 1,94 ns 4,67 b 6,44 ns S4 1,80 ns 2,55 ns 6,69 a 8,12 ns IAF Com CO2 1,48 ns 2,26 ns 6,06 a 7,30 ns Sem CO2 1,60 ns 2,24 ns 4,84 b 6,30 ns Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , na 3ª avaliação sendo que com aplicação

de CO2 obteve melhores resultados. Na 1ª , 2ª e 4ª avaliação não houve

diferença significativa entre a aplicação e não aplicação do gás.

4.2.6 Taxa de crescimento relativo (TCR)

Para este parâmetro TCR, observa-se que o substrato S4 apresenta- se superior aos demais, não diferindo estatisticamente dos substratos S1 e S2

na 1ª avaliação. Na 2ª avaliação, o substrato S4 apresenta-se melhor perante

os outros, mas não diferindo estatisticamente dos substratos S1 e S2. Na 3ª

avaliação o substrato S4 apresenta-se superior aos demais. Na 4ª avaliação

Tabela 15. Valores médios obtidos da Taxa de crescimento relativo (TCR) em g.g-1.dia-1, nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em mudas de beterraba. Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 31,39 ab 45,66 ab 64,97 b 88,96 ns TCR S2 29,55 ab 45,66 ab 59,21 b 89,22 ns S3 26,32 b 39,52 b 52,80 b 93,68 ns S4 38,99 a 55,99 a 85,31 a 117,82 ns TCR Com CO2 31,69 ns 51,34 a 63,72 ns 104,17 ns Sem CO2 31,43 ns 42,08 b 67,42 ns 90,66 ns Dados transformados 10¹

Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , na 2ª avaliação sendo que com aplicação

de CO2 obteve melhores resultados. Na 1ª , 3ª e 4ª avaliações não houve

diferença significativa entre a aplicação e não aplicação do gás.

4.2.7 Taxa de assimilação líquida (TAL)

Para este parâmetro TAL, somente na 1ª avaliação houve diferença significativa, sendo o substrato S3 superior aos demais, mas não diferindo

estatisticamente dos substratos S1 e S4. Nas demais avaliações observa-se que

Tabela 16. Valores médios obtidos da Taxa de assimilação líquida (TAL) em g.dm-2.dia-1, nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em mudas de beterraba. Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 3,50 ab 2,59 ns 0,69 ns 0,55 ns TAL S2 2,66 b 2,02 ns 0,51 ns 0,50 ns S3 4,32 a 2,51 ns 0,61 ns 0,50 ns S4 2,92 ab 2,04 ns 0,47 ns 0,38 ns TAL Com CO2 3,53 ns 2,45 ns 0,41 b 0,42 ns Sem CO2 3,17 ns 2,12 ns 0,73 a 0,54 ns Dados transformados 10³

Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , na 3ª avaliação sendo que sem aplicação

de CO2 obteve melhores resultados. Na 1ª , 2ª e 4ª avaliações não houve

diferença significativa entre a aplicação e não aplicação do gás.

4.2.8 Taxa de produção de matéria seca (TPMS)

Neste parâmetro TPMS, observa-se que o substrato S4 apresenta-se

melhor aos demais, não diferindo estatisticamente dos substratos S1 e S2 na 1ª

avaliação. Na 2ª avaliação, o substrato S4 apresentaram-se melhor, mas não

difere estatisticamente do substrato S1 e S2. Na 3ª avaliação, o substrato S4

apresentaram-se melhor aos demais substratos avaliados. Na 4ª avaliação não houve diferença significativa em relação a produção de matéria seca.

Tabela 17. Valores médios obtidos da Taxa de produção de matéria seca (TPMS) em g.dm-2.dia-1, nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em mudas de beterraba.

Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 8,41 ab 55,09 ab 78,38 b 107,31 ns TPMS S2 7,92 ab 55,09 ab 71,43 b 107,64 ns S3 7,05 b 47,68 b 63,70 b 113,01 ns S4 10,45 a 67,54 a 102,91 a 142,13 ns TPMS Com CO2 8,49 ns 61,94 a 76,87 ns 125,67 ns Sem CO2 8,42 ns 50,76 b 81,34 ns 109,37 ns Dados transformados 10³

Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , na 2ª avaliação sendo que com aplicação

de CO2 obteve melhores resultados. Na 1ª , 3ª e 4ª avaliações não houve

diferença significativa entre a aplicação e não aplicação do gás.

4.2.9 Relação parte aérea/sistema radicular (RPASR)

Para o parâmetro RPASR, observa-se que o substrato S2 apresenta-

se melhor, mas não diferindo estatisticamente dos substratos S1 e S4 na 4ª

avaliação. Na 1ª , 2ª e 3ª avaliações não houve diferença significativa em relação ao índice de área foliar.

Tabela 18. Valores médios obtidos da Relação parte aérea/sistema radicular (RPASR), nos quatro substratos avaliados com e sem aplicação de CO2 em mudas de beterraba. Substrato 1ª Avaliações2ª 3ª 4ª S1 4,96 ns 3,23 ns 4,13 ns 3,90 ab RPASR S2 4,37 ns 4,06 ns 4,95 ns 5,26 a S3 3,91 ns 3,39 ns 4,68 ns 3,47 b S4 4,68 ns 3,71 ns 3,74 ns 4,30 ab RPASR Com CO2 4,50 ns 3,26 ns 4,42 ns 4,45 ns Sem CO2 4,45 ns 3,94 ns 4,33 ns 4,01 ns Médias seguidas de letras diferentes, minúsculas na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey à 5%.

Quanto a aplicação de CO2 , não houve diferença significativa entre a

aplicação e não aplicação do gás.

4.3 Avaliações das mudas de repolho

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