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b 10,44 (1,94) [8,78; 14,41] 9,77 (1,46) [7,25; 11,72]

valores obtidos dos fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória e dos fisioterapeutas que atuam em outras áreas de fisioterapia.

Tabela 6 – Valores médios, desvios-padrão (dp), mínimo e máximo, das freqüências de oscilação, em hertz, da técnica de vibração, realizada entre fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória e fisioterapeutas que atuam em outras áreas de fisioterapia, com relação aos três tipos de tórax distintos dos sujeitos I, II e III, com os respectivos p.

Fisioterapia Respiratória Outra Área da Fisioterapia

Média (dp) [min;max] Média (dp) [min;max] p*

Sujeito Ia 11,05 (1,69) [9,37; 14,35] 10,66 (1,56) [7,32; 12,51] 0,62

Sujeito IIb 10,44 (1,94) [8,78; 14,41] 9,77 (1,46) [7,25; 11,72] 0,42

Sujeito IIIc 10,76 (1,92) [8,78; 14,35] 10,03 (1,89) [6,41; 12,13] 0,42

a Sujeito com DPOC e tabagista; b sujeito obeso, não DPOC e não tabagista; c sujeito não obeso, não DPOC e não

tabagista.

* p < 0,05% (nível de significância), resultados obtidos através do teste de Anova.

A falta de significância estatística foi também observada entre os valores obtidos dos fisioterapeutas que atuam com fisioterapia respiratória e dos fisioterapeutas que atuam em outras áreas de fisioterapia, com relação aos três tipos de tórax dos sujeitos I, II e III.

Quando comparados os valores médios das freqüências de oscilação da técnica de vibração torácica realizada entre profissionais que atuam em fisioterapia respiratória e os profissionais que atuam em outras áreas da fisioterapia, com os valores obtidos da literatura de 12 a 16 Hz (Pávia, 1990) e 12 a 20 Hz (Irwin; Teclin, 2003), podemos concluir que, para os fisioterapeutas que atuam em fisioterapia

respiratória, não houve diferença estatística, nos pacientes I e III, em relação às médias obtidas e à freqüência de 12 Hz recomendada pela literatura. Já os fisioterapeutas que atuam em outra área de fisioterapia, não conseguiram atingir essa freqüência estipulada. Quando comparados com os valores da literatura de 16 e 20 Hz, houve diferença significativa entre as médias obtidas pelos fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória e os fisioterapeutas que atuam em outra área da fisioterapia.

Quanto à comparação dos valores médios das freqüências de oscilação da técnica de vibração torácica realizada entre fisioterapeutas do sexo masculino e fisioterapeutas do sexo feminino, segundo os valores obtidos da literatura de 12, 16 e 20 Hz, pode-se concluir que, para os fisioterapeutas do sexo masculino, as freqüências utilizadas não tiveram diferença quanto a significância estatística, com relação as médias obtidas e a freqüência de 12 Hz recomendada pela literatura. As fisioterapeutas do sexo feminino não conseguiram atingir essa freqüência estipulada. Quando comparada a freqüência estipulada pela literatura de 16 e 20 Hz, com os valores médios das freqüências de oscilação da técnica de vibração torácica entre esses profissionais, tanto os fisioterapeutas do sexo masculino como as fisioterapeutas do

CAPÍTULO 6

6 - DISCUSSÕES E CONCLUSÕES

Conforme os resultados obtidos, observa-se a falta de significância estatística entre os valores da técnica de vibração torácica realizada pelo profissional fisioterapeuta do sexo masculino e pelo fisioterapeuta do sexo feminino, talvez porque a técnica de vibração não requer força e sim uma contração isométrica da musculatura dos membros superiores (braço, antebraço e mão), ocasionando a vibração da parede torácica do sujeito. Como a técnica de vibração necessita unicamente da musculatura dos membros superiores do fisioterapeuta, e como a grande maioria das pessoas do sexo masculino, apresenta maior massa muscular em relação ao sexo feminino, isto pode explicar o motivo pelo qual o profissional fisioterapeuta do sexo masculino consegue uma freqüência de oscilação um pouco acima da que a profissional do sexo feminino.

A análise dos resultados mostra que, quando se compara a técnica de vibração torácica entre fisioterapeutas do sexo masculino e fisioterapeutas do sexo feminino, com relação aos três tipos de tórax dos sujeitos I, II e III, também se observou a falta de significância estatística entre esses valores, apesar do tórax do sujeito I ser um tórax mais rígido, com aumento do diâmetro antero-lateral pela hiperinsuflação, também conhecido com tórax em tonel, devido a retração elástica ser diminuída nesse sujeito. Por esse motivo, torna-se um tipo de tórax mais difícil de se trabalhar, e pode ser que não tenha dado diferença significativa desse tipo de tórax para os demais, devido ao sujeito I, ser portador de bronquite crônica e jovem, além de ser tabagista, não dando tempo para a formação dessas características do tórax supracitadas. O ideal para a pesquisa seria um indivíduo com DPOC avançado, porém, esse sujeito normalmente é oxigenio-dependente e se cansa facilmente, ao mínimo esforço, tornando-se inviável sua locomoção para o local de pesquisa, (o Laboratório do Departamento de Mecânica da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá), o que levaria, quem sabe, a novos resultados.

O sujeito II (obeso, não portador de DPOC e não tabagista), apresenta um excesso de gordura no tecido adiposo, tal acúmulo anormal de gordura corpórea também dificulta a técnica de vibração torácica, principalmente em casos de obesidade mórbida, na qual todas as circunferências estão aumentadas pela gordura, porém, pode ser que não tenha dado diferença significativa quando comparado aos outros sujeitos, porque o sujeito em estudo está classificado em obeso classe I (moderado), não sofrendo tanto acúmulo de gordura corpórea. O ideal para esta pesquisa seria um obeso classe III (muito grave), mas, normalmente, esses sujeitos apresentam imensa dificuldade de locomoção e facilmente fadigam ao mínimo esforços, ficando improvável a realização dos testes na Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, no Laboratório do Departamento de Mecânica, podendo levar a novos resultados.

Quando se compara os resultados dos profissionais fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória com os dos fisioterapeutas que atuam em outra área da fisioterapia, pode-se observar a falta de significância entre os valores médios de freqüência de vibração torácica. Essa técnica é de conhecimento de todos, pois é a mais freqüentemente utilizada como exercício dentro da fisioterapia respiratória; na ocasião, foi relembrada e sanada as dúvidas com relação à técnica, antes da realização dos testes de vibração torácica, porém, pode-se notar que os profissionais atuantes na fisioterapia respiratória apresentaram resultados de valores médios de freqüência de vibração torácica sempre maiores do que aqueles que atuam em outra área da fisioterapia, com relação aos três tipos de sujeitos I, II e III. Tanto nos valores mínimos como nos máximos, pode ser que, devido aos fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória estejam habituados e familiarizados com a técnica, pois a realizam diariamente, várias vezes ao dia, tornando-se rotineira a realização das contrações isométricas em membros superiores, enquanto os fisioterapeutas que atuam em outras áreas da fisioterapia apresentam maior dificuldade, apesar de utilizar a técnica.

Devido à escassez de artigos e pesquisas sobre a freqüência ideal de oscilação realizada pela técnica de vibração torácica, com grande dificuldade conseguiu-se encontrar um artigo de Pávia, 1990, que relata que a freqüência com que

a técnica é realizada, a qual gira em torno de 12 a 16 Hz. Esse artigo foi encontrado em outras literaturas, como citação para a base de referência do valor da freqüência a ser utilizada. Outra literatura encontrada foi de Irwin e Tecklin, 2003, que relatam freqüências de 12 a 20 Hz para vibração manual, porém, ambas as citações não mostram como chegaram a essa conclusão, muito menos os testes que foram realizados para tal afirmação. Os resultados desta pesquisa obtiveram dados das médias de freqüências de vibração torácica entre 9 a 12 Hz e com tais resultados obtidos através de testes já descritos anteriormente, foram comparados às freqüências retiradas da literatura e estudo científicos de 12, 16 e 20 Hz.

Comparando as médias da técnica de vibração torácica realizadas pelos fisioterapeutas homens e os fisioterapeutas mulheres, nos três tipos de sujeitos I, II e III, com a freqüência de vibração de 12 Hz, pode-se observar que, para os fisioterapeutas do sexo masculino, a freqüência média utilizada no sujeito I – 11,12 Hz, sujeito II – 10,51 Hz e no sujeito III – 10,33 Hz, não houve diferença estatística significativa para a freqüência de 12Hz. No caso das fisioterapeutas do sexo feminino, as freqüências médias para sujeito I – 10,71 Hz, sujeito II – 9,86 Hz e sujeito III – 10,44 Hz, são todas diferentes estatisticamente para a freqüência de 12 Hz, com nível de significância menor do que 0,5%, possivelmente devido ao indivíduo do sexo masculino ter maior massa muscular podendo interferir nas contrações isométricas dos membros superiores, e que são essenciais para a técnica de vibração torácica.

Quando se compara as mesmas médias realizadas pelos fisioterapeutas do sexo masculino com as realizadas pelas fisioterapeutas do sexo feminino, com a freqüência de vibração de 16 e 20 Hz, pode-se observar que as médias são muito diferentes, levando a uma falta de significância entre os valores obtidos. Todos os fisioterapeutas tiveram a média de freqüência menor do que 0,01%, não atingindo 16 e 20 Hz; o que talvez tenha ocorrido devido ao número da amostra ser de 18 fisioterapeutas, um número pequeno, o que dificultou uma amostragem melhor dos resultados e, ainda, o desgaste físico sofrido pelos sujeitos (que sempre são os mesmos) pela repetição dos testes.

Já comparando as médias da técnica de vibração realizada pelos fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória e a dos que atuam em outra área de fisioterapia, nos três tipos de tórax dos sujeitos I, II e III, com a freqüência de vibração de 12 Hz, pode-se observar que, para o sujeito I (tabagista e DPOC) e sujeito III (não obeso, não tabagista e não DPOC), os profissionais que atuam em fisioterapia respiratória não tiveram diferença estatística significativa com a freqüência de 12 Hz, porém, com o sujeito II (obeso, não tabagista e não DPOC), houve diferença estatística. Os fisioterapeutas que atuam em outra área da fisioterapia não conseguiram atingir essa freqüência recomendada de 12 Hz, o que pode ter ocorrido porque os que atuam em fisioterapia respiratória estão mais habituados à técnica e, com isso, conseguiram uma média de freqüências elevada, com relação ao fisioterapeuta que atua em outra área da fisioterapia. Já em relação ao sujeito II, provavelmente não foi atingida a freqüência de 12 Hz pelos fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória devido ao sujeito obeso ter aumento dos diâmetros corporais, com maior camada de gordura do tecido adiposo, e ter sido usado sempre um padrão dos testes, a maca medindo 86 cm, e cada fisioterapeuta apresenta uma estatura, o que pode ter dificultado a técnica de vibração torácica, principalmente aqueles com estaturas menores, devido à posição dos membros superiores ser essencial para a realização da técnica. Pode ser que, se os testes forem aplicados de forma diferente, com adaptação para um melhor posicionamento para cada fisioterapeuta, os resultados possam ser melhores.

Comparando as mesmas médias realizadas pelos fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória e os fisioterapeutas que atuam em outra área da fisioterapia, com a freqüência de vibração de 16 e 20 Hz, os dados mostram que todos os fisioterapeutas tiveram as médias de freqüência menor do que 0,01%, ou seja, inferior à recomendada de 16 e 20 Hz, talvez pela pequena amostragem, como já citado anteriormente.

Os resultados obtidos neste trabalho demonstram que a freqüência de oscilação utilizada na técnica de vibração torácica por fisioterapeutas ficou em uma escala de 9 a 12 Hz, não tendo diferença significativa entre profissionais do sexo masculino ou feminino e entre fisioterapeutas que atuam em fisioterapia respiratória e fisioterapeutas que atuam em outra área da fisioterapia, nos três tipos de tórax dos sujeitos I, II e III.

CAPÍTULO 7

7 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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ANEXOS

ANEXO A - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

______________________________________________, RG:______________, CPF: ____________, idade: _______ sujeito de pesquisa, após a leitura e explicação de uma CARTA DE INFORMAÇÃO AO SUJEITO DA PESQUISA ( ANEXO B) Pelo presente instrumento, que atende às exigências legais, o (a) senhor (a) , ciente dos procedimentos aos quais será submetido, não restando quaisquer dúvidas a respeito do lido e explicado, firma seu CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO de concordância voluntária em participar da pesquisa proposta. Fica claro que o sujeito de pesquisa ou seu representante legal pode, a qualquer momento, retirar seu CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO e deixar de participar do estudo alvo da pesquisa e fica ciente que todos os dados coletados tornam-se informações para pesquisa, podendo esses dados serem fonte de divulgação científica.

Esse termo foi impresso e assinado em 2(duas) vias, ficando uma via com o sujeito da pesquisa e outra com o pesquisador.

Guaratinguetá,_____ de ____________ de 2007

_____________________________ Assinatura do sujeito de pesquisa

ANEXO B - CARTA DE INFORMAÇÃO AO SUJEITO DA PESQUISA A presente pesquisa tem pôr objetivo analisar e mensurar a freqüência de vibração torácica, que consiste em uma técnica de fisioterapia respiratória, realizada como uma manobra de desobstrução brônquica, onde o fisioterapeuta realiza uma pressão intermitente sobre a parede do tórax durante a expiração do sujeito, através de contrações isométricas repetidas do ombro e membros superiores. O sujeito é orientado no sentido de fazer uma inspiração profunda, mantê-la por alguns segundos e o fisioterapeuta inicia a vibração neste período, prosseguindo durante toda o tempo expiratório. A coleta de dados para o presente estudo será feita através da monitorização de sujeitos com sensores (acelerômetros) como captador de sinal. Será garantido sigilo absoluto sobre o nome do sujeito submetido a pesquisa, bem como dos seus dados pessoais. O sujeito da pesquisa tem o direito de pedir mais esclarecimentos durante o decorrer da pesquisa. A divulgação da pesquisa terá finalidade científica, esperando contribuir para um maior conhecimento do tema estudado. Aos sujeitos participantes da pesquisa cabe o direito de desistir do estudo a qualquer momento, sem prejuízo algum.

Os dados coletados serão utilizados na dissertação de mestrado da pesquisadora Maura Bertoletti, aluna pertencente a UNESP – Universidade Estadual Paulista, Campus de Guaratinguetá.

____________________________ _________________________________ Maura Bertoletti Prof. Dr. José Geraldo Trani Brandão (pesquisadora) (Orientador)

ANEXO C - TERMO DE CONSENTIMENTO DO FISIOTERAPEUTA

______________________________________________, RG:______________, CPF: ____________, idade: _______, Crefito _________ sujeito de pesquisa, após a leitura e explicação de uma CARTA DE INFORMAÇÃO AO SUJEITO DA PESQUISA ( ANEXO B) Pelo presente instrumento, que atende às exigências legais, o (a) senhor (a) , ciente da técnica de vibração torácica ao qual irá realizar, não restando quaisquer dúvidas a respeito do lido e explicado, firma seu CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO de concordância voluntária em participar da pesquisa proposta.

Fica claro que o sujeito de pesquisa ou seu representante legal pode, a qualquer momento, retirar seu CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO e deixar de participar do estudo alvo da pesquisa e fica ciente que todos os dados coletados tornam-se informações para pesquisa, podendo esses dados serem fonte de divulgação científica.

Esse termo foi impresso e assinado em 2(duas) vias, ficando uma via com o sujeito da pesquisa e outra com o pesquisador.

Área de Atuação: ( ) Fisioterapia Respiratória ( ) Outra área da Fisioterapia

Guaratinguetá,_____ de ____________ de 2007

_____________________________ Assinatura do fisioterapeuta da pesquisa

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