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Bem-estar dos não idosos

No documento mariananeubernolivierihallack (páginas 86-96)

4. Diretrizes para projetos arquitetônicos de Centros de Convivência do Idoso

4.10. Bem-estar dos não idosos

Embora os centros de convivência tenham o objetivo final de atender a pessoa idosa, não se pode esquecer que esta não é a única a utilizar seu espaço. Além dos usuários diretos – os idosos -, é possível definir outras duas categorias de pessoas que frequentam o centro de convivência: os funcionários, que têm nele seu ambiente de trabalho; e os visitantes, que vão a ele esporadicamente.

É papel da Arquitetura visar ao bem-estar das pessoas que a utilizam, logo, o conforto de todas as categorias citadas é igualmente importante. Além disso, há uma

40 Disponível em: <http://www.archdaily.com/24725/santa-rita-geriatric-center-manuel-ocana>.Acesso

em: 30 jun. 2017.

86 série de benefícios que decorrem da construção de espaços pensados para todos. Em primeiro lugar, os funcionários desempenharão seu trabalho com maior disposição e satisfação, e os visitantes se sentirão mais motivados a ir ao centro. Com isso, os serviços prestados são de maior qualidade, há maior integração entre o centro e a comunidade, cresce a divulgação favorável à instituição e, consequentemente, aumentam as oportunidades de obtenção de parcerias, patrocínios e voluntariados – em outras palavras, crescem os meios de desenvolvimento do centro. Outro ponto, também muito importante, é o fato de que um ambiente em que todos estão felizes cria uma atmosfera positiva para o idoso, tendo influência direta em sua frequência ao centro e em sua saúde mental.

As diretrizes de projeto apresentadas até o momento não são prejudiciais aos demais perfis de pessoas que possam utilizar o centro além do idoso, ao contrário. Logo, um espaço que as siga estará contribuindo para a qualidade de vida dos mais velhos e também dos mais jovens. No entanto, há algumas medidas de projeto que podem ser adotadas para potencializar o bem-estar dos não idosos, sem entrar em conflito com as necessidades relativas à terceira idade.

Ao pensar nos funcionários, além de seguir as Normas Regulamentadoras elaboradas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) aplicáveis ao ambiente de trabalho, é importante que sejam criadas áreas de convivência para eles, sejam elas externas, como jardins; ou internas, como uma sala para descanso. Além disso, conceder aos funcionários o controle sobre os ambientes nos quais trabalham (na medida do possível) contribui para a construção de uma relação de identidade com o mesmo e da sensação de conforto. A possibilidade de regulação da luz e da temperatura, o uso de mobiliário que permita diferentes posições para o trabalho e a opção de interação ou não com os demais funcionários no espaço são exemplos de estratégias.

A motivação dos visitantes em ir aos centros de convivência depende, em grande parte, da atmosfera criada pelo estado de contentamento das pessoas que estão lá. Além dos fatores já contemplados em subseções anteriores, a arquitetura pode contribuir nesse sentido através da criação de oportunidades, basicamente. Maneiras de fazer isso estão na concepção de espaços que permitam a realização de eventos e atividades variados (dimensionamento, infraestrutura), de áreas

87 externas interessantes e atrativas (aproveitamento de visadas, jardins) e de espaços que possam ser compartilhados com a comunidade.

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Conclusão

O presente trabalho permitiu a compreensão geral da situação contemporânea da pessoa idosa no mundo, enquanto indivíduo e também grupo social; bem como a identificação de novos conceitos e valores relacionados ao tema. Além disso, possibilitou a análise cronológica da construção da relação estabelecida entre os idosos e o espaço que os cerca nos dias de hoje, chegando à tipologia elegida como o foco deste estudo: o centro de convivência do idoso. Ainda, propôs diretrizes para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos desse tipo de instituição para áreas urbanas no Brasil, objetivo final desta monografia.

Constatou-se a complexidade inerente ao processo de envelhecimento, que sofre a influência de inúmeras variáveis internas e externas ao indivíduo, resultando em um grupo heterogêneo. Diante desse fato, somado ao acelerado crescimento da população idosa em todo o mundo, é incontestável a demanda por diferentes políticas e formas de atendimento desse grupo, sempre visando ao envelhecimento ativo. Tal necessidade é especialmente significativa na cidade de Juiz de Fora/MG, que apresenta alto percentual de idosos em sua população.

No que diz respeito à relação entre arquitetura e terceira idade, observa-se que esta era muito frágil em sua origem. Em primeiro lugar, porque não existiam locais específicos para o idoso, o que dificultava uma associação direta entre ambos. O segundo motivo era o foco dos projetos em fatores que não seus usuários: valores religiosos, valores políticos, funcionalidade e a institucionalidade. Foi a produção de conhecimento sobre a velhice em outras áreas que trouxe à arquitetura a necessidade de compreensão e adaptação ao fator humano nas instituições voltadas para o idoso, tendência de projeto forte até os dias de hoje.

Como uma forma de adaptação de serviços de atendimento a um perfil específico (porém expressivo) da população idosa, os centros de convivência são importantes ferramentas de manutenção da saúde física e mental dos idosos, além de contribuírem para o envelhecimento ativo e com qualidade da população, trazendo benefícios para toda a sociedade. Foi observado que a descentralização desse tipo de serviço é o ideal

89 em cidades de médio e grande porte, conforme suas demandas. Percebeu-se também certa dificuldade de obtenção de dados públicos sobre os centros de convivência, devido à não articulação, padronização, disponibilização (e talvez existência) dos mesmos em níveis governamentais acima dos municipais

As diretrizes para projetos arquitetônicos de centros de convivência do idoso devem, como para qualquer outra tipologia, levar em conta aspectos técnicos, normativos, relacionados às condições locais e característicos de seus usuários. Esses últimos acabam por permear todos os demais, orientando as decisões projetuais. Outro ponto que vale ser ressaltado é a importância de considerar o bem-estar de todas as pessoas que podem interagir com a arquitetura, sejam elas os usuários finais ou não – no caso dos centros de convivência, os idosos e os não idosos.

Conclui-se que os projetos arquitetônicos voltados para o idoso exigem o estudo do envelhecimento em diferentes áreas do conhecimento (Saúde, Psicologia, Política, Economia, Sociologia, História, e outras) para o atingimento da qualidade de vida de seus usuários. Especificamente, projetos de centros de convivência do idoso devem visar à criação de espaços que, além de confortáveis e funcionais, permitam a conexão afetiva com seus usuários, a criação de espaços com os quais esses se identifiquem. No entanto, não se pode perder de vista seu objetivo final: o estímulo à independência, à autoestima, à saúde e à interação social. Assim, o centro de convivência não pode se tornar o único ambiente no qual os idosos se sentem à vontade, ou o único ao qual desejam ir. É, na realidade, um instrumento de desenvolvimento e afirmação da pessoa idosa, para que ela se sinta confiante em qualquer lugar – antes disso, para que deseje ir a outros lugares.

O conteúdo desta monografia não esgota, de maneira alguma, os assuntos relativos ao envelhecimento e sua relação com a arquitetura. No entanto, traz informações, análises e orientações que permitem o início de seu estudo e posterior desenvolvimento, a exemplo da segunda parte deste Trabalho de Conclusão de Curso: o projeto de um centro de convivência do idoso para a cidade de Juiz de Fora/MG.

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