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O ponto de partida para esta exposição documental parte de saber qual é a necessidade, que duvidas e objetivos se colocam, parte do princípio que é importante divulgar uma arte conhecida quase unicamente nos Açores, enquanto no continente é quase nulo, terá como objetivos dar a conhecer a história e a cultura açoriana, a ligação da marinha com os Açores e atrair novos turistas, bem como mostrar uma das mais impressionantes artes populares regionais criadas após ferozes lutas nos mares dos Açores.

Quando se pensa criar uma exposição em primeiro lugar há que pensar na elaboração dos conceitos a expor, escolher as peças que ilustrem esses conceitos e encontrar o local adequado para mostrar ao público. Em seguida é importante arranjar patrocínios e mecenas. É igualmente importante estabelecer concretamente os critérios de exposição, o tempo de duração, e a forma de podermos atrair os possíveis visitantes, estes são os mais importantes para o sucesso da possível exibição.

Qual o principal problema na divulgação de um património sobre o qual as pessoas quase nada sabem, como gerar entusiasmo, como conseguir que se sintam atraídas, também as entidades, fazer passar a mensagem sobre a importância de uma exposição, qual seria a vantagem em exibir um património. Qual seria a vantagem para o Museu que a acolhesse? Quais seriam as vantagens e as desvantagens.

As vantagens desta nova exposição seria dar a conhecer um património ímpar chamando a atenção dos visitantes para a riqueza da fauna açoriana, por exemplo o Whale Watching. Outra vantagem, a vontade com que os visitantes ficariam para visitarem cada uma das ilhas.

Para o museu que receberá a exposição, o número de visitantes cresceria durante o tempo da exibição. Poderia ser criado um subtema539.

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O problema da divulgação é complexo, como é que se divulga um material que não foi feito para ser objeto de museu, no entanto foi pensado para um uso intimo, individual, evocativo não só de memórias pessoais, de devoções e vontades pessoais.

A desvantagem seria pelo facto de as pessoas não terem o entusiasmo suficiente para visitar uma exposição cujas peças pertencem a uma parte da História do nosso país.

Como seria feita essa divulgação, pela televisão nacional e regional, nas horas em que passava publicidade sobre o turismo dos Açores, chamando a atenção através de imagens.

Na rádio utilizando as reportagens sobre o turismo nas ilhas açorianas bem como os momentos de publicidade. Em jornais e revistas dedicadas à indústria do turismo nos Açores, na parte cultural estarem lá informações. Na internet criação de publicidade para certas páginas das redes sociais dando informação detalhada, elas são um excelente meio para chegar também a todo o lado e às massas.

Criar páginas nas redes sociais por exemplo e partilhando-a o máximo possível com a data do evento e convidando ainda mais membros chegará a bom porto, por isso podemo- nos valer deste bom ponto de comunicação tal como as fotografias que poderemos colocar no Instragram.

Em cartazes publicitários, por exemplo à entrada das localidades existirem informações sobre o que as pessoas podiam visitar.

Nos postos de turismo e nos principais pontos de chegada, nos portos e aeroportos, terem exposto um Fakeshaw540, chamando a atenção ao visitante para os locais a visitar onde a

arte do Scrimshaw pode ser apreciada.

Nas escolas, consciencializar as crianças e os jovens para a necessidade da salvaguarda de um património que também é deles, através de ações como é o caso de pequenas exposições.

Nas feiras de turismo, por exemplo na Bolsa de Turismo de Lisboa, colocar expositores com Scrimshaw e demais informações, bem como a presença de um artesão a trabalhar um dente, poderá ser uma réplica.

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Estabelecer parcerias entre os museus regionais para que sejam todos visitados, por exemplo a criação de um bilhete único para quem estiver disposto a conhecer mais da história baleeira açoriana.

Nos hotéis pedir a quem trabalha na recepção para colocar a informação junto a outras já existentes, se conseguir entre sessenta a oitenta hotéis a perspectiva de visitantes será boa. Por último os transportes públicos, além de transportarem milhares de pessoas, levam no seu exterior a publicidade a toda a parte.

Antes de poder organizar esta exposição documental terá que procurar apoios, e em primeiro lugar será o apoio institucional da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, só assim serei recebido e ouvido por todas as instituições que pretendo contactar tanto a nível regional como nacional, também junto do Turismo de Portugal e do Turismo de Lisboa para uma maior credibilidade no projecto.

Para os obter a nível regional terei que procurar nos seguintes locais: No Governo Regional dos Açores e no Turismo dos Açores, ao apelar ao seu apoio, aquilo que irei propor em troca é fazer com que os visitantes desta exposição criem uma grande expectativa e sintam aquele apelo em visitar o Açores, levando a um crescimento no turismo e nas receitas internas, poderíamos trabalhar também em conjunto num slogan que seria utilizado na época baixa por exemplo: “natureza pura mesmo no inverno” seria utlizado durante a exposição.

Procurar o apoio da Direção Regional do Turismo e Cultura dos Açores, a nível de apoios monetários, fazendo-os ver que esta exposição é muito importante e que os ajudará a ter mais visibilidade, caso esse apoio monetário avance o mesmo irá servir por exemplo para o pagamento do quarto do hotel enquanto o artesão estiver presente.

Quanto à companhia aérea, por exemplo a Azores Airlines, iria pedir apoios para a viagem do artesão.

A tentativa para que seja no Museu de Marinha541 é fruto disso, primeiro porque foi através do mar que Portugal chegou aos Açores, depois os marinheiros estado-unidenses que alcançaram os Açores para aí fazerem comércio e deixarem o conhecimento de como se gravava um dente de cachalote e por fim pelo facto de mesmo hoje em dia o mar ser

541 Aa utilização do nome da instituição no decorrer do trabalho faz parte da minha ideia inicial para a elaboração de uma futura exposição servindo por isso como referência, devendo ser entendida dessa forma.

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uma das mais importantes vias de ligação entre as ilhas, o espaço propício para a exposição seria junto do bote baleeiro.

Não deixando também de pensar na quantidade de turistas que todos os anos visitam o Museu, fruto da rica História marítima portuguesa, podendo até ser criada para festejar a possível chegada de Diogo Silves a Santa Maria há cerca de 590 anos, podendo este acontecimento ser o factor que desencadeará esse processo.

A localização também é tida em conta pois todos os dias recebe centenas de turistas vindos dos quatro cantos do mundo.

Os Museus a quem iria propor a participação iriam enviar as suas peças, quatro a seis no máximo, tendo o seu nome exposto em cada vitrina para que os visitantes pudessem identificar com clareza, bem como o nome, o autor e o ano em que foi feito cada trabalho, Centro de Exposições Casa dos Sofias de São Roque do Pico, o Museu dos Baleeiros das Lajes do Pico, o Museu de Scrimshaw situado no interior do Café do Peter na cidade da Horta, o Museu das Flores localizado em Santa Cruz das Flores.

Irei propor a uma agência de viagens – que se associe no patrocínio dos expositores e que em troca ficaria com um pequeno local para expor o seu material bem como a venda das viagens dos possíveis interessados, não esquecendo a possível parceria com a Azores Airlines.

A exposição seria organizada da seguinte forma, seria um local propicio, por exemplo o Museu de Marinha devido à ligação com a descoberta dos Açores sendo também uma ligação com o mar, que desde moldou a alma açoriana. Ainda hoje a marinha tem um papel fulcral nos Açores.

A duração desta exposição seria de um mês, iremos ter presente no local um artesão que irá trabalhar ao vivo algumas peças e que irá ser o elo de ligação com a exposição, no entanto e se houvesse alguma incompatibilidade de agenda a mesma poderá ser apoiada num vídeo.

Haverá a possibilidade de tocar num dente por trabalhar e outro já pronto para ser trabalhado, para podermos dar ao visitante a percepção de como é realmente o dente.

O vídeo no local tem a vantagem de servir tanto para o visitante regular como para os visitantes com deficiências visuais que aproveitariam o áudio. O vídeo irá ter duas versões que passam sequencialmente, uma com legendas em português, para o público com

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dificuldades auditivas, o outro com legendas em inglês, para visitantes estrangeiros. A exposição terá igualmente informação disponibilizada em suporte de papel em português e inglês, distribuição de folhetos igualmente nos dois idiomas, um falará sobre a exposição, outro falará sobre locais a visitar nos Açores, bem como a distribuição de informação em Braille.

Tentativa de colocar produtos à venda durante a exposição, gravações em dente de cachalote e outros trabalhos realizados em osso, marfim ou mandibula de cachalote.

Quanto à exposição, no local teriamos sete painéis informativos para ajudar quem nos visita a compreender aquela exposição e são eles o primeiro painel sobre a Marinha Portuguesa e o Museu de Marinha, segundo painel será sobre o cachalote, no entanto, e sem esconder a história iremos mencionar e sensibilizar quem nos visita para a caça, explicaremos que a caça não era feita por desporto mas sim por uma necessidade.

O terceiro painel será sobre a História da Baleação, o quarto painel será sobre os Açores, o quinto e sexto painel será sobre o Scrimshaw, este painel irá ajudar quem nos visita a ter uma percepção sobre o que é esta arte, o sétimo painel será sobre outros trabalhos realizados em osso mandibular, entalhe e marfim de cachalote bem como as novas utilizações.

Falta falar da composição de cada painel, o mesmo vai ser composto por fotografias e pequenos textos. O visitante da exposição não está para perder tempo com leituras longas, a sua atenção irá ser captada pela fotografia.

O Painel542 irá ser composto pelo seguinte modo, como poderão ver em baixo com as letras A,B e C, possivelmente os símbolos dos locais e dois patrocínios, a letra D na base, poderá ser um contacto, uma página da internet para conhecimento das pessoas que estão a ver os painéis.

As seis fotografias, com os números de um a seis serão acerca do assunto do painel exposto bem como uma pequena frase, mas que entre marque quem a lê.

No primeiro painel, o exemplo da Marinha Portuguesa e o Museu de Marinha, no entanto poderá ser outro, seria uma tarefa hercúlea tentar escrever ou escolher durante os seus 900 anos de História os momentos marcantes da Marinha em Portugal, no entanto, tentei

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escolher os pontos que achei mais relevantes para a história dos Açores balizando a minha escolha entre os Séculos XII e XVI.

A escolha do Museu de Marinha – o Rei D. Luís I em 1863 reúne objectos para criar um espólio marítimo naquilo que se pode considerar os antecedentes do actual – aconteceu com toda a naturalidade.

Desde muito cedo que a Marinha – muitas vezes de uma forma menos organizada – está ligada aos destinos de Portugal, por exemplo em 1180, o Rei D. Afonso Henriques ao largo do Cabo Espichel derrota uma armada estrangeira, no entanto o primeiro grande avanço, terá sido com D. Dinis – Em São Roque do Pico existe uma estátua em sua

homenagem – quando no ano de 1312 nomeia Manuel Pessanha para primeiro Almirante

da Marinha.543

Foi com a ajuda da marinha – não na forma como a conhecemos hoje – que em 1427 Diogo de Silves descobre a Ilha de Santa Maria, e a partir de 1432, a mando daquele que foi um dos maiores responsáveis pela expansão marítima, o Infante D. Henrique, Gonçalo Velho Cabral inicia a colonização das Ilhas e que passados vinte cinco anos, em 1452 ficam conhecidas todas as ilhas. Passo a explicar com base no mapa mostrado no assunto anterior.

No espaço reservado referente à letra A, irá estar o logotipo de uma entidade que receba a exposição.544

No espaço reservado referente à letra B, irá estar o lema de uma entidade que receba a exposição.545

No espaço reservado referente à letra C, irá estar o logotipo da entidade que receba a exposição.546

No espaço reservado referente à letra D, poderá estar o endereço eletrónico das duas instituições por forma de chamar a atenção aos visitantes.

543 Poderá ter sido essa decisão que permitiu passados 103 anos partir para os Descobrimentos.

544 Http://www.marinha.pt/; 11/05/2016, 10h47. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 34 – Marinha Portuguesa.

545 Idem. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 35 – Marinha Portuguesa.

546 Http://museu.marinha.pt/pt/Paginas/default.aspx, 27/03/2016, 11h00. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 36 – Logotipo do Museu de Marinha.

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Em relação às fotografias a utilizar serão seis acompanhados por pequenas legendas mas que sejam claros para o entendimento de quem lê.

A primeira fotografia547 terá a seguinte legenda: 1312 Manuel Pessanha é nomeado 1º Almirante da Marinha Portuguesa.

A segunda fotografia será do Portulano Mediceo Laurenziano548 terá a seguinte legenda: 1351, As Insulae de Cabrera, do Brazil, Venture, Ave de Colombis, Corvis Marinis assim designadas as ilhas de Santa Maria e São Miguel, Terceira, Venture, Pico e Flores.

A terceira fotografia549 terá a seguinte legenda: 1427 Diogo de Silves descobre Santa Maria, a primeira ilha dos Açores.

A quarta fotografia550 terá a seguinte legenda: 1452, 25 anos depois Diogo de Teive descobre oficialmente as I. das Flores e do Corvo, estão descobertas as todas as ilhas.

A quinta fotografia551 terá a seguinte legenda: 1492, 1ª carta de marear portuguesa elaborada por Jorge Aguiar.

A sexta fotografia552 terá a seguinte legenda: 1584, 1º mapa dos Açores com todas as ilhas, elaborada por Luís Teixeira e Abraham Ortelius.

O segundo painel sobre o cachalote chegámos àquela que é a chave de toda a exposição documental, mais uma vez relembrando os nossos visitantes que a caça ao Cachalote era por pura necessidade por parte das famílias açorianas que viram nele uma excelente fonte de rendimentos extra, como disse anteriormente para colmatar os parcos rendimentos resultantes da pesca e agricultura.

547Http://diniztiadeodivelas.blogspot.pt/2011/10/contrato-celebrado-entre-ddinis-e-micer.html,

11/05/2016, 11h52. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 37 – Contrato celebrado entre o Rei D. Dinis e Manuel Pessanha.

548 Https://voynichimagery.wordpress.com, 11/05/2016, 11h28. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 38 – Portulano Mediceo Laurenziano).

549 Http://i45.servimg.com/u/f45/11/85/76/46/05122.jpg, 11/05/2016, 11h38. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 39 – Diogo de Silves).

550 Http://cvc.instituto-camoes.pt/navegaport/d33.html, 11/05/2016, 11h48. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 40 – Ilhas do Corvo e Flores).

551Https://www.facebook.com/HistoriaDosAcores/photos/a.201299623308231.35879.197544470350413/ 266413066796886/?type=1&theater, 11/05/2016, 12h02. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 41 – Carta de marear de Jorge Aguiar.

552Https://www.facebook.com/HistoriaDosAcores/photos/a.201299623308231.35879.197544470350413/ 209225835848943/?type=1&theater, 11/05/2016. 23h30. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 42 – Primeiro mapa completo do Arquipélago dos Açores.

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O cachalote é um dos maiores animais na Terra, vai até aos vinte e um metros de comprimento, o seu peso pode chegar às setenta toneladas, a sua cabeça chega a ter entre vinte e cinco e trinta e cinco por cento do comprimento total do corpo553.

A sua cor é cinzenta, o céu-da-boca branco, os seus olhos são pequenos estando localizados lateralmente, esse factor era utilizado pelos pescadores/caçadores para se irem aproximando na diagonal de trás para frente, quando o Cachalote quer ver algo que se passa acima da superfície inclina-se para um dos lados.

A alimentação é variada, alimenta-se de raias, de peixes, de tubarões e de Lulas gigantes havendo relatos de cachalotes apanhados com cicatrizes dessas lutas, este animal das profundezas poderá atingir um peso de dez quilos. Passo a explicar com base no painel a ordem das fotografias.

No espaço reservado referente à letra A, aqui a fotografia irá estar centrada, por isso não existe o B e o C, irá estar o logotipo da Azores Airlines. Fundada em 1941 é a principal companhia aérea dos Açores.

No espaço reservado referente à letra D, poderá estar o endereço eletrónico da instituição por forma de chamar a atenção aos visitantes.

Em relação às fotografias a utilizar serão seis acompanhados por pequenos textos mas que sejam como setas certeiras ao entendimento de quem as lê.

A primeira fotografia será do Cachalote554 terá a seguinte legenda: Cachalote, nos seus quase vinte metros, o maior habitante dos Açores.

A segunda fotografia será do habitat do Cachalote555 terá a seguinte legenda: o habitat do Cachalote, o verdadeiro rei dos cinco oceanos.

A terceira fotografia será da alimentação preferida do Cachalote556 terá a seguinte legenda: A lula gigante sua alimentação preferida não cede sem uma grande luta.

553 Dado retirado da exposição no Museu de Cachalotes e Lulas.

554 Http://assets.muitointeressante.com.br/uploads/content_cachalote.jpg, 11/05/2016, 11/05/2016. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 43 – Cachalote – Physeter Macrocephalus.

555 Cfr. Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 44 – Habitat do Cachalote.

556 Http://www.tricurioso.com/wp-content/uploads/2015/07/calamar-gigante1-1024x574.jpg, 11/05/2016, 22h00. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 45 – O alimento preferido do cachalote.

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A quarta fotografia será sobre a complexidade da cabeça do Cachalote557 terá a seguinte legenda: O seu interior era uma verdadeira máquina.

A quinta fotografia será sobre a barbatana caudal do Cachalote558 terá a seguinte legenda: media entre dois a quatro metros de comprimento.

A sexta fotografia será sobre o Spermaceti – o ouro dos mares559 terá a seguinte legenda: O Cachalote além de nadar também iluminava as nossas casas.

O terceiro painel abordará a História da Baleação, num mundo que não era igual ao de hoje, há cerca de 8 000 anos, onde é hoje a Coreia do Sul, estão as mais antigas representações de baleias que se conhece. Passo a explicar com base no painel a ordem das fotografias tal como mostrado no capítulo da Exposição Documental

No espaço reservado referente à letra A, aqui a fotografia irá estar centrada, por isso não existe a letra C, irá estar o logotipo do Turismo de Portugal.

No espaço reservado referente à letra D, poderá estar o endereço eletrónico da instituição por forma de chamar a atenção aos visitantes.

A primeira fotografia será das pinturas rupestres da Coreia do Sul560 terá a seguinte legenda: Marcas do passado

A segunda fotografia será onde habitam os Inuits561 terá a seguinte legenda: A terra dos Inuits, no topo do mundo.

A terceira fotografia será um mapa de baleação basco562 terá a seguinte legenda: Do Golfo da Cantábria para o mundo.

A quarta fotografia será sobre Moby Dick563 terá a seguinte legenda: Um cachalote com vontade de vencer.

557 Cfr. Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 46 – Composição da cabeça do cachalote.

558 Https://farm4.staticflickr.com/3860/1497423_b.jpg, 12/05/2016, 15h00. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 47 – Barbatana caudal do cachalote.

559 Https://farm4.staticflickr.com/3860/14977628946_369fbe6423_b.jpg, 12/05/2016, 15h30. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 48 – Óleo de espermacete e uma vela.

560 Http://www.crystalinks.com/fossilwhales.html, 12/05/2016, 18h00. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 49 – Pinturas rupestres c.9000 a.C. Coreia do Sul.

561 Http://8bishumanities.weebly.com/uploads/2/9/0/5/29050699/6787800_orig.gif, 12/05/2016, 18h10. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 50 – Inuits, no topo do mundo.

562 Https://euskalbideak.wordpress.com/Euskal_Herriko_baleazale,12/05/2016,18h18. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 51 – Do golfo da Cantábria para o mundo).

563 Http://cdn2.mhpbooks.com/2013/04/moby-dick.jpg, 12/05/2016, 18h25. Ver também, Anexo III, apêndice fotográfico, Foto. 52 – Moby Dick, cachalote contra os baleeiros).

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A quinta fotografia será de um âmbar gris564 terá a seguinte legenda: Âmbar Gris para a indústria dos perfumes de luxo.

A sexta fotografia será a de um trancador565 terá a seguinte legenda: Trancador, a partir daquele movimento começava tudo.

O quarto painel será sobre os Açores, Gaspar Frutuoso escreveu sobre as primeiras referências sobre relativas à baleação, quando escreve sobre as ‘Favas do Mar’, quando eram avistadas e caçadas na costa de São Miguel.566 Passo a explicar com base no painel a ordem das fotografias tal como mostrado no capítulo da Exposição Documental

No espaço reservado referente à letra A e B, irá estar o logotipo do Turismo dos Açores, do Visit Azores e do Governo Regional.

No espaço reservado referente à letra D, poderá estar o endereço eletrónico da instituição

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